quarta-feira, 12 de outubro de 2016

AIDA_ MINISTRO DA ECONOMIA ABRE O 5º FÓRUM EMPRESARIAL DA REGIÃO DE AVEIRO

(com o Alto Patrocínio de Sua Excelência o Presidente da República)

MINISTRO DA ECONOMIA ABRE O 5º FÓRUM EMPRESARIAL DA REGIÃO DE AVEIRO

A indústria rumo ao futuro” é o tema central do evento marcado para 11 de Novembro no Cineteatro Alba, em Albergaria-a-Velha
Com um tema da actualidade a organização do evento, a AIDA – Associação Industrial do Distrito de Aveiro, pretende promover uma discussão alargada sobre o futuro da indústria portuguesa, em especial a da Região de Aveiro, tendo em vista a sua afirmação e capacidade de diferenciação além-fronteiras.
A iniciativa a realizar em parceria com o município de Albergaria-a-Velha, contará com a presença do Ministro da Economia, Manuel Caldeira Cabral na sessão de abertura e com a intervenção, através de videoconferência, do Comissário Europeu, Carlos Moedas, no primeiro painel cujo testemunho versará sobre a Internacionalização e a Industria Inteligente.
À semelhança das edições anteriores, o evento terá o formato de Mesa Redonda, sendo constituído por dois Painéis, “A INDÚSTRIA INTELIGENTE” moderado por Manuel Assunção, Reitor da Universidade de Aveiro com intervenções de José Rui Felizardo, Fundador e CEO do Centro para a Excelência e Inovação na Indústria Automóvel (CEIIA), Elvira Fortunato, Directora do Centro de Investigação de Materiais (CENIMAT) da Univ. Nova de Lisboa, Carlos Ribas, representante oficial da Bosch em Portugal e Administrador Técnico da Bosch Car Multimedia Portugal, S.A. e Pedro Reis, CEO na BCP Capital.

Daniel Bessa, Economista, Professor na Universidade do Porto será o moderador do segundo painel denominado “O FUTURO APOSTA NO INVESTIMENTO” e com as presenças do Presidente do IAPMEI, Miguel Cruz, o Presidente do Conselho de Administração da Martifer SGPS, S.A., Carlos Martins, o Presidente do Conselho de Administração do Banco Popular, Carlos Alvares, e com Tiago Caiado Guerreiro, advogado e Juiz Arbitral na área Fiscal.
No decurso do mesmo serão ainda proporcionados vários momentos de networking entre as empresas participantes.
O encerramento do dia de trabalhos será efectuado pelo Secretário de Estado da Indústria, João Vasconcelos
O 5º Fórum Empresarial da Região de Aveiro conta uma vez mais com o Alto Patrocínio de Sua Excelência o Presidente da República.

Para mais informações contacte a AIDA para o nº 234302497 ou através do site www.aida.pt

Cinema: Morreu o realizador polaco Andrzej Wajda

Andrzej Wajda
O realizador polaco Andrzej Wajda morreu, com 90 anos, em Cracóvia, avançaram meios de comunicação social polacos.
A notícia, avançada pelo jornal "Gazeta Wybocza" e pelo canal TVN24, foi confirmada à agência France Presse (AFP) por um amigo da família do realizador, que não quis ser identificado.
O realizador de "Terra Prometida" e "O homem de ferro", bem como de inúmeros outros filmes que refletem a história do seu país, morreu devido a uma insuficiência pulmonar. Hospitalizado há vários dias, estava em coma induzido, disse à AFP fonte próxima da família.
Considerado um dos mais importantes realizadores europeus, Andrzej Wajda recebeu ao longo da carreira vários prémios, com destaque para um Óscar honorário, em 2000, e uma Palma de Ouro, no Festival de Cannes, por "O homem de ferro", em 1981.

Fonte:JN

Feira da Castanha - Marvão


Nos dias 12 e 13 de Novembro, o Município de Marvão promove a XXXIII Feira da Castanha - Festa do Castanheiro. Neste magnífico evento, reconhecido como o mais autêntico e genuíno do País, a Vila de Marvão pretende homenagear uma espécie endógena da região, o Castanheiro, e o seu fruto, a Castanha.

Enviado por José Rui Rabaça

Tarifa social da água com atribuição automática para chegar a mais pessoas

A proposta para alargar o número de beneficiários da tarifa social da água, através da atribuição automática, está a ser discutida no quadro do Orçamento do Estado para 2017.

ORÇAMENTO DO ESTADO
A atribuição automática de uma tarifa social no abastecimento de água a nível nacional é uma das matérias que está a ser discutida no quadro da proposta do Orçamento do Estado para 2017. A notícia foi avançada segunda-feira à noite pela SIC, segundo a qual o objetivo é replicar o modelo que foi criado este ano para a tarifa social da eletricidade de forma a abranger o mesmo universo de clientes com rendimentos mais baixos.

