segunda-feira, 27 de fevereiro de 2017

Rita Redshoes apresenta novo disco no Cineteatro Alba

Rita Redshoes apresenta o novo álbum “Her” no próximo sábado, 4 de março, no Cineteatro Alba. O concerto tem início às 21h30, com bilhetes a partir dos oito euros.

  “Her” foi gravado em junho de 2016, em Berlim. O disco contou com a produção de Victor Van Vugt, que já trabalhou com artistas de renome como Nick Cave, P.J. Harvey e Depeche Mode. Para além de ser o álbum em que Rita Redshoes mais instrumentos tocou - piano, omnichord, teclados e guitarra acústica- é também o trabalho em que escreve e interpreta, pela primeira vez a solo, três temas em português, um dos quais escrito com Pedro da Silva Martins, dos Deolinda.

Rita Redshoes iniciou o seu percurso como baterista num grupo de teatro de escola. Ao longo dos anos, colaborou com vários artistas e grupos, entre os quais David Fonseca e Atomic Bees. Em 2008 lançou o primeiro disco em nome próprio, "Golden Era", seguindo-se "Lights & Darks", em 2010, e “Life is a Second of Love”, em 2014.

  Em 2012, Rita Redshoes compôs, em parceria com The Legendary Tigerman, a banda sonora da longa-metragem “Estrada de Palha”, de Rodrigo Areias. Já no ano passado criou as músicas para o documentário “Portugueses no Soho”, de Ana Ventura Miranda, tendo apresentado a banda sonora em Nova Iorque, no Museu de Arte Moderna MoMA, e em Berlim.

Os bilhetes para o concerto têm o preço de dez euros. Os portadores Cartão Amigo, Cartão Sénior Municipal, Cartão Municipal de Voluntário e Jovens Sub 23 usufruem do preço especial de oito euros. Há descontos para grupos e serviço de babysitting gratuito. 

“Em Memória ou a Vida Inteira Dentro de Mim” traz a obra de Vergílio Ferreira ao palco do Cineteatro Alba

A obra “Até ao Fim”, do escritor Vergílio Ferreira, é o ponto de partida para o monólogo “Em Memória ou a Vida Inteira Dentro de Mim”, a ser apresentado no Cineteatro Alba na próxima quinta-feira, 2 de março, pelas 22h00. A entrada é gratuita, mas sujeita ao levantamento de ingresso e à lotação de 100 lugares no palco.

  Num registo intimista, o ator Pompeu José interpreta um pai em sofrimento pela morte do jovem filho. Durante as horas em que vela o corpo, vai contando a história da sua vida e dirigese ao filho morto, demonstrando o conflito e a tensão que esteve sempre presente na relação.

A peça é uma coprodução Gambozinos e Peobardos – Grupo de Teatro da Vela e TRIGO LIMPO teatro ACERT e foi estreada em maio de 2015, em Tondela. Esta junção artística nasceu de uma ligação afetiva que começou nos espetáculos comunitários que a companhia TRIGO LIMPO dirigiu no Teatro Municipal da Guarda entre 2006 e 2012. Da amizade nasceu a vontade de uma colaboração, tendo a obra de Vergílio Ferreira servido como “pretexto” para o trabalho conjunto.

  “O romance Até ao Fim, pelas suas características e a sua temática de conflito/confronto de gerações, pareceu-nos que atualmente faria sentido mostrar, beliscar, intimidar e até mesmo questionar”, explicam os encenadores António Rebelo e Pedro Sousa, que também têm uma participação especial na peça.

No final do espetáculo “Em Memória ou a Vida Inteira Dentro De Mim”, o ator Pompeu José levará a cabo uma conversa com o público, tendo em conta o processo criativo e a mensagem da obra. Deste modo, será dada a oportunidade de refletir sobre o material emocional e os temas explorados pela dramaturgia. 

XXV Gastronomia Gandaresa - Grupo Folclórico Cancioneiro de Cantanhede


XXV Gastronomia Gandaresa - Grupo Folclórico Cancioneiro de Cantanhede

Folia em Figueiró dos Vinhos atrai milhares de pessoas


As festividades do Carnaval atraíram ontem milhares de pessoas a Figueiró dos Vinhos, que se quiseram juntar à animação dos 13 grupos de foliões que saíram à rua trajados a rigor e com o entusiasmo habitual desta época do ano.
A participação especial da atriz Luciana Abreu como rainha do Carnaval foi motivo acrescido para os curiosos visitarem Figueiró dos Vinhos e não arredarem pé sem tirar uma fotografia com a artista.

