quarta-feira, 20 de março de 2024

Dia Internacional Contra a Discriminação Racial | Dia 21 de março

Quando acabará a discriminação racial?
Como os moradores de Aveiro estão a lidar com a questão

O Dia Internacional Contra a Discriminação Racial é comemorado em 21 de março desde 1966, embora o racismo continue a afetar milhões de pessoas em todo o mundo.
De acordo com o Pew Research Center, cerca de 6 em 10 americanos dizem que são necessárias mais mudanças para se alcançar a igualdade racial.
Na Europa, 48% dos moradores dizem que tem sido feito muito pouco para lidar com a discriminação no seu país, relata a Comissão Europeia.
“Todos nós desejamos viver num mundo onde ninguém será discriminado”, disse Amílcar Pinto, que reside na região de Aveiro. “Mas, até esse dia chegar, quero fazer a minha parte para ser um membro da comunidade que aceita os outros. E quando possível, quero ajudar outros a fazer o mesmo.”
Amílcar Pinto diz que ficou muito sensibilizado com a edição da revista A Sentinela intitulada “Quando ficaremos livres do preconceito?” publicada em junho de 2013. Os artigos ajudaram-no a tomar consciência de qualquer preconceito inconsciente que possa ter relação com determinados grupos de pessoas.
“As referências bíblicas dos artigos ajudaram-me a remodelar a minha forma de pensar, o que me tem permitido relacionar-me genuinamente com outros que são diferentes de mim”, disse Amílcar Pinto.
As Testemunhas de Jeová estão ativas em 239 países e esforçam-se por estar unidas na fé, apesar das diferenças raciais, económicas ou físicas.
Como reflexo da sua diversidade, o site jw.org, o site oficial das Testemunhas de Jeová, apresenta atualmente conteúdos práticos baseados na Bíblia em 1089 línguas.
Uma cópia digital da edição de junho de 2013 da revista A Sentinela pode ser obtida aqui: https://www.jw.org/pt/biblioteca/revistas/wp20130601

*Amílcar Pinto
Porta-Voz das Testemunhas de Jeová na Região Centro

Inauguração dia 21 de março, às 19h00, na Sala de Exposições da Escola das Artes no Porto. Fotógrafo Paulo Catrica expõe “PPP porosità, poética e política” no Porto


Raspar para (re)escrever
Revelando o seu interesse particular pela ideia de “lugar comum”, o fotógrafo Paulo Catrica apresenta no próximo dia 21 de março, na Sala de Exposições da Escola das Artes da Universidade Católica Portuguesa no Porto, a exposição “PPP porosità, poética e política”. Com curadoria de Carlos Lobo, fotógrafo e professor da Escola das Artes, esta exposição tem a pretensão que o uso quotidiano, banalidade e monumentalidade, da paisagem, da arquitetura e do espaço público se podem revelar através das fotografias. A exposição estará patente ao público até 18 de abril.
Tendo por base a residência artística/encomenda do projeto Madonie. Paesagi 1973/2021. Fondo storico e nuove commitenze. “A exposição procura revisitar esta região da Sicília enquanto paradoxo entre a beleza extrema e a banalidade, onde a resiliência e a porosidade das paisagens e da arquitetura - históricas e contemporâneas -, são como resíduos de um corpo que resiste e revela as suas cicatrizes,” refere Carlos Lobo, docente da Escola das Artes e curador desta exposição, acrescentando “não como ruína, decadência ou abandono antes como matéria viva.” Na expectativa de (re)criar um palimpsesto poético e político, que remete para a origem etimológica da palavra, do latim palimpsestos, e do grego palimpsêstos, como ‘raspado’ para escrever de novo.
Imperfeitas como um território de memórias estas fotografias ‘raconti’ revelam, como escreve Ferdinand Braudel no seu ‘O Mediterrâneo e o Mundo Mediterrânico’, uma Sicília que não é uma mera ilha, mas sim um verdadeiro ‘continente’. Povoada por sicanos, elíminos e sículos a Sicília foi parcialmente ocupada, dominada ou disputada por Fenícios (séc IX a.C.), Gregos (século VIII a.C), Cartagineses (séculos V a III a.C), Romanos (séc. III a.C. a séc. I), Vândalos (440-493), Ostrogodos (493-555), Bizantinos (535-1043), Árabes (827-1091), Normandos (1060-1194), Suábios (1185-1266), Aragoneses (1282-1513), Espanhóis (1513-1713), Piemonteses

(1713-1718), Bourbônicos (1734-1860) e finalmente depois de 1860 unificada como parte de Itália.