A tarifa social da eletricidade passou a ter aplicação automática este verão, através do cruzamento de dados entre o Ministério das Finanças e da Segurança Social, abrangendo cerca de 630 mil famílias. Esta medida resultou de uma negociação com o Bloco de Esquerda que quer estender o modelo à água.

No entanto, e ao contrário da eletricidade, os preços da água são uma competência municipal e variam por concelho. A maioria das câmaras já tem tarifas sociais, mas segundo um levantamento feito pelo Bloco de Esquerda, e citado pelo jornal Público, o universo de pessoas abrangido é muito reduzido e os critérios da sua aplicação são muito díspares. O objetivo é uniformizar os critérios de rendimento a partir do qual haverá acesso a um preço mais baixo, mas também alargar o universo de beneficiários.

Não há para já indicação de como será financiada o desconto da tarifa social da água. Se for seguido o modelo da eletricidade, o custo recairá sobre as empresas fornecedoras, neste caso os municípios ou concessionárias privadas. Já no gás natural, a tarifa social é financiada pelos consumidores que pagam os preços normais.
O Parlamento discute esta quarta-feira propostas sobre a tarifa social da água do PCP e Bloco de Esquerda.
Fonte:observador


Impostos sobre alimentos nocivos são eficazes

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É o que defende Pedro Graça, coordenador do Programa Nacional para a Promoção da Alimentação Saudável, que esteve esta quarta-feira na Manhã TSF.
"Creio que se pode fazer com que as pessoas pensem em comer melhor quando, por um lado, elas têm consciência de que devem comer melhor e sabem o que devem comer e, portanto, há aí uma componente de educação, de informação, que é claramente fundamental. E, em paralelo, criar condições para quando andamos na rua, quando estamos no nosso local de trabalho, os alimentos saudáveis estejam cada vez mais presentes à nossa mesa e aqueles que não são saudáveis sejam cada vez mais difíceis de encontrar", começou por defender Pedro Graça.
Convidado da Manhã TSF, o coordenador do Programa Nacional para a Promoção da Alimentação Saudável da Direção Geral de Saúde (DGS), entende que estes dois fatores aliados à "taxação de produtos menos saudáveis é um caminho também para facilitar e incentivar essa escolha".
Para Pedro Graça, com ou sem mais impostos, do ponto de vista da saúde o objetivo passa por reduzir dois grandes problemas na sociedade portuguesa: consumo excessivo de sal e de açúcar. "Os portugueses consomem em sal o dobro daquilo que é recomendado" - 10 gramas em vez de 5 recomendadas pela Organização Mundial de Saúde (OMS) - e o mesmo no caso do açúcar, exemplifica.
Por isso, considera, "medidas de taxação bem pensadas a par de medidas educativas podem ajudar-nos a ganhar essa guerra".
Questionado sobre exemplos concretos de medidas de prevenção que tenham sido aplicadas e tenham correspondido a uma real alteração na alimentação das pessoas, Pedro Graça lembra dois: campanha "Leite é juventude" que levou a um aumento do consumo de leite e a que os portugueses tivessem mais cálcio no organismo; e a campanha atual de consumo de fruta nas escolas, em que a fruta é dada gratuitamente às crianças em idade escolar, cujos resultados só serão realmente visíveis daqui a alguns anos.
Fonte/Foto: TSF

