sábado, 26 de março de 2016

Professores ainda não sabem reagir às agressões contra homossexuais nas escolas

Pesquisa realizada pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), no interior de São Paulo, mostrou que 32% dos homossexuais entrevistados afirmaram sofrerpreconceito dentro das salas de aula e também que os educadores ainda não sabem reagir apropriadamente diante das agressões, que podem ser físicas ou verbais, no ambiente escolar.


Pesquisa mostra que muito ainda tem de ser feito contra homofobia no ambiene escolar
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Pesquisa mostra que muito ainda tem de ser feito contra homofobia no ambiene escolar

Os dados, segundo os pesquisadores, convergem com aqueles apresentados em pesquisa do Ministério da Educação que ouviu 8.283 estudantes na faixa etária de 15 a 29 anos, no ano letivo de 2013, em todo o país, e constatou que 20% dos alunos não quer colega de classe homossexual ou transexual.
A professora do Departamento de Ciências Humanas e Educação (DCHE) da Ufscar, que é uma das autoras do estudo, Viviane Melo de Mendonça, afirma que o entendimento desse cenário e a busca por estratégias capazes de revertê-lo não são questões do movimento LGBT, mas sim uma questão da educação que deve ser defendida e compreendida por todos os educadores.
“A educação para a diversidade não é uma doutrinação capaz de converter as pessoas à homossexualidade, como se isso fosse possível. O objetivo é criarmos condições dentro das escolas para que professores e alunos possam aprender e ensinar o convívio com as diferenças que naturalmente existem entre todos”, disse a pesquisadora. 
Segundo ela, este e outros estudos de gênero e sexualidade “contribuem para levantar questões e pensar em ações na escola em uma perspectiva da educação para diversidade e, desse modo, para uma educação que combata a discriminação e preconceitos, as violências de gênero, violência contra mulher e a violência homo, lesbo e transfóbica”.
Para a pesquisadora, a escola tem que ser um espaço aberto à reflexão e de acolhimento aos alunos em sua individualidade e liberdade de expressão.
Para a promoção da diversidade e dos direitos humanos nas escolas, de acordo com a pesquisadora, é necessária a formação de educadores para a questão.
“É necessário que a formação de professoras e professores tenham um debate mais aprofundado sobre as questões de gênero e sexualidade, com disciplinas obrigatórias que tratem do tema. É fundamental também que se desconstruam as resistências para se falar da diversidade sexual e das diferenças, bem como das desigualdades persistentes e estruturais em nossa sociedade que são, sim, produtoras das violências”, disse. 
Plano Municipal de Educação
O tema da educação para a diversidade foi bastante debatido no ano passado durante a formulação dos Planos Municipais de Educação (PME), projeto que tem o objetivo de nortear o planejamento da educação para a cidade nos próximos 10 anos. Na capital paulista, após muitas discussões e protestos favoráveis e contrários, o projeto de lei que trata do PME foi aprovado pela Câmara Municipal de São Paulo, em agosto de 2015, mas o texto não incluiu questões de gênero e sexualidade.
Na época, o vereador Ricardo Nunes se referiu ao assunto como “ideologia de gênero” e justificou a retirada do tema do PME com referências a Deus e à religiosidade. Ele acredita que a educação relacionada à sexualidade cabe à família.
Já a vereadora Juliana Cardoso ressaltou os diferentes modelos de família que existem hoje. Algumas têm mulheres como chefes de família, pais homossexuais ou heterossexuais, somente pai ou somente a mãe, avós como referência materna e paterna, entre outros casos. “Essas famílias precisam ser visibilizadas na escola, porque refletem a realidade brasileira”, disse na ocasião.
Ela elencou ainda algumas mentiras, que estariam sendo disseminadas sobre a inclusão de gênero no PME, e disse que a exclusão de banheiros separados, os professores ensinando os alunos a serem transexuais e a destruição da família não correspondem à realidade: “queremos discutir gênero nas escolas para garantir respeito à diversidade.”
A pesquisa da Ufscar apontou ainda que os ambientes familiar e religioso também são locais predominantemente de discriminação devido à orientação sexual. Com isso, os pesquisadores acreditam que a análise das questões familiares e religiosas como causadoras da violência homofóbica deve estar na agenda de proposições e ações para que haja superação desses problemas no cotidiano escolar.
“Apenas aceitando o desafio de um debate mais aprofundado sobre as questões de gênero e diversidade sexual é que se torna possível superar as dificuldades de se implantar uma perspectiva de gênero nas escolas e, assim, trazer para a cena a família e a comunidade de seu entorno”, disse Mendonça.

