A Fenprof voltou hoje a exigir testes obrigatórios de despistagem da covid-19 nas escolas às pessoas que contactaram com infetados e reclamou transparência na informação sobre o impacto da pandemia nos estabelecimentos de ensino.
Lusa
A Fenprof voltou hoje a exigir testes obrigatórios de despistagem da covid-19 nas escolas às pessoas que contactaram com infetados e reclamou transparência na informação sobre o impacto da pandemia nos estabelecimentos de ensino.
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A GNR de Coimbra, através do Núcleo de Investigação Criminal (NIC) de Coimbra, no dia 13 de outubro, recuperou artigos furtados e identificou dois homens de 20 anos, em duas ações distintas, no concelho de Vila Nova de Poiares.
No âmbito de uma investigação por furto em residência, os militares apuraram que o suspeito arrombou a porta para se introduzir na habitação e cometer o crime. Foi realizada uma busca domiciliária na localidade de Vila Nova de Poiares, onde se destaca a recuperação de quatro máquinas de bricolage e jardim e um telemóvel.
No segundo caso, o outro suspeito partiu o vidro para se introduzir nas instalações dos CTT de Penacova, no dia 7 de outubro, tendo os militares recuperado seis telemóveis que se encontravam na posse do suspeito.
Os suspeitos foram constituídos arguidos, sendo que o da segunda situação já possuía antecedentes criminais por furto, tendo sido entregue ao Serviço de Estrangeiros e Fronteiras por se encontrar em situação irregular no país.
Os factos foram remetidos ao Tribunal Judicial Penacova.
As ações contaram com o reforço do Posto Territorial de Vila Nova de Poiares.
A redução do IVA para 6%, durante um ano, nos serviços de alimentação e bebidas permitiria manter até 46 mil empregos e 10 mil empresas, custando 90 a 338 milhões de euros ao Estado, revela um estudo.
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O professor de História decapitado hoje (ontem) nos arredores de Paris foi vítima de um "característico ataque terrorista islâmico", considerou o Presidente francês, Emmanuel Macron, afirmando que "o obscurantismo não vencerá".
O chefe de Estado francês considerou, citado pela agência France-Presse (AFP), que o homicídio de um homem, nas imediações do colégio de Bois d'Aulne, em Conflans-Sainte-Honorine, arredores da capital do país, é um "característico ataque terrorista islâmico", no entanto, "o obscurantismo não vencerá"
Um dos nossos compatriotas foi morto hoje porque ensinou (...) a liberdade para acreditar e não acreditar", acrescentou Macron, desta vez citado pela Associated Press (AP).
O Presidente francês vincou que este ataque não pode dividir o país, uma vez que, na opinião de Macron, é esse o objetivo dos extremistas: "Temos de nos unir enquanto cidadãos."
O alegado suspeito da decapitação de um homem, nos arredores de Paris, em França, terá gritado "Allah 'Akbar" ("Deus é grande" em árabe) quando foi baleado pela polícia.
Fonte da polícia, citada pela AFP, explicita que a vítima era um professor de História, que terá exibido caricaturas do profeta Maomé durante uma disciplina sobre liberdade de expressão.
De acordo com uma fonte da investigação a este homicídio, a polícia também está interessada numa fotografia na rede social Twitter, através de um utilizador que, entretanto, encerrou a conta, da cabeça decapitada da vítima.
As autoridades estão a tentar perceber se esta fotografia foi publicada pelo alegado autor do homicídio ou por outra pessoa.
A AFP dá conta de que a fotografia acompanhava uma mensagem dirigida ao Presidente francês, Emmanuel Macron, apelidado de "o líder dos infiéis".
"Executei um dos cães infernais que ousou menosprezar Muhammad [o profeta Maomé]", explicitaria esta mensagem.
O homicídio ocorreu cerca das 17:00 locais (16:00 em Lisboa).
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Mais do que vítimas, as mulheres que sofreram violência doméstica são sobreviventes e o jornalista Paulo Jorge Pereira quis dar-lhes espaço para contarem as suas histórias de vida na primeira pessoa.