A aposta do executivo municipal numa figura pública do panorama nacional permitiu um acréscimo de visitantes ao evento, beneficiando o comércio local e projetando uma vez mais o nome de Figueiró dos Vinhos.
O programa continua amanhã com o segundo desfile de carros alegóricos e na quarta-feira será realizado o habitual Enterro do Entrudo.

Espetáculo "As Marias" com António Raminhos


Espetáculo "As Marias" com António Raminhos

Programação de março Teatro Stephens recebe concertos

Nomes como Rita Redshoes, Luísa Oliveira e o cantor lírico Carlos Guilherme atuam na Casa da Cultura Teatro Stephens no mês de março. 

A programação para o mês de março é a seguinte:


5 de março . domingo . 11h00 
OS IBERZITOS VÃO À MÚSICA
Sinopse |
Os concertos didáticos são uma parceria entre a Iberomoldes e o Orfeão de Leiria Conservatório de Artes, tendo estes como objetivo orientar as crianças e jovens na sua audição musical, apontando caminhos e ideias, educando-os no seu gosto estético, para que desta forma, se inicie uma consciencialização da importância das artes em geral e da música em particular, na sociedade. 
Este concerto promove e divulga o jazz, havendo uma interação entre os músicos e o público. Neste concerto apresentamos a Big Band que é um dos principais grupos instrumentais do Jazz. Será explicada a sua constituição, a sua origem e a contextualização histórica do repertório apresentado e dos seus compositores, proporcionando um diálogo entre os músicos/maestro e o público.
Nesta viagem musical e sonora ao mundo do jazz, o público será transportado para um ambiente de fantasia e de aprendizagem lúdicas através da sua sensibilidade e audição.
 
Ficha Técnica e Artística |
Big Band do Orfeão de Leiria 
Maestro - Paulo Bernardino
Apresentador - Mário Teixeira 
Classificação Etária | M/3
Duração | 50m
Preço | Gratuito (Esgotado)




11 de março . sábado . 21h30 
RITA REDSHOES “HER” | Espetáculo Comemorativo da Elevação da Marinha Grande a Cidade
Sinopse |
Rita Redshoes iniciou o seu percurso como baterista num grupo de teatro de escola, passou por inúmeros projetos musicais como autora e intérprete, onde tocou muitos instrumentos e gravou vários discos (Atomic Bees, Photographs, Rebel Red Dog, David Fonseca, The Legendary Tigerman, Noiserv). Tem também colaborado em inúmeras bandas sonoras premiadas para teatro e cinema, tendo, inclusivamente, discos editados nesta área. 
Recentemente tocou no lendário Joe’s Pub, em Nova Iorque e apresentou também em Nova Iorque, no MoMA, e posteriormente em Berlim, a banda sonora original do documentário “Portugueses no Soho”, de Ana Ventura Miranda. 
Em 2016, depois de "Golden Era" (2008), "Lights & Darks" (2010) e de “Life is a Second of Love” (2014), Rita Redshoes rumou em junho a Berlim, onde gravou o seu quarto álbum de estúdio. 
O novo registo discográfico, “Her”, contou com a produção de Victor Van Vugt, produtor do seminal disco de Nick Cave, "Murder Ballads" e do disco de Beth Orton, "Trailer Park”, vencedor do prestigiado Mercury Prize. O produtor australiano já trabalhou também com artistas tão diversos como P.J.Harvey, Depeche Mode, The Fall, Billy Bragg ou Einsturzende Neubauten, entre outros. 
Para além de ser o álbum em que a artista mais instrumentos tocou (piano, omnichord, teclados e guitarra acústica) é também o trabalho em que Rita Redshoes escreve e interpreta, pela primeira vez a solo, três temas em português, um dos quais em co-autoria com Pedro da Silva Martins.



Ficha Técnica e Artística |
Rita Redshoes – Voz e piano
Nuno Lucas – Baixo
Rui Freire – Bateria
Maria da Rocha – Violino
Denys Stetsenko – Violino
Bruno Silva - Viola
Valter Freitas - Violoncelo
Classificação Etária | M/4
Duração | 75m 
Preço | 12,50€ 



19 de março . domingo . 16h00
LUISA OLIVEIRA convida o tenor CARLOS GUILHERME “MEMÓRIAS” | Espetáculo Comemorativo do Dia do Pai
Sinopse |
Depois de conquistar os quatro jurados do famoso concurso de talentos "Got Talent Portugal" da RTP com as suas interpretações surpreendentes, a semi-finalista Luísa Oliveira, está agora à procura de conquistar todo o público português com a seu espetáculo "Memórias".
As palavras-chave que definem a música de Luísa Oliveira são cumplicidade, emoção e saudade! Acompanhada por músicos portugueses e sul-americanos, faz renascer com mestria, toda a glória do património musical português e internacional, abordando os clássicos com uma modernidade refrescante. Num ambiente intimista convida o público a viajar com ela e recordar momentos há muito guardados na memória!



