sábado, 22 de agosto de 2020

Benfica vence Ajax e está na final da Youth League pela terceira vez

O Benfica vai disputar pela terceira vez a final da prova de juniores. Os jovens encarnados nunca venceram a competição.

Benfica qualificou-se este sábado para a final da UEFA Youth League de futebol, ao vencer o Ajax, por 3-0, nas meias-finais da prova, que decorre em Nyon, na Suíça.
Tiago Araújo, aos 42 minutos, Umaro Embaló, aos 75, e Tiago Dantas, aos 79, na conversão de uma grande penalidade, marcaram os golos dos 'encarnados', que vão defrontar na final o vencedor do embate entre Salzburgo e Real Madrid, na disputa pela sucessão ao FC Porto, detentor do troféu.
O Benfica vai disputar pela terceira vez a final desta prova de juniores, que replica o modelo da Liga dos Campeões, na terça-feira, depois de tendo sido batido por FC Barcelona e Salzburgo, em 2013/14 e 2016/17, respetivamente.
Lusa

Primeiro-ministro sueco diz que país escolheu a estratégia “correta”

O primeiro-ministro sueco, Stefan Löfven, defendeu este sábado que o seu país escolheu a estratégia "correta" contra a pandemia, apesar de o número de mortes na Suécia ter sido muito superior ao resto dos países escandinavos.

Creio que escolhemos o caminho correto. A estratégia foi a correta: proteger os cidadãos e evitar a transmissão. O mais discutido e que fizemos diferente na Suécia foi não encerrar as escolas. Mas, agora, há muitos que pensam que foi acertado", afirmou, numa entrevista ao principal diário sueco Dagens Nyheter.
A Suécia, que apostou em medidas menos restritivas do que a maioria dos países, registou 5.810 mortes, cinco vezes mais que a Dinamarca e nove vezes mais do que a Finlândia, mas registou uma taxa de mortalidade inferior à da Espanha, Itália, Reino Unido ou Bélgica.
Ao contrário de outros países nórdicos, que encerraram espaços públicos na primavera mas não confinaram a população, a Suécia optou por muitas recomendações e algumas proibições, sem com isso levar ao encerramento de escolas, bares ou restaurantes.
Na entrevista, o primeiro-ministro sueco salientou que será "inteligente" esperar pelo resultado de uma comissão de investigação criada pelas autoridades suecas para chegar a uma conclusão definitiva sobre a estratégia adotada no país.
Stefan Löfven apoiou ainda a decisão da Agência de Saúde Pública sueca de não recomendar, de momento, o uso de máscaras.
"Dizem -- e eu acredito nisso -- é que não deve ser a ferramenta principal. O importante é manter a distância social, os testes e os rastreios", defendeu o primeiro-ministro.
Lusa

Ministério da Administração Interna paga mais de 14,2 milhões de euros em retroativos de suplementos à GNR e à PSP

Em causa estão suplementos não pagos em período de férias, entre 2010 e 2018, aos militares da GNR e agentes da PSP. Ao todo, foi paga uma primeira tranche de mais de 14,2 milhões de euros, sendo que o valor total devido são 114 milhões de euros.

Num comunicado enviado às redações, o Ministério da Administração Interna anunciou o pagamento de uma primeira tranche de retroativos referentes a suplementos não pagos em período de férias aos militares da GNR e agentes da PSP.
Englobando o período entre 2010 e 2018, o Governo ao todo deve 114 milhões de euros, que "vão ser pagos até ao final da legislatura, em duas tranches anuais", indica a nota. Nesta primeira tranche, foram pagos 14,2 milhões de euros.
Os suplementos, lembra o comunicado, "voltaram a ser pagos em 2019", tendo o Governo decidido "efetuar o pagamento dos retroativos a todos os elementos das forças de segurança". "Embora uma decisão do Supremo Tribunal Administrativo apenas tenha determinado que o Estado efetuasse o pagamento a quatro agentes da PSP, o Ministério da Administração Interna tomou a decisão política de alargar esse pagamento aos suplementos suspensos a todos os elementos da GNR e da PSP", lê-se na nota.
No que toca ao tempo presente, o MAI informa ainda que "a liquidação dos 28,5 milhões de euros relativos a 2020 é feita nos meses de agosto e dezembro", mas os meses de pagamento vão mudar em 2021, passando a ocorrer em "abril e setembro, cada um no valor de 14,2 milhões de euros".
"Aos elementos das forças de segurança que já não se encontram ao serviço é efetuado, também, o pagamento devido dos suplementos não pagos entre 2010 e 2018", refere também a nota.
Madremedia

Fernando Madeira foi afastado da Câmara Municipal de Mira

A Câmara Municipal de Mira comunica o "afastameno" do Vereador. Pode ler, abaixo, o texto na íntegra:

"O Presidente da Câmara Municipal de Mira exarou despacho de 21 de agosto de 2020, no qual retira os pelouros/competências delegadas e subdelegadas no Vereador Dr. Fernando Madeira.
Tal ação decorre da retirada de confiança política ao Sr. Vereador Dr. Fernando Madeira por terem sido apurados factos, cuja natureza podem ter relevância penal. Embora os mesmos não estejam relacionados com o exercício das funções de Vereador, contendem com a dimensão ética da pessoa e levam a essa retirada de confiança política.
A vida pública e os interesses do Município de Mira, exigem que os factos sejam comunicados às entidades competentes e obrigam ao afastamento do Sr. Vereador, permitindo, em simultâneo, a defesa pessoal do visado.

Mira, 22 Agosto de 2020
Gabinete do Presidente"

Nicarágua enfrenta o coronavírus sob o terror

O ditador comunista Ortega e sua esposa, no cartaz de uma rua em Nicarágua, parecem aplaudir a dupla tragédia da nação: o coronavírus e a tenebrosa ditadura.

Na Nicarágua, o pessoal médico enfrenta a pandemia num sistema de saúde pública destruído pelo sandinismo, cuja revolução foi celebrada com euforia, em 1980, na PUC de São Paulo — ocasião em que Dom Pedro Casaldáliga (recentemente falecido) vestiu o uniforme de guerrilheiro sandinista.

Os corredores dos hospitais nicaraguenses estão forrados de propaganda política esquerdista, e à noite a polícia faz “enterros expressos” em cemitérios vigiados. O governo registra os óbitos com causas diversas, não publica relatórios nem recebe a imprensa.

Mais de 600 médicos foram expulsos, por terem assinado uma carta aberta pedindo equipamentos de proteção. No hospital Bertha Calderón, 250 dos 800 funcionários com sintomas de coronavírus foram enviados às suas casas “em repouso”.

O Dr. Adán Alonso atendia em seu domicílio os pacientes recusados pelos hospitais, mas acabou morrendo depois de contrair o vírus. A polícia bloqueou seus funerais, perseguiu os carros do cortejo fúnebre e confiscou as bandeiras nacionais que suas filhas levavam em sinal de protesto.

ABIM

Governo precipitou-se ao anunciar retoma de atividades desportivas

O governo precipitou-se ao anunciar, no final de julho, a retoma de todas as atividades desportivas que estavam suspensas, considerou hoje o presidente de Comité Olímpico de Portugal (COP), José Manuel Constantino.

Ao intervir num painel da conferência 'Talks Santander/Record', que integrava, ainda, os presidentes do Comité Paralímpico de Portugal, da Comissão de Atletas Olímpicos e do Instituto Português do Desporto e Juventude (IPDJ), José Manuel Constantino lembrou que essa retoma está, afinal, sujeita a critérios a definir pela Direção-Geral da Saúde (DGS) e que ainda "não são conhecidos até ao dia de hoje".
"O que significa que o anúncio terá sido precipitado. Seria preferível que fosse feito a partir de um momento em que os pressupostos estavam criados", justificou o presidente do COP.
Constantino apontou, ainda, que as regras a estabelecer pela DGS para a retoma das várias modalidades "têm de levar em conta a natureza económica dessa própria modalidade", uma vez que se as regras criadas forem "de tal modo severas que limitem a possibilidade de retoma", então fica numa "situação semelhante" à que existia antes do anúncio de retoma feito pelo secretário de Estado do Desporto, João Paulo Rebelo.
"Não há recursos financeiros disponíveis para serem as organizações a suportar a realização de testes a todos os atletas, por exemplo. Portanto, é preciso encontrar uma solução que, garantindo as condições de segurança para uma retoma desportiva, não exija das organizações recursos e meios que elas não têm, sob pena de aquilo que se anuncia não ter efetividade", analisou Constantino.
Após a declaração de pandemia, as competições das várias modalidades desportivas em Portugal foram suspensas ou até canceladas de forma a evitar a propagação da doença.
O plano de desconfinamento anunciado pelo governo em maio permitiu o regresso da I Liga portuguesa de futebol, embora sem a presença de público nas bancadas, mas deixou de fora todas as modalidades de pavilhão, além das coletivas disputadas ao ar livre.
Lusa

Costa admite novo aumento do salário mínimo em 2021, mas revisão dos escalões do IRS será adiada

O primeiro-ministro admite continuar a aumentar o salário mínimo no próximo ano e criar um rendimento excecional por causa da pandemia, mas adia a revisão dos escalões do IRS, prevista para 2021, para os orçamentos dos anos seguintes.