Hora de Fecho: Ia ao paraíso mas acabou a salvar vidas no inferno

Hora de fecho

As principais notícias do dia
Boa tarde!
MUNDO 
Luke queria fazer Vietname-Londres de mota, mas mudou o plano duas vezes. Na Grécia conheceu um refugiado que falou na sobrinha com um tumor cerebral. Luke virou o mundo do avesso para tentar salvá-la
ATENTADOS DE BRUXELAS 
O terceiro homem do ataque ao aeroporto pode ter sido identificado. Fayçal Cheffou, jornalista freelancer, é uma das pessoas que a procuradoria acusou.
ATENTADOS DE BRUXELAS 
O cancelamento surge depois do ministro do Interior e do presidente da câmara de Bruxelas também fez o mesmo apelo, alegando que o nível de ameaça terrorista ainda é bastante elevado.
ATENTADOS DE BRUXELAS 
Depois de descer o nível de alerta, a polícia lançou várias operações e deteve pelo menos nove pessoas. Dois suspeitos foram alvejados esta sexta-feira. Reportagem do enviado especial do Observador.
AMOR E SEXO 
"Em Minha Casa ou na Tua?", pergunta Sílvia Baptista no livro que acaba de publicar. A autora quer tirar o sexo do escuro e não tem medo de palavrões nem de expor os preconceitos que existem na cama.
ENTREVISTA 
Mariana Mortágua acredita que António Costa tem "o dever" de intervir na economia, mas também acha que chamar Angola para resolver presença excessiva de Espanha na banca, agrava o problema principal.
BPI 
O anúncio da ruptura feito pelo CaixaBank foi um balde água fria para o BPI. O lado de Isabel dos Santos mostra-se disponível para retomar diálogo. Do lado espanhol, nunca houve certeza de acordo.
ACIDENTE EM FRANÇA 
Autoridades investigam carrinha envolvida no acidente em França que matou 12 portugueses. Veículo tinha capacidade para seis e levava 12 pessoas. Condutor de 19 anos poderá ser constituído arguido.
ACIDENTE EM FRANÇA 
Condutor da carrinha envolvida no acidente que matou 12 portugueses em França está internado em unidade psiquiátrica e ainda não foi ouvido pelas autoridades. Dono do veículo está na mesma unidade.
WASHINGTON 
A Coreia do Norte divulgou um vídeo de propaganda em que mostra um míssil a devastar Washington e termina com a bandeira dos Estados Unidos da América em chamas.
CUBA 
"Os tempos estão a mudar" disse o vocalista dos Rolling Stones, Mick Jagger, às centenas de milhar de pessoas que estiveram no primeiro concerto em Cuba, um país que baniu o 'rock' durante décadas.
Opinião

Rui Ramos
As democracias ocidentais tiveram como pressupostos uma população homogénea, e uma ideologia de progresso partilhada por esquerda e direita. Esses pressupostos estão agora em causa.

André Azevedo Alves
Num país em que o rentismo continua a ser uma opção de carreira altamente atractiva em muitos sectores, a doutrina dos “centros de decisão nacionais” é verdadeiramente tóxica.

P. Gonçalo Portocarrero de Almada
Cristo não foi morto pelos judeus, mas pelos romanos, por Pôncio Pilatos e os seus soldados. Como explicar então que o primeiro Papa tenha ido viver na capital da pátria dos assassinos de Jesus?

Paulo Ferreira
Mais do que fazer discursos bonitos sobre a vantagem do domínio de sectores estratégicos por “capital nacional”, o importante é que nos digam como se faz isso num país que não tem… capital.

Luis Carvalho Rodrigues
Hahnemann era um médico, não um cientista, e a sua criação espelhou o criador. Ora, as verdades da ciência são precárias e a homeopatia, ao recusar essa dinâmica, colocou-se fora da ciência.
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Para os cristãos, a Páscoa tem o propósito de relembrar a salvação em Cristo através da morte e ressurreição de Jesus


Os descendentes de Abraão, Isaque e Jacó passaram mais de quatrocentos anos escravizados no Egipto, assim, Deus decidiu libertá-los dessa escravidão. Moisés foi o escolhido por Deus para libertar o povo, sendo, então, o líder do êxodo.