Ficha Técnica e Artística |
Luísa Oliveira - Voz
Convidado especial – Tenor Carlos Guilherme 
Adelino Oliveira – Contrabaixo
Ricardo Santos – Percussão 
Franco Chirife - Piano
Classificação Etária | M/6
Duração |
Preço | 8€



26 de março . domingo . 16h00 
FESTIVAL DE JOVENS TALENTOS DA RÁDIO CLUBE MARINHENSE
Organizado com o apoio do Município, no âmbito da Semana da Educação e Juventude da Marinha Grande
Sinopse |
O Festival pretende dar a oportunidade aos jovens, até aos 18 anos, de mostrarem o seu talento para a música.



Ficha Técnica e Artística | 
Rádio Clube Marinhense
Classificação Etária | M/ 6 anos
Duração | 120 minutos
Entrada gratuita


Bilheteira: Teatro Stephens, de terça-feira a domingo, das 10h00 às 13h00 e das 14h00 às 18h00, nos dias de espetáculos das 18h00 às 22h00.

Macroscópio – É Carnaval, mas era bom ter algum tino na discussão pública

Macroscópio

Por José Manuel Fernandes, Publisher
Boa noite!
 
Angola desmarca uma visita da ministra da Justiça por causa de uma investigação judicial em Portugal que envolve a segunda figura do regime. O governo de Luanda considera mesmo a actuação da Justiça portuguesa "inamistosa e despropositada" e “sério ataque à República de Angola, suscetível de perturbar as relações existentes entre os dois Estados”. A mesma Angola que é um dos destinos mais importantes das nossas exportações e onde trabalham milhares de portugueses. Contudo, alguém ouviu algum clamor em torno da forma ameaçadora e intolerável como Luanda se dirigiu a Lisboa? Não. Depois dos sms da CGD, o tema do momento são as offshores. Ou, para ser mais exacto, o facto de não se terem publicado estatísticas sobre as transferências para offshores nos anos de 2011 a 2015. Como se verá lendo este artigo de Ana Suspiro – “Apagão fiscal” nas transferências para offshores. O que se sabe e o que há para esclarecer – ainda se sabe muito pouco sobre se, para além da falha nos deveres de transparência, alguma falha mais grave aconteceu.
 
Mesmo assim os nossos partidos não falam de outra coisa pelo, apesar de ter preferido esperar por mais esclarecimentos para escrever no Macroscópio sobre este tema, as declarações de alguns responsáveis desceram a um nível que é impossível ignorar por completo este tema, quanto mais não seja para distinguir o razoável do irrazoável. Tomemos, por exemplo, a seguinte declaração da Catarina Martins, líder do Bloco de Esquerda: “O Governo anterior deixou sair pela porta do cavalo 10 mil milhões de euros, é um número que não é nada pequeno (…) é bem mais do tudo o que gastamos com o Serviço Nacional de Saúde.” Ou esta do primeiro-ministro, no último debate parlamentar: "É absolutamente escandaloso que um Governo que não hesitou em acabar com a penhora da casa de morada de família por qualquer dívida tenha tido a incapacidade de verificar o que aconteceu com 10 mil milhões de euros que fugiram do país".
 
Sem entrar no julgamento do sentido político destas declarações, mesmo assim acho que vale pena explicar algumas coisas. Primeiro: a utilização de offshores é legal, sendo que por vezes até fundos públicos a elas recorrem, como lembrava João Vieira Pereira este sábado no Expresso, em Sobre as offshores (paywall): “O seu uso é tão generalizado que até o fundo de estabilização da Segurança Social foi apanhado a usar offshores apenas porque investiu em fundos que eram emitidos por um dos muitos paraísos fiscais. Tudo legal.”
 
