terça-feira, 19 de janeiro de 2016

AMD y los principales socios del sector dan la bienvenida a la llegada del AMD Opteron™ A1100 SoC a la arena ARM de 64 bit para Datacenter.


por Yesica Flores 
O lançamento marca a era de inovação, as opções de escala e desempenho em servidores, redes e aplicações de armazenamento embutido.
Sunnyvale, Califórnia - 18 janeiro de 2016 - A AMD (NASDAQ: AMD) dá uma importante fornecer escolha e inovação Datacenter com o lançamento do system-on-chip processador da série A1100 AMD Opteron ™ (SoC) passo, anteriormente conhecido pelo nome chave "Seattle". Juntamente com seus parceiros de hardware e software, a AMD está a acelerar o tempo de implantação com base em sistemas ARM e reforço do apoio ARM ecossistema Datacenter.
"O ecossistema ARM Datacenter está chegando a um ponto de viragem, e com a chegada de um alto desempenho processador AMD é um passo em frente para os clientes que procuram uma solução de qualidade ARM Data Center, disse Scott Aylor, VP Gerente Corporativo e Geral, AMD Soluções Corporativas ". A tendência macro de convergência de redes, armazenamento e servidores é um catalisador importante para esse desenvolvimento. Agora, os clientes podem obter processadores ARM de 64 bits a partir de uma fonte de silício, que tem décadas de experiência no profissional e empreendedorismo produto de integração. "
A AMD Opteron A1100 SoC também representa um marco fundamental para estabelecer a arquitetura ARM Datacenter. "O A1100 processador AMD Opteron oferece uma nova opção em termos de escala e em toda a infra-estrutura de rede e Datacenter", disse Lakshmi Mandyam, diretor de sistemas de servidores e ARM ecossistema. AMD oferece sua expertise reconhecida em servidores e comercializa produtos integrados, tornando-o ideal para criar um processador ARM de 64 bits com um equilíbrio entre desempenho e eficiência energética para lidar com um número cada vez mais diversificada de cargas de trabalho parceiro " .
Série plataforma SoC A1100 AMD Opteron é o primeiro de 64 bits baseados em ARM fichas da série AMD Cortex-A57. Usando a tecnologia ARM Cortex-A57 com a rede de alta velocidade e conectividade de armazenamento, juntamente com uma excelente eficiência energética, AMD Opteron A1100 SoC fornece um custo total de propriedade equilibrada cargas de trabalho, armazenamento e redes.
Especificações A1100 SoC AMD Opteron série:
• ARM Cortex-A57 até oito núcleos com 4 MB de cache L2 partilhada e 8MB de cache L3 compartilhado 
• 2 canais de memória DDR3 / DDR4 com suporte para até 64-bit ECC 1866 
• 2 [adaptadores] rede conectividade Ethernet 10Gb 
• 8x PCI-Express Gen 3 
• 14 SATA-3 
O AMD Opteron A1100 SoC capacita SoftIron melhores sistemas corporativos, com sistema Overdrive3000 para desenvolvedores, bem como futura linha de soluções de armazenamento definidas por software ( SDS), tirando partido da grande variedade de recursos de processador.

"O segredo das virtudes de núcleos SoC A1100 AMD Opteron para não se restringe, mas tudo o que é em torno dos núcleos", disse Norman Fraser, CEO da SoftIron. "Se um aplicativo em que você precisa para mover grandes quantidades de dados é tratado rapidamente, este processador será muito satisfeito", acrescenta.
AMD também está trabalhando com soluções Silver Lining (SLS) para integrar a tecnologia de tecidos SLS em projetos inovadores com servidores de alta densidade, que caracterizam a série Opteron A1100, com o objetivo de streaming, web e cargas de trabalho e centros de armazenamento em nuvem dados em grande escala. Tecido Interconnect SLS apresenta baixa latência, energia eficiente estrutura de comutação de 60 Gbps e está disponível como uma placa de expansão PCI Express ou um ASIC independente (Aplicação Circuit integração específica) para aplicações de servidor personalizado.
"Estamos muito animado com esta parceria com a AMD, que nos permite trazer ao mercado um sistema de computador com um tecido de rede com base eficiência energética", disse Ping-Hsiung kank, CEO de Sistemas de revestimento de prata. "A combinação da eficiência da AMD Opteron A1100 a nosso exclusivo custos de estrutura de rede e reduzir os requisitos de energia para computação e armazenamento em grande escala."
Além de inovações em silício, a AMD tem sido fundamental para apoiar o ecossistema da ARM software de 64 bits, um componente crítico para qualquer novo processador, e está trabalhando de perto com os principais sistema operacional e suporte a aplicações Linux Enterprise, Red Hat e SUSE.
"A Red Hat ea AMD compartilham a mesma visão de construir um ecossistema de código aberto, baseada em padrões, altamente convergente para projetos baseados no ARM de 64 bits arquitetura. Como um dos primeiros ARM Partner Program membros Early Access Program (Early Access Parceiro ARM) Red Hat, AMD tem sido fundamental em testes e portabilidade da plataforma líder Linux Enterprise no mundo com a arquitetura ARM 64-bit ", disse Ranga Rangachari, vice-presidente e gerente geral da Red Hat Storage. "A chegada do AMD Opteron A1100 representa um importante ecossistema interessado na evolução da infra-estrutura convergente de armazenamento, rede e estrutura de computação."
A AMD Opteron A1100 SoC foi em um estágio avançado de desenvolvimento, por vários trimestres, em conjunto com parceiros tecnológicos e clientes, e agora está disponível para produção em massa.
Recursos de Suporte 
• Saiba mais sobre a AMD Opteron A1100 SoC aqui 
• Outras informações sobre o ecossistema ARM servidor 
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Sobre a AMD 
Por mais de 45 anos AMD tem impulsionado a inovação em computação de alto desempenho, gráficos e tecnologias de visualização - baseado blocos de construção para jogos, plataformas de mergulho e centro de dados. Centenas de milhões de consumidores, líderes de empresas da Fortune 500, e instalações para pesquisa de ponta científica ao redor do mundo confiam diariamente na tecnologia AMD para melhorar a maneira como vivemos, trabalhamos e jogar. Funcionários da AMD em todo o mundo estão focados em fazer excelentes produtos que estendem os limites do que é possível. Para obter mais informações sobre como AMD está construindo hoje e inspirar a visita de manhã para AMD (NASDAQ: AMD) na web, blog, Facebook e Twitter. 
AMD, o logotipo de seta da AMD, a Radeon e combinações Eles são marcas comerciais da Advanced Micro Devices Inc. Os outros nomes têm apenas o propósito de informação e podem ser marcas comerciais de seus respectivos proprietários.

