segunda-feira, 28 de novembro de 2016

Detenção: Ex-diretor da Segurança Social detido em fraude de 15 milhões levado pela PJ Leia mais: Ex-diretor da Segurança Social detido em fraude de 15 milhões levado pela PJ

Dois advogados, entre eles um ex-diretor da Segurança Social de Braga, estão entre os oito detidos de uma grande operação da PJ de Braga, por suspeita de fraudes fiscais. Um dos advogados foi levado após as buscas.

Um dos detidos é o advogado Fernando Costa Salgado, ex-diretor da delegação de Braga do Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, professor universitário e antigo dirigente da Concelhia do PS de Famalicão. Também detido na operação foi o advogado Ernesto Salgado.

As buscas no escritório de Costa Salgado terminaram cerca das 16 horas, com o advogado a sair do edifício num carro da Polícia Judiciária.

Na manhã desta segunda-feira, a PJ avançou com cerca de uma centena de buscas, em vários pontos do país, incluindo nas ilhas, numa investigação que aponta para uma fraude na ordem dos 15 milhões de euros.

Há suspeitas de crimes de associação criminosa, fraude fiscal qualificada, burla tributária contra a Segurança Social, burla qualificada, insolvência dolosa, corrupção e branqueamento de capitais.

"Até ao momento foram já apurados prejuízos para o Estado, em sede de IVA, IRC e contribuições para a Segurança Social, estimados em mais de 15 milhões de euros", adiantou um comunicado da PJ.

A PJ confirmou que foram cumpridos oito mandados de detenção, numa operação que envolve elementos da Polícia Judiciária das Diretorias do Norte e do Centro e dos departamentos do Funchal, Leiria e Vila Real, além da Autoridade Tributária e Finanças.

Os detidos são sete homens e uma mulher, entre os quais dois advogados, três técnicos oficiais de contas, dois empresários e um empregado de escritório. Foram ainda constituídas arguidas cerca de 20 pessoas, singulares e coletivas.

Fernando Costa Salgado já tinha sido condenado, em 2011, a quatro anos de prisão efetiva, por crime de peculato, por desvio de 187 mil euros que seriam destinados ao pagamento de uma dívida à Segurança Social. Este processo ainda está em recurso, no Tribunal Constitucional.


Fonte:JN

Trabaja en tus horas libres con StoreLevel



por Yesica Flores
En México durante el cuarto trimestre del 2015 la población económica inactiva se sitúo en 2.2 millones
Ciudad de México, noviembre 2016.- Actualmente son pocas las personas que cuentan con un empleo seguro, la falta de un ingreso complementario ha dejado en jaque a las familias mexicanas, así como la inexistencia de una cuenta bancaria en la que se pueda ahorrar ante una época difícil o una emergencia familiar.
De acuerdo al reporte del cuarto trimestre del 2015 de la Encuesta Nacional de Ocupación y Empleo el INEGI informó que la población desocupada se situó en 2.2 millones de personas, cuya tasa es la más baja desde el 2008. Al cerrar el año pasado la precariedad laboral se profundizó ya que las personas en condiciones críticas de ocupación creció de 12% al 12.8%.
En la República Mexicana existen trabajadores que laboran menos de 35 horas a la semana por motivos ajenos a sus decisiones, otros que trabajan más de 35 horas semanales, pero que tienen ingresos mensuales inferiores al salario mínimo y los que trabajan más de 48 horas a la semana, pero no ganan más de dos salarios mínimos.
Manuel Trevilla, Fundador y CEO de StoreLevel, comenta: “A través de nuestra app generamos ingresos complementarios para las familias mexicanas que se dedican a realizar misiones simples de verificación en los puntos de venta de cualquier producto durante sus horas libres o bien cuando no cuentan con un empleo estable. Las tareas duran de 10 a 45 minutos y al terminarlas correctamente son acreedores a recompensas monetarias. Tenemos casos de personas que han generado con nosotros más de $20 mil por un mes de misiones realizadas”.
La app Spylevel se puede descargar a través de Google Play Store y seleccionar la misión que se encuentre cercana a su ubicación geográfica, además funciona de manera online u offline desde un teléfono inteligente.