Depois, ao contrário do que é voz corrente, em condições normais, “do ponto de vista fiscal, é penalizador recorrer a paraísos fiscais, dizem os especialistas”, explica o ECO em Afinal, para que serve uma offshore? As vantagens das offshores para muitas grandes empresas e transacções internacionais são outras, a começar por “um conjunto mais simplificado de obrigações em termos de reporte, de controlo”, escreve-se no mesmo jornal. No caso das offshores que não obedecem a regras de transparência, é aqui que podem surgir operações ilícitas, mas não há qualquer indicação que, no que os bancos estão obrigados a reportar às autoridades fiscais isso aconteça.
 
Isso mesmo sublinha João Taborda da Gama no Diário de Notícias, em Erro estatístico, texto onde refere, de forma irónica, que não é provável que quem queira fazê-lo utilize um banco português: “Só um bandido fiscal muito amador ia ao balcão da Caixa em Telheiras, tirava a senha, pedia o papelinho das transferências (…) e transferia da conta à ordem (…) dois ou três mil milhões para uma empresa nas Bahamas. Descritivo? Pode colocar DLI, dinheiro livre de impostos.” Se não há, para já, qualquer evidência que tenha havido qualquer fuga aos impostos, “Ficamos com os dez mil milhões que, diz-se, não receberam o "devido tratamento", não "foram tratados" (...). Talvez recordar duas ou três coisas óbvias: não é proibido fazer pagamentos para o estrangeiro, nem para offshores nem para inshores, e esses pagamentos não têm de ser autorizados pelo governo nem por ninguém (…). Depois, estamos a falar de tudo isto precisamente porque estes pagamentos foram declarados - o fisco tem todos os dados, montantes, origem, destino, datas, os números das portas para ir lá bater e fazer as perguntas que quiser. E isto não tem nada que ver com as estatísticas estarem ou não publicadas.”
 
Recomendo vivamente a leitura deste texto à luz das declarações políticas que citei logo de entrada e, depois, uma reflexão adicional proporcionada pelo colunista do Financial Times Wolfgang Münchau, hoje publicada no mesmo Diário de Notícias: Os populistas centristas não são de forma alguma isentos de riscos. Nota ele que, “Quando pensamos em populistas, pensamos em nacionalistas, xenófobos, antieuropeus e protecionistas. Mas há outra categoria de populistas, menos repulsivos e menos extremistas nos seus pontos de vista, mas possivelmente de igual forma perigosos a longo prazo - o populista centrista.” As figuras em que Münchau está a pensar são italianas – a Silvio Berlusconi (centro-direita), Matteo Renzi (centro-esquerda) e Beppe Grillo (sabe-se lá onde) – mas também acrescenta à lista nomes como o do ex-chanceler alemão, social-democrata, Gerhard Schröder. Julgo que se conhecesse bem Portugal encontraria por cá mais exemplos...

 
Para terminar, e como amanhã é dia de descanso para muitos leitores, vou sugerir-vos um texto inspirador, de Miguel Monjardino, texto esse hoje referido por João Carlos Espada na sua coluna no Observador. Trata-se de A Republic in the Atlantic e saiu na revista nova-iorquina City Journal. Nele Miguel Monjardino relata a sua extraordinária experiência de levar jovens da Ilha Terceira, nos Açores, onde vive, a lerem e discutirem os clássicos gregos. Pode parecer estranho e esotérico, mas o que nos conta mostra como ensinar pode ser, e deve ser, muito mais do que “dar matéria”, que é falsa a ideia de que os mais novos não se interessam por ler e como pode ser fascinante pensar e fazer pensar: “Plato didn’t seem to believe in the virtues of a liberal education in a democracy, but I do. One of the purposes of the Republic is to set us free politically. Just as is often the case in the U.S., the young students in Angra do Heroísmo are not much interested in ideology or politics. They take liberal democracy, European integration, Apple, Google, and Amazon for granted. Apps are more important to them than political ideas. But as Thucydides taught us, ideology and politics can’t be ignored, particularly for free people.”
 
Mesmo quando tudo parece degradar-se à nossa volta, há sempre motivo para ter esperança. Ler este último texto ajuda-nos a perceber isso mesmo. Desejo-vos um bom descanso e leituras inspiradas e inspiradoras.
 
 
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Presidente da Direcção da ADASCA com novo visual


Caros Amigos,

O novo visual diz mais do que todas as palavras que seguem.
A adversidade vence os fracos e estimula os fortes. Encarar a adversidade com ânimo, é a melhor maneira de a vencer, estou preparado para alcançar a vitória.