Yesica Flores  | 19 jan 2016 em 15:36 | Tags: AMD | Categorias: Notícias | URL: http://wp.me/p5cUp9-Qt     

Crytek olha em frente ao primeiro Academic Initiative "VR First"


por Yesica Flores 
CryEngine por criadores você Participação Seu código Inteiro Livre e vai permitir Uma Nova Geração 
de desenvolvedores talentosos para explorar todo o poder e potencial de realidade virtual

Frankfurt (Alemanha) 19 de janeiro de 2016 - Na busca para nutrir e treinar desenvolvedores de realidade virtual em todo o mundo, anunciou Crytek hoje o lançamento de seu programa de VR First.
No âmbito desta iniciativa, a Crytek fará parceria com instituições acadêmicas para proporcionar aos estudantes e pesquisadores interessados, toda a tecnologia e facilidades que lhes permitam explorar o poder eo potencial da realidade virtual.
Primeiros beneficiários do programa VR não só desfrutar o código-fonte completo do desenvolvimento do conjunto de Crytek CryEngine, mas também podem utilizar gratuitamente afiliadas hardware VR Primeiro programa.
VR Primeira visa promover o talento dos desenvolvedores futuras, garantindo que as instituições acadêmicas em todo o mundo vêm e apoiar a sua ambição nesta matéria nova emocionante. O primeiro laboratório VR Primeira abre suas portas hoje na Universidade Bahcesehir em Istambul, que se tornará o piloto deste projeto. Crytek e seu programa de afiliados espera que todos os usuários em primeiro lugar VR instalações do laboratório são uma parte essencial do futuro da realidade virtual.
Para mais informações sobre VR Em primeiro lugar, e detalhes sobre como se tornar um projeto afiliado ou parceiro academia, visite http://vrfirst.cryengine.com.
Yesica Flores  | 19 jan 2016 às 3:44 pm | Tags: Crytek | Categorias: Notícias | URL: http://wp.me/p5cUp9-Qw     

Hoje, a não perder, na Rádio Mira Online!


by Mira Online
Um dos "TALENTOS DE MIRA", ex concorrente do concurso televisivo “Uma canção para ti”Ana Ferreira, natural da Praia de Mira, será a convidada de hoje no programa "VAMOS AO FADO" na sua Rádio Mira Online.
Dona de uma linda voz, esta "menina bonita" contará um pouco da sua história e falará, decerto, da sua paixão por este estilo musical tão nobremente lusitano.
Não perca! Entre as 22:00 e as 23:00 horas, basta estar conectado em: http://www.radiomiraonline.pt

Mira Online | Janeiro 19, 2016 às 8:20 pm | Categorias: Locais | URL: http://wp.me/p5tucu-byi

Portugal volta a ser a “criança problemática da Europa”