A inauguração da exposição “PPP porosità, poética e política”, de Paulo Catrica, realiza-se a 21 de março, às 19h00, na Sala de Exposições da Escola das Artes no Porto. Esta é a terceira de quatro exposições do ciclo “Não foi Cabral: revendo silêncios e omissões”, um programa em co-curadoria entre Lilia Schwarcz e Nuno Crespo, que contempla uma agenda de concertos, conferências, exposições e performances, que decorrem até 24 de maio. O ciclo é organizado pela Escola das Artes, em parceria com a Universidade de São Paulo (Brasil) e a Universidade de Princeton (EUA). A exposição de Paulo Catrica estará patente ao público entre 21 de março e 18 de abril.

*Fernanda Teixeira

 


Porto de Mós | Concurso Concelhio de Leitura promove paixão pelos livros entre os jovens

 No passado dia 19 de março, Porto de Mós foi palco de uma emocionante competição literária, o Concurso Concelhio de Leitura. O evento, que conta com a sua sétima edição, reuniu alunos do 1º ciclo até ao ensino secundário, com o objetivo de promover e estimular o gosto pela leitura entre os jovens.
O concurso, que decorreu num ambiente de entusiasmo e camaradagem, foi dividido em categorias de acordo com os diferentes níveis de ensino. Desde os pequenos do 4º ano do 1º ciclo até aos alunos do ensino secundário, todos participaram com empenho e dedicação, demonstrando o seu amor pelos livros e pela leitura.
 
Os participantes foram desafiados a demonstrar as suas habilidades literárias através da leitura de textos selecionados, bem como a responder a questões sobre as obras, nesta edição dedicadas à temática da Liberdade, no âmbito das comemorações dos 50 Anos do 25 de Abril. Esta competição não só incentivou a leitura atenta, mas também promoveu a compreensão e interpretação dos textos, habilidades essenciais para o desenvolvimento académico e pessoal dos estudantes.
 
O júri foi composto por Telma Cruz, Vereadora da Educação do Município de Porto de Mós, pela Profª Graça Barão, Coordenadora Interconcelhia da Rede de Bibliotecas Escolares, pela Profª Isabel Jorge, Professora Bibliotecária do Agrupamento de Escolas de Porto de Mós, pela Profª Fernanda Coimbra, Professora Bibliotecária do Instituto Educativo do Juncal, pela Profª Claudina Zeferino, Professora do Instituto Educativo do Juncal e pela Dra. Elisabete Nascimento, Bibliotecária na Rede de Bibliotecas Municipais de Porto de Mós. Coube-lhes, assim, a difícil tarefa de avaliar as prestações dos participantes, levando em consideração não apenas a fluência na leitura, mas também a capacidade de expressão e o domínio do conteúdo.
 
A parte da manhã, que teve lugar na Casa da Cultura de Mira de Aire, foi dedicada ao 1º Ciclo que teve oportunidade de assistir a um momento teatral, com a peça “Dona Rosa e os 25 Cravos”, a história de duas personagens de diferentes épocas que tanto têm para ensinar uma à outra.
 
No decorrer da tarde, o concurso foi dedicado aos 2º e 3º Ciclos e ao Ensino Secundário, na Central das Artes e contou com a presença de José Fanha, autor do livro “Era uma Vez o 25 de Abril”.
 
No final do dia, foram anunciados os vencedores de cada categoria, que receberam cartões de oferta Fnac, como forma de reconhecimento pelo seu esforço e talento. No entanto, mais do que os vencedores, todos os participantes saíram do concurso com uma nova apreciação pela leitura e uma sensação de realização por terem participado numa atividade que promove valores tão importantes como a cultura, o conhecimento e a criatividade. Neste sentido, todos os participantes participarão numa visita de estudo a uma biblioteca à sua escolha.
 