La empresa líder con sede en la Ciudad de México recopila la información gracias al modelo crowdsourcing que permite a las empresas obtener la información cinco veces más rápido que los métodos tradicionales, ofreciendo en un par de días la visibilidad de los KPIs en todo el territorio nacional con evidencia multimedia y reportes, que se pueden consultar desde el dashboard en la nube con la finalidad de encontrar los verdaderos problemas del marketing, brindando una ejecución de retail perfecta, además de beneficiar a miles de familias mexicanas que buscan tener ingresos complementarios extras.
Acerca de StoreLevel:
Storelevel, es una startup con sede en CDMX que conecta a las personas con empresas y marcas de distintas industrias – como Retail, canal tradicional, autoservicio, departamentales, franquicias y centros de consumo -, a través de tareas de recopilación de datos gracias a su red de 25,000 agentes. Toda la información que se recopila a través de este sistema de crowdsourcing, permite a las empresas obtener información del mundo en tiempo récord. Este método permite a las empresas ver miles de ubicaciones simultáneamente, StoreLevel recaba información hasta 5 veces más rápida que los métodos tradicionales, válida la información por geolocalización y con evidencia fotográfica gracias a su app con tecnología móvil online/offline. Genera misiones simultáneas en miles de tiendas a nivel nacional.

Yesica Flores | noviembre 28, 2016 a las 1:54 pm | Etiquetas: StoreLevel
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Túmulo do Rei D. Dinis foi aberto em 1938

O Rei D. Dinis escolheu a Igreja do Mosteiro Cisterciense de Odivelas para sua última morada. Indicou mesmo o local – a meio, entre a capela-mor e o coro. Para que a sua vontade fosse cumprida, fez essa declaração no seu testamento. Assim se cumpriu. Naquele local e naquele Igreja foi depositado o seu corpo quando o cortejo fúnebre chegou, vindo de Santarém. Era um mausoléu majestoso. O primeiro a ter uma estátua jacente. O primeiro a ficar dentro de um lugar sagrado. Estava cercado de grades altas de ferro terminando em escudetes nas pontas dos balaústres com as armas de Portugal, e cruzes da Ordem de Cristo. Um dossel cobria-o em toda a sua dimensão.