Commerzbank defende que medidas do Governo de António Costa põem em causa "a competitividade" e o ‘rating’ de Portugal. E alerta para hipótese de um novo resgate.
Um estudo económico do Commerzbank designa o Portugal governado pelo Partido Socialista, apoiada pelos partidos à sua esquerda, como “a nova velha criança problemática”. “É questionável por quanto mais tempo o Governo continuará neste rumo”, lê-se no documento a que o Económico teve acesso.
Explicando que “algumas das medidas de austeridade já foram canceladas” – privatização dos transportes, redução nas pensões de reforma, corte nos salários acima de 1.500 euros, entre outras –, o ‘research’ do banco alemão começa por explicar que “o novo governo de esquerda de Portugal fez uma mudança fundamental na política”.
Subida ainda maior da dívida pública, retrocesso na competitividade do país – esta “poderá erodir-se de novo”, escreve o autor do relatório – risco de que “a última agência de ‘rating’ vá agora diminuir igualmente baixar o ‘rating’ de crédito de Portugal para o nível de lixo no final de Abril” são alguns dos desafios que o país enfrenta, aponta o documento do Commerzbank.
A DBRS, única agência de ‘rating’ que considera o País investimento não especulativo poderá colocar o país no nível de investimento especulativo, ou “lixo”, em Abril.
Caso a decisão da agência canadiana vá ao encontro daquilo que se lê no documento, Portugal ficaria sem acesso aos mercados financeiros e, explica o Commerzbank, o Banco Central Europeu deixaria de poder comprar dívida portuguesa sem um novo resgate ao País.
“Portugal encontrar-se-ia então numa posição similar à da Grécia no último verão. E o prestes a ser eleito novo Presidente poderá também travar o Governo”, refere o ‘research’ da segunda maior instituição financeira alemã.
“O novo Governo não está claramente a contar com a liberalização e desregulamentação para reavivar a economia. Em vez disso, está a focar-se numa política financeira mais expansionista e num maior papel do Estado na economia. E o investimento será também estimulado primeiramente através do apoio do Estado, pelo que a esperança também recai no programa de investimento da União Europeia, iniciado pelo presidente da Comissão Europeia Juncker”, indica o documento.
O Commerzbank aponta ainda que os “dois principais sucessos” do Governo de Passos Coelho – estabilização das finanças públicas e melhoria da competitividade do país –, “estão sob grande risco”.
O Governo de António Costa tentará manter o défice do país abaixo dos 3% do PIB, admite a instituição alemã, “provavelmente assumindo crescimento muito mais forte devido à política financeira expansionista que aumentará as receitas fiscais”. Considerando “muito questionável” que a despesa adicional e perdas de receita se cinjam aos estimados 2.000 milhões de euros, o Commerzbank alude ao comentário de um representante do Governo, segundo o qual só no que toca aos cortes de impostos já acordados haverá perdas anuais de 430 milhões de euros.
Neste sentido, o banco aponta “risco substancial” de o défice ficar além dos 3%. Entre um rol de previsões pessimistas, lê-se também que a “urgentemente necessária redução da dívida pública”, a qual estava quase nos 130% em 2015, arrisca ser “muito menor” que o planeado.
“Ainda mais grave” é como a instituição alemã considera as alterações nas leis sobre o mercado de trabalho e o “maior fardo de despesa sobre as empresas”.
Fonte:economico

Jerónimo ameaça romper acordo se Costa ceder a Bruxelas

Secretário-geral dos comunistas ameaça Executivo de António Costa na semana de entrega do 'draft' do Orçamento em Bruxelas. Braço-de-ferro à vista.
O secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa, afirmou hoje que o acordo que possibilitou o Governo liderado por António Costa poderá estar em causa se o Executivo ceder às exigências da 'troika' na liquidação dos direitos dos trabalhadores.
"Ninguém entenderá que o Governo ceda em questões fundamentais", protegidas pela Constituição Portuguesa, referiu Jerónimo de Sousa, admitindo: "Se existir uma destruição desses conteúdos de posição conjunta [firmado entre PCP e PS] naturalmente teremos um problema."
O Executivo socialista tem agendada para a próxima sexta-feira a entrega do 'draft' sobre o Orçamento e o primeiro-ministro, António Costa, já reconheceu que Bruxelas está a exigir "redução de défice superior ao previsto", considerando "difíceis" as negociações com as instâncias europeias a propósito do assunto.
A 'troika' (Banco Central Europeu, Comissão Europeia e Fundo Monetário Internacional) estará de volta a Lisboa a 27 deste mês, numa terceira avaliação pós-programa de assistência económico-financeira.
O líder do PCP falava à margem da arruada que realizou esta tarde na cidade Loulé, distrito de Faro, na qual promoveu o candidato presidencial Edgar Silva como aquele que garante o respeito e cumprimento da Constituição da República Portuguesa.
Vincando a importância vital da Constituição da República enquanto documento que reflecte um projecto de democracia política, económica, social, cultural e de afirmação da independência nacional, Jerónimo de Sousa sublinhou a importância de eleger um Presidente da República que não seja “pró-forma” ou “corta-fitas”.
Fonte: economico

Macroscópio – Nuvens no horizonte. Afinal é preciso fazer “ginásticas para contas baterem certas”

Macroscópio

Por José Manuel Fernandes, Publisher
Boa noite!