O Concurso Concelhio de Leitura em Porto de Mós continua a ser um evento marcante no calendário escolar, inspirando jovens leitores a explorar novos mundos através das páginas dos livros e a descobrir o prazer intemporal da leitura.
 
Vencedores:
1º Ciclo
1º Lugar – Madalena Macedo                                  
2º Lugar – André Cordeiro
3º Lugar – Carolina Fachada
4º Lugar – Kyara Gomes
4º Lugar – Afonso Cruz
 
2º Ciclo
1º Lugar – Duarte Ribeiro
2º Lugar – Mateus Santos
3º Lugar – José Fino
4º Lugar – Beatriz Batista
4º Lugar – Constança Frazão
 
3º Ciclo
1º Lugar – Letícia Ferreira
2º Lugar – Marta Miranda
3º Lugar – Rafaela Batista
4º Lugar – Mafalda Valente
4º Lugar – Rita Pereira
 
Secundário
1º Lugar – Jaime Nunes
2º Lugar – Sónia Paulo
3º Lugar – Inês Simão
4º Lugar – Inês Matos
4º Lugar – Dinis Vicente
 
Patrícia Alves
Gabinete de Comunicação

Investimento de 82 mil euros. Município de Cantanhede valoriza acesso à Zona Industrial da Tocha

 
No âmbito do processo de expansão da Zona Industrial da Tocha, a Câmara Municipal de Cantanhede avança agora com a valorização urbanística do acesso principal. A respetiva empreitada foi adjudicada por 82.233 mil euros e tem um prazo de execução de 120 dias seguidos.
O auto de consignação da obra foi hoje assinado no local pela presidente da Câmara Municipal de Cantanhede, Helena Teodósio, e pelo representante da empresa adjudicatária, num encontro em que estiveram presentes o vereador Fernando Pais Alves, o presidente da Junta de Freguesia da Tocha José Manuel Cruz, e o respetivo executivo.

A intervenção destina-se a valorizar urbanisticamente a Zona Industrial da Tocha, sobretudo na principal via de acesso, com a instalação de grelhas de enrelvamento e ainda a execução de uma travessia de ciclovia e de duas passadeiras para peões. Além disso, o passeio existente junto ao Complexo Desportivo será prolongado para sul, tal como a ligação pedonal aos arruamentos que servem os lotes nessa zona, constando ainda no caderno de encargos a colocação de mais sinalética e a criação de um sistema de drenagem de águas pluviais.
Para a presidente da Câmara Municipal, Helena Teodósio, esta empreitada “destina-se a reforçar a atratividade urbanística da Zona Industrial da Tocha, pois este é um fator que os investidores valorizam cada vez mais, mas tem naturalmente também o objetivo de facilitar e tornar mais seguro a circulação de peões e velocípedes. Creio que o resultado se traduzirá numa mais-valia importante no âmbito do processo de expansão que o Município está a prover ao nível da atração de empresas” refere a autarca.
Recorde-se que, durante a mais recente expansão da Zona Industrial da Tocha foram criados 45 novos lotes, abrangendo uma área total de 6,5 hectares para projetos de investimento empresarial.

*Carla Cruz Silva 
Divisão de Comunicação, Imagem, Protocolo e Turismo

MUNICÍPIO DE SILVES ATRIBUIU BOLSAS DE ESTUDO A ALUNOS UNIVERSITÁRIOS DO CONCELHO

 Foram atribuídas, no passado dia 15 de março, quinze bolsas de estudo, pela Presidente da Câmara Municipal de Silves, Rosa Palma e pela Vice-Presidente da Câmara Municipal de Silves, Luísa Conduto Luís, a estudantes universitários do concelho que se encontram a frequentar o ano letivo 2023/2024.
As autarcas felicitaram os alunos e as respectivas famílias pelo percurso académico e fizeram votos dos maiores sucessos pessoais e profissionais. Rosa Palma manifestou, ainda, o desejo de “futuramente ver os jovens contemplados, inseridos no mercado de trabalho no Concelho de Silves”.
 
Através da atribuição das bolsas de estudo, a autarquia pretende apoiar nas despesas inerentes aos estudos, mas também a promover e incentivar os alunos do concelho a prosseguir os estudos para além do ensino secundário.
 