A violência doméstica é muitas vezes abordada na perspetiva de 'isto está a acontecer, é uma desgraça e não sabemos como é que vamos dar a volta a isto'. O livro conta as histórias, e não se esconde das histórias, que cada uma das vítimas viveu, mas elas são sobreviventes", sublinha Paulo Jorge Pereira.
São sete relatos de mulheres sobreviventes, na primeira pessoa, acompanhados por testemunhos de oito profissionais que combatem o flagelo social da violência doméstica no Ministério Público, na Polícia Judiciária, na Polícia de Segurança Pública (PSP), nos serviços sociais, nas associações de apoio à vítima (no caso, a APAV) e na comunicação social.
"Os números estão aí" para recordar quantas vítimas não puderam estar na posição de ter voz, mas estas sobreviveram para contar e para mostrar que "deram a volta" e que "estão a viver uma espécie de segunda vida", relata o jornalista.
Estas sobreviventes "não vão esquecer o que passaram", mas "têm uma coragem invulgar e, com apoio obviamente, conseguem encontrar um outro caminho", que, não sendo fácil, "está ao alcance", acredita Paulo Jorge Pereira.
A violência doméstica "não seleciona estrato social, idade, se as pessoas são da cidade ou fora da cidade", acabando por ser "demasiado democrática", lamenta o autor.
A violência doméstica matou mais de 500 pessoas nos últimos 15 anos, na maioria mulheres mortas por homens em contextos familiares e de intimidade. Só este ano já morreram 10, segundo dados do Observatório das Mulheres Assassinadas da UMAR.
Ora, a pandemia veio agravar a situação, tendo as Nações Unidas constatado que a maioria dos países não está a conseguir proteger as mulheres do impacto negativo da pandemia de covid-19 e que os casos de violência doméstica estão a alastrar.
Esse mesmo receio já foi manifestado por várias associações de apoio às vítimas em Portugal, onde, segundo dados da PSP, as detenções pelo crime de violência doméstica diminuíram cerca de 32% com a pandemia.
O machismo é algo que está presente na sociedade desde sempre", assinala Paulo Jorge Pereira, recordando que "as mulheres são 'atropeladas'" nos seus direitos e "continuam a ser vistas como uma espécie de personagens secundárias".
Assumindo o "incómodo" de saber que são os homens os principais agressores em contexto de violência doméstica, Paulo Jorge Pereira defende que "o combate pela igualdade, mais do que justo, é qualquer coisa que se impõe" e considera que a ideia de todos serem "feministas" faz hoje "mais sentido" do que antes.
"É tempo de a sociedade, todos nós, termos a noção de que, se nós quisermos, a violência doméstica acaba", acredita.
Lusa
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Muito se tem falado e escrito sobre a recuperação do Brasil pós-Covid, apesar de alguns insistirem quase tão-só nos aspectos econômicos. Não deixa, contudo, de ser verdade que os indicadores econômicos funcionam como as muretas nas rodovias: se não as há, corre-se o risco, em caso de acidente, de rolar ribanceira abaixo, ou ainda de invadir a pista contrária e consumar uma tragédia. Com efeito, a pista de rolagem é o que realmente importa para o condutor atento.
Além do mais, não podemos nos submeter à mentalidade marxista de considerar que o centro de tudo é a economia. Ela é apenas parte componente, pois o núcleo verdadeiro são os valores morais e a virtude empreendedora das forças vivas, ou ainda a capacidade real de o país enfrentar seus opositores internos e, sobretudo, externos, que maquinam contra o verdadeiro progresso, e manter a brasilidade em pé.
O Presidente advertiu há poucos dias sobre períodos amargos que poderão advir no início de 2021, quase todos sob o ponto de vista econômico. É verdade que governadores e prefeitos mancomunados com forças escusas internacionais obrigaram a população a uma prisão domiciliar, batizada com lindos nomes como quarentena, lockdown, distanciamento social, entre outros. Isso levou ao desemprego milhares de pessoas em decorrência do fechamento de mais de 600 mil empresas em todo o Brasil.
Se isso é verdade, temos alguns fatores positivos em sentido contrário. Citarei quatro deles.