Nos últimos dias têm vindo a acumular-se os sinais de que a marca deste Governo e desta maioria – desfazer, revogar, repor, ou seja tudo o que significa contrariar o que foi feito nos últimos anos – começa a inquietar quem segue a realidade portuguesa além-fronteiras. E que “virar a página da austeridade” enfrenta a oposição de Bruxelas. Ontem, por exemplo, acordámos com um conjunto de notícias pouco tranquilizadoras.

Primeiro, a confissão por fonte governamental de que Bruxelas exige défice abaixo de 2,8%, estando o Governo a fazer “ginásticas para contas baterem certas”. O que indica que as contas, afinal, não estavam a bater certas. Pouco depois foi divulgado um relatório arrasador do influente banco alemão Commerzbank onde se escreve que "Portugal é a nova criança problemática" do euro. Porquê? Precisamente pela reversão de muitas das políticas que estavam a ser seguidas. Eis uma passagem desse relatório:
Com as medidas agora anunciadas, a recuperação sustentável está em risco de tropeçar, uma vez mais. Ainda que a política orçamental expansionista possa ajudar a impulsionar a procura do setor privado no curto prazo, qualquer ímpeto positivo deverá ser cada vez mais neutralizado – ou, mesmo, ultrapassado – pelos efeitos de um aumento dos custos do trabalho e da redução das margens de lucro das empresas. As previsões do Governo de que as medidas se pagarão a si próprias no longo prazo não deverão materializar-se.

Tudo isto num quadro de pessimismo sobre a evolução da economia mundial por parte do FMI e quando, de acordo com a UTAO, mesmo para manter o défice de 2015 abaixo dos 3% (se tal aconteceu) a exigência era muita. Mas talvez o que mais tenha alarmado os comentadores foi a divulgação, a semana passada, do relatório do IGCP – o instituto que gere a dívida pública – e das contas da UTAO sobre as necessidades de financiamento nos próximos anos. Ora a conclusão foi que cortar o défice mais devagar obriga a mais 11 mil milhões de dívida. Isto porque “os peritos que dão apoio ao Parlamento fizeram as contas ao programa de financiamento do IGCP, bem como às novas previsões apresentadas pela agência (…) e retiraram uma consequência: com a mudança de estratégia orçamental, só por via das necessidades de financiamento para cobrir o défice do Estado, as necessidades de emissão de dívida aumentam significativamente”. No total aumentam, no período desta legislatura e se tudo corresse de acordo com as previsões do Governo de António Costa, mais 11 mil milhões de euros.

Para Pedro Sousa Carvalho, do Público, não restaram dúvidas:Chegou a conta do banquete socialista. Algo que explica assim: “Esta semana, enquanto ainda se tentava perceber como é que o Governo vai descalçar a bota por ter rasgado os contratos de concessão dos transportes públicos, já as misericórdias se preparavam para pedir indemnizações ao Estado por ter anulado a transferência dos hospitais. Ainda se tentava perceber por que carga de água é que os funcionários públicos hão-de trabalhar 35 horas e os do privado 40 horas e já o Governo anulava os exames do 4.º e do 6.º anos. É a demonstração de que não há almoços grátis (…). As promessas eleitorais e os acordos à esquerda têm um preço e esse preço são 11 mil milhões de euros. E adivinhe quem vai pagar.”

Mas se aquele número foi, digamos assim, o número-choque da semana, a verdade é que… “Era uma vez um país onde os governantes adoravam destruir pilares para construir outros novos. A energia dos seus habitantes era gasta na destruição e construção das estruturas do seu país. Estavam condenados a uma espécie de suplício de Sísifo. É assim Portugal.” A descrição é de Helena Garrido, do Jornal de Negócios, em Assim falha Portugal.

Nesta vertigem de muito mudar um dos temas que passou pelo Parlamento quase sem que houvesse grande discussão pública foi a reversão dos horários de trabalho na Função Pública, que serão de novo de 35 horas, centrando o debate apenas entre um Ministério das Finanças a “fazer ginásticas com os números” e uma CGTP a gritar “Já!” e ameaçando com greves.

Este processo mereceu a Celso Filipe, de novo do Jornal de Negócios, um comentário – As 35 horas e o guloso mil-folhas – onde que “O mil-folhas é para ser comido e já, em dose dupla ou tripla, porque isso faz parte da natureza da gula. O Governo do PS, que anda a distribuir mimos pelas corporações, de forma a arregimentar novos apoios caso seja confrontado com um cenário de eleições antecipadas, tem aqui um desafio importante. Caso ceda aos sindicatos, o Governo ficará definitivamente marcado como vulnerável e à mercê de todas as reivindicações possíveis e imaginárias. Ganhará em simpatias, é certo, mas perderá em tudo o resto.”