De referir que o valor deste apoio está previamente definido no Regulamento das Bolsas de Estudo do Município de Silves, abrindo-se anualmente candidaturas para a atribuição deste apoio.

Portalegre | Saúde Oral em Monforte


Considerando que as doenças orais se encontram entre as doenças crónicas mais comuns a nível mundial e a iniciativa anual da World Dental Federation, foi assinalado, pela UCC Monforte, o Dia Mundial da Saúde Oral.
A UCC desenvolveu uma ação de promoção da saúde e prevenção da doença, junto dos alunos da Universidade Sénior de Monforte, que decorreu no dia 18 de Março, entre as 14 e as 15 horas, no CEFUS, num alerta para a importância que uma boca saudável tem na saúde em geral. Participaram ativamente na ação 28 seniores, esclarecendo dúvidas sobre a manutenção de próteses e critérios de atribuição do cheque-dentista no âmbito do Plano Nacional de Saúde Oral. Esta ação contou com a colaboração de um aluno estagiário do 4º ano do Curso Superior de Enfermagem, da Escola Superior de Saúde de Portalegre.

ULSAALE
*Enviado por José Rui Marmelo Rabaça

Portalegre | Dia da mulher em Monforte

Com o objetivo de celebrar os direitos que as mulheres conquistaram até aos dias de hoje e refletir sobre o que ainda está por fazer, a UCC Monforte assinalou o Dia Internacional da Mulher, no âmbito da parceria com a Universidade Sénior, promovendo uma tertúlia sobre o tema. A ação contou com a presença de 21 alunos, entre os quais 15 mulheres, e decorreu no dia 7 de Março entre as 15h e as 16h, no CEFUS.

ULSAALE
Enviado por José Rui Marmelo Rabaça

Portalegre | Saúde Oral/Saúde Materna em Nisa


No passado dia 5 de Março, realizou-se, no Centro de Saúde de Nisa, uma sessão de Saúde Oral e Saúde Materna, pela higienista oral Ana Calha , pela estagiária da 11ª Licenciatura de Higiene Oral Maria Silva, com a colaboração da UCC Nisa, através da enfermeira Manuela Barreto.
Esta sessão teve como objetivo a promoção da saúde oral na grávida, no bebé e na criança, pois é de extrema importância a prevenção precoce de doenças orais, tal como a carie dentária e também chamar a atenção para as futuras más formações dentárias que podem ser corrigidas atempadamente.

De salientar que, da parte de saúde materna, referiu-se a importância do leite materno e suas propriedades tão importantes, tanto para o bebé como para a mãe.

ULSAALE
Enviado por José Rui Marmelo Rabaça

Évora | Do “Cabeço da Anta” ao “Alto das Pedras Talhas” – RETRATOS DE UMA DESCOBERTA

Megalitismo | Inauguração de exposição no Palácio de D. Manuel a 27 de março, às 18h00

No dia em que se comemoram 60 anos da identificação dos dois mais importantes monumentos megalíticos de Portugal, o Cromeleque dos Almendres e a Anta Grande do Zambujeiro, a Câmara Municipal de Évora inaugura uma exposição sobre a sua descoberta.
A exposição, que vai estar patente entre 27 de março e 27 de outubro, na sala de exposições temporárias do Palácio de D. Manuel, foi construída a partir do espólio documental e fotográfico do arqueólogo Henrique Leonor de Pina (1930-2018), doado pela sua família à Câmara Municipal de Évora.
A exposição é feita de imagens e de palavras, mas, antes de mais, de memórias e de legado. Memórias de populares anónimos que, com o seu ancestral conhecimento do território, nos deixaram uma herança patrimonial singular, e, de um legado de uma figura ímpar, protagonista de um momento especial na história da arqueologia
portuguesa.
Henrique Leonor de Pina é uma das figuras que contribuiu, decisivamente, para dar expressão mundial ao megalitismo eborense. A sequência de trabalhos que realizou, durante a década de 60 do século XX, conduziu à identificação de inúmeros monumentos, destacando-se os Cromeleques dos Almendres e da Portela de Mogos, ou a Anta Grande do Zambujeiro.
O território de Évora alberga uma das maiores concentrações de monumentos megalíticos na Europa, a par da Bretanha Francesa ou do Sudoeste de Inglaterra. Para esta riqueza parecem ter contribuído vários fatores, como a localização geográfica da região – no único ponto de confluência das três grandes bacias hidrográficas do sul de
Portugal (Tejo, Sado e Guadiana) – e a abundância natural de matéria prima para a sua construção.
Esta mostra pode ser visitada até outubro, de terça-feira a domingo, entre as 09h00 e as 12h30 e as 14h00 e as 18h00. Em breve será divulgado um programa educativo alargado, incluindo visitas orientadas, oficinas de arqueologia experimental e ciclos de conferências sobre a temática do património megalítico eborense. Mais informações sobre estas atividades paralelas podem ser obtidas através dos contactos 266 777 116 e servicoeducativo.cide@cm- evora.pt.