Túmulo de El Rei D. Dinis foi aberto em 1938
O sismo de 1755 precipitou sobre o túmulo do Rei D. Dinis a abóbada da igreja do Mosteiro Cisterciense de Odivelas deixando-o gravemente arruinado.
Reconstruída a Igreja, foi o túmulo encostado à teia do corredor lateral direito e ali esteve até 1938, ano em que se fizeram novamente obras na Igreja. Em consequência dessas obras, foi necessário mudá-lo de lugar e para facilitar o trabalho transportaram primeiro a tampa, pelo que, logo que a levantaram, ficaram à vista os restos mortais do Rei.
Removida a tampa viu-se um manto de brocada vermelho a cobrir o corpo do Rei, da cabeça aos pés. Este manto era tecido com fios de ouro. A todo o cumprimento tinha faixas alternadas, separadas com fios dourados e onde se tinham executado bordados com os seguintes motivos: numa das faixas estavam bordadas pinhas em toda a sua extensão; na faixa seguinte bordaram açores e na última viam-se flores de Liz.
Na opinião dos que assistiram a este acontecimento, as pinhas são uma referência ao pinhal de Leiria. Os açores, sendo o Rei um amante da caça de volataria, lembram-nos a aves de caça que muito estimava. Conta-se que até mandou construir uma capela a São Luís em Beja, porque este santo lhe ressuscitou um falcão.
As flores de Liz são uma afirmação da sua ascendência real francesa.
Retirado o manto, ficou à vista o esqueleto do Rei, que estava completo e coberto pela pele ressequida. Tinha vestido um colete de lã branca muito macia, sobre a túnica.
A cabeça repousava numa almofada e estava inclinada como quem dorme sobre o lado esquerdo, posição que o corpo acompanhava ligeiramente. O braço direito dobrado sobre o peito e o esquerdo descaído ao longo do corpo. Apenas os ossos dos pés estavam separados uns dos outros. Nos maxilares a pele estava um pouco separada e apresentava uma longa barba ruiva. Na cabeça a pele não se apresentava solta do crânio e tinha tufos de cabelos ruivos. O Rei tinha 64 anos quando faleceu, o que para a época era uma idade avançada. Apesar da idade, conservava todos os dentes.
Perante os restos mortais do Rei, os pintores dos seus retratos não se podiam ter enganado mais. Foi uma surpresa a verificação que era ruivo, o que se deve ao facto de ter antecedentes germânicos.
Afirma-se que soldados franceses terão tentado profanar o túmulo pensando que o Rei teria sido sepultado com esporas de ouro. De facto alguém partiu o túmulo no sítio dos pés , e terão introduzido um objecto que puxasse as esporas. Não garanto que tivesse sido assim, mas o facto de os ossos dos pés estarem espalhados pode ter essa explicação.
Não há sinais de ter sido aberto o túmulo antes de 1938, nem notícia de ter sido aberto depois.
Posteriormente foi levado para o segundo absidíolo esquerdo, por decisão dos técnicos das obras, decisão que não foi aprovada pelo presidente do Conselho, que ordenou a sua remoção para dentro da Igreja, por saber que essa era a vontade do Monarca. Foi então colocado onde hoje se encontra – na capela do lado do Evangelho.
Para que conste que o Rei D. Dinis está sepultado no seu túmulo, depositado na Igreja do Mosteiro Cisterciense feminino de São Dinis e São Bernardo em Odivelas, o que tenho vindo a afirmar continuadamente desde 1980.
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«Por Terras de D. Dinis», crónica de Maria Máxima Vaz
Nota -
"conhecimentos porque uma pessoa com saber e responsável, soube transmitir-nos o que viu.

Era então Director do Instituto de Odivelas um grande Militar e Pedagogo, Coronel Ferreira Simas.

Assistiu à abertura e ordenou a uma professora de desenho que reproduzisse os bordados do manto.

Mais tarde teve conhecimento de um artigo que fazia uma descrição cheia de atropelos.

Então ele fez um relatório dos factos, com a descrição do que viu.

Merece todo o crédito a sua descrição e foi aí que obtive as informações que aqui vos deixei com enorme satisfação."



Domingo, 16 Novembro, 2014 
Enviado por Alves Ribeiro

El CAO, la nueva generación de artífices del crecimiento en las empresas



por Yesica Flores
Hace cuatro décadas, SAS inició una revolución en el mundo de los negocios: aprovechar la tecnología para analizar la información empresarial con el fin de tomar mejores y más rápidas decisiones que impulsaran el crecimiento rentable de las organizaciones.
Así, a lo largo de estos cuarenta años, una nueva posición ejecutiva se ha gestado y fortalecido: el director de analítica, o Chief Analytics Officer (CAO). Este visionario se ha colocado como el responsable de diseñar las iniciativas de análisis de datos y alinearlas a las prioridades estratégicas de una compañía.
En México, el CAO se ha abierto paso en las filas de los tomadores de decisiones estratégicas en diversos sectores, como la banca y los seguros principalmente. Ellos han demostrado de qué manera la analítica, en combinación con su visión de negocio y conocimientos, les ha permitido anticiparse al rumbo que tomará su negocio a partir del análisis del comportamiento del mercado, la economía y los clientes.
El CAO mexicano, sin duda, tiene hoy la madurez y la perspectiva necesarias para ayudar a sus organizaciones a mantener y corregir el rumbo en un entorno global altamente competitivo.
Te invitamos a ver el testimonio de dos CAOs que están detonando importantes cambios, y cómo están contribuyendo al crecimiento y consolidación de sus organizaciones.
José Antonio Murillo Garza, Chief Analytics Officer, Grupo Financiero Banorte.
Jaime Paredes Sánchez, Consultor Independiente, Marketing Analytics Payment Systems
Yesica Flores | noviembre 28, 2016 a las 2:04 pm | Etiquetas: empresas 