Na sequência do que já informei, hoje foi a vez de ser avaliado pelo Serviço de Consulta de Cardiologia do CHU. A situação não é suave, mas, deve ser encarada como mais um desafio para a vida. Tenho cá para mim que a Fé e a Esperança tornaram-se amigas nestes momentos menos bons.

A operação pode ocorrer a qualquer momento, basta emagrecer mais uns 5/6 quilos.

Espero estar presente mais uma vez na colheita de sangue no dia 1 de Março, nem que seja a última durante um espaço curto de tempo.


Joaquim Carlos
Presidente da Direcção da ADASCA

NB: consultem as datas e horários no site www.adasca.pt

AVEIRO – POLÍCIA MARÍTIMA APREENDE ARTES DE PESCA INDEVIDAMENTE SINALIZADAS E IDENTIFICADAS

Estas ações decorreram de buscas no mar territorial e no porto de Aveiro.
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O Comando-local da Polícia Marítima de Aveiro realizou durante os dias 25 e 26 de fevereiro, várias ações em busca de artes ilegais no mar territorial e no porto de Aveiro.

​Nestas ações foram apreendidas cautelarmente duas redes de tresmalho fundeadas, com 100 metros de comprimento cada, por não se encontrarem devidamente sinalizadas e identificadas, ou por estarem a menos de ¼ de milha da linha de água, facto que constitui infração à legislação em vigor.

No dia 25 de fevereiro, foi ainda apreendido um equipamento utilizado como chamariz, um foco de luzes e uma bateria.
Neste mesmo período, foi também identificado e autuado um pescador lúdico embarcado, em atividade de pesca na entrada da barra, local proibido para o efeito.
Todo o pescado apreendido, por se encontrar vivo, foi devolvido ao seu habitat natural. Das infrações detetadas, foram instruídos os respetivos expedientes e procedimentos contraordenacionais.

Fonte: Vagosfm

“O luminoso concerto” de Gisela João elogiado pelo The New York Times

Jornal destacou a "excitante e assustadora viagem através de emoções sísmicas" das baladas da portuguesa em Manhattan
O jornal The New York Times considera, numa crítica publicada hoje, que a cantora portuguesa Gisela João convocou "todo o espectro de paixões tempestuosas do fado", no concerto de sábado passado, em Manhattan, que classificou de "luminoso".
"Desde a sua primeira canção, 'Madrugada sem Sono', [Gisela] João convocou todo o espectro de paixões tempestuosas do fado, de melancolia silenciosa a eruptivos, ásperos e emocionantes picos, e a dolorosa resignação. Cada uma das suas baladas era o seu próprio drama, uma excitante e assustadora viagem através de emoções sísmicas", escreveu o crítico Jon Pareles.
O crítico lembrou uma frase de Gisela João - "Muitas pessoas pensam que o fado é triste. O fado não é triste. É intenso. É como a vida" - e disse que "o luminoso concerto", que aconteceu no Schimmel Center, em Manhattan, no âmbito do primeiro festival de fado da cidade, "abrangeu desde angustia desesperada até leves caprichos."
O especialista descreveu Gisela João como uma "tradicionalista", mas diz que "dificilmente é como a austera e de luto cantora de fado de outras eras."
"A sua cadeira e microfone estavam enfeitados com flores garridas, e ela usava um vestido branco, curto e brilhante, com a sua própria textura de folhas. Bebericava vinho branco e fazia risonhos comentários em inglês. Depois de algumas canções, tirou os saltos altos e de forma animada admitiu: 'sou baixa'", descreve o crítico do New York Times.
O artigo destaca canções bem-humoradas, como "O Senhor Extraterrestre", o facto de Gisela João dançar ao som das sua canções e de cantar música de outros países, como acontece com uma do brasileira Cartola e a canção tradicional Mexicana "La Llorona", ambas "impregnadas com a introspeção do fado e uma feroz atenção à 'nuance' poética."
O crítico defende que a portuguesa "trata a herança do fado com profundo respeito e perspetiva moderna" e diz que cantou "O Meu Amigo Está Longe", do repertório de Amália Rodrigues, como um "derramar de solidão agravado por um amor sem fim", mas que misturou o tema com acordes de "Dream On", dos Aerosmith.
"Um bocadinho de revisionismo para ajudar uma tradição intensa a permanecer", defendeu Jon Pareles.
Os músicos que acompanham a fadista (Ricardo Parreira, Nelson Aleixo e Francisco Gaspar) abriram o concerto com uma mostra de fado instrumental que, segundo o jornal americano, "apontava para o parentesco do fado com a música à volta do Mediterrâneo."
Gisela João foi a cabeça de cartaz do primeiro festival de fado de Nova Iorque, que aconteceu no passado fim de semana, e incluiu uma atuação do duo Beatbombers, a exibição de um filme, uma palestra e uma exposição.
Fonte: DN/Lusa
Foto: TWITTER
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Vanessa Fernandes anuncia regresso ao triatlo com os olhos postos em Tóquio2020

A atleta do Benfica regressa à modalidade após vários anos sem competir no triatlo.