“Desejamos, por exemplo, que o salário mínimo nacional possa continuar a subir. Naturalmente de acordo com aquilo que é a dinâmica económica de hoje, que é muito distinta da que existia há um ano. Seguramente não vamos poder ter um aumento com a dimensão que tivemos no ano passado, mais desejamos um aumento”, sublinhou António Costa, em entrevista ao semanário Expresso.
Para o chefe do Governo, a resposta à crise económica provocada pela pandemia “não pode passar pelo corte de rendimentos, mas, sim, pela sua proteção”, e também não pode “passar por um aumento de impostos, mas por manter uma estabilidade fiscal que crie condições para as empresas resistirem” sem destruírem postos de trabalho, tendo em conta de que, no contexto atual, Portugal vai depender “muito da procura global”.
Questionado sobre se haverá congelamento das progressões e promoções na função pública, António Costa garantiu que “não haverá novo congelamento”.
Contudo, uma vez que “neste momento a inflação é negativa”, o primeiro-ministro assegura que não vai ser possível manter o “compromisso de em 2021 haver um aumento de 1,1%”.
“Se houver aumento do salário mínimo, isso implicará que o vencimento mínimo na função pública terá um impulso. Mas estamos numa fase prematura, o diálogo ainda não começou”, acrescentou.
António Costa também foi interrogado sobre se o executivo socialista está a planear estender para 2021 as medidas de apoio social aprovadas no contexto desta crise, como, por exemplo, a extensão do subsídio de desemprego até ao final do ano.
Na resposta, o chefe do executivo disse que as medidas deverão ser estendidas ou deverá ser “criada uma nova prestação social que seja desenhada especificamente para esta realidade” covid-19.
“No desenho das medidas, temos de ter a preocupação de distinguir as que tendem a perdurar para lá da pandemia de outras que sejam excecionais e vigorem apenas para este período. Nunca podemos esquecer que há sempre um amanhã”, completou o também secretário-geral do PS.
António Costa explicou que é necessário desenhar “uma medida para aquelas situações excecionais” que a covid-19 introduziu, nomeadamente para as pessoas que “tinham rendimentos relativamente elevados, para serem elegíveis para essas prestações sociais”.
Este apoio vai ser, por isso, destinado aos trabalhadores do setor “da cultura, dos eventos, em setores da atividade turística”, que tiveram de enfrentar “uma situação de absoluta quebra de rendimentos”.
António Costa considerou, no entanto, que “é muito improvável que seja no Orçamento [do Estado] de 2021” que se faça a revisão dos escalões do IRS (Imposto sobre o Rendimento de Pessoas Singulares).
“Seguramente, os orçamentos de 2022 e 2023 são outras oportunidades. É também por isso que insistimos com os nossos parceiros parlamentares que o diálogo não se deve esgotar no Orçamento de 2021. É muito importante que ele se associe ao programa de recuperação económica e social, a novas realidades da legislação do trabalho a exigirem intervenção urgente e que tenham em conta os orçamentos para 2022 e 2023”, referiu o líder do executivo.
À pergunta sobre se é imprescindível fazer a revisão dos escalões do IRS durante esta legislatura – que finda em 2023 -, Costa rejeitou utilizar “palavras que sejam irrevogáveis ou imprescindíveis”, mas reconheceu ser “necessário para o país” que acontecesse.
“Se não fizermos a revisão dos escalões não foi porque deixámos de acreditar que é importante, é porque temos de nos ajustar à realidade. Ninguém tem dúvidas de que o cenário em que estamos a preparar este OE2021 é distinto do anterior e exige que olhemos para este Orçamento também a pensar nos seguintes”, explicitou.
Costa garantiu também que o Governo vai “usar ainda este ano a autorização legislativa” que foi concedida “para a redução do IVA” da eletricidade.
Esta medida “entrará em vigor ainda este ano”, uma vez que a descida do IVA da eletricidade é “transversal a todas as famílias”.
António Costa assumiu igualmente que houve falhas na situação que envolveu o lar em Reguengos de Monsaraz – onde morreram 16 utentes infetados com o novo coronavírus (SARS-CoV-2), mas reforçou que a instituição “é de uma fundação privada” e que, “quando foi alertado, o Estado reagiu imediatamente”.
O surto de Reguengos de Monsaraz provocou 162 casos de infeção, a maior parte no lar da FMIVPS (80 utentes e 26 profissionais), mas também 56 pessoas da comunidade, tendo morrido 18 pessoas (16 utentes, uma funcionária do lar e um homem da comunidade).
Costa reiterou que mantém confiança na ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, Ana Mendes Godinho: “A ministra disse claramente que não desvalorizava o que aconteceu, e mais: a atuação que tivemos demonstrou que não desvalorizámos. Convém não esquecer que em abril tivemos 363 surtos em lares e ontem tínhamos 80. Não acordámos agora por causa do relatório de uma entidade [Ordem dos Médicos] que não tem competência legal para fazer esse estudo.”
Lusa

Selección de Música Paraguaya - Orq. Filarmónica Sonidos de la Tierra co...