PAGAMENTOS EM 2014 LIGAM CONTAS DA CAMPANHA DE DILMA E TEMER


 
Lula Marques / Agência PT
Michel Temer e Dilma Rousseff
Michel Temer e Dilma Rousseff
A ex-Presidente brasileira Dilma Rousseff pagou o salário de assessores pessoais do seu vice na coligação e hoje Presidente do Brasil, Michel Temer, o que pode impedir a separação das contas de campanha.
A notícia é avançada esta segunda-feira pela Folha de S. Paulo. Os documentos obtidos pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) do Brasil mostram que quatro colaboradores diretos de Michel Temer – a chefe de gabinete, dois assessores de imprensa e o assessor jurídico – foram remunerados pela “candidata Dilma Rousseff” com um total de 543 mil reais (mais de 150 mil euros) entre julho e outubro de 2014.
Desde o ano passado, o TSE analisa as contas apresentadas pela ex-Presidente brasileira Dilma Rousseff para saber se algum ato ilegal foi praticado na campanha presidencial. Michel Temer tem-se desmarcado do caso alegando a existência de contas separadas durante a campanha.
Michel Temer já pediu a separação das suas contas das de Dilma Rousseff, que liderou a coligação na qual foi eleito vice-presidente, porque existe o risco de esta candidatura ser impugnada se as denúncias sobre o uso irregular de dinheiro desviado da Petrobras forem comprovadas.
O atual Presidente do Brasil alega que usou dinheiro doado ao seu partido e, portanto, não deve ser punido ou perder o cargo se alguma doação irregular tiver sido feita a Dilma Rousseff.
As novas provas mostram que a atual chefe de gabinete da Presidência, Nara de Deus Vieira, recebeu 164,2 mil reais entre julho a outubro de 2014. Nas prestações de contas apresentadas ao TSE, Nara Vieira aparece como responsável pela movimentação e abertura da conta em nome de Michel Temer para a disputa presidencial. No entanto, o seu salário mensal, de 41 mil reais, foi pago pela campanha de Dilma Rousseff.
Michel Temer tornou-se Presidente depois de Dilma Rousseff ter sido destituída pelo Senado (câmara alta parlamentar) por ter cometido crimes fiscais.
Logo após as presidenciais, o Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB) entrou com três ações de impugnação da chapa Dilma/Temer por abuso de poder político e económico. Nas ações, requerem a posse dos senadores Aécio Neves, como Presidente, e Aloysio Nunes Ferreira como vice.
Segundo o jornal brasileiro, o processo passa agora por uma fase de complementação de provas. A expectativa é que vá a julgamento pelo plenário do TSE no primeiro trimestre de 2017.
/Lusa
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PISTA DE PATINAGEM COM 5 MIL PEIXES CONGELADOS CAUSA POLÉMICA NO JAPÃO


 
Estavam congelados cerca de 5 mil peixes sob a pista de patinagem no gelo, no Space World
Estavam congelados cerca de 5 mil peixes sob a pista de patinagem no gelo, no Space World
O parque de diversões Space World, em Kitakyushu, no Japão, está a ser alvo de críticas após exibir cerca de 5.000 peixes, caranguejos e outros animais aquáticos congelados, na nova pista de patinagem no gelo.
“Cerca de 25 diferentes tipos de peixe podem ser vistos sob o gelo da pista ao longo de 250 metros de extensão”, destaca a Associated Press.
O artigo destaca que o parque anunciou nas redes sociais a abertura do novo “Aquário de gelo”, como “uma atração nunca antes vista”, divulgando fotografias da nova atração.
No entanto, a empresa apagou a publicação depois de ser fortemente criticada e acusada de “falta de moralidade” e “falta de respeito pela vida”, no Twitter.
Para se defender das críticas, a administração do Space World afirmou que os peixes foram comprados no mercado e que, na altura da compra, já estavam mortos.
O diretor do parque, Toshimi Takeda, destacou que intenção era “dar a sensação de patinar sobre o oceano”, e que o parque de diversões está “extremamente arrependido por ter invocado tais sentimentos desagradáveis” aos cidadãos.
Agora, os animais serão retirados do gelo e será organizada uma cerimónia em homenagem aos peixes.
BZR, ZAP / Sputnik News