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A portuguesa Vanessa Fernandes, medalha de prata nos Jogos Olímpicos Pequim2008, anunciou esta segunda-feira, em conferência de imprensa, o regresso ao triatlo, apontando já à presença em Tóquio2020.
"Quero voltar à modalidade onde cresci e onde tive momentos que já mais irei esquecer. Oito anos depois volto inteira, com um sonho que tem um nome: Tóquio2020", disse a atleta.
Após vários anos sem competir no triatlo, a atleta do Benfica não quer, para já, estabelecer objetivos para os Jogos Olímpicos de 2020 e lembra que "antes de Tóquio vai haver imensa coisa". "O objetivo principal é lá estar. Só daqui a dois anos posso afirmar o que posso fazer em Tóquio", afirmou.
Depois da consagração na elite das desportistas mundiais, então com 22 anos, Vanessa Fernandes foi vítima de anorexia nervosa e bulimia, problemas cujos primeiros sintomas surgiram precisamente no grande evento internacional realizado na China.
O pós-Pequim foi muito duro para a atleta de Perosinho que foi forçada a fazer uma longa pausa na carreira para recuperar a saúde.
Depois de vários anos sob comando técnico de Sérgio Santos, então diretor técnico da federação, Vanessa Fernandes anunciou em novembro de 2009 que deixaria o Centro de Alto Rendimento do Jamor e passaria a ser orientada por Paulo Colaço, perito da Faculdade de Desporto da Universidade do Porto.
A atleta do Benfica voltaria à competição após Londres2012 em provas de atletismo sem 'pressão' e em 2015 experimentou a maratona, prova na qual até conseguiu, à primeira, os mínimos para o Rio2016.
Uma vez que foi ao Brasil como suplente, já que não teve uma das três melhores marcadas entre as maratonistas nacionais, acabou por não competir, mas assumiu que o 'bichinho' da competição continuava lá.
Depois do oitavo lugar em Atenas2004 e segundo em Pequim2008, prepara-se agora para voltar ao mais alto nível depois estar ausente de Londres2012 e Rio2016.
Para voltar aos anos dourados no triatlo basta que se aproxime dos elevados níveis exibidos no passado, já que os 31 anos não são obstáculo - no Rio2016, a norte-americana Gwen Jorgensen foi ouro com 30 anos, a italiana Nicola Spirig prata com 34 anos e a britânica Vicky Holland bronze com 30.
Quando se apresentou em Pequim2008, com somente 22 anos, a atleta de Perosinho, Vila Nova de Gaia, detinha já um currículo habitualmente destinado apenas a atletas de eleição e já em final de carreira - tantos e tão importantes eram os seus feitos.
Muito poucos atletas no mundo ganharam tantas medalhas tão jovens e em tão pouco tempo como Vanessa Fernandes.
Pentacampeã da Europa de elites de 2004 a 2008, campeã do mundo em 2007 e 'vice' em 2006, recordista de vitórias na Taça do Mundo (20), primeira do 'ranking' de qualificação olímpica e tricampeã europeia sub-23 (2004 a 2006) - os números dizem tudo sobre Vanessa, um exemplo de talento, dedicação, trabalho, e espírito de sacrifício que tem ainda o titulo mundial de duatlo em 2007 e a prata em 2006.
Fonte: Lusa
Foto:  Miguel A. Lopes/Lusa
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Sete distritos sob aviso laranja na terça devido à agitação marítima

Sete distritos de Portugal continental vão estar na terça-feira sob aviso laranja devido à previsão de agitação marítima forte, informou hoje o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).