A hipótese de cedência aos sindicatos está por agora em suspenso, mas para todos os que não são funcionários públicos, e por isso trabalham no regime geral das 40 horas no sector privado, a decisão, a pressão e a retórica não deixam de surpreender. Até porque, como notou Francisco Ferreira da Silva em A semana de 40 horas, no Diário Económico, “A duração do trabalho no mundo varia, de forma geral, entre as 40 e as 44 horas por semana, sendo bem conhecida a expressão anglo-saxónica “nine to five” que se refere à jornada de oito horas. A própria Organização Internacional do Trabalho, num estudo sobre a duração do trabalho em todo o mundo fala num “amplo consenso de que a semana de 40 horas constitui o nível apropriado”. O trabalho da OIT reconhece mesmo que a maioria dos países tem “limites legais abaixo das 48 horas e a semana de 40 horas é uma realidade em cerca de metade deles”. É caso para perguntar, que razões levam partidos e sindicatos a quererem agora reduzir o tempo de trabalho no sector público, quando a maior parte do sector privado trabalha mais?”

(Já agora: hoje também se ficou a saber qual a diferença entre salários do sector publico e no sector privado, e a diferença é bem significativa a favor dos funcionários públicos, um gap que o diferencial de qualificações pode explicar, pelo menos em parte.)

No mesmo jornal, António Costa pegava neste exemplo das 35 horas, entre outros, para, em As contradições do novo ciclo anti-austeridade, escrever que “Claro que o Governo está a pagar pela estratégia eleitoral de promessas e mais promessas, seguidas das letrinhas minúsculas como as que, às vezes, descobrimos nos contratos quando menos queremos. Criou expectativas e agora tem uma greve geral pela frente marcada pelos ‘seus’, os que, no parlamento, suportam o governo. A pressão dos sindicatos da Função Pública só tem uma classificação: irresponsabilidade.”

A questão é tão sensível que mesmo na bancada do PS há quem manifeste publicamente a sua preocupação pela pressão que está a ser feita. Num texto que merece ser lido com muita atenção, o deputado independente Paulo Trigo Pereira acaba por referir-se em concreto ao problema das 35 horas na sua crónica de estreia como colunista do Observador, Que condições de governabilidade nesta legislatura? Nota ele: “não posso entender a precipitação com que alguns atores políticos e sindicais pretendem implementar de imediato as 35 horas (há já pré-anúncios de greve) sem acautelarem, desde já, o que está no programa do governo (o não impacto orçamental) e ponderarem outras questões relevantes: a abrangência da medida, o tipo de contratos envolvidos, o efeito nas horas extraordinárias, nas escalas dos serviços, nos horários de atendimento ao público, etc. (…) Uma reforma só é durável se for bem preparada e em política, como em muitas outras coisas, a pressa costuma ser má conselheira. A governabilidade nesta legislatura dependerá de fatores externos, que não podemos controlar, mas a nível interno depende da sabedoria e da capacidade de visão estratégica de todos (políticos e parceiros sociais) que querem dar um novo rumo a este país.”

Um texto que complementa bem este é o de Luis Reis, no Económico, com o sugestivo título de O alquimista. Nele, ao reflectir também sobre as condições que o executivo de Costa tem para governar bem, sublinha que “O que torna esta situação grave para os cidadãos – muito bem alheios às intrigas, aos interesses e às gratificações partidárias – é que ela fragiliza imensamente a estabilidade do Governo e, por essa via, degrada inevitavelmente a qualidade da governação e a capacidade de o próprio Governo prever e explicar às pessoas o seu ‘road map’, tornando-se manietado no momento de assegurar aos investidores (estrangeiros e nacionais) que tudo vai bem.”

De facto, ainda antes destes desenvolvimentos – isto é, da aprovação relâmpago das 35 horas na generalidade, da conta dos 11 mil milhões ou das explicações do ministro da Educação sobre o novo sistema de avaliação – já eu próprio escrevera no Observador sobre A volúpia do “desfazer”, o risco de outro resgate. A minha preocupação tinha uma razão simples, que os factos subsequentes vieram reforçar: “Desde que tomou posse que praticamente todas as medidas aprovadas pelo Governo ou pela maioria de esquerda no Parlamento representam mais despesa pública, ou então menos receita. Todas sinalizam que os dias de esforço e exigência são coisas do passado, falemos de férias e feriados ou de exames. Todas tendem a penalizar o investimento privado, mesmo as que acenam com cenouras de milhões vindos de fundos comunitários (fundos que, de resto, são herança deixada pelo governo anterior). Todas apontam para que existe muita preocupação com os efeitos de curto prazo (em especial os que se possam traduzir em popularidade) e muito pouca inquietação com o factura que chegará no dia seguinte.”

Já esta semana Paulo Sande regressou, também no Observador, ao tema da obsessão pela mudança deste Governo, em Os sete pecados veniais do governo da “mudançocracia”. Notando também ele (como Helena Garrido, já citada) de um fenómeno novo, sugere que, daqui para a frente, se actue de outra forma, seguindo outras regras e procupações: “pensar antes de agir, não mudar por mudar, estudar a fundo o impacto das medidas adoptadas antes de aprovar leis a todo o custo, mudando só o que definitivamente for melhor para o país e para os portugueses; governar de acordo com o programa, princípios e ideais do partido que governa (diferente seria uma coligação de governo); avaliar as condições de governabilidade e de sucesso da governação.”