CONSTITUCIONAL CONFIRMA ENTREGA DE DECLARAÇÕES DE RENDIMENTOS DA CGD

Lusa
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Vários elementos da administração da Caixa Geral de Depósitos entregaram esta segunda-feira as suas declarações de rendimentos e património no Tribunal Constitucional, confirmou à Lusa fonte do Palácio Ratton.
Para já, a mesma fonte não confirma nem o número nem a identidade dos elementos da administração que procederam a esta entrega.
A SIC Notícias avançou esta manhã que o presidente demissionário, António Domingues, entregaria hoje no TC a sua declaração de rendimentos e património, uma forma de mostrar que a sua demissão nada tem que ver com a polémica das declarações.
Segundo o canal televisivo, Domingues terá pedido para abandonar o cargo porque considerou que a Caixa já era um assunto “demasiado politizado” e, por isso, “qualquer decisão que tomasse seria usada como arma entre os partidos”.
A CGD comunicou hoje à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários a renúncia ao cargo do seu presidente, assim como de seis vogais do conselho de administração.
Segundo a nota enviada à CMVM, renunciaram aos cargos os administradores executivos Emídio da Costa Pinheiro, Henrique Noronha Menezes e Paulo Rodrigues da Silva. Saem também os administradores não executivos Pedro Norton de Matos, Angel Corcóstegui Guraya e Herbert Walter.
Nas últimas cinco semanas, foi motivo de polémica a recusa da entrega da declaração de rendimentos e património por parte daqueles responsáveis pelo banco público, bem como a eventualidade de Domingues estar na posse de informação privilegiada, enquanto funcionário do concorrente BPI, quando participou, como convidado, em três reuniões com a Comissão Europeia para debater a recapitalização da Caixa.
ZAP / Lusa

PSD DIZ QUE COSTA “DEU À SOLA”

 

O primeiro-ministro António Costa
O primeiro-ministro António Costa
António Costa “deu à sola e não assumiu as suas responsabilidades” no caso da demissão de António Domingues da presidência da Caixa Geral de Depósitos (CGD). A acusação é do PSD que entende que Domingues ainda está obrigado a entregar a declaração de rendimentos.
Numa conferência de imprensa no Parlamento, o líder da bancada do PSD, Luís Montenegro, afirmou que o primeiro-ministro não pode “dar à sola” no caso da Caixa, admitindo que os sociais-democratas vão usar todas as prerrogativas ao seu dispor para que António Costa preste esclarecimentos.
“Não excluímos nenhuma das nossas prerrogativas para podermos cumprir o nosso papel de fiscalização em nome dos portugueses“, disse Luís Montenegro, depois de questionado se o PSD admitia chamar o primeiro-ministro para dar explicações na comissão parlamentar de inquérito à CGD.
António Costa “deu à sola e não assumiu as suas responsabilidades”, acusou o deputado do PSD, considerando que o primeiro-ministro “é o actor principal deste filme” por ser “o mentor de toda a estratégia financeira do Governo a propósito de todo o sistema financeiro e da Caixa”.
Luís Montenegro destaca a importância de conhecer os motivos da demissão de Domingues, nomeadamente para saber se houve conflitos de interesses aquando da negociação da recapitalização da Caixa com as instâncias europeias e quando o presidente demissionário era ainda vice-presidente do BPI, conforme destaca o Diário de Notícias.
Além de Domingues, é já certo que estão de saída mais seis administradores.
António Costa já garantiu que o novo presidente da CGD será anunciado ainda esta semana e o PS lança um recado à oposição, notando a importância de salvaguardar o processo de recapitalização, e apelando assim para que “PSD e CDS-PP acabem com a guerrilha política”.
“O PS respeita naturalmente o pedido de demissão do presidente da CGD. Mas o mais importante é garantir que o acordo de recapitalização [com as entidades europeias] não é afectado”, destaca o porta-voz dos socialistas, João Galamba, numa conferência de imprensa.
ZAP / Lusa