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De acordo com o Instituto, os distritos de Viana do Castelo, Braga, Porto, Aveiro, Coimbra, Leiria e Lisboa vão estar sob aviso laranja entre as 06:00 e as 21:00 de terça-feira devido à agitação marítima, prevendo-se ondas de noroeste com 05 a 06 metros, podendo atingir os 09 a 10 metros.
O aviso laranja é o segundo mais grave de uma escala de quatro, é emitido devido a uma situação meteorológica de risco moderado e elevado.
O IPMA colocou também sob aviso amarelo os distritos de Beja, Setúbal e Faro e o arquipélago da Madeira por causa da agitação marítima, prevendo-se ondas com 04 a 05 metros.
O aviso amarelo, segundo menos grave de uma escala de quatro, refere-se a uma situação de risco para determinadas atividades dependentes da situação meteorológica.
No domingo, a Marinha e a Autoridade Marítima Nacional alertaram em comunicado para o agravamento do estado do mar a partir de hoje nos Açores e a partir de terça-feira na Madeira e no Continente.
De acordo com a Marinha, está previsto um aumento da agitação marítima a norte do arquipélago dos Açores ao longo da tarde de hoje, prevendo-se ondas que podem chegar aos 06 metros, passando para os 04 metros na terça-feira.
"Na área a norte do arquipélago da Madeira e na faixa litoral oeste do continente é esperado um aumento gradual da agitação marítima ao longo da manhã de terça-feira", informou a Marinha.
Para a Madeira estão previstas ondas que podem chegar aos 06 metros e no continente até aos 08 metros ao largo da costa, a norte do Cabo da Roca.
"É expectável que as condições do mar comecem a melhorar a partir da madrugada de quarta-feira, 01 de março, passando a valores na ordem dos 3 a 4 metros", adiantou a Marinha.
Por isso, a Marinha recomenda à comunidade marítima a adoção de medidas de precaução e aconselha vigilância.
 "À população em geral recomenda-se que, caso exista necessidade de se deslocar até à orla costeira, mantenha uma atitude vigilante e tenha sempre presente que nestas condições o mar pode facilmente alcançar zonas aparentemente seguras", é ainda referido.

Fonte: Lusa
Foto: © Global Imagens

Queda deixa operário em estado grave em Porto de Mós

Na sequência de uma queda de uma altura de cerca de três metros, na localidade de Corredoura, concelho de Porto de Mós.Um homem de 64 anos, trabalhador da construção civil, sofreu ferimentos graves esta segunda-feira de manhã.
Segundo Elísio Pereira, comandante dos Bombeiros Voluntários de Porto de Mós, a vítima estaria a trabalhar numa habitação e, por razões que estão por apurar, caiu desamparada no solo e terá sofrido um traumatismo craniano.
Depois de estabilizado no local, o homem foi transportado para as urgências do Hospital de Leiria. Os voluntários mobilizaram para a ocorrência quatro elementos, auxiliados por duas viaturas.
Fonte: JN

Rovisco Pais: BE quer integração de 77 trabalhadores precários

A coordenadora do Bloco de Esquerda (BE), Catarina Martins, defendeu, hoje, a integração na administração pública de 77 trabalhadores precários do hospital Rovisco Pais, que representam 30 por cento dos profissionais que ali prestam serviço.
Em declarações aos jornalistas, durante uma visita ao Centro de Medicina de Reabilitação da Região Centro (Rovisco Pais), na Tocha, Catarina Martins disse que a precariedade dos trabalhadores, alguns dos quais estão naquela situação laboral há 11 anos, é um dos problemas da instituição.
“Há mesmo um problema crónico, gravíssimo, de falsos prestadores de serviços, pessoas que trabalham a recibo verde, o que causa dois outros problemas, um óbvio dos direitos das pessoas e a estabilidade do próprio corpo profissional”, alegou a líder do BE.
Catarina Martins disse, ainda, que o processo de integração dos trabalhadores está concluído mas “está dependente de uma autorização do ministro das Finanças” para que os referidos trabalhadores possam passar a ter contrato em funções públicas.
A coordenadora bloquista lembrou, a esse propósito, o Programa Nacional contra a Precariedade, recentemente aprovado no Parlamento “com a colaboração do Bloco de Esquerda”. “É preciso agora dar corpo a esse programa e vincular os trabalhadores aqui do hospital”, defendeu.
Fonte: Campeão das províncias

Inovação - Podemos viver só com energia renovável? E a que preço?