Antes de terminar, regresso a um tema que já ocupou o Macroscópio a semana passada, o de uma das mudanças mais polémicas das últimas semanas, a do sistema de avaliação no Ensino Básico. E faço-o para vos referir mais três textos, dois saídos no Observador e um no Diário de Notícias.
Primeiro, os dois textos muito críticos:
  • Não gostavam do Crato? Ora tomem lá o Tiago, que eu mesmo escrevi para o Observador: “Não está em causa apenas uma escola mais facilitista ou reverter medidas de Nuno Crato. O novo modelo de avaliação é muito pior do que isso, é o regresso ao ministério dos professores, não da Educação.”
  • O papagaio da Fenprof, de António Barreto no Diário de Notícias, muito cáustico com a forma de actuar do ministro da Educação: “Não ouve nem dialoga com os parceiros, mas "informa-os das premissas". Não ouviu os directores das escolas não se sabe porquê, mas também não interessa, porque "quem governa é o governo". Reformou os exames e as avaliações a meio do ano, o que para ele não tem qualquer espécie de importância. Não falou com várias sociedades científicas, nem com organizações de pais, mas ouviu a Fenprof, que já o felicitou.”
Depois, uma perspectiva favorável ao novo regime de avaliação:
  • A escola do saber ser, de Susana Amador, deputada do PS, publicado aqui no Observador: “O legado herdado não nos conduziria a elevados padrões de qualidade educativa, nem a uma escola integradora e inclusiva, onde o saber SER deve ser um dos principais pilares.”

E por hoje fico-me por aqui. Suspeito que, com o aproximar da discussão do Orçamento para 2016, o Macroscópio regressará mais vezes a estes terrenos. Para já, desejo-vos, como sempre, bom decanso e boas (e plurais) leituras.

 
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De longe parece um enorme tronco de árvore que apodreceu

COMO CHEGOU....
KKKKKKKKKKKK 

 Veja, é uma obra fantástica!...


29-5 Trädstam konst0 
Mas assim que nos aproximamos percebemos o incrível.
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A obra de Chunhui já foi reconhecida pelo Guinness Book 
of Records como a maior escultura do mundo em madeira.
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Além de todos os edifícios e detalhes naturais, a obra contém
 550 pessoas que foram esculpidas individualmente.
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A obra surpreendente de Chunhui levou mais de 4 anos de
 trabalho para ser esculpida.
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Este homem é um gênio artístico!
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Enviado por Alves Ribeiro

CONVITE LANÇAMENTO OFICIAL LIVRO GENTES DA GENTE - VOLUME 1

Caros Amigos,


Por este meio informo de que no próximo dia 13 de Fevereiro (14:30h), no Auditório do Museu da Tapeçaria de Portalegre "Guy Fino", vai ser lançado o Livro "Gentes da Gente - Volume 1" e queremos convidar a sua Pessoa para estar neste evento.

Este programa de rádio, foi agora convertido em livro e mostra as histórias que passaram no ano de 2012 na Rádio Portalegre.

Sendo um trabalho de pesquisa, queremos que esteja neste dia histórico para todos os Habitantes do Concelho e Distrito de Portalegre.

Com os Melhores Cumprimentos,
César Azeitona 


O comentador acredita que o investimento privado é fundamental e que não está a ser tido em conta pelo Governo.

DR
ECONOMIA SOUSA TAVARESHÁ 21 HORAS
Antecipando a visita da troika a Portugal e analisando as 18 exigências feitas pelos credores internacionais, Miguel Sousa Tavares lembrou no 'Jornal da Noite' da SIC que enquanto houver dívidas, os credores vão continuar a pressionar e preocupados com as medidas tomadas no país.

“Portugal não se livrou da troika porque pedimos 78 mil milhões de euros emprestados e ainda não os pagámos. Enquanto não os pagarmos é normal que os credores queiram saber o que é que estamos a fazer. O credor pressiona sempre”, esclareceu o comentador.
Sobre as preocupações da troika, e consequentes exigências, o escritor foi perentório: “Há várias coisas que estão nas preocupações da troika e também estão nas minhas, até agora foi a festa do Governo socialista. Deu, devolveu, repôs, aumentou, contratou… agora começa a vir a fatura e a troika vem já com a primeira fatura – como é que os senhores pretendem pagar tudo isso?”, frisou o comentador.
Mais ainda. Sousa Tavares mostrou concordar com a falta de investimento privado em Portugal. “As empresas portuguesas estão descapitalizadas e a banca não as pode capitalizar, porque ela própria está descapitalizada. Por outro lado, o investimento externo caiu a pique e vai cair mais por causa das obrigações seniores do Novo Banco, uma machadada no investimento externo em Portugal”, antecipou.
“Eu se fosse investidor estrangeiro nunca mais punha um tostão em Portugal”, atirou na mesma senda, mostrando que não sabe “como é que o Governo vai conseguir a recuperação económica que lhe permitirá absorver o aumento de despesa pública”.

Alfredo Barroso chama "indecência política ambulante" a Belém

Elogio da candidata a Almeida Santos está na origem das farpas, lançadas através das redes sociais.