Moisés, atendendo ao chamado de Deus, foi ter com Faraó, transmitindo-lhe a mensagem divina: “Deixa ir meu povo para que me sirva”. A fim de provar a Faraó a vontade divina, Moisés invocou pragas contra o Egipto. As pragas começaram a ser lançadas, mas assim que se cessavam Faraó continuava a pecar, mantendo-se contra a vontade de Deus. Assim, a décima e última praga fora lançada - Deus enviou um anjo destruidor através da terra do Egipto a fim de ceifar a vida de todo primogénito: “E eu passarei pela terra do Egipto esta noite e ferirei todo primogénito na terra do Egipto, desde homens até aos animais; e sobre todos os deuses do Egipto farei juízos. Eu sou o SENHOR.” (Ex. 12.12).

Contudo, como os israelitas também habitavam no Egipto, o Senhor Deus enviou uma ordem ao seu povo. Cada família deveria tomar um cordeiro macho de um ano de idade, sem defeito, e sacrificá-lo ao entardecer do dia quatorze do mês de Abibe; as famílias menores poderiam dividir um único cordeiro. Parte do sangue do cordeiro sacrificado deveria ser passada nas ombreiras e na verga da porta de cada casa. Assim, o anjo, ao passar por aquela terra, passaria por cima daquelas casas que tivessem o sangue sobre elas – daí o termo Páscoa, do hebreu pesah, que significa “pular além da marca”, “passar por cima” ou “poupar”. Assim, os israelitas foram protegidos da morte, através do sangue do cordeiro morto. É importante ressaltar que Deus ordenou o sinal de sangue não porque Ele não era capaz de identificar seu povo, mas porque queria ensinar a eles sobre a importância da obediência e da redenção pelo sangue, preparando-os para o advento do “Cordeiro de Deus”, que séculos mais tarde tiraria o pecado do mundo (“Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo” Jo 1,29b).

Naquela noite os israelitas deveriam estar preparados para viajar. Eles deveriam assar o cordeiro, preparar ervas amargas e pães sem fermento (na Bíblia, o fermento simboliza, normalmente, o pecado e a corrupção; esses pães asmos simbolizavam a separação entre os israelitas redimidos e o Egipto). O povo deveria estar pronto para a refeição ordenada ao anoitecer, a fim de partir apressadamente. Assim se fez, tal como o Senhor dissera.

O povo de Deus, a partir desse momento da história, passou a celebrar a Páscoa em toda primavera, já que as instruções divinas relatavam ser essa celebração um “estatuto perpétuo”, conforme o livro de Êxodo 12.14: “E este dia vos será por memória, e celebrá-lo-eis por festa ao SENHOR; nas vossas gerações o celebrareis por estatuto perpétuo.” Assim, em cada páscoa, os israelitas, juntamente com suas famílias, sacrificavam um cordeiro, retiravam de suas casas todo fermento e comiam ervas amargas e contavam a história de seus ancestrais, de como viveram o êxodo na terra do Egipto e a libertação da escravidão ao Faraó – era dever dos pais usar a Páscoa para ensinarem aos filhos a verdade sobre a redenção da escravidão e do pecado, que Deus efectuara em seu favor e que através disso fez deles um povo especial sob seus cuidados.
Nos tempos do Novo Testamento, os judeus (israelitas) observavam a Páscoa da mesma maneira. Jesus, aos doze anos de idade, foi levado a Jerusalém por seus pais para a celebração da Páscoa (Lc 2.41-50), posteriormente, Jesus participou dessa celebração em Jerusalém a cada ano. A última ceia de que Jesus participou com seus discípulos em Jerusalém, pouco antes da cruz, foi a refeição da Páscoa.

Para os cristãos, a Páscoa tem o propósito de lembrar a salvação em Cristo e da redenção do pecado e da escravidão a Satanás, pois Jesus foi crucificado na Páscoa, como cordeiro pascoal (1 Co 5.7), que liberta do pecado e da morte todos aqueles que nEle crêem.


Fonte:Bíblia de Estudo Pentecostal – Antigo e Novo Testamento, Flórida - EUA: Life Publishers, 1995.