MORREU O ATOR CARLOS SANTOS


 


O ator português, de 79 anos, faleceu este domingo à noite devido a um pós-operatório traumático na sequência de uma intervenção cirúrgica na coluna cervical.
O ator Carlos Santos, de 79 anos, morreu este domingo, pelas 20h00, no Hospital de Faro. A notícia foi avançada ao início da tarde desta segunda-feira, 28, pela HIT Management, agência que o representava, através do Facebook.
Em comunicado, é ainda adiantado que o ator – que fez parte do elenco da série de sucesso da RTP1, “Bem-Vindos a Beirais” – faleceu derivado a um “pós-operatório traumático na sequência de uma intervenção cirúrgica na coluna cervical”.
Carlos Santos, que vivia maritalmente com a também atriz Amélia Videira, estava de casamento marcado para dezembro deste ano.
O corpo do artista estará em câmara ardente na Basílica da Estrela, em Lisboa, a partir das 17h00 desta terça-feira.
O funeral seguirá para o cemitério do Alto de São João na quarta-feira, pelas 16h00, onde será cremado.

RELÂMPAGOS NA AUSTRÁLIA CAUSAM MILHARES DE ATAQUES DE ASMA E 6 MORTOS


 
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Uma grande tempestade causou um fenómeno incomum na cidade de Melbourne, na Austrália, na semana passada. Milhares de pessoas ligaram para os serviços de emergências, os hospitais da cidade ficaram lotados e 6 pessoas morreram.
A tempestade ocorreu no dia 21 de novembro, na segunda maior cidade da Austrália. O grande volume de água encharcou as sementes dos pastos da cidade, fazendo com que estas se rompessem e o pólen fosse espalhado por toda região.
Os minúsculos pedaços de pólen invadiram as vias respiratórias dos moradores locais e provocaram ataques de asma.
“Quando o pólen da relva fica molhado, desfaz-se em pedaços muito menores que conseguem passar pela passagem nasal e entrar nos pulmões. Normalmente, o pólen ficaria retido na passagem nasal”, explica Robin Ould, da Fundação da Asma de Vitória, citada pelo Medical Xpress.
“Quando chegam aos pulmões, os alergénios causam ataques de asma. Os brônquios ficam inflamados, enchem-se de muco e os músculos ficam contraídos, fazendo com que as pessoas não consigam respirar”, destaca.
Apesar de parecer estranho, este fenómeno – conhecido como “asma de tempestade”- já foi documentado em vários estudos científicos.
Em Melbourne, já ocorreram pelo menos três situações semelhantes nas últimas décadas, devido aos grandes pastos que cercam a cidade.
Este fenómeno também já foi registado em Londres (1994) e Birmingham (1983), no Reino Unido.
Os serviços de emergência receberam 1.900 chamadas em apenas cinco horas, na noite da tempestade, e cerca de 8.500 pessoas foram ao médico nos dois dias seguintes.
“Essa é uma emergência médica de escala nunca vista antes. Foi como ter 150 bombas a explodir em Melbourne” afirmou Jill Hennessy, Ministra da Saúde do estado de Vitória.
Devido à “asma de tempestade” quatro pessoas morreram, três pacientes continuam em estado crítico e nove pessoas ainda estão na Unidade de Cuidados Intensivos. A maioria dos afetados já tinha um histórico de asma e alergias.
ZAP / HypeScience
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CINCO MILITARES DOS COMANDOS TINHAM DOENÇAS GRAVES QUE PASSARAM NOS EXAMES