DR
POLÍTICA PS14:40 - 18/01/16
Alfredo Barroso tece, num texto publicado na sua página no Facebook, duras críticas a Maria de Belém.
A afirmação da candidata socialista às eleições presidenciais – dando conta de que Almeida Santos é “o maior de todos os socialistas vivos” – motiva palavras de desprezo ao histórico socialista.
“Essa indecência política ambulante, ideologicamente marreca e pé-de-galinha”, assim se referiu Alfredo Barroso à ex-ministra da Saúde, a quem acusa de “insultar gratuitamente Mário Soares e todos os fundadores do PS vivos e mortos”.
“Esta estúpida e vergonhosa afirmação de uma criatura politicamente pigmeia e rastejante é bem pior e mais ridícula do que confundir o tremoço com um bivalve ou um marisco”, brinca o ex-secretário de Estado do governo de Mário Soares.
Alfredo Barroso incita, por isso, “a todos os socialistas convictos para que nem um só dê o seu voto a uma candidata a PR capaz de tamanha canalhice, que de socialista não tem absolutamente nada e que sempre se encostou vergonhosamente à Igreja, às grandes empresas do sector da Saúde e à direita reacionária para fazer pela vida”.
Leia aqui o texto na íntegra.

Hotel Ritz em Paris está a arder

Chamas estão circunscritas ao último andar do hotel, onde se situam as grandes suites.

DR



MUNDO FRANÇAHÁ 9 HORAS
O alerta para incêndio chegou ao quartel dos bombeiros de Paris por volta das 06h00. Quando estes chegaram ao Hotel Ritz, situado na Place Vendôme, no centro da capital francesa, as chamas já consumiam o último andar da unidade hoteleira.

Ao jornal Le Parisien, fonte dos bombeiros explicou que as chamas estavam circunscritas ao último andar do hotel, onde se situam as grandes suites.

Apesar do fumo espesso, o incêndio está a ser controlado e não há vítimas a lamentar, pois o hotel está encerrado para obras de remodelação. Ainda assim, a mesma fonte explica que a área afetada é “importante” e que os bombeiros vão ficar no local durante algum tempo.
Para o local foram enviados 60 operacionais apoiados por 15 viaturas de combate a incêndio e os moradores dos prédios contíguos foram retirados por questões de segurança.
Às 10h30 (09h30 em Portugal) o incêndio continua a propagar-se, embora de forma controlada pelos bombeiros. O fogo não foi ainda dominado por completo porque as chamas se situam numa zona de difícil acesso.
A polícia está a pedir aos parisienses para evitarem circular naquela zona, uma vez que o trânsito está condicionado.
O hotel está encerrado para obras de remodelação que deveriam ter ficado concluídas em julho de 2014. Contudo, não tendo sido possível cumprir o prazo previamente determinado, ficou estabelecido que a reabertura do emblemático hotel parisiense ficaria agendada para março deste ano. Resta agora saber se o incêndio poderá atrasar, novamente, o regresso da unidade hoteleira à atividade.
[notícia atualizada às 09h40]

Morte de Almeida Santos 'suspende' campanhas. E o debate de hoje?

Vários candidatos presidenciais interromperam a campanha das presidenciais. No caso de Maria de Belém, já foi confirmada também a ausência no debate de logo à noite, com todos os candidatos.

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POLÍTICA ELEIÇÕESHÁ 4 HORAS
Está marcado para esta terça-feira à noite o único debate programado que iria juntar todos os dez candidatos presidenciais. A morte de Almeida Santos, falecido ontem em Oeiras aos 89 anos, provocou alterações ao rumo da campanha, em particular dos candidatos mais destacados nas sondagens.

Da parte de Maria de Belém, candidata que contava com o apoio público de Almeida Santos, a notícia da morte do antigo presidente da Assembleia da República teve como consequência o anúncio de suspensão da campanha, além do cancelamento da participação no debate.

Para lá do debate desta noite, Maria de Belém ia visitar esta manhã a loja do cidadão de Odivelas e participar em Lisboa num almoço da Confederação do Comércio e Serviços de Portugal e da União de Associações do Comércio e Serviços. Ambas as ações foram desmarcadas, tal como as reuniões previstas com a Associação Portuguesa das Famílias Numerosas e responsáveis dos colégios privados, como salientava a Lusa.