CAPITALISMO E DESDOBRAMENTOS

Em 1776, Adam Smith publicou “A Riqueza das Nações”, e no segundo capítulo deste livro você encontra a frase de um professor aposentado, que vivia numa cidadezinha da Escócia. “Não é da benevolência do açougueiro, do cervejeiro e do padeiro que nós esperamos o nosso jantar, mas da consideração deles com seus próprios interesses”.
Situação crítica e aposta infeliz - Jornal O Guaíra
João Antonio Pagliosa  
Com a publicação deste livro, Smith resumiu a essência do capitalismo, e escancarou ao mundo que o sistema capitalista é uma efervescência de ações egoístas, mas que apesar da ganância do homem, apesar de um conjunto de interesses nem sempre gentis com a sociedade, é a partir do capitalismo que vem a carne de seu churrasco, a cerveja de seu deleite, o pão que sacia sua fome.
Do capitalismo surge toda esta gama de bens que ativam seu lado consumista e que fazem a vida tão agradável. Claro, se você tiver equilíbrio e bom senso.
O homem precisa ser vigiado e isto é incontestável. O homem é o lobo do homem e isto é incontestável, e notório. Lulla é exemplo, perfeitamente encaixável neste contexto. Sua criação, “o poste”, idem.
Capitalismo produz riquezas, produz bens para você. Você os adquire com dinheiro que, às vezes chega a seu bolso de forma suada, às vezes, não. Mas isso não importa agora, o que importa é que dinheiro em si não é riqueza, mas ele garante a conquista da riqueza. Por isso, fico indignado com as ações muito egoístas de alguns segmentos inseridos no sistema capitalista, ao observar os juros loucos de nossos bancos, os serviços ruins de nossos planos de saúde privada, os péssimos serviços de telefonia e provedores de internet. Tudo caro e de qualidade ruim. Fruto de egoísmo exacerbado, e de nenhuma consideração pelo seu semelhante.
Minha esposa decidiu mudar o provedor de nossa internet e optou pela Copel. Fez a solicitação oito dias atrás e desde então ando atrás de ambientes WIFI, com meu laptop embaixo do braço, para postar meus artigos. Misericórdia, Jesus!
Empresários acomodados, letárgicos, que assistem BBB 16, e não leem Edward Deming. E o país com recessão anunciada em 3,5%, neste ano de 2016, com tendência de piorar ainda mais. Meu Deus, que país é esse? O que fazer?
Vamos continuar a ouvir Lulla falar asneiras? Continuar a acreditar neste indivíduo que é a pior desgraça que aconteceu a este país? Acreditar na candura de Dilma, e em sua capacidade administrativa? Apostar em Barbosa e seu saber econômico, quando declara: precisamos aumentar o estado e diminuir o mercado? Acreditar que o BNDES agiu acertadamente ao financiar bilhões de dólares, na economia de países liderados por tiranos do socialismo bolivariano? Acreditar nas mentiras nojentas de Eduardo Cunha, de Renan Calheiros, e de tantos outros que se locupletam, e se inebriam com um poder fugaz? Acreditar em papai noel? Em fadas, em duendes, em gnomos?
Está puxado demais, gente! É preciso perspicácia, e agir e derrubar esta corja que infesta nossos governos, órgãos e instituições, agora verdadeiros antros.
O primeiro passo é derrubá-los! Depois a gente vê. É assim que penso, e por isso alerto, e por isso escrevo.
O trabalho dignifica o homem, sempre. Nestas madrugadas que divago, reflito e converso com Deus, percebo que trabalhar é enriquecer nosso intelecto, percebo que ofertar nosso conhecimento, e talvez, a nossa sabedoria ao leitor que nos prestigia, ao próximo que nos escuta, é algo que dá uma satisfação danada de boa. Independente de qualquer moeda corrente. Quiçá nossos homens públicos leiam, e se sensibilizem com estas linhas.
O que eu defendo mesmo é capitalismo com humanismo! O amor cristão tem tudo a ver com isso.

João António Pagliosa  - Engenheiro Agrônomo –
joaoantoniopagliosa@gmail.com

                      Curitiba, 21 de janeiro de 2016.

Controlado incêndio que atingiu quatro pisos de prédio em Cascais


Os bombeiros estão neste momento com as chamas controladas e a entrar na fase de rescaldo do incêndio. As chamas consumiram pelo menos quatro pisos do edifício Cascais Atrium.

Um incêndio em quatro pisos de prédio de apartamentos em Cascais fez seis feridos. O fogo começou às 3h00 de sábado e ainda está activo.