Foto do autor

Inovação

Por Pedro Esteves, Jornalista
Esta é a newsletter mensal do Observador sobre Inovação. Temos encontro marcado na última segunda-feira de cada mês para lhe falar de como ela nos dá novos horizontes. Bem-vindo.
Santander Totta
Ilustração: Maria Gralheiro
Sempre achei que de pouco serve carregar a bateria de um carro elétrico se o fizermos com energia produzida a partir de combustíveis fósseis. Precisar de carvão para fazer mover os nossos carros “amigos do ambiente” é, mal comparado, o mesmo que comer alimentos de agricultura biológica produzidos com recurso a sementes geneticamente modificadas.
Usar a imensa quantidade de energia limpa que a Terra gera e recebe é essencial para garantir o futuro do planeta. Portugal está entre os países do mundo que melhor tira proveito da “energia verde”, mas nem tudo são rosas.
A Ana Suspiro falou com especialistas para tentar perceber se podemos viver só com energias renováveis e qual é o preço de tamanha (mas fundamental) mudança. A abordagem, importância e complexidade do assunto justifica ter sido escolhido como tema de capa desta newsletter.
É praticamente certo que, um dia, toda a gestão energética se fará com o apoio da Inteligência Artificial (IA), uma tecnologia com muito para andar mas que já deixou de ser apenas ficção científica. Aproveitei a passagem de Chris Lamberton por Lisboa para falar de software que transporta os velhos programas de “ecrã verde” para os sistemas digitais modernos, sobre os desafios da robótica e da IA no setor financeiro e, de caminho, para tirar as teimas a um mito: será que os robôs vão roubar empregos às pessoas? Pelo contrário, defende o especialista.
Finalmente, uma linha para sublinhar a opinião de António Covas e o cenário de futuro que traça para os rendimentos e para as profissões, um assunto que se aprofunda na nossa sugestão para livro do mês.
Não sabemos quais ou como vão ser as profissões dos nossos filhos pequenos, mas sei que no final de março muda a hora, chega a primavera e logo a seguir regressa o Edgar Caetano, bastante relaxado e com esperança de que a inovação se mantenha longe do aconchego arcaico das “fraldas e papinhas“. O futuro exige que algumas coisas mudem, mas outras não. Tenha uma boa semana.

HORIZONTES

FotografiaENERGIA RENOVÁVEL

Podemos viver só com renováveis? E a que preço?

Portugal é visto como exemplo nas energias verdes. A produção renovável vai continuar a crescer. Mas até onde se pode ir sem colocar em risco a segurança do abastecimento e sem agravar os custos?
FotografiaINTELIGÊNCIA ARTIFICIAL

Os robôs vão roubar empregos? Pelo contrário

O futuro vai trazer a sinergia entre pessoas e computadores e a Inteligência Artificial não vai destruir empregos, muito pelo contrário, diz Chris Lamberton, especialista em IA, em entrevista.
FotografiaEDUCAÇÃO

Inovar é Divertido. Netos e avós juntos na sala

Inovar e potenciar a criatividade das crianças foi o que a Boehringer levou até às salas de um jardim de infância nos Olivais. O Observador acompanhou a iniciativa, que contou com a presença dos avós.
FotografiaTRANSPORTES PÚBLICOS

Usar uma app para pagar os transportes públicos

O serviço Via Verde Transportes foi apresentado esta quarta-feira e quer ser uma alternativa aos atuais títulos de transporte. A tecnologia é 100% portuguesa.
FotografiaAMBIENTE

E se da poluição automóvel se fizesse tinta?

Será possível transformar a poluição emitida pelos automóveis numa coisa boa? Segundo a empresa Graviky Labs, tal pode mesmo ser feito: transformando-a em tinta. E de alta qualidade.
Exagerado, seguramente. Ficção, talvez. Apenas um aviso à navegação. E quanto ao mix de rendimentos desta vida uberizada, aqui também há várias possibilidades. Chegámos a um tempo novo, e desconhecido
FotografiaFUTEBOL

Magicoach. Em busca da perfeição nas quatro linhas

Há uma aplicação portuguesa que promete ajudar os clubes de futebol a explorar os potenciais mais escondidos dos atletas. Magicoach regista as performances dos futebolistas em campo e fá-los evoluir.
FotografiaBENFICA

Benfica vai ser a casa de 10 projetos de inovação

O Benfica vai ser a 'casa-mãe' de dez projetos, com a escolha de empresas (start ups) que apresentem ideias inovadoras nas áreas do desporto, num programa levado a cabo pela Kick Up Sports Inovation.
FotografiaCANCRO

Um passo português no combate ao cancro

Um medicamento contra tumores da cabeça e do pescoço passou nos primeiros ensaios clínicos em humanos. Falámos com os responsáveis para conhecer melhor o potencial desta nova terapia.

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