Da parte de Marcelo Rebelo de Sousa surge também a confirmação de que “não haverá ações de rua”, salientou à antena da RTP.
O antigo comentador adiantou que hoje à tarde e amanhã não haverá campanha, até o funeral se ter realizado, e deixou ainda em aberto a possibilidade de falhar o debate de logo à noite. Marcelo adiantou apenas que iria ponderar durante a tarde.
Já Sampaio da Nóvoa manteve a visita prevista à Lisnave, mas optou por cancelar as visitas a uma escola e a uma universidade sénior que estavam agendadas para a tarde de hoje, em Almada.
Para Sampaio da Nóvoa, o debate "é útil para esclarecer os portugueses", mas "obviamente que se as regras do debate se alterarem substancialmente", terá de ser ponderado "durante a tarde o sentido de o manter". A sua posição final sobre o debate será revelada durante a tarde. Já depois de almoço ficámos a saber que o antigo reitor, que tinha previsto para amanhã de manhã uma visita ao Centro Militar de Eletrónica, em Paço de Arcos, e o almoço na Trindade, seguido da arruada no Chiado, cancelou estas iniciativas de campanha. Mantém-se apenas o jantar de amanhã com apoiantes em Santa Maria da Feira.
Entretanto, destaque ainda para Cândido Ferreira, candidato presidencial que também já esteve ligado ao PS, que falou na morte de um “bom amigo”, tendo anunciado também a suspensão das suas atividades de campanha durante a tarde de hoje. O candidato adiantou ainda que se deslocará, com o seu mandatário nacional, Victor Caio Roque, à Basílica da Estrela, para prestar homenagem a Almeida Santos.
É precisamente na Basílica da Estrela que o corpo de Almeida Santos estará em câmara ardente, a partir das 17h00. Não haverá cerimónia religiosa, a pedido do próprio. O corpo do histórico socialista será cremado na quarta-feira, às 13h00, no cemitério do Alto de São João.
Jaquim Sofre
Antes de mais as minhas condolencias á familia e aos que sentem a falta dele. Pouco sei dele. Uns dizem maravilhas outros não gostam nada dele. Afinal o que é que ele fez de mau em Moçambique e em Angola ? Gostava de saber.
Antonio Lameira · 
JÁ FOI MUITO TARDE... DEVIA TER IDO ANTES DA DESCOLONIZAÇÃO!
Mateus Ferreira Ferreira · 
Falamos a Verdade, não publicam? Têm medo. Mas não têm vergonha
Mateus Ferreira Ferreira · 
Lamento a sua despedida, Deus ser encarrerá de fazer não somos nós, Haverá justiça. Os comentários são para serem feitos, fala o roto do esfarrapado. Vocês não sabem quantos portugueses estão neste mopmento a passar fome, sem dinheiro para comprar medicamentos, muitos a se matar, milhares desempregados, gente tinham uma boa vida, aos politicos nada fazem levam o nosso dinheiro e gozam a vida gozando nosso povo, boa comida, bons carros, comprados com nosso dinheiro. Viagens a Cabo Verde, nem é Portugal? É lamentável parasitas ladrões andam à solta, não são presos. Parem e pensem para ver e meditasr.
Rui Henriques · 
Com a morte deste Ilustre Camarada e bom Amigo Almeida Santos Portugal perdeu um bom e Verdadeiro SOCIALISTA, ao contrario de muitos outros que por ai andam só para ter tachos. Mas que me desculpem não estamos em ocasião de falar em politica. Eu Rui Henriques pretendo endossar aos familiares deste Camada as minhas mais sentidas condolencias por este desaparcimento.
Antonio Silva · 
bem pensado era feriado nacional e fim ás eleiçoes porque afinal num pais tão pequeno para quê um presidente da republica
LUXO
Antonio Silva · 
normalmente quando morrem é que são boas pessoas mas neste caso não menos um a levar nosso dinheiro
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Jaime Conde · 
Este ( aí em baixo ) é o "bom povo português".... O fígado sempre antes do cérebro ... Ou é este que é congéniticamente diminuto ? ... Faço questão de me (re)declarar como não parte desta tribo. À família do falecido deixo meus pêsames de solidariedade.
Ana M. Freitas · 
Menos um vigarista no nosso País...sem a reforma dele haverá certamente mais dinheiro disponivel...
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Lourdes Dinis · 
Sr. Fernando Costa; Quando nós consideramos que este personagem foi em vida um ser humano aceito mas ele em Moçambique foi um monstro...
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Lourdes Dinis · 
Os mais velhos lembram-se perfeitamente deste senhor em Moçambique e Angola. Depois de morto vamos dizer que era bom??? Eu estava lá e não posso dizer isso.
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Francisco Paulo · 
Por momentos pensei que tinha sido Jesus Cristo a morrer... Ah... afinal foi só um político. Será que também não querem que o dia de hoje passe a ser feriado? Não seria melhor adiar as eleições?
Enfim!
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Fernando Reis Costa
V. Ex.ª perdeu uma boa oportunidade de estar caladinho! É lamentável a falta de respeito por qualquer que seja o ser humano que faleceu.
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Joao Pernas · 
Francisco Paulo, dá a cara, não estejas escondido, porque os cobardes, falam e tornão a falar, mas é porque estão detrás de uma moita e antes de escreveres pensa, que é para não dizeres, quew é asneiras como as que escreveste.
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Francisco Paulo · 
Fernando Reis Costa , Respeito por quem? por quem nunca soube respeitar os outros? Pergunte ``as vítimas da descolonização, onde ele foi um dos principais respomsáveis. Pergunte-lhe se ele merece algum respeiro da parte deles?
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