Marinha Grande | AGRUPAMENTO NASCENTE REFLETE SOBRE “A ALQUIMIA DO AMOR”


No Dia Internacional da Felicidade reconhecido pela Assembleia Geral das Nações Unidas, desde 2012, 20 de março, o Auditório da Resinagem recebe a conferência “A Alquimia do Amor”, para promover uma reflexão sobre o amor, a felicidade e a psicologia positiva, junto da comunidade escolar, promovido pelo Agrupamento de Escolas Marinha Grande Nascente (AEMGN).
Na sessão de abertura, que aconteceu na manhã desta quarta-feira, a vereadora da educação da Câmara Municipal, Ana Alves Monteiro, recordou que “esta data contempla o lançamento do Relatório Mundial da Felicidade 2024 que terá uma ênfase especial em jovens e idosos”. A vereadora saudou a iniciativa, realçando “a importância da felicidade e do amor, nas suas diversas formas de expressão” e o “conceito de escolas felizes para posicionar a felicidade dos alunos e professores, como um veículo para experiências e resultados de aprendizagem melhores e mais amplos”.
Ana Alves Monteiro felicitou o AEMGN “por ter lançado este repto à comunidade, porque o amor é o sentimento mais nobre que o ser humano pode ter na sua dimensão dual, amar e ser amado”. A vereadora acrescentou que “é importante que as organizações se unam neste propósito de promover e fortalecer relações saudáveis, encontrar significado e propósito de uma forma empoderadora e motivadora”.
A sessão de abertura contou, também, com a presença do diretor do Agrupamento de Escolas, Nuno Cruz, e da docente de biologia, Anabela Santos.
Para além das intervenções na sessão de abertura, o programa inclui apresentações de alunos, nomeadamente "Química do Amor: Que droga é esta?”, por Duarte Pereira, Duarte Rodrigues, Margarida Alves e Rhania Kanje; "Quebra de preconceitos. Sexualidade sem tabus e sem complexos”, por Francisca Lourenço, Inês Branco, Jéssica Santos e Lara Tomé; "Disfarces de Amor. É assim que o amor não é!”, por Maria Marques, Marta Vilhena e Inês Ferreira; "O fim da Química: O que fica depois?”, por Bárbara Neves, Francisca Santos, Lara Guerra e Patrícia Amaral.

A conferência tem agendadas intervenções da sexóloga Natacha Cabete, do filósofo Jorge Humberto Dias, do psicólogo Paulo Costa; e da historiadora, Ana Oliveira.

*Gabinete de Comunicação e Imagem

Amêndoas Vegan são as Novas Delícias da Vieira de Castro para a Páscoa!

 “Ora dá cá uma, a seguir dá outra, depois só mais uma, que muitas é pouco!”, é assim que a Vieira se apresenta nesta Páscoa. Uma mensagem cheia de ritmo e musicalidade, que nos leva a querer experimentar toda a sua a gama de amêndoas. E como já vem sendo habitual, recheia a sua oferta Premium com um novo sabor – as Amêndoas Chocolate Plant Based Kiwi - em resposta ao segmento vegan, cada vez mais representativo. Um convite para nos juntarmos a esta celebração, garantindo que não faltarão doces momentos de partilha e sabores surpreendentes, que prometem conquistar os paladares de todas as gerações.
Com musicalidade e um sabor irresistível, a Vieira regressa com uma campanha de Páscoa arrojada e divertida que promete ficar gravada na memória, assim como as suas deliciosas amêndoas. Este ano, a marca surpreende o mercado com mais uma novidade para reforçar a sua  gama premium: as Amêndoas de Chocolate Plant Based Kiwi. Uma aposta que confirma a assinatura da campanha - "Tudo o que gostas! Com Vieira é outra Páscoa."
Um novo lançamento que vem consolidar o portefólio da marca e reforçar a sua oferta alargada que vai desde as icónicas Cláudias e Napolitanas, aos sabores mais diferenciadores como a Amêndoa de Chocolate Gold ou Amêndoa de Chocolate Negro com Pistácio.
 