México | FICAR EM CASA!

Vamos tornar agradável nosso isolamento vital; Aproveitando, Dedicando e Compartilhando a Música e a Poesia de ROSA LUNA, LUNADA Y SON , assim fortaleceremos nossa luta contra a Pandemia. Ah, inscreva- se no canal do artista e lembre-se: FIQUE EM CASA!

México | Relaciones Públicas Para Construir Una Buena Reputación Empresarial En Tiempos De Crisis


por Yesica Flores
En tiempos de crisis como el que estamos viviendo, las empresas deben comprender que no basta con tener únicamente una oferta sólida de productos o servicios, también es necesario que le den visibilidad a su marca y tener una buena reputación. Ésta última es una de las cartas fuertes de presentación de cualquier compañía. Es tan importante que influye directamente en las ventas.
Tan sólo las compañías con mejor reputación logran que el 70% de sus clientes recomienden sus productos y servicios a sus amigos y familiares; además, las buenas críticas pueden llegar a contabilizar el 80% del valor de los activos intangibles de las compañías, de acuerdo con el estudio Leading by Reputation, de Corporate Excellence.
“Hoy en día, los consumidores buscan todo por Internet, desde recomendaciones hasta reseñas de productos, por lo que cuán mejor sea la reputación en línea de la empresa, es más fácil que adquieran su producto o servicio”, señala Jorge Sánchez, socio director del holding especializado en marketing y diseño, Apolo 25. “Por ello, es importante que las compañías comiencen a aumentar su presencia en línea y a mejorar su reputación, ya que es ahí en donde hoy, más que nunca, se encuentran sus clientes potenciales”, explica.
En este sentido, las Relaciones Públicas (RRPP) son una pieza importante para las empresas que no sólo buscan aumentar su reputación, sino también su posicionamiento o resolver crisis mediáticas o corporativas a través de los medios de comunicación. Por ello, de acuerdo con Apolo25, así es cómo se construye una buena reputación empresarial en tiempos de crisis con RRPP.
Mejora la confianza de los consumidores
Una de las grandes ventajas de las Relaciones Públicas es que ayudan a una empresa a crear y desarrollar una conexión con sus consumidores. Ya que ver una mención de una marca en un medio (periodicos, radio, Tv o internet) o ver que la recomienda algún periodista o un experto, puede ser una señal invaluable para los clientes. Esto ayuda a construir reconocimiento de marca, credibilidad y relaciones confiables con el consumidor, lo que resulta en ventas y una mejor reputación.
Las empresas B2B y B2C deben mostrar la excelencia en lo que hacen como parte de su estrategia de comunicación. Deben destacar su diferenciador, cómo sus productos/servicios transforman la vida de sus clientes y cómo pueden hacer lo mismo para posibles nuevos consumidores. Uber, por ejemplo, comunica la forma en que cambia la vida de una persona al pedir un auto desde su celular, en cualquier momento y desde cualquier lugar.
Desarrollar identidad de marca
Las personas confían en las marcas establecidas y reconocidas. En este sentido, las RRPP ayudan a generar identidad y reconocimiento por parte del cliente. En este sentido, la estrategia debe centrarse en sus características clave y en el diferenciador de la empresa. Para ello, se deben identificar tres preguntas importantes: ¿Cuál es el producto o servicio que está brindando?, ¿cuál es la diferencia que hace?, ¿por qué debería estar interesado el cliente?
Las respuestas a estas preguntas deben dar forma a su estrategia de Relaciones Públicas, ayudar a definir un perfil de su público objetivo y determinar los medios de comunicación clave. Este enfoque también ayuda a desarrollar los valores de su marca y el posicionamiento de su producto o servicio en su industria, así como la reputación de la organización.
Desarrollar el interés del consumidor
Las Relaciones Públicas desempeñan un papel clave para desarrollar interés por parte del consumidor, y que a su vez, esto pueda llevar a una venta. Particularmente para las marcas nuevas, una campaña de RRPP les ayuda a posicionarse como conocedoras de su sector, que brinda confianza y ofrece lo que el consumidor busca.
La estrategia de RRRPP busca y cultiva relaciones con periodistas por medio de contenidos de valor para ellos y los lectores Las marcas B2B y B2C deben buscar producir contenido que las presente como líderes y expertas de su industria, lo que, eventualmente, conducirá a un aumento en su reputación.