sábado, 13 de novembro de 2021

Depois do verão, os holandeses deixaram de usar máscara. Agora, voltam a confinar

Os Países Baixos são o primeiro país europeu a confinar depois do verão perante a explosão de novos casos. Médica portuguesa a viver nos arredores de Amesterdão aponta as razões que levaram o Governo de Haia a tomar medidas.

Milhões de holandeses terão de enfrentar, nas próximas três semanas, restrições da liberdade. Esta sexta-feira, o Governo liderado por Mark Rutte anunciou um novo confinamento parcial: o comércio não-essencial, os bares, restaurantes e hotéis voltam a encerrar mais cedo e o teletrabalho volta a ser recomendado. Na base desta decisão, está o aumento dos novos casos, com uma média diária nunca antes atingida desde o início da pandemia.

Em declarações à TSF, Raquel Varanda, médica dentista que vive nos arredores de Amesterdão, revela que os holandeses esqueceram-se das regras de proteção individual. Assim que caiu a obrigatoriedade do uso de máscara, deixaram de a usar.

"Em Portugal, fui agora em outubro e apesar de não ser obrigatório, toda a gente anda de máscara, quase é uma obrigação social pôr máscara. Aqui, quando a política deixou de existir, toda a gente as deixou. O que eu sinto e o que ouço, é que as regras vêm sempre tarde demais e por isso são sempre duras demais", explica a portuguesa emigrada há vários anos nos Países Baixos.

Raquel Varanda, que trabalha num hospital, dá uma pista sobre o que correu mal, apesar do elevado índice de vacinação no país, que se situa nos 82%. "Aqui uma grande parte da população, foi vacinada com a Johnson porque a maior parte das pessoas, as mais novas, só queriam uma dose. Foi exatamente antes do verão e para as pessoas conseguirem viajar, precisavam da vacinação completa. Muita gente, só levou a da Johnson. Só que essa vacina, já se provou, que é menos eficaz contra as variantes. Já se fala numa dose de reforço", sublinha.

O Governo de Haia quer aumentar a proteção da população através da vacinação. No entanto, para já, perante o aumento de casos, os hospitais já começaram a ficar sobrelotados.

Guilherme de Sousa / TSF

Imagem: TSF

Quatro mortos em naufrágio ao largo da Figueira da Foz

Um quinto tripulante da embarcação está em vigilância com insuficiência respiratória.

Quatro pessoas morreram na sequência de um naufrágio ao largo da Figueira da Foz, informou fonte do Hospital Distrital da Figueira da Foz. Um quinto tripulante da embarcação está em vigilância com insuficiência respiratória, acrescentou a mesma fonte.

Cinco tripulantes de uma embarcação de pesca que naufragou neste sábado ao largo da costa da Figueira da Foz, tinham sido resgatados em estado considerado grave, informou fonte do Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Coimbra.

O alerta para o naufrágio foi dado às 06h54, na praia do Hospital, freguesia de São Pedro, no concelho da Figueira da Foz.

As cinco vítimas foram depois transportadas para o Hospital da Figueira da Foz, acrescentou o CDOS.

Nas operações de socorro participaram meios da Capitania do Porto da Figueira Foz, bombeiros sapadores e voluntários da Figueira da Foz, INEM e Instituto de Socorros a Náufragos. Os trabalhos de busca e resgate contaram ainda com o apoio de um helicóptero da Força Aérea.

AMN explica que, na sequência do alerta e após as buscas levadas a cabo por elementos da Estação Salva-vidas e do Comando Local da Polícia Marítima da Figueira da Foz, bem como uma aeronave da Força Aérea Portuguesa, elementos dos Bombeiros Sapadores e dos Bombeiros Voluntários da Figueira da Foz e do INEM, as outras quatro pessoas que estavam desaparecidas foram "localizadas na zona da rebentação da praia do Hospital".

No areal foram "iniciadas as manobras de reanimação por parte do INEM", sendo depois as vítimas "transportadas em estado crítico para uma unidade hospitalar pelos Bombeiros Voluntários da Figueira da Foz e pelo INEM".

As causas do acidente na praia do Hospital, situada a sul da barra da Figueira da Foz, estão "ainda por apurar", informa a AMN.

Fonte da comunidade piscatória local avançou à agência Lusa que se tratava de uma embarcação de pesca desportiva com cerca de sete metros, que saiu da barra da Figueira da Foz.

As condições de navegabilidade à hora do acidente eram difíceis, sublinha a mesma fonte, devido ao muito nevoeiro e ao mar agitado que se fazia sentir.

Lusa

Imagem: NC

BREAKING NEWS: Steve Bannon indicted for defying Jan. 6 committee investigation

The Justice Department has charged Steve Bannon, a former top adviser to President Donald Trump, with two counts of contempt of Congress for refusing to provide documents and testimony to investigators probing the Jan. 6 attack on the Capitol.

The House referred Bannon to the Justice Department for prosecution last month, after he refused to cooperate with a congressional subpoena. The move is a major victory for the Jan. 6 select committee, which has viewed Bannon’s recalcitrance as a stumbling block in their probe, encouraging other potential witnesses to stonewall investigators. 

Read more: https://www.politico.com/news/2021/11/12/steve-bannon-indicted-for-defying-jan-6-committee-investigation-521177

 Fonte: POLITICO

MUNDO: Nova onda de Covid preocupa governos


Os números da Covid na Alemanha atingem novos recordes e o país prepara-se para uma quarta onda do vírus. No dia em que os novos casos da doença ultrapassaram os 50 mil, o Bundestag discutiu a melhor estratégia para lidar com o vírus. O provável futuro chanceler, Olaf Scholz, quer acelerar o processo de vacinas: "Os centros devem reabrir por todo o país e temos de encorajar mais pessoas a vacinar-se, para conter esta subida preocupante no número de infeções", disse.

No norte da Áustria, voltou o confinamento, mas só para os não-vacinados. Esta é a zona do país com mais novas infeções e menos pessoas inoculadas. Quem não tem o processo completo só pode sair para atividades essenciais... quem já tem, volta a ter de usar máscara na maioria das situações.


Na Rússia, onde o número de novas mortes por Covid ultrapassou as 1200 esta quinta-feira, as autoridades apostam na prevenção e vão ao encontro das pessoas em locais como o metro de Moscovo, onde foram disponibilizados testes gratuitos. Só quatro em cada dez russos estão vacinados contra a Covid.

Fonte: euronews

A Princesa que tanto amou o Brasil e a ele se dedicou — 1921-2021

 


Princesa Isabel aos 19 anos

A Princesa Isabel, a Redentora da raça negra, perdeu o trono, mas não a majestade, nem a nobreza de alma. Essa grande dama brasileira inspira saudades de uma época que não conhecemos e o desejo de um futuro Brasil verdadeiramente brasileiro.

Oscar Vidal

Neste mês ocorre o centenário do falecimento daquela que muito justamente chamamos de “A Redentora”, a Princesa Isabel. Numa época muito tranquila e próspera do Brasil, ela nasceu em 29 de julho de 1846, no Palácio Imperial de São Cristóvão (depois transformado em Museu Nacional, no Rio de Janeiro, parcialmente destruído por um incêndio em 2018).

Batizada na Imperial Capela de Nossa Senhora da Glória do Outeiro no dia 15 de novembro de 1846, ela recebeu o nome oficial de Isabel Cristina Leopoldina Augusta Micaela Gabriela Rafaela Gonzaga de Bourbon-Duas Sicílias e Bragança. Foi a segunda filha (a primeira menina) do nosso Imperador Dom Pedro II e de sua esposa a Imperatriz Teresa Cristina de Bourbon-Duas Sicílias.

Como herdeira presuntiva do Império do Brasil, Isabel recebeu o título de Princesa Imperial. Com a morte de seus dois irmãos, ela se tornou a primeira herdeira do Imperador. Casou-se em 1864 com o príncipe francês Louis Philippe Marie Ferdinand Gaston d’Orléans, o Conde d’Eu (1842-1922), com quem teve quatro filhos. Ele era neto de Luís Filipe, rei dos franceses. Ela é bisavó do atual chefe da Casa Imperial do Brasil, o Príncipe Dom Luiz de Orleans e Bragança.

Missa Campal de Ação de Graças pela Abolição da Escravatura, realizada no dia 17 de maio de 1888, no Campo de São Cristóvão, no Rio de Janeiro. No detalhe (abaixo), vê-se a Princesa Isabel Isabel ao lado do Conde d´Eu. E, do lado oposto, um pouco abaixo e perto da Princesa, em posição destacada, o Cons. João Alfredo Corrêa de Oliveira.

Controvertida questão da escravidão no Brasil

         A Princesa Isabel desejava ardentemente a abolição da escravatura, mas sabia que, se o conseguisse de modo imediato, seria mal vista por certos setores da sociedade escravocrata de então, que a culpariam pelo colapso da produção agrícola, sobretudo do café e do açúcar, e poderia dar pretexto aos positivistas e republicanos para exigirem o fim do Império. Assim, ela precisava agir com prudência, fazendo a abolição de modo paulatino e suave, sem violências, como as que já haviam ocorrido em alguns países.

         Na Primeira Regência, em razão da viagem do Imperador à Europa, em 28 de setembro de 1871 — há exatos 150 anos — a Princesa Isabel assinou a Lei do Ventre Livre, que alforriava todas as crianças nascidas de mulheres escravas após aquela data. Essa lei foi patrocinada pelo gabinete liderado por José Maria da Silva Paranhos, Visconde do Rio Branco (1819-1880), sendo Ministro do Interior João Alfredo Corrêa de Oliveira [foto abaixo] — o mesmo que, 17 anos depois, chefiaria o gabinete que promoveu a Lei Áurea.

Ao comemorar a aprovação dessa lei, das repletas galerias do Parlamento lançaram os jubilosos assistentes uma chuva de rosas. Presente ao ato, o embaixador norte-americano, James R. Partridge, emocionado, apanhou algumas pétalas, dizendo: “Quero guardar estas flores, como lembrança dessa maravilha. No Brasil a extinção da escravidão foi comemorada com flores, enquanto no meu país custou uma guerra civil com quase um milhão de mortos”.

         Em 28 de setembro de 1885, no governo de João Mauricio Wanderley, Barão de Cotegipe (1815-1889), foi promulgada a Lei dos Sexagenários, que concedia liberdade a todos os escravos com idade igual ou superior a 60 anos.

         Anos depois — tendo caído o gabinete Cotegipe e sendo a Princesa novamente Regente do Império —, ela deu um passo importante para livrar os escravos do cativeiro: nomeou, como novo Presidente do Conselho de Ministros, o abolicionista João Alfredo Corrêa de Oliveira — tio-avô paterno do inspirador e principal colaborador desta revista, Prof. Plinio Corrêa de Oliveira.

No dia 8 de maio de 1888 o gabinete Corrêa de Oliveira apresentou à Câmara dos Deputados a proposta de legislação que visava extinguir de modo definitivo a escravidão. Dois dias depois ela era aprovada, e em 13 de maio chancelada também pelo Senado.

Nesse mesmo dia a Princesa Isabel sancionou a legislação, conhecida como Lei Áurea, que aboliu a escravidão em todo o território nacional. Seu belo e nobre gesto foi todo ele inspirado nos ensinamentos da Santa Igreja Católica.

Tal era sua fidelidade à Religião que, não sem razão, o sacerdote jesuíta Francisco Leme Lopes (1912-1983) fez alusão a ela como “Isabel, a Católica”, comparando-a com este epíteto à Rainha Isabel de Castela e Leão (1451-1504), que passou para a História com o muito emblemático título de “Isabel, la Católica”.

O Imperador ficou radiante de alegria com a abolição

         As ruas e praças do Rio de Janeiro estavam em festa. Grandes comemorações revelavam o enorme contentamento, não apenas entre os ex-escravos, mas também em outros setores da opinião pública. A Princesa Imperial do Brasil foi aclamada como “A Redentora”.

Naquele mesmo histórico dia, encontrando-se com o Barão de Cotegipe, que havia feito oposição à Lei Áurea, a Princesa Isabel lhe perguntou:

— “Barão, a abolição se fez com festas e flores. Venci ou não venci?” — “Sim, Vossa Alteza ganhou a partida, mas perdeu o trono”.

Ele prognosticava o tão injusto banimento da Família Imperial. Com efeito, a Princesa Isabel teve de abandonar seu tão amado País, pelo qual se dedicara com tanto afinco, pela Baía de Guanabara, a bordo do vapor “Alagoas”, que a levaria com toda a Família Imperial para o exílio.

O Imperador Dom Pedro II, quando soube em Milão — onde se encontrava recuperando-se de uma enfermidade — que a escravidão no Brasil havia sido definitivamente abolida, ficou radiante de alegria e mandou telegrafar à filha felicitando-a. Assim, no dia 22 de maio 1888, ditou o seguinte telegrama: “Princesa Imperial. Grande satisfação para meu coração e graças a Deus pela abolição da escravidão. Felicitação para vós e todos os brasileiros. Pedro e Tereza”.

Condecoração Pontifícia “Rosa de Ouro”

         A “Rosa de Ouro” é a condecoração concedida, desde o século XI, pelos Soberanos Pontífices a personalidades ou instituições que tenham demonstrado inequívoca lealdade à Santa Sé. Na verdade, é um bouquet de rosas de ouro maciço. Em 28 de setembro de 1888, o Papa Leão XIII ofereceu à Redentora dos escravos brasileiros a “Rosa de Ouro”, em recompensa pela sua corajosa atitude. A Princesa Isabel foi a única brasileira homenageada com tão alta condecoração.

         No centenário de nascimento da Redentora, em 19 de julho de 1946, o Príncipe Dom Pedro Henrique de Orleans e Bragança (1909-1981), neto primogênito da Princesa Isabel, doou a “Rosa de Ouro” à Catedral do Rio de Janeiro. Ele a tinha trazido da Europa, quando retornou ao Brasil com o fim do exílio. 

Fim do Império brasileiro, banimento e exílio

Sua Alteza Imperial sabia que seu gesto emancipando os escravos poderia exacerbar os ateus e republicanos que a caluniavam, levando à perda do trono. E foi de fato o que aconteceu com o golpe republicano de 15 de novembro de 1889.

Golpe muito bem descrito pelo jurista, político e jornalista republicano Aristides da Silveira Lobo (1838-1896): “O povo assistiu àquilo bestializado, atônito, surpreso, sem conhecer o que significava. Muitos acreditaram seriamente estar vendo uma parada” (Diário Popular, 18-11-1889). No dia seguinte ao golpe de estado, como registrou o historiador Roderick J. Barman, a Princesa Isabel afirmou alto e bom som que “se a abolição é a causa disto, eu não me arrependo; eu considero valer a pena perder o trono por ela”.

         Quando a Princesa da “Rosa de Ouro” tomou conhecimento do decreto do banimento da família imperial, reafirmou: “Mil tronos eu tivesse, mil tronos eu sacrificaria para libertar os escravos do Brasil”. Afirmação que ecoava o pensamento de seu pai, o Imperador Dom Pedro II, quando disse: “Prefiro perder a coroa a tolerar a continuação do tráfico de escravos”.

         Em sua partida para o exílio, dois dias depois do golpe, a Princesa declarou: “É com o coração despedaçado pela tristeza que me despeço dos meus amigos, de todos os Brasileiros, e do País que eu amei e amo muito, e da felicidade que eu tenho lutado para contribuir e pela qual eu vou continuar a manter as mais ardentes esperanças.

Devoção da Princesa à Rainha do Brasil

         Entre diversas manifestações de devoção da Princesa Isabel a Nossa Senhora Aparecida, devemos lembrar sua visita ao Santuário de Aparecida, em 1868. E 20 anos mais tarde, logo após a aprovação da Lei Áurea, ela ofereceu à imagem milagrosa da Rainha e Padroeira do Brasil uma riquíssima coroa de ouro cravejada de brilhantes.

         Naquela ocasião, a Princesa Imperial escreveu a seguinte oração, dirigida a Nossa Senhora Aparecida: “Eu, diante de Vós, sou uma princesa da terra, e eu me curvo, pois Vós sois a Rainha do Céu. E eu Vos dou tão pobre presente, que seria uma coroa igual à minha, e se eu não me sentar no trono do Brasil, rogo que a Senhora se sente por mim e governe perpetuamente o Brasil”.

Idealizadora do Cristo Redentor no Corcovado

Na edição anterior desta revista foi publicada uma matéria em memória dos 90 anos do Cristo Redentor no Rio de Janeiro. Mas não podemos deixar de registrar, ainda que de passagem, que depois da abolição da escravatura quiseram homenagear a Redentora erigindo no topo do Corcovado uma grande estátua dela.

O Império foi derrubado, a República se instalou, a homenagem foi engavetada. Anos depois, o plano voltou à tona. Quando a Princesa Isabel soube desse projeto, foi enfática em não o aceitar, e sugeriu que naquele mesmo lugar paradisíaco fosse erguido um enorme monumento com uma grande imagem de Nosso Senhor Jesus Cristo, pois, Ele sim, foi o verdadeiro Redentor dos homens. O que foi acolhido.

Mas foi somente em 1931, 10 anos após o falecimento da Princesa, que se concluiu a monumental estátua do Cristo Redentor, hoje considerada oficialmente uma das Maravilhas do Mundo Moderno… Ela não a viu nesta Terra, mas a contempla do Céu.

Pedidos para que a veneranda Princesa seja beatificada

No dia 14 de novembro de 1921, há exatos 100 anos, a bondosa Princesa falecia na França, aos 75 anos de idade. Em seu testamento podemos admirar sua profissão de fé: “Quero morrer na Religião Católica Apostólica Romana, no amor de Deus e no dos meus e de minha Pátria”. Atualmente seus restos mortais se encontram numa artística sepultura na catedral de São Pedro de Alcântara, em Petrópolis (RJ).

Crescendo de norte a sul do País os pedidos para que a veneranda Princesa Imperial seja beatificada, e um dia — comprovando-se que ela praticou virtudes em grau heroico — elevada à honra dos altares, em 2011 foi dado início aos tramites necessários para abertura do processo de beatificação.

Os brasileiros amaram a Princesa Isabel de todo o coração e esperavam que ela viesse a ser sua Imperatriz, pois conhecia e amava o Brasil e estava disposta a tudo fazer pelo bem de nossa gente. Mas tal desígnio foi ceifado pelas forças anticatólicas e antimonárquicas com o golpe republicano.

A República foi proclamada e o trono foi derrubado, mas não a legenda áurea do imenso bem que a Monarquia fez ao Brasil. A legenda permanece viva e os brasileiros têm saudades de uma época que não conheceram.

ABIM

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Fonte: Revista Catolicismo, Novembro/2021, Nº 851.

Obras consultadas:

  • Pedro Calmon, História do Brasil, Livraria José Olympio Editora, Rio de Janeiro, 1959.
  • Pedro Calmon, História da Civilização Brasileira, Companhia Editorial Nacional, São Paulo, 6ª edição, 1958.
  • Leopoldo Bibiano Xavier, Revivendo o Brasil-Império (Coletânea), Artpress – Indústria Gráfica e Editora Ltda., São Paulo, 1991.

Cinco tripulantes resgatados em estado grave de embarcação naufragada ao largo da Figueira da Foz

As cinco vítimas foram transportadas para o Hospital da Figueira da Foz.

Cinco tripulantes de uma embarcação de pesca que naufragou hoje ao largo da costa da Figueira da Foz, foram resgatados em estado considerado grave, informou fonte do Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Coimbra.

O alerta para o naufrágio foi dado às 06:54, na praia do Hospital, freguesia de São Pedro, no concelho da Figueira da Foz.

As cinco vítimas foram transportadas para o Hospital da Figueira da Foz, acrescentou o CDOS.

Nas operações de socorro participaram meios da Capitania do Porto da Figueira Foz, bombeiros sapadores e voluntários da Figueira da Foz, INEM e Instituto de Socorros a Náufragos. Os trabalhos de busca e resgate contaram ainda com o apoio de um helicóptero da Força Aérea.

Madremedia

Imagem: DN