“Este ano, a Páscoa ganha um sabor ainda mais especial para partilhar com a chegada das primeiras Amêndoas Chocolate Plant Based, com Kiwi. Uma resposta à crescente procura de um mercado cada vez mais exigente que valoriza a qualidade, a sustentabilidade e escolhas alimentares conscientes”, destaca Raquel Vieira de Castro, CEO da Vieira.
A Páscoa é sinónimo de amêndoas, partilha e alegria, e é exatamente isso que a marca pretende com esta nova campanha com assinatura da agência Garra Publicidade. Uma comunicação multimeios divulgada em rádio, media digital, e nos canais próprios da marca, incluindo redes sociais, loja online, e ponto de venda.
A oferta Vieira para esta Páscoa está disponível nos pontos de venda habituais e na loja online Vieira , onde a marca continua a aproximar-se de todas as gerações de forma bem descontraída.
 
*Alexandra Magna

Marinha Grande | CRISAL DEU A CONHECER FASCINANTE FABRICO DE VIDRO

 Na Semana do Turismo Industrial, a empresa Crisal - Grupo LC Glass, localizada na Zona Industrial da Marinha Grande, deu a conhecer o seu processo de fabrico de vidro, desde a matéria-prima às peças utilitárias, no passado dia 19 de março.
Tratou-se de mais uma iniciativa inserida no vasto programa de atividades organizado pelo Município da Marinha Grande, pelo Grupo Dinamizador da Rede Portuguesa do Turismo Industrial e pelos diversos parceiros, que proporciona experiências associados à indústria viva e ao património industrial.

A visita foi guiada por Gisela Calado, técnica dos Recursos Humanos; Durval Gaspar, diretor de produção; e  Nuno Tonico, responsável de Qualidade e AHS. Os participantes percorreram todo o fascinante processo de produção de vidro automático, desde a ensilagem da matéria-prima que é fundida a cerca de 1550 ͦC nos dois fornos da Crisal, passando pela moldação da peça, onde a gota incandescente passa por mecanismos de sopro ou de prensas surgindo na forma de copos, cálices, taças, canecas, entre outros. De seguida, passaram pela área de recozimento e posterior escolha criteriosa de cada um dos artigos, que serão depois enviados ao cliente e comercializados na Loja da Crisal, onde terminou a visita.
Com mais de 80 anos de uma história única na Indústria Vidreira, a Crisal oferece produtos icónicos de alta qualidade, elegantes e resistentes. A fábrica possui dois fornos com capacidade máxima total de fusão de 140 toneladas por dia, os quais alimentam 7 linhas de produção, que operam em três técnicas diferentes: soprado, pensado e caliçaria. O portefólio de produto inclui uma vasta gama de artigos desde copos, cálices, canecas, taças, vasos, entre outros.

O programa da Semana do Turismo Industrial pode ser consultado em: https://www.cm-mgrande.pt/pages/1324  

*Gabinete de Comunicação e Imagem

Cientistas da Universidade de Coimbra avaliam impacto da utilização de pesticidas em vinhas da Bairrada

 
Uma equipa de investigadores da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra (FCTUC) vai monitorizar e avaliar o impacto da utilização de produtos fitofarmacêuticos na biodiversidade das vinhas da Bairrada.
O projeto “Syberac - Mitigating the impacts of Chemicsls on Biodiversity”, que vai decorrer nos próximos quatro anos, recebeu um financiamento global de cerca de 5 milhões de euros, por parte da Comissão Europeia (Programa Horizonte Europa).
«Este projeto pretende contribuir para uma avaliação de risco dos produtos fitofarmacêuticos de forma holística, ao contrário da avaliação que é feita atualmente, produto a produto. Vamos olhar para a utilização destes compostos de uma forma integrada, em contextos específicos, tendo em conta outros fatores que podem alterar o seu impacto», explica José Paulo Sousa, docente do Departamento de Ciências da Vida (DCV) e investigador do Centro de Ecologia Funcional (CFE).