Segundo informações recolhidas pela Renascença junto do Centro Distrital de Operações de Lisboa, seis pessoas tiveram de receber tratamento hospitalar devido à inalação de fumos. Não inspiram, no entanto, grandes preocupações clínicas. As vítimas foram assistidas no Hospital de Cascais.

O Comandante Operacional Distrital de Lisboa Carlos Mata explicou à Lusa que o combate ao incêndio foi dificultado por este ter deflagrado não apenas no interior das habitações, mas também no exterior, no átrio de acesso ao edifício.

A dificuldade em combater o fogo deveu-se ainda à dimensão do edifício e ao facto de os apartamentos serem maioritariamente em madeira, acrescentou.Alguns bombeiros tiveram que ser assistidos por causa do cansaço.

Os moradores já foram todos retirados do edifício e o fogo já está controlado.

No local estiveram perto de cem elementos, entre operacionais dos Bombeiros, Protecção Civil e Polícia Municipal. Até ao momento, ainda não são conhecidas as causas do incêndio.


Fonte e Foto: rr.sapo.pt

"PSD e CDS hão-de ser responsabilizados por se colocarem contra o país"

O comunista João Oliveira analisou, em declarações ao Notícias ao Minuto, a atual situação política e criticou duramente a Direita.

© Global Imagens
Em entrevista ao Notícias ao Minuto, João Oliveira realça que, na sua opinião, os resultados eleitorais das últimas legislativas “contribuíram para alcançar os objetivos da CDU” e para que os comunistas tivessem condições para intervir “no quadro da correlação de forças na Assembleia da República”. “O nosso reforço permitiu que se pudesse encontrar a solução política que se veio a encontrar”, garante o deputado.

Confrontado com a questão da durabilidade que tantas vezes tem sido colocada em causa, o comunista salienta que a Direita procurou transmitir a ideia de que este acordo à Esquerda era “frágil”, contudo não se revê neste julgamento. “Julgo que um governo do PSD e do CDS era precisamente o governo mais frágil que nós podíamos ter, porque era o único governo com o qual nós teríamos a certeza que estariam reunidas as condições para que tivesse a menor duração possível, porque era um governo que iria continuar a disputar a mesma política e não teria certamente um desfecho que fosse o de se prolongar muito tempo no governo”, explica.

Desta forma, João Oliveira crê que esta solução “permitiu construir as bases para uma solução política que aponta para dar respostas aos problemas dos trabalhadores, do povo e do país”, mostrando que há “um conjunto de medidas muito significativas que dá sinais de inversão da política que vinha sendo seguida”.
Quanto às medidas adicionais que o primeiro-ministro António Costa nega existirem, João Oliveira diz haver um “discurso desesperado” por parte dos partidos de Direita. “PSD e CDS fizeram, durante algumas semanas, uma campanha vergonhosa contra o país, contra os interesses dos portugueses, alinhando com a chantagem feita com a União Europeia e desejosos de que a União Europeia conseguisse alcançar os seus objetivos, liquidando tudo o que no Orçamento pudessem ser medidas positivas”, frisou.
“Eu julgo que PSD e CDS hão-de ser, algum dia, responsabilizados por isto, porque quem se coloca desta forma contra o país e contra os portugueses tem de ser responsabilizado”, atira.
Nesta senda, o comunista garante que “PSD e CDS não se conformam com uma política que resolva os problemas que criaram e deixaram por resolver”. “PSD e CDS não se conformam, sobretudo, com medidas que demonstrem que era falsa a ideia de que não havia alternativa e não se conformam com medidas que demonstrem aos portugueses que havia, de facto, um caminho alternativo”.
Na opinião de João Oliveira, “é possível ir muito mais longe”, não só nas medidas que já foram tomadas, mas também em “medidas que podem permitir ao Estado mais recursos financeiros para dar respostas que ainda estão em falta”.
Assim, o comunista salvaguarda ainda que espera que “haja preparação por parte do Governo para problemas que possam existir” e que essa “preparação seja feita salvaguardando aquilo que são as bases que permitiram esta solução política”. 

De hoje para amanhã vai dormir menos uma hora. Sabe porquê?

Ao início da madrugada (01h00) de domingo, os ponteiros do relógio andam uma hora para a frente.