 

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Cinco instruendos do curso de comandos que foram afastados por sofrerem de doenças graves, anteriores ao início da instrução, realizaram três baterias de exames que não lhes detectaram qualquer problema físico.
De acordo com a Rádio Renascença, cinco dos militares que integraram o 127º curso de Comandosforam afastados da instrução por sofrerem de problemas graves de saúde.
A Renascença alega que teve acesso aos “processos de exclusão” e nota que estes afastamentos só ocorreram depois do arranque da instrução, embora alguns dos militares apresentassem “manifestações de doenças graves, anteriores ao início do curso”.
Um cenário que é confirmado pelo porta-voz do Exército, o tenente-coronel Vicente Pereira, que destaca na Renascença que “quando o curso foi suspenso, todos os militares efectuaram testes pelo centro de saúde militar de Coimbra, com um painel de especialistas em diversas áreas, e foram considerados, aptos a continuar o curso”, e que só posteriormente, “é que revelaram essa incapacidade física para continuar”.
A Renascença nota que os instruendos foram sujeitos aos primeiros exames aquando da entrada no Exército e que os segundos testes clínicos se realizaram quando concorreram ao curso de comandos. Finalmente, os últimos exames foram feitos já após as mortes ocorridas no início de Setembro.
A estação realça que em nenhuma destas séries de exames foram detectados os problemas de saúde dos militares, notando que, num dos casos, está em causa uma “doença hepática crónica, de origem genética, designada por síndrome de Gilbert”.
Outro dos militares afastados tem uma “doença cardíaca, também genética, e antecedentes de epilepsia“, frisa a Renascença, realçando que um “terceiro instruendo tem um tumor ósseo na bacia, visível ‘à vista desarmada'” e que os outros dois têm “duas hérnias discais” e “uma dismetria dos membros inferiores“.
Colocado perante estes casos, o Tenente-Coronel Vicente Pereira salienta que os militares concorrem ao curso de comandos com “níveis de ambição elevados” que os levam, “com alguma frequência”, a esconderem “manifestações de doença para não serem excluídos”.
Num cenário destes, “a identificação de patologia torna-se mais difícil”, assume o porta-voz do Exército.
A Renascença cita o Exército que admite vir a alterar a “metodologia a seguir no futuro”, em função das conclusões da Inspecção Técnica Extraordinária que a Inspecção Geral do Exército está a fazer ao caso.
ZAP

DERROCADA DE PRÉDIO EM LISBOA CAUSA DUAS MORTES


 
Um edifício que estava em obras desmoronou esta segunda-feira, em Lisboa, causando a morte de “pelo menos” duas pessoas.
O acidente ocorreu na Rua Alexandre Herculano, em Lisboa, num prédio antigo que estava em obras de reabilitação.
Dois trabalhadores terão ficado soterrados, conforme adianta a Renascença, salientando que são ambos naturais de Fafe e que serão, até já, as únicas mortes confirmadas.
A PSP ainda não confirma oficialmente as mortes, assumindo apenas que há dois desaparecidos.
De acordo com o comissário Sérgio Soares, o alerta de desabamento da fachada do número 41 foi dado pelas 12 horas, havendo “dois trabalhadores desaparecidos, supostamente debaixo dos escombros”, refere em declarações à agência Lusa.
Uma fonte dos Bombeiros, que se encontram no local, revelou ao Observador que o acidente deveu-se à “derrocada parcial da fachada interior” do edifício.
A Polícia Municipal indicou que o trânsito está cortado no local, onde foi montado um perímetro de segurança.
O prédio de 5 pisos foi construído em 1886 e estaria a ser alvo de obras de reabilitação para construção de habitações de luxo, a preços entre os 350 e os 550 mil euros, conforme aponta a Renascença.
De acordo com o Observador, cerca das 13h10 as equipas do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) não tinham ainda entrado no local por questões de segurança, pelo que ainda não sabiam dar informações sobre a existência de feridos.
ZAP