Enumeramos esses pontos para mostrar que, ao lado das previsões catastrofistas desejosas a todo custo de empurrar o Brasil para a esquerda, existem reservas morais e riquezas incomensuráveis em nosso País. O interesse mais imediato das presentes linhas é mostrar como as forças do Brasil real não estão em convergência com a visão entreguista dos comunistas de plantão: aqueles da “esquerda-caviar”, que pouco se importam com a mortandade de pessoas indefesas.
Outro Brasil está se levantando e se impondo. Por exemplo, um pequeno município de 40 mil habitantes no norte do Paraná, Santo Antônio da Platina, acaba de dar um exemplo ao Brasil e ao mundo. Os vereadores queriam votar aumentos descabidos em seus salários. O salário do prefeito subiria de R$ 14.760,00 para R$ 22.000,00, enquanto o deles ascenderia de R$ 3.745,00 para R$ 7.500,00.
A cidade se levantou como um todo. O comércio fechou. A população se reuniu na Câmara para protestar. O resultado foi que, em vez de aumentarem, os salários diminuíram. O prefeito passará a ganhar R$12.000,00 e os vereadores R$970,00, ou seja, menos que um salário mínimo.
Em escala mundial, outro exemplo foi o da Croácia. Com a herança maldita da nomenclatura comunista, a alta cúpula governista ganhava somas exorbitantes. No entanto, a corajosa ex-presidente Kolinda Grabar baixou pela metade os ordenados da alta cúpula dos três poderes, vendeu cinco jatinhos do governo e mais 32 carros de alto luxo da marca Mercedes Benz. Agora todos vão para o trabalho utilizando seus próprios meios de locomoção. Como resultado, o país já registra os melhores índices de crescimento da Europa.
Na Suécia, o apartamento de parlamentares é de apenas 40 metros quadrados, não há empregadas e cada um deve cuidar da própria manutenção e limpeza. O Gabinete da Câmara tem apenas 18 metros quadrados e não há nenhum secretário.
Conclusão: se em Brasília fossem adotados os exemplos citados, em breve sobraria muito dinheiro para as necessidades prementes da Nação.
Contudo, o melhor sintoma de recuperação do País que pude perceber foi de ordem religiosa e moral, na recente peregrinação ao Santuário de Aparecida por ocasião da festa de nossa Padroeira, quando milhares de devotos para lá se dirigiram caminhando a pé pelas rodovias.
Venho participando há alguns anos dessa peregrinação, mas dessa vez fiquei um pouco apreensivo por causa da campanha contrária a esta manifestação de piedade tradicional feita pelo arcebispo e pelo clero melancia que fechou as igrejas durante a pandemia a fim de desestimular qualquer romaria.
Tendo como pretexto a Covid, espalharam o boato de que os portões do estacionamento estariam fechados, que as poucas missas seriam em lugar com acesso restrito e que não haveria confissões para os fiéis. Mesmo assim, os romeiros não deram a menor atenção e afluíram aos milhares.
A única notícia da mídia cúmplice foi que à meia-noite do domingo um peregrino morreu atropelado. A lamentável ocorrência foi obra de um louco, bêbado ou drogado que perdeu o controle do carro e atropelou um pobre casal que ia agradecer por ter terminado sua casa. A esposa sobreviveu e passa bem. No entanto, essa mesma mídia cúmplice não noticiou que no mesmo dia três pessoas morreram afogadas em Brasília…
Terrorismo psicológico em mão dupla. O clero cúmplice de um lado e a extrema imprensa de outro. Tudo para mutilar a índole cristã do povo brasileiro.
Talvez pela pressão sobre o bispo e o clero, consentiram que além da passagem diante da imagem, somente ficassem abertos os portões do estacionamento e os dos banheiros do porão da basílica. O resto era literalmente uma “cortina de ferro”, pois todos os lugares de acesso estavam fechados com centenas de metros de tapumes de aço, que davam a sensação de estarmos num verdadeiro campo de concentração nazista ou comunista, aliás, bem no feitio da psicologia esquerdista do arcebispo.
Em um dos corredores, no momento em que um padre de batina que guiava romeiros ia impor um escapulário ou uma medalhinha a uma senhora que lhe havia pedido, os seguranças os ameaçaram, nos mesmos moldes das cenas de Wuhan, na China, e de governadores e prefeitos comunistas no Brasil durante a quarentena.
Não contente, o arcebispo da “teologia da libertação”, que no mesmo dia 12 de outubro do ano passado fez um discurso de cunho esquerdista e antigovernista, contra o dragão do tradicionalismo, neste ano falou contra as queimadas e o corte das árvores.
Os romeiros da Padroeira não deram a menor atenção às proibições e furaram o bloqueio ao percorrerem dezenas de quilômetros a pé, desdenhando a ideologização de uma data que lhes é tão sagrada. Um peregrino arguto comentou com muito espírito: “Nem a Covid, nem o episcopado, nem o clero da teologia da libertação conseguem tirar a fé do povo brasileiro”.
Quando em 12 de outubro de 1978 Plinio Corrêa de Oliveira organizou uma peregrinação da TFP (Tradição Família e Propriedade) a Aparecida, em desagravo pelo atentado que a imagem sofrera, ele comentou que havia como que uma centelha de absoluto na rota de Aparecida, ou seja, algo à maneira de um pequeno facho da luz celeste que iluminava os caminhantes.
Pude constatar algo disso na fisionomia dos peregrinos de 2020, e creio que tenham sido a fé, a determinação e o ânimo decorrentes dessa luz que levaram incontáveis brasileiros a desafiar a pandemia e palmilhar com destemor vias dos quatro quadrantes para chegar aos pés da Padroeira.
Era isso que o arcebispo teria a obrigação discernir e incentivar. E não ficar falando de queimadas e de outros temas que não são atribuição da esfera espiritual, da qual, infelizmente, ele cuida tão mal. Para isso há um poder temporal que Nosso Senhor Jesus Cristo definiu muito bem nos Evangelhos: “Dai a César o que é de César e a Deus o que é de Deus” (Mc 12,17).
Ó Senhora Aparecida, Esposa do Divino Espírito Santo, pedi uma centelha do fogo que desceu em Pentecostes a fim de que se renovem o Brasil e toda a face da Terra!
ABIM
Projeto será apresentado a 16 de outubro no Aeródromo Municipal
No âmbito da 5ª edição da Frutos - Feira Nacional de Hortifruticultura - que devia ter tido lugar em agosto mas foi cancelada devido à COVID-19- vai realizar-se, a 10 de dezembro próximo, um congresso sobre “Inovação e Estratégia para a Fruticultura Nacional”. Devido à pandemia, o evento será realizado online.
A Câmara Municipal das Caldas da Rainha, como entidade promotora, optou por organizar um encontro técnico destinado aos profissionais do setor, cumprindo um dos principais objetivos do certame que é a valorização e promoção do desenvolvimento do setor hortofrutícola.
Tecnologias de produção, proteção de culturas, pós-colheita e qualidade, bem como estratégia para o setor e o próximo quadro de apoios serão alguns dos temas dos painéis, compostos por oradores nacionais e estrangeiros.
O Congresso Frutos 2020 visa promover um espaço de apresentação, divulgação científica e tecnológica e debate, contribuindo para o lançamento de novas estratégias e maior competitividade, indispensáveis para a modernização e o desenvolvimento da fruticultura no futuro, ajudando a promover um setor agrícola mais sustentável e resiliente.
Os interessados em participar poderão inscrever-se através do mail: congressos.frutos.2020@gmail.
Esta iniciativa é organizada pela Câmara Municipal das Caldas da Rainha com o Centro Operativo Tecnológico Hortofrutícola Nacional- Centro de Competências (COTHN-CC), Instituto Nacional de Investigação Agrária (INIAV, I.P.), Direção Regional de Agricultura e Pescas de Lisboa e Vale do Tejo (DRAPLVT), Frutalvor, Centro de Gestão Agrícola de Alvorninha, Associação Nacional de Produtores de Pera Rocha (ANP), Associação dos Produtores de Maçã de Alcobaça (APMA) e da Associação Portuguesa de Horticultura (APH).