© Pixabay
De hoje para amanhã, irá provavelmente perder uma hora de sono. Isto porque, na madrugada de domingo, os ponteiros do relógio vão adiantar-se uma hora. Em Portugal continental e na Madeira, o ajuste deve ser feito à uma da manhã, enquanto que nos Açores esse acerto ocorre à meia noite.
Entra assim em vigor o tempo de verão: o dia nasce mais cedo e a noite chega mais tarde. Os relógios só voltam a ser alterados no último domingo de outubro, dia 30.
Com a hora de Verão, o continente e a Madeira ficam com mais 60 minutos face ao Tempo Universal Coordenado.
Sabe o porquê do ajuste na hora?
O Notícias ao Minuto falou com Pedro Tiago, professor de física, que explicou queeste acerto foi inicialmente pensado na era de Benjamin Franklin, em 1784, altura em que “recebeu uma proposta para reduzir nos gastos com a energia e melhorar a vida dos trabalhadores, permitindo-lhes que quando chegassem a casa ainda fosse de dia”.
A ideia só foi, no entanto, implementada em 1916 para poupar recursos durante a Primeira Guerra Mundial.
Ainda assim, só nos anos 90 é que a União Europeia implementou a resolução para que passasse a haver um horário de Verão e Inverno, também para reduzir os custos da energia consumida.
Há ainda a curiosidade de este ano ser bissexto, que faz com que a mudança da hora ocorra uma semana depois do previsto (aquando da chegada da Primavera, a 20 de março). A razão, essa, é desta vez matemática, para que haja um "acerto dos dias do ano".
“Um ano não tem apenas 365 dias, tem 365 dias e seis horas. Quer dizer que ao fim de quatro anos [6x4=24], perfaz mais um dia. Se não houvesse este acerto. Isso quer dizer que ao fim de dois mil anos, nós não estaríamos na Primavera mas sim na estação oposta”, explicou Pedro Tiago.
Fonte: noticiasaominuto

Famílias desfeitas para passar Páscoa em casa por menos dinheiro

Está em curso uma investigação ao acidente que culminou na morte de 12 portugueses, em França, quando se encaminhavam para Portugal. As diligências das autoridades centrar-se-ão na segurança do miniautocarro – se transportava ou não pessoas a mais – e nas habilitações do condutor, de apenas 19 anos de idade.

© Twitter
As autoridades continuam a investigar as circunstâncias em torno do trágico acidente que ceifou a vida de dozes emigrantes portugueses, esta quinta-feira à noite, quando se dirigiam para Portugal para passar a Páscoa com as respetivas famílias.

O condutor da viatura, um jovem português de 19 anos de idade, estava atrás do volante do miniautocarro e foi o único sobrevivente. Debatem-se as suas habilitações para conduzir a viatura de passageiros, uma vez que é preciso ter 21 anos para obter habilitação legal para ser motorista profissional e fazer transporte de passageiros.
De acordo com o apurado pela SIC, o jovem já foi ouvido pelas autoridades francesas, assim como os dois ocupantes do camião que colidiu com a carrinha. A estação de Carnaxide avança, citando fonte próxima do processo, que o condutor poderá ficar detido durante os próximos dias e ser constituído arguido.
Quantas pessoas podia levar o miniautocarro, afinal?
Outra grande dúvida – talvez a mais premente – revolve em torno da segurança do próprio transporte. A carrinha Mercedes Benz Sprinter levava doze pessoas mais o condutor.
Ouvem-se opiniões díspares. Os jornais franceses citam fontes judiciais que falam num veículo que pode ser adaptado (através da colocação de assentos na parte de trás). Já a marca diz que a carrinha tem capacidade para seis pessoas.
O procurador público de Moulins, Pierre Gagnoud, anunciou que as autoridades vão fazer diligências neste sentido. "Temos de ver se a carrinha estava equipada para transportar 13 pessoas", indicou o procurador numa conferência de imprensa, citado pelo jornal local lamontagne.
Recorde-se que se tratava de um transporte coletivo de pessoas de um negócio pertencente ao tio do condutor. Muitos emigrantes dão preferência à viagem de autocarro por ser mais barato do que as alternativas - avião ou comboio -, principalmente em épocas altas, e por poderem levar mais bagagem: neste caso, a viagem de ida e volta ficava por volta de 230 euros a cada pessoa.
Doze vítimas, sete localidades, várias famílias desfeitas
Já estão identificados os 12 emigrantes portugueses que morreram quinta-feira à noite na sequência de um choque frontal entre a carrinha em que seguiam e um veículo pesado, cerca das 23h45 de quinta-feira, na estrada nacional 79, perto de Lyon, na localidade de Moulins.
Seguiam na carrinha dois homens de Oliveira de Azeméis, um de Castelo de Paiva, um de Trancoso, um de Arouca, uma mulher de Pombal, existindo ainda um casal de Sernancelhe, e quatro pessoas de Cinfães (uma família inteira, casal e filha, e outro homem).
As idades dos ocupantes variavam entre os 7 e os 63 anos. O único sobrevivente dos 13 passageiros da carrinha foi o condutor, um jovem de 19 anos, também português, que foi hospitalizado em estado de choque.
Foi ontem anunciado que o Estado português já se disponibilizou para ajudar na trasladação dos corpos para Portugal das vítimas do acidente.
"Já fizemos saber à nossa cônsul em Lyon, que por sua vez fará essa comunicação às famílias, que o Estado português disponibilizará apoio para o transporte dos corpos quando puderem ser trasladados para Portugal", afirmou o secretário de Estado das Comunidades, José Luís Carneiro, em declarações à agência Lusa.