Realizarán 5° Foro Latinoamericano de Medios Digitales en la Ciudad de México


by Yesica Flores

  • En la reunión que se celebra anualmente en la capital del país desde 2012, han participado más de 120 periodistas y directores de medios de 14 países de la región.
  • En el evento de lanzamiento se presentó el concurso ETECOM, cuyo objetivo es reconocer los mejores proyectos universitarios de las carreras de comunicación y periodismo de América Latina.
 Ciudad de México, 12 de octubre de 2016.- ¿Qué aprendizajes y buenas prácticas se destacan en el periodismo digital en América Latina? ¿Cuáles son los retos que enfrentan medios y periodistas latinoamericanos? Para reflexionar sobre éstas y otras preguntas, 46 invitados de más de 10 países de América Latina participarán en el 5° Foro Latinoamericano de Medios Digitales y Periodismo que se realizará en la Ciudad de México los días 19 y 20 de octubre en el Centro Cultural de España.
La organización Factual y la plataforma digital Distintas Latitudes convocan a periodistas, editores, fotorreporteros, tecnólogos, académicos y estudiantes a participar en este encuentro para conocer y reflexionar sobre las tendencias, retos y aprendizajes de este oficio.
El programa del Foro se presentó en conferencia de prensa realizada este miércoles en las instalaciones de Wayra México. Entre los panelistas se encuentran Ignacio Rodríguez Reyna, director de Eme Equis de México, Janine Warner, directora de SembraMedia, de Estados Unidos, Laura Ardila, periodista de La Silla Vacía de Colombia y Carmen Quintela de Plaza Pública de Guatemala.
Adicionalmente, Carlos Salamanca de El Faro de El Salvador contará cómo hicieron la campaña de crowdfundig más exitosa para un medio en Centroamérica, y Guillermo Osorno de Horizontal México describirá su modelo de negocio online/offline. VICE News en español, The New York Times en español y HuffPost México explicarán cuál es su interés por América Latina.
 Otros temas del Foro son el entorno digital actual, los esquemas de monetización y diversificación de ingresos en medios digitales en América Latina, las nuevas narrativas digitales en el continente y los incentivos para el desarrollo de nuevas propuestas periodísticas, como el Estímulo Telefónica a la Comunicación (ETECOM).
ETECOM es un certamen que se celebra desde hace 6 años en América Latina, con el objetivo de reconocer los mejores proyectos universitarios de las carreras de comunicación y periodismo. Al respecto Pedro Patrón, Gerente de Comunicación de Telefónica Hispanoamérica, señaló que el concurso “es un medio para desarrollar nuevas propuestas en el campo del periodismo, además de ser un escaparate para impulsar al talento joven de la región”.
Para esta edición del concurso ETECOM, en el que se premiará a los mejores sitios de internet y/o blogs de temas periodísticos, los estudiantes podrán participar de forma individual o en equipos de no más de 3 alumnos, e inscribirse a través del sitio:http://www.telefonica.com.mx/capital-humano/etecom.
 Acerca del 5° Foro Latinoamericano de Medios Digitales y Periodismo
Se celebrará 19 y 20 de octubre en el Centro Cultural de España.
Costo: 350 pesos por los dos días con acceso a todos los paneles, cócteles y el gran cierre “Datos y mezcales”.
El programa completo y los boletos para ingresar se pueden obtener aquí.
El Foro es un evento que se celebra en la Ciudad de México desde 2012, impulsado por Factual y Distintas Latitudes, con apoyo de organizaciones aliadas como la Universidad Iberoamericana, el Centro de Investigación y Docencia Económicas (CIDE), ONU Mujeres México, SocialTIC, Wayra México, ETECOM, entre otros. El Foro es parte de la 3era Cumbre Latinoamericana de Periodismo, en conjunto con la Conferencia Regional de la National Association of Hispanic Journalists (NAHJ) y el Mediatón de Chicas Poderosas.
En sus cuatro ediciones han participado como ponentes más de 120 periodistas y directores de medios de 14 países, entre ellos Daniel Moreno Chávez, de Animal Político; Juanita León, directora de La Silla Vacía; Diego Carvajal, Vicepresidente de Univisión Noticias; Paula Daibert, productora de AJ+ en Español; José Luis Sanz, director de El Faro de El Salvador; Karla Iberia Sánchez, periodista y conductora de Así las cosas de WRadio; entre otros.
#MediosDigitales
Twitter: @factual_mx
Coordinador: Jordy Meléndez / jordy@factual.com.mx / 044-55-19481813
Yesica Flores | octubre 12, 2016 a las 12:36 pm | Etiquetas: Foro Latinoamericano de Medios Digitales

Hora de Fecho: "Não faz sentido existir sobretaxa em 2017"

Hora de fecho

As principais notícias do dia
Boa tarde!
Pedro Filipe Soares diz que o Governo não colocou sobre a mesa qualquer proposta em relação ao fim da sobretaxa. As pensões estão a ser o dossiê mais difícil de negociar com o Bloco.
Dois mortos e dois feridos graves. É este para já o balanço da sequência de tiroteios e perseguição policial em Aguiar da Beira. Está montada uma operação de caça ao homem em várias aldeias de Viseu.
Nota da UTAO indica que o crescimento da dívida pública está ligado ao aumento dos depósitos da administração central. Sem estes, a dívida teria baixado.
Com a esquerda a dizer que vai ser o OE da continuidade de recuperação de rendimento e diminuição da carga fiscal, PSD e CDS alinham noutra ideia: austeridade mantém-se e vai haver aumento de impostos
O secretário de Estado dos Assuntos Parlamentares contrariou a oposição para garantir que o próximo Orçamento do Estado vai "voltar a trazer uma redução da carga fiscal".
A esquerda ainda não chegou a um consenso sobre o aumento das pensões. PCP, BE e Verdes consideraram insuficiente a proposta do Governo. Desbloqueio do impasse ficou para António Costa.
O Governo espera uma taxa de desemprego de 10,4% no próximo ano, menos meio ponto percentual que o previsto no Programa de Estabilidade.
No lago mais próximo do céu, um povo vive no meio da água em ilhas feitas de plantas. Todas as casas têm de ser reconstruídas a cada 30 anos. Quem falhar à comunidade é deixado à deriva.
Alguns equipamentos já têm um sistema de carga rápida, mas a grande maioria ainda não possui esta capacidade. Tanto uns como outros podem carregar mais depressa. Descubra como com estas 6 dicas.
Será ainda possível, nos