Neste sentido, continua o coordenador do projeto na UC, «a ideia é tentar perceber qual o efeito da composição e estrutura da paisagem e das práticas agrícolas ao nível do risco que os pesticidas têm na fauna auxiliar, que são os agentes que fazem o controlo biológico das pragas, e na fauna de solo, que é importante em termos da saúde do solo».

Portanto, para compreender qual o nível de exposição dos organismos aos pesticidas e até que ponto pode haver efeito dessa exposição em diferentes contextos de paisagem, os investigadores da FCTUC vão monitorizar a fauna auxiliar e de solo, assim como recolher amostras de solo e de vegetação, dentro e fora das vinhas.

«Acreditamos que o que for desenvolvido ao longo deste projeto pode auxiliar não só no cumprimento das metas traçadas por diferentes regulamentações europeias, mas também no desenvolvimento de novas abordagens para a avaliação de risco de pesticidas a nível europeu. Pretendemos ainda contribuir para um aumento da adoção de práticas de gestão ambientalmente sustentáveis no setor vitivinícola», conclui.

O projeto Syberac é coordenado pela Universidade de Wageningen, na Holanda, e conta com a participação total de 12 instituições de vários países da Europa. Em Portugal, a UC conta com a colaboração de atores locais, como por exemplo as Caves Aliança, a Vadio Wines Unipessoal, Lda. e a Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro, I. P. (CCDR Centro, I. P.).

*Sara Machado
Assessora de Imprensa
Universidade de Coimbra• Faculdade de Ciências e Tecnologia

Instituição integrada no Campus do Instituto Piaget comemora 26 anos. Reorganização da saúde e inteligência artificial discutidas na Escola Superior de Saúde Jean Piaget de Viseu


A reorganização da saúde e a utilização da inteligência artificial no setor são os dois temas em destaque no seminário promovido esta quinta-feira, dia 21, pela Escola Superior de Saúde Jean Piaget de Viseu.
O evento surge integrado nas comemorações dos 26 anos daquela Escola Superior que integra o Campus do Instituto Piaget em Viseu que está também a celebrar os 30 anos de existência. Com o mote “Trajetórias e Visão”, a iniciativa junta especialistas e antigos alunos do estabelecimento de ensino.
O programa, que se estende por todo o dia, inclui três conferências e uma mesa-redonda com a participação de antigos alunos da Escola. Entre os oradores estão Maria Ermelinda Carrachás, diretora-adjunta da recém-criada Escola Superior de Saúde Jean Piaget em Almada, que falará sobre a nova reorganização da Saúde em resposta às expetativas do cidadão, e Gonçalo Negrão, diretor da Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Almada, que abordará o tema dos contributos e desafios da inteligência artificial na saúde.
“Este evento será uma oportunidade única para celebrar marcos significativos na história da nossa instituição”, refere Lúcia Pereira, diretora da Escola Superior de Saúde Jean Piaget de Viseu. E a responsável acrescenta: “A iniciativa permitirá reunir profissionais, investigadores, estudantes, membros da comunidade académica e ex-alunos em torno de temas relevantes e muito atuais para o setor da saúde em Portugal”.

A Escola Superior de Saúde Jean Piaget de Viseu deu início às suas atividades pedagógicas em 1997. Atualmente, leciona as licenciaturas em Enfermagem e Fisioterapia, e pós-graduações nas áreas de Enfermagem, Fisioterapia, Gerontologia, Termalismo e Supervisão Clínica. Adicionalmente, inclui ainda na sua oferta formativa os CTeSP (cursos técnicos superiores profissionais) de Gerontologia, Serviço Familiar e Comunitário, Exercício Físico e Saúde, e Termalismo e Bem-Estar.

*Luís Fonseca
Gabinete de Comunicação e Imagem