Tragédia em França: Governo disponível para ajudar à trasladação dos corpos


Todas as vítimas já foram identificadas. Secretaria de Estado das Comunidades garante que "uma parte muito significativa dos familiares já se encontra em Lyon".

O Estado português disponibilizou-se esta sexta-feira para ajudar na trasladação dos corpos para Portugal as famílias das vítimas do acidente ocorrido na quinta-feira em França, entre uma carrinha e um camião, que provocou 12 mortos, todos portugueses.

Imagem:24.sapo.pt
"Já fizemos saber à nossa cônsul em Lyon, que, por sua vez, fará essa comunicação às famílias, que o Estado português disponibilizará apoio para o transporte dos corpos quando puderem ser trasladados para Portugal", afirmou hoje o secretário de Estado das Comunidades, José Luís Carneiro.

Os 12 portugueses, com idades entre os 7 e os 63 anos, morreram na sequência de um choque frontal entre a carrinha em que seguiam e um veículo pesado, cerca das 23h45 de quinta-feira, na estrada nacional 79, perto de Lyon, na localidade de Moulins (centro).

O único sobrevivente dos 13 passageiros da carrinha é o condutor, um jovem de 19 anos, também português, que foi hospitalizado em estado de choque.

O secretário de Estado adiantou que está "em contacto com as famílias" e que "uma parte muito significativa dos familiares já se encontra em Lyon".

"Estão junto da nossa cônsul-geral em Lyon e estão também já a receber apoio psicológico. O jovem que ficou ileso do acidente, que vinha a conduzir, está a ter apoio psiquiátrico juntamente com o seu tio, que seguia numa carrinha atrás da que ficou destruída no acidente", afirmou.

Também o Ministério português dos Negócios Estrangeiros (MNE) manifestou as suas "mais sentidas condolências" às famílias.

Num comunicado hoje divulgado, o MNE adianta que "os serviços consulares, quer em Lisboa quer em França, designadamente os Consulados-Gerais em Paris e em Lyon, estão a acompanhar as diligências que as autoridades francesas estão a desenvolver".

Na nota à imprensa, o Ministério agradece ainda "a cooperação das autoridades francesas e as palavras de solidariedade que o Governo da República Francesa transmitiu esta manhã".


Fonte: rr.sapo.pt

Comunicado à Imprensa Nacional: Dia 27 de Março (Domingo de Páscoa) devia comemorar-se o Dia Nacional do Dador de Sangue com a Reposição da Isenção das Taxas Moderadoras nos Hospitais Públicos

À imprensa nacional
C/C aos Órgãos Sociais da ADASCA

Dia 27 de Março (Domingo de Páscoa) devia comemorar-se o Dia Nacional do Dador de Sangue, já com a reposição da Isenção das Taxas Moderadoras para os dadores de sangue nos Hospitais Públicos, sim, os tais que mais necessitam dos dadores e, não tanto os privados, porque a esses vai quem pode ou quem quer.

Invade-nos uma certa decepção sobre este assunto, e temos alguma dificuldade em compreender o silêncio da parte do senhor ministro da saúde sobre este magno assunto, se tivermos em consideração as suas declarações proferidas durante uma visita que efectuou ao CH de Coimbra no passado recente.

Pensámos nós que o facto de esta comemoração coincidir com o dia de Páscoa, não invalidaria que emite-se um comunicado dando conta do ponto da situação em que se encontra a dita reposição.

A ADASCA quer manter a semente da esperança que tem vindo a alimentar sobre o cumprimento de tal assunto, passando à história o iníquo Decreto-Lei nº. 113/2011, de 29 de Novembro, reflexo de pura desconsideração para com os dadores, como ainda o seu autor que não nos deixou saudades algumas.

Sabemos que Roma e Pavia não se fizeram num dia, diz o povo… para tudo é necessário tempo. Aguardamos com uma expectativa o que vem aí. As queixas dos dadores visando os ditos Centros de Saúde pelo não cumprimento da isenção são uma constante. Afinal, com põem ordem nestes serviços? Porque a lei não é respeitada? Os dadores não são culpados por não existir meios de informáticos para proceder à leitura do Cartão Nacional do Dador de Sangue.

Será que os Centros de Saúde não têm conhecimento das Circulares Informativas emitidas pela Administração Central do Sistema de Saúde, nomeadamente a nº. 10/2025/DPS/ACSS datada do dia 18-02-2015?

Por sua vez, quando os funcionários do IPST são confrontados com estas queixas, encolhem os ombros, limitando-se a dizer que nada podem fazer, porque os referidos centros de saúde é que  atribuem a dita isenção. ERRADO.

Votos de uma Páscoa Feliz para todos.

Joaquim Carlos 
Presidente da Direcção da ADASCA
Telef: 234 095 331 (Sede) ou 964 470 432
ONDE POSSO DOAR SANGUE EM 2016 EM AVEIRO?

Agência Espacial Europeia revela planos para “vilarejo lunar”

Link to HypeScience



Posted: 25 Mar 2016 04:27 PM PDT
Em 2019 o primeiro passo humano na Lua completa 50 anos; agora a Agência Espacial Europeia planeja um retorno triunfal, com direito à construção de um vilarejo lunar
 
Posted: 25 Mar 2016 08:00 AM PDT
Confira GIFs hipnotizantes de diversos objetos espaciais feitos pelo astrofotógrafo finlandês J. P. Metsävainio
 
Posted: 25 Mar 2016 06:00 AM PDT
Quem está aprendendo uma nova língua pode testar essa dica enquanto dorme para ver se melhora o seu vocabulário e pronúncia
 

Coreia do Norte divulga vídeo de propaganda em que míssil devasta Washington

Imagem:impala
A Coreia do Norte divulgou hoje um vídeo de propaganda em que mostra um míssil a devastar Washington e termina com a bandeira dos Estados Unidos da América em chamas.

O filme, de quatro minutos, brinca com a história das relações entre os EUA e a Coreia do Sul e acaba com uma sequência criada digitalmente em que um míssil surge das nuvens e cai em frente do Lincoln Memorial, em Washington.

Em seguida, o Capitólio (o edifício onde se reúne o Congresso dos EUA) explode com o impacto e aparece uma mensagem em coreano: "Se os imperialistas norte-americanos avançarem uma polegada na nossa direção, serão imediatamente atingidos com [armas] nucleares".

O vídeo foi publicado no `site` de propaganda norte-coreano DPRK Today e inclui também imagens da Guerra da Coreia (1950-53), do sequestro do navio de espionagem dos EUA Pueblo (em 1968) e da primeira crise relacionada com o programa nuclear da Coreia do Norte, no início dos anos de 1990.

O regime de Pyongyang intensificou a propaganda e as ameaças de ataques a outros países nas últimas semanas em resposta ao exercício militar conjunto que os EUA e a Coreia do Sul estão a fazer em território sul-coreano, o maior de sempre.

Na sexta-feira, o líder da Coreia do Norte, Kim Jong-u, supervisionou um simulacro de ataque armado a instituições governamentais da Coreia do Sul e fez novas ameaças militares ao país vizinho.

O jovem ditador dirigiu o exército com fogo real, simulando "fazer explodir Cheongwadae [a Casa Azul presidencial] e os órgãos reacionários em Seul" com os disparos de "mais de uma centena de peças de artilharia de longo alcance", indicou agência KCNA.


Fonte: Lusa