No âmbito da comemoração dos 30 anos da Comunidade Intermunicipal da Região de Aveiro, o Município de Vagos recebe o concerto da Banda do Exército – destacamento do Porto, no dia 11 de outubro pelas 21:30 horas, no Salão do Quartel dos Bombeiros Voluntários de Vagos.
Com o lema: “30 ANOS DA REGIÃO DE AVEIRO: É A SOMAR QUE SOMOS MAIS FORTES”, a Comunidade Intermunicipal da Região de Aveiro (CIRA) celebra trinta anos de existência com um vasto conjunto de atividades espalhadas pelos Municípios que a integram.
A celebração de três décadas de associativismo intermunicipal enaltece o facto de a Região de Aveiro ser um caso único em Portugal, um exemplo nacional de competência e união. Para o Presidente da CIRA, o associativismo intermunicipal na Região de Aveiro iniciou-se “para resolver problemas comuns, na altura a Ria de Aveiro” e ainda hoje “continua a gerir fundos comunitários para obras intermunicipais e a perspetivar políticas públicas que beneficiem toda Região”.
Recorde-se que o Município de Vagos, um dos 11 Municípios que faz parte da Comunidade Intermunicipal da Região de Aveiro, integra esta Associação desde 2008, sendo que fazia parte da AMria (Associação de Municípios da Ria) desde 1989.
PSP adianta que, apesar de todos os esforços médicos e manobras de reanimação, o polícia morreu no local. Direção Nacional ordenou a abertura de uma averiguação interna para determinar as circunstâncias do acidente.
Um polícia morreu esta terça-feira vítima de acidente de trabalho, nas oficinas da PSP em Alfragide, no concelho da Amadora, após ter sido colhido por uma empilhadora, indicou a Polícia de Segurança Pública.
Em comunicado, a direção nacional da PSP refere que o polícia, um chefe principal de 58 anos, morreu hoje às 14h08 nas oficinas de Alfragide - Departamento de Logística da Direção Nacional, quando estava a trabalhar e foi colhido por uma manobra de uma empilhadora.
A PSP adianta que foram acionados para o local os bombeiros e, posteriormente, uma ambulância do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) e, apesar de todos os esforços médicos e manobras de reanimação, o polícia morreu no local.
A PSP sublinha que a direção nacional determinou a presença de uma equipa de investigação criminal para recolha de todas as provas necessárias ao inquérito e, paralelamente, foi ordenada a abertura de uma averiguação interna para determinar as circunstâncias do acidente.
A Polícia indica também que o acidente foi comunicado a todas as autoridades competentes, designadamente ao Ministério Público e Autoridade para as Condições do Trabalho.
A PSP frisa ainda que foi acionada uma equipa de psicólogos da PSP para apoio no local, bem como aos familiares da vítima.
As obras do novo Centro de Incubação e Apoio ao Empreendedorismo da Covilhã decorrem a bom ritmo, estando prevista a sua conclusão no verão de 2020.
Esta intervenção permite a transformação do edifício da antiga PSP, na Rua António Augusto de Aguiar, mantendo o traço arquitetónico original mas criando vários espaços para a promoção e sustentabilidade de micro e pequenas empresas. Este edifício permitirá igualmente acolher jovens empreendedores para que desenvolvam os seus projetos criativos.
A empreitada de reabilitação e restauro do edifício foi adjudicada à empresa NOW XXI – Engenharia e Construções, Lda., pelo valor de 776. 715, 21€ + IVA, com um prazo de execução de 300 dias. Trata-se de uma obra prevista no PEDU da Covilhã (Plano Estratégico de Desenvolvimento Urbano) que irá contar com 6 gabinetes para empresas, 16 lugares de coworking, 2 espaços para oficinas (Makers), auditórios e sala de reuniões.
Para o Presidente da Câmara Municipal, Vítor Pereira, este projeto “é uma oportunidade única, tendo em conta a localização estratégica deste Centro junto à UBI – Universidade da Beira Interior”. O autarca afirma que, com este projeto, “a Covilhã passa a ter uma infraestrutura moderna e multifuncional, ao mesmo tempo que reabilitamos e valorizamos o património histórico no centro da cidade”. Vítor Pereira está seguro de que “são estas as concretizações que nos permitem ter esperança e confiança no futuro que estamos a tecer”.
A Câmara Municipal da Marinha Grande está a realizar atividades para comemorar o Dia Mundial da Alimentação, junto de escolas do concelho, desde o dia 7 e até 18 de outubro, no âmbito da equipa do Plano Inovador de Combate ao Insucesso Escolar.
O objetivo é sensibilizar a comunidade escolar para a necessidade de adotar uma alimentação saudável. As sessões de sensibilização estão a ser promovidas pela nutricionista do PICIE, Marta Malhó.
No dia 7 de outubro já se realizaram sessões de informação na Escola Básica Guilherme Stephens, em parceria com um técnico da saúde pública. Os alunos foram desafiados a pesquisarem definições de alimentação saudável e sustentável e a guardarem todo o lixo não biodegradável produzido com os lanches (embalagens) até ao dia 16 de outubro. Nessa data, Dia Mundial da Alimentação, é a vez das mesmas turmas confecionarem manteiga de amendoim, pesarem os resíduos guardados e ser analisada a qualidade nutricional dos mesmos.
No dia 15 de outubro, esta iniciativa acontece na EB da Fonte Santa (manhã) e no Jardim de Infância da Comeira (tarde).
Na tarde do dia 16 de outubro, a nutricionista estará presente na EB João Beare, na sequência de um convite endereçado pela Associação de Pais, para promover atividades lúdicas relacionadas com alimentação saudável.
No dia 17 de outubro, pelas 18h00, vai ser desenvolvido pela nutricionista do PICIE o "Workshop sobre Lanches Saudáveis”, com preparação de panquecas, granola e manteiga de amendoim. Simultaneamente será ainda realizada uma pequena sessão de sensibilização para a importância da realização de escolas alimentares. Este workshop destina-se a encarregados de educação, familiares, docentes e assistentes operacionais. A participação é gratuita, mas sujeita a inscrição prévia para o email pcie.mgrande@cm-mgrande.pt ou junto dos respetivos estabelecimentos de ensino.
Além destas atividades, realizadas por solicitação dos respetivos estabelecimentos de ensino, a nutricionista irá ainda realizar ações de sensibilização sobre lanches saudáveis e importância da sopa e dos hortícolas, no decorrer do 1.º período às turmas dos 1º e 2º anos de escolaridade.
O Instituto Politécnico do Cávado do Ave (IPCA) organiza o I Encontro Alumni, que decorre no Campus do IPCA, em Barcelos, no próximo dia 12 de outubro, pelas 18h00.
O I Encontro Alumni do IPCA integra-se no programa das comemorações dos 25 anos do IPCA, que tem como mote: “25 anos a honrar o Passado, a assumir o Presente e a desafiar o Futuro”.
No âmbito do objetivo estratégico de desenvolver, renovar e consolidar a relação com os seus mais de 6.000 diplomados e antigos estudantes, tendo por base um conjunto de ações estruturantes, este encontro, surge como momento social, presencial e nuclear da dinâmica de aproximação do IPCA aos seus alumni.
Vão marcar presença no evento alguns dos mais antigos estudantes do IPCA, desde os que tiveram aulas na Urbanização da Quinta da Formiga, em Arcozelo, aos que já estudaram no atual Campus. “Acabei em 2004 e nunca mais regressei ao IPCA, nem cheguei a conhecer as atuais instalações do IPCA. Estou certa de que o I Encontro vai ser brutal!”, refere uma Alumna do IPCA.
A Presidente do IPCA, Maria José Fernandes, considera esta iniciativa “um acontecimento marcante, por ser o I Encontro Alumni e também por se realizar no ano em que o IPCA celebra os seus 25 anos de história”.
Este evento insere-se numa estratégia mais alargada que compreende também bolsas de capacitação Alumni, plataforma de emprego e estágios, prêmios Alumni de destaque, conferências/cursos avançados/workshops, entre outras.
Do programa, destaque para a atuação do humorista Nilton, do momento musical protagonizado por Sílvia Nazário e atuação de grupos académicos do IPCA.
O evento conta com a parceria das seguintes entidades: F3M, Valerius, Primavera BSS, Prozis e a Câmara Municipal de Barcelos.
Programa:
25 anos: Tu fazes parte desta história
• 18h00 – Check-in e cocktail de boas-vindas com atuação de grupos académicos do IPCA
O Tourism UP (3ª edição) é um programa de aceleração que tem como objetivo apoiar startups no desenvolvimento de negócios no setor do turismo, potenciando a inovação e a criação de redes empreendedoras no sector, e decorreu hoje em Porto de Mós, no Cineteatro de Porto de Mós.
Vários foram os interessados que estiveram presentes com ideias e projetos de turismo inovadores, propondo-se a vencer o concurso.
Recorde-se que o Tourism Up decorrerá entre Julho e Dezembro de 2019, sendo os bootcamps de aceleração nos dias 25 e 26 de outubro em Fornos de Algodres e 22 e 23 de novembro na Lourinhã.
A grande final será em será no dia 5 de dezembro em Coruche.
O vencedor receberá 5000€ + 500€ (SEO), sendo que o 2º e 3º lugar receberão 1000€ e 500€ respetivamente. Todos terão, ainda, a oportunidade de aceder à rede de parceiros.
A Câmara Municipal da Marinha Grande convida todos os interessados a participar em mais um passeio pedestre, que se realiza no próximo domingo, 13 de outubro, a partir das 09h00, entre Vieira de Leiria e Pilado.
A concentração dos participantes está marcada para as 09h00, junto ao Arquivo Municipal da Marinha Grande, para serem transportados em autocarro para o local de início do percurso. Para quem quiser deslocar-se em viatura própria, deve comparecer em frente ao Estádio Albano Tomé Feteira do Industrial Desportivo Vieirense, em Vieira de Leiria, às 09h15.
O percurso será feito em torno dos limites do concelho da Marinha Grande, sendo iniciado junto ao Estádio Albano Tomé Feteira, passando pelo Mercado Municipal de Vieira de Leiria, Estrada Municipal 242-1, Água Formosa, Mioteira, Pilado, até à Capela do Pilado onde termina o percurso. O itinerário tem a extensão de cerca de 10 km e um grau de dificuldade moderado.
O regresso dos participantes à Marinha Grande é assegurado pela Câmara Municipal, após conclusão do passeio, ao final da manhã, em autocarro.
A participação é gratuita e não exige inscrição.
Até ao final de 2019, estão agendados os seguintes passeios pedestres:
No passado dia 5 de outubro, Porto de Mós comemorou o 25º aniversário do EuroBirdwach, numa parceria entre esta entidade, o Município de Porto de Mós e a Associação Vertigem.
Ao longo dia decorreram visitas guiadas na área do Parque Natural das Serras de Aire e Candeeiros, foi feita a apresentação e lançamento do livro e miniguias "Birdwaching em Porto de Mós" e a entrega de prémios dos melhores trabalhos fotográficos relativos ao I Concurso de Fotografia “Patrimónios Naturais”, tendo sido eleitos os seguintes vencedores:
- Miguel Vieira Carvalho com 31 anos, de Mira de Aire – categoria preto de branco
- André Manuel Martins de Sousa com 21 anos, de Alqueidão do Arrimal – menção Honrosa
- Elsa Maria Pinheiro dos Santos Caetano com 49, de Tojal de Baixo – categoria cor
O júri foi constituído por Armindo Vieira, fotógrafo convidado, Celso Assunção, representante da Associação Vertigem e Jorge Figueiredo, técnico do Município de Porto de Mós.
O momento de apresentação do livro contou com as presenças de Jorge Vala, presidente da Câmara Municipal de Porto de Mós, Eduardo Amaral, vice-presidente da Câmara Municipal de Porto de Mós e Rui Cordeiro da Associação Vertigem.
O livro intitula-se “Aves do concelho de Porto de Mós” e é uma publicação que reúne toda a informação sobre as aves características da região.
Os mini guias são sete e encontram-se divididos por territórios, nomeadamente, “Mini guia Ribeira de Cima – Zambujal de Alcaria”, “Mini guia São Bento – Alvados”, “Mini guia Arrimal”, “Mini guia Covas Altas”, “Mini guia Figueirinhas – Figueiredo”, “Mini guia Milheiriça” e “Mini guia Serra dos Candeeiros”, incidindo cada um deles nas espécies específicas que se encontram em cada uma destas zonas do concelho de Porto de Mós.
Ambas as publicações contemplam textos em versão inglesa.
Marquês de Pombal e Guilherme Stephens na Marinha Grande no dia 19 de outubro
A Marinha Grande vai recuar 250 anos e receber o industrial inglês Guilherme Stephens, numa recriação histórica dirigida e encenada por Norberto Barroca, que envolve mais de 150 pessoas, a ter lugar no dia 19 de outubro (sábado), pelas 22h00, no Jardim Stephens, no âmbito das comemorações da efeméride, organizadas pela Câmara Municipal e que vão incluir outras atividades em que se pretende evocar a marca indelével desta personalidade, que definiu o futuro deste território tornando-o um concelho industrial e empreendedor até à atualidade.
O programa tem-se desenvolvido com várias iniciativas que têm decorrido ao longo desta ano, mas que tem o seu ponto alto no dia 19 de outubro, com demonstrações de fabrico de vidro ao vivo, a edição de um postal CTT com circulação nacional alusivo a Guilherme Stephens, a apresentação do livro “A Luz dos Tempos - Notas biográficas” sobre as personalidades do concelho dos últimos 250 anos e a recriação histórica da reativação da Real Fábrica de Vidros.
A presidente da Câmara, Cidália Ferreira, recorda que “faz este mês de outubro 250 anos que Guilherme Stephens, a convite do Marquês de Pombal e do Rei D. José I, reativou a Real Fábrica de Vidros e mudou para sempre a nossa Marinha Grande. Guilherme Stephens era um industrial brilhante e muito à frente do seu tempo. Para Stephens, o equilíbrio entre o trabalho e vida social era muito importante e é também isso que pretendemos celebrar com toda a programação que temos realizado ao longo de 2019”.
A autarca acrescenta que “durante o trabalho, Stephens exigia muito dos seus trabalhadores, no entanto, não só os remunerava acima da média, como insistia que os trabalhadores respeitassem o seu horário, não trabalhando mais do que aquilo que estavam a ser pagos. Guilherme Stephens criou proteção social para os seus trabalhadores, uma espécie de fundo de reforma, acesso facilitado a médicos para os trabalhadores e suas famílias e ainda fez questão de tornar os seus trabalhadores culturalmente aptos com a criação de um Teatro dentro da fábrica, que hoje em dia é o Teatro Stephens, onde frequentemente os trabalhadores ensaiavam algumas das peças de teatro mais famosas da época”.
Cidália Ferreira convida a população para vir assistir, no dia 19 de outubro, “à recriação histórica da reativação da fábrica, liderada por este inglês que passou a ser Marinhense e que ajudou a moldar aquilo que somos enquanto comunidade, enquanto cidade e enquanto seres humanos”.
250 ANOS DA CHEGADA DE GUILHERME STEPHENS
PROGRAMA
19 de OUTUBRO (sábado)
Todas as atividades são de participação gratuita
15h00 (até às 00h00) . Estúdio Poeiras Glass - Edifício da Resinagem
Vidro Soprado - Trabalho ao vivo
17h00 . Auditório da Resinagem
Apresentação do Postal Inteiro dos CTT alusivo aos 250 anos da chegada de Guilherme Stephens à Marinha Grande
18h00 . Auditório da Resinagem
Apresentação do livro “A Luz dos Tempos - Notas Biográficas”, de Gabriel Roldão e Luís Abreu e Sousa, da editora Hora de Ler
Sinopse |
O livro resulta de um trabalho de investigação de vários anos por parte dos seus autores e apresenta a biografia de várias personalidades do concelho.
"O objetivo desta obra é para falar de muitos «Guilhermes Stephens» que povoam a Marinha Grande e que, de um modo ou de outro, fizeram com que esta «Marinha» seja «Grande» como hoje é. É destas personagens, que jamais deixaremos esquecer, que vamos tratar. Umas serão menos conhecidas que outras, pela sua atividade com inferior visibilidade, mas mesmo assim, terão contribuído, não só com a sua condição de cidadãos mas, conferindo sempre mais qualquer coisa que os outros. É por isso que vão ser citados para se eternizarem".
22h00 . Jardim Stephens
Grande Recriação Histórica "Os STEPHENS na MARINHA GRANDE" - Abertura da Real Fábrica de Vidros (1769), com direção de Norberto Barroca
Fogo de artifício
Concerto de cordas pelos Solistas da Orquestra de Câmara de Sintra
Sinopse |
Abertura da Real Fábrica de Vidros - 16 de Outubro de 1769
Recriação histórica ficcional - Direção de Norberto Barroca
Coordenação de Guarda-Roupa e Tratamento Visual de Mário Garcia
Recriação histórica ficcional, que pretende retratar a chegada de alguns convidados de honra à Marinha Grande, para assinalar a abertura e o início da fabricação da Real Fábrica de Vidros da Marinha Grande, em 16 de outubro de 1769. Pretende-se ainda reconhecer o papel que Guilherme Stephens e a sua família tiveram para o desenvolvimento da Marinha Grande e instrução dos seus operários, e recriar o ambiente cultural e social fervilhante que se vivia no Palácio dos Stephens, junto à fábrica.
O espetáculo contará com a participação de cerca de 150 pessoas, entre atores, figurantes, músicos e equipa técnica, terminando com um espetáculo de fogo-de-artifício e um concerto de cordas, que será interpretado pelos Solistas da Orquestra de Câmara de Sintra.
No próximo Sábado, 12 de Outubro, Caldas da Rainha vai “viajar no tempo”.
No âmbito do Projecto Retrato, promovido por alguns ranchos folclóricos do concelho, vão ser recriados vários quadros históricos mostrando - com admirável rigor - vivências e cenas do quotidiano, tradições, trabalhos e ofícios, brincadeiras, cenas de namorados e casamentos, entre outras, do final do séc. XIX e princípio do séc. XX.
As recriações cénicas e etnográficas irão acontecer ao longo de todo o dia, em vários locais da cidade, protagonizadas por dezenas de elementos dos ranchos que constituem este projecto e a que se juntam mais uns quantos grupos convidados.
O “Projecto Retrato”, que recria e partilha estes fidedignos “retratos” vivos do passado, surge de uma proposta colectiva dos grupos de folclore e etnografia das Caldas para a animação cultural e tradicional da cidade, contando o apoio da União de Freguesias de Nª Sr.ª Pópulo, Coto e S. Gregório, União de Freguesias de Santo Onofre e Serra do Bouro e da Câmara Municipal das Caldas da Rainha.
A primeira edição foi em 2016 e desde então tem sido desenvolvido um trabalho de enriquecimento das cenas apresentadas em cada edição.
Constituem este Projecto:
Rancho Folclórico e Etnográfico “As Ceifeiras da Fanadia”
Rancho Folclórico e Etnográfico “Os Oleiros”
Rancho Folclórico e Etnográfico “Os Azeitoneiros” de Alvorninha
Rancho Folclórico “Flores da Primavera”
Rancho Folclórico “Os amigos da Associação de Barrantes”
Nesta 4ª edição do “Tradições da Vila” participam como grupos convidados o Rancho Folclórico do Arco da Memória, Rancho Folclórico e recreativo “Os Ceifeiros de Liteiros” (Torres Novas),
Rancho Folclórico e Etnográfico “estrelas do Arnóia” (Sancheira Grande, Óbidos), Conjunto Típico “Os Caldenses” e a Banda Comércio e Indústria.
Cenas que serão recriadas:
9H30 – Lardo Frederico Pinto Basto
Cena de namorados e dança colectiva
10H00 – Rua Miguel Bombarda
Pregões
10H30 – Rua Cândido Reis | Rua das Montras
Pregões e desgarradas
11H00 – Chafariz das 5 Bicas
Lavadeiras e Aguadeiras
11H30 – Praça da República
Fandangos
12H00 – Igreja Nossa Senhora do Pópulo
Casamento da época
12H30 – Largo do Hospital Termal
Malha do Milho e Bailarico
13H00 – Parque D. Carlos I
Almoço Saloio entre os participantes
15H00 – Parque D. Carlos I
Quadro de trabalho, ofícios, ambientes domésticos, mezinhas, brincadeiras, jogos tradicionais, danças, etc.
A
presidente da Câmara Municipal de Cantanhede enviou à Ministra da
Saúde uma carta onde manifesta “a
sua profunda preocupação relativamente a vários problemas”
que, neste setor, “se
arrastam há demasiado tempo no concelho”,
desde a situação de impasse que se vive nos serviços hospitalares
até à falta de médicos nas Unidades de Saúde Familiares (USF) e
nas extensões de saúde.
O
teor da missiva foi dado a conhecer à Assembleia Municipal em 27 de
setembro, mas Helena Teodósio fez questão de só o tornar pública
depois das eleições. Nela a autarca começa por alertar para “o
incompreensível e inaceitável desinvestimento do Ministério da
Saúde no Centro de Medicina de Reabilitação da Região Centro
(CMRRC) – Rovisco Pais, o que se está a traduzir no esvaziamento
dos serviços e a consequente perda de capacidade de resposta para
cumprir aquela que devia ser a sua missão em benefício de doentes
que estão sujeitos a sofrimentos e limitações terríveis”.
Além
de referir “ter
havido, nos meses de verão, necessidade em diminuir o número
internamentos devido à escassez de recursos humanos, problema que se
arrasta sem perspetiva de ser resolvido”, a
interpelação a Marta Temido enfatiza o facto de
“continuar por iniciar, desde há muito tempo, a anunciada
empreitada de requalificação e adaptação do edifício do Hospital
de Hansen”.
A
líder do executivo camarário cantanhedense assinala igualmente que
“estão também
por iniciar as
obras na lavandaria do SUCH– Serviço
de Utilização Comum dos Hospitais
que funciona nos edifícios do Rovisco Pais, ao mesmo tempo que se
avolumam os indícios da intenção de a deslocalizar para Montemor o
Velho, o que, a confirmar-se, irá reverter na perda de massa crítica
do CMRRC – Rovisco Pais, eventualmente para justificar o
desinvestimento noutros serviços e o esvaziamento das funções
desta que já foi uma unidade hospitalar de referência”.
Por outro lado, Helena Teodósio
insiste em que deve ser equacionada
“uma plataforma de cooperação que permita avançar com soluções
para os graves problemas identificados nos serviços de saúde do
concelho”, entre os quais
“a necessidade, urgente,
de estabilizar o quadro de pessoal do Hospital Arcebispo João
Crisóstomo, em Cantanhede, sobretudo do corpo clínico, de modo
melhorar os serviços e otimizar o bloco operatório, devendo ainda
ser rapidamente adotadas medidas que ponham cobro à escassez de
valências cirúrgicas e à oferta limitada de consultas de
especialidades”.
Segundo a autarca, “é
preciso melhorar significativamente a capacidade de resposta da
consulta aberta no Centro de Saúde, através da implementação de
um atendimento de urgência com mais médicos e um horário mais
alargado com disponibilidade de meios complementares de diagnóstico”,
bem como
“resolver urgentemente a falta de médicos nas Unidades de Saúde
Familiares (USF) e nas extensões de saúde, situação que tem
deixando muitos munícipes sem assistência médica, o que se afigura
particularmente grave para os mais idosos”.
Por último, Helena Teodósio lamenta
de a ARS – Administração Regional de Saúde do Centro não
responda ao pedido para que sejam criados mais três Postos de
Atendimento de Cuidados de Enfermagem onde realmente fazem falta. E
sublinha: “Esta resposta
social criada e financiada pela autarquia ao abrigo de um protocolo
que envolve também as juntas das freguesias que não possuem
extensões de saúde, tem proporcionado, desde há vários anos, um
atendimento de proximidade às populações mais distantes dos
serviços de saúde, o que se tem revelado da maior utilidade na
resposta às necessidades das pessoas, sobretudo das mais idosas”.
Por isso, diz a presidente da Câmara Municipal, “surpreende-nos
muito que a ARS Centro esteja a inviabilizar a criação de mais três
Postos de Atendimento de Cuidados de Enfermagem em localidades que
manifestamente carecem deste serviço e persista em não assinar o
protocolo relativo ao funcionamento dos sete já existentes”.
A apresentação dos livros As Receitas das Avós e as Receitas dos Avôs, um projeto de João Carrega, marcou o arranque oficial do novo ano letivo da Universidade Sénior de Proença-a-Nova, que decorreu no Auditório Municipal, no dia 4 de outubro. O jornalista reuniu receitas apresentadas por pessoas que abriram as portas das suas cozinhas para revelar as suas habilidades culinárias e que fazem parte das memórias dos seus netos.
“Há dois anos surgiu esta ideia de reunir receitas que estão na memória dos netos, mas num registo diferente. A lógica era ir ter com avós de várias regiões do país e convidá-las a dar a cara, a apresentar os seus netos e a partilhar os sabores que eles reconheciam nelas. Foram livros muito interessantes do ponto de vista do contato humano: ir a casa, ver as pessoas, ver a confeção das receitas. O carinho com que fomos recebidos, o estilo informal do dia a dia na realização das mesmas, fez com que resultasse num livro com receitas genuínas e não só a mera partilha das mesmas”, explicou João Carrega. O livro Receitas das Avós vai na segunda edição e, dado o sucesso da primeira, foi revisto e aumentado com partilhas de outras avós que quiseram participar. O segundo livro foi dedicado aos homens que são avôs e “àqueles que já foram netos de alguém”, e, como o autor explicou, “os homens são mais dedicados aos petiscos, embora haja aqueles que apresentaram receitas mais elaboradas”.
Apresentados pelo Vice-Presidente da Câmara Municipal de Proença-a-Nova, João Manso, estes são livros com pessoas mais ou menos conhecidas, algumas delas que reconhecemos de imediato por serem empresários, políticos, professores “e que demonstraram que apesar dos seus cargos profissionais também são pessoas normais e que vão para a cozinha”.
Na sessão de arranque oficial do ano letivo foram ainda apresentadas as novas disciplinas e o arranque do projeto Resgatar Memórias Escolares pelo reitor da USPN, António Manuel Silva.
Uma
equipa de investigadores da Faculdade de Ciências e Tecnologia da
Universidade de Coimbra (FCTUC) está a
desenvolver e a testar em laboratório,
com
sucesso,
uma
nova estratégia de preservação de bactérias lácticas (ou
bactérias do ácido láctico
BAL), por combinação de métodos de encapsulação com a
incorporação de compostos com propriedades prebióticas,
especificamente fruto-oligossacáridos (FOS) e
galacto-oligossacáridos (GOS).
A
preservação da qualidade das estirpes de BAL com esses atributos é
uma questão central nos processos de produção industrial dos
chamados alimentos funcionais, em que se inscrevem, razão pela qual
a comunidade científica procura novos métodos para aumentar o tempo
e a qualidade de conservação desses microrganismos.
A
abordagem proposta pela equipa da FCTUC foi desenvolvida no âmbito
do projeto internacional “PREMIUM
- Preserving bacteria with oligosaccharides and eco-friendly
processes”, financiado pela União Europeia através do programa
Horizon 2020, que visa justamente desenvolver novas estratégias de
preservação de BAL, desde a escala laboratorial até à industrial,
sustentáveis do ponto de vista económico e amigas do ambiente. O
projeto, iniciado há dois anos,
junta vários centros de investigação e indústria de cinco países
(Argentina, Espanha, França, Portugal e Reino Unido).
Liderado
pelo Institut
National de la Recherche Agronomique
(França), o consórcio aposta especialmente no desenvolvimento de
soluções que empreguem FOS e GOS, uma classe de açúcares de baixo
peso molecular associada à proteção e preservação de BAL. Dado
que é difícil obter FOS e (principalmente) GOS comerciais com
elevado grau de pureza e de composição e grau de polimerização
pré-determinados – cuja falta de controlo compromete as condições
de preservação das BAL –, a pesquisa e desenvolvimento de vias de
síntese de FOS/GOS que garantam essas qualidades é de todo
desejável.
Neste
sentido, o sistema de encapsulação desenvolvido pela equipa da
FCTUC contém oligossacáridos na sua formulação. «Envolvemos
em polímeros as bactérias de ácido láctico juntamente com
oligossacáridos, utilizando a designada técnica “layer-by-layer”
(camada-a-camada), ou seja, em termos simples, aplicamos
alternadamente polímeros de cargas opostas, cuja interação
eletrostática polímero-substrato e polímero-polímero, permite
encapsular as bactérias (i.e. o substrato) de modo aalargar
o horizonte temporal da sua preservação»,
descreve Pedro Simões, coordenador da equipa.
Com
os testes realizados em laboratório a revelarem-se promissores, em
breve a metodologia
vai ser experimentada à escala pré-industrial
numa empresa de Granada (Espanha), como declara o investigador: «a
nível laboratorial, o essencial
do protocolo de encapsulação está estabelecido. Testámos diversas
formulações, combinando diferentes polímeros com três estirpes de
BAL, e verificámos que a deposição de duas camadas poliméricas é,
muito provavelmente, o melhor compromisso tendo em conta, por um
lado, a eficácia do método, e, por outro, a sua desejável
aplicação à escala industrial».
A
par das formulações desenvolvidas experimentalmente, os
investigadores de Coimbra estão igualmente focados em estudar, por
simulação molecular, os mecanismos de preservação das BAL com
base nos FOS/GOS. O recurso a ferramentas computacionais de elevado
desempenho permitrá «modelar,
simular e analisar a dinâmica do sistema objeto de estudo à escala
nanométrica e subnanométrica, ou seja, com um nível de detalhe
atualmente inacessível experimentalmente»,
esclarece o docente do Departamento de Engenharia Química da FCTUC.
O
PREMIUM tem como grande objetivo final fornecer à indústria e à
sociedade um conjunto de soluções tecnológicas inovadoras que
assegurem processos de estabilização de BAL a longo prazo, de
acordo com três dimensões essenciais: qualidade dos produtos, custo
e impacto ambiental.
Na
foto em anexo:da
esquerda para a direita: Ana Borba, Patrícia Alves, Patrícia
Coimbra, Pedro Simões (coordenador) e Tiago Ferreira.
A
Rede de Cidades e Vilas de Excelência atribuiu ao Município de
Águeda, no dia 7 de outubro a Bandeira “Cidade de Excelência –
Nível III”, como reconhecimento público do meritório trabalho
que tem vindo a desenvolver no âmbito dos trabalhos de qualificação
da cidade.
Os
fundamentos para tal acontecimento, prendem-se com o grau de evolução
da implementação do Plano de Ação Local proposto pela Câmara
Municipal de Águeda aquando da adesão à Rede de Cidades e Vilas de
Excelência, incidindo nos eixos “Cidade
ou Vila Ciclável e de Mobilidade Amigável”
e “Cidade ou Vila de Regeneração e Vitalidade Urbana”.
A
entrega deste galardão por parte da Rede de Cidades e Vilas de
Excelência reconhece o manancial de planos, projetos, ações ou
iniciativas, em contexto de acessibilidade de mobilidade suave, que
tiveram ou terão lugar no espaço público de Águeda, almejando
assim tornar este núcleo urbano cada vez mais num espaço que prime
pela acessibilidade universal e pelo foco nos modos suaves de
deslocação.
Faz falta clareza solar a respeito da relação entre sociedades fósseis e comunismo. Em ampla proporção o comunismo caiu na Europa Oriental pela paradeira prevalente em grandes faixas do público. O sistema gestava estagnação, difundia o torpor, causava sensação de imobilidade. Em especial, socava goela abaixo letargia e fechamento de horizontes pessoais para a juventude e para os setores mais talentosos do público, enquistados em todas as faixas, desde o operariado até as camadas letradas. Fossilizados os regimes, na decomposição, aquilo explodiu como um cadáver apodrecido. Uma vez mais, a utopia, cega à natureza humana, gerou o desastre. Outro título possível para o artigo: A fossilização das sociedades igualitárias. Ainda: A fossilização das sociedades coletivistas. No caso, é a mesma coisa, igualitarismo, coletivismo, comunismo. Horizontes fechados, poucas aspirações, pouco consumo, o atraso levando à involução.
É o que oferecem ainda hoje os petistas ao Brasil, petrificados na utopia perversa, desde os mais radicalizados até os proclamados moderados e setores que são seus companheiros de viagem ou inocentes úteis. De outro modo, suas iscas na realidade acarretarão a fossilização, por via rápida ou gradual. Lembra a velha disputa entre jacobinos, os radicais, e girondinos, os moderados, na Revolução Francesa.
O petista Rui Costa [foto], reeleito governador da Bahia, tenta agora tornar viável a amarga receita tóxica, que vem envenenando povos há mais de século, girondinamente colocando nela água e açúcar. Em entrevista à Veja (Páginas Amarelas, 18-9-19) dá o tom da política que espera vencedora: “O certo era ter apoiado o Ciro Gomes lá atrás. Nenhuma outra liderança teria condições de superar o antipetismo”. Contudo, o político soteropolitano continua namorando o chavismo, disparado na via jacobina: “Assim como considero um exagero dizer que o Brasil é uma ditadura, não tenho elementos para classificar a Venezuela dessa forma”.
Rui Costa vem afivelando bem a máscara do moderado, com ela espera desfilar a partir de agora na Sapucaí da política. E não está só, vários outros dirigentes do PT apostam no mesmo recurso, como entre outros, Jaques Wagner e Camilo Santana. De começo, para não parecer um dinossauro, evita propor estatização, menina de olhos da esquerda: “O cenário mundial mudou. É preciso um novo olhar sobre gestão pública. Nos governos petistas, sistemas de água e esgoto foram financiados pela União. Não é possível replicar isso hoje. Devemos abrir os horizontes. Na Bahia, por exemplo, eu já tenho uma política para atrair negócios em parcerias público-privadas”.
Quem diria, um petista proclamando que estatização é para gente de horizontes acanhados. Tem razão, ainda que tardia, é para quem favorece atrofia nas personalidades, anemia na economia e fossilização social. Só que antes não se sentiam obrigados a exprimir o óbvio.
Finalmente, o governador baiano avisa que, postas certas condições, não recusaria candidatura presidencial em 2022: “Hoje, quero construir com outras lideranças essa alternativa [um projeto de país, seja lá o que isso possa significar]. Mas é óbvio que, se digo que estou disposto a construir algo, então estou disposto a assumir qualquer tarefa”.
Espumou imediatamente a Comissão Nacional Executiva do PT, para Rui Costa atitude conveniente, pois consolida sua imagem de moderado. Respigo dois pontos da nota: “O eventual apoio do PT a Ciro Gomes, se à época já não se justificava porque nunca foi intenção dele constituir uma alternativa no campo da centro-esquerda, hoje menos ainda, dado que ele escancara opiniões grosseiras e desrespeitosas sobre Lula, o PT e nossas lideranças”. Continua o órgão dirigente petista defendendo Nicolás Maduro: “Nossa visão sobre a Venezuela considera primeiramente que o país vizinho se encontra sob criminoso embargo econômico e tentativa de intervenção militar estadunidense (com apoio do governo Bolsonaro), o que denunciamos em todos os fóruns”. O PT, petrificado, ORCRIM em tantos episódios recentes nossa história, porta-bandeira ufano do atraso, sonha dia e noite em impor o bolivarianismo.
Pela via girondina, com a hoje provável vitória kirchnerista, a Argentina será gradualmente empurrada rumo à situação venezuelana. Estamos imunes a tal quadro? Óbvio, não. A volta do PT ao Planalto, por meio de suas alas jacobinas ou girondinas, é a ameaça mais próxima de fossilização social para o Brasil, no que terá apoio entusiástico da CNBB, CPT, MST e forças afins. No exterior, virão apoios da China e da Rússia, que já vêm sustentando a tirania chavista. E aí, fuga de capitais, consumo em frangalhos e generalização da miséria.
Tal ameaça é potencializada pelo mantra generalizado de que é preciso diminuir as desigualdades sociais no Brasil. De acordo, é política saudável, necessária e urgente, desde que colocadas certas premissas. Como tais balizas quase nunca são colocadas, o mantra na prática bafeja a fossilização.
Para que a sociedade tenha igualdade proporcionada (lembro Aristóteles) ou, se quisermos, desigualdades harmônicas, é mais urgente hoje favorecer a plenitude, sinônimo de vida. Estimular as potencialidades da vida em todos os âmbitos, moral, institucional, econômico. E com isso, pela mais ampla aplicação do princípio da subsidiariedade, fortalecer a sociedade em relação ao Estado. Um choque de fundo perpassa o Brasil, plenitude versus atrofia. A aplicação das receitas comunistas, puras ou em solução diluidora, inibe o impulso rumo à perfeição, que é a atração pela plenitude.
Meses atrás publiquei livrinho de contos sob o título “Brigo pelos homens atrofiados”, utilizando o pseudônimo Zeca Patafufo, que tratava desse tema. Na historinha, o personagem Adamastor Ferrão Bravo advertia figuras do governo dos Estados Unidos, desenhando ampla visão de conjunto, da qual retiro o seguinte e já peço perdão pela extensão do texto:
“O coletivismo cobra seu preço. Mesmo nos Estados Unidos seu perigo é maior que o do individualismo. Se estourarem guerras ou crises econômicas com recessão prolongada, aos olhos do público, o consumo, dado por excessivo, poderá ser restringido drasticamente por pilhas de medidas autoritárias; outro motivo para restrições, a degradação ambiental, que estaria atingindo níveis intoleráveis. E, então seria mais que normal para uma montoeira de gente, alegado o estado de necessidade, desrespeitar individualidades e, congruente, frear o desenvolvimento e, com isso, ficará forçoso rifar liberdades hoje existentes — espaços de oportunidade e crescimento pessoal —, confrangimentos impostos até mesmo por autoridade mundial. Será meio de cultivo para correntes atreladas a ideias românticas da vida tribal, adeptas do pouco consumo, que de momento fazem a cabeça quase tão-só de pessoas do mundo universitário. Decrescimento e crescimento negativo viraram ali conceitos na moda. Essa batelada de disparates pavimenta a rota do apagão do homem”.
O que a torna viável o apagão? As sociedades fósseis.
## ESTE ERA O NOSSO ROSSIO ANTES DE SER ABANDONADO PELOS ÚLTIMOS EXECUTIVOS CAMARÁRIOS ##
Partilhem, por favor, vamos denunciar isto!!!
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E a imagem em baixo, é o que querem fazer, um financiamento público com os NOSSOS IMPOSTOS a um projecto de capitais privados.
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Quando o processo todo se baseou na premissa que o projeto seria pago exclusivamente pelos fundos do PEDUCA e por investimento privado, no final vemos que, para o mesmo avançar: - A CMA vai gastar 5 MILHÕES DOS NOSSOS IMPOSTOS para financiar um parque de estacionamento subterrâneo de exploração privada. - O PARQUE DE ESTACIONAMENTO DO MERCADO MANUEL FIRMINO É OFERECIDO, no pacote de concessão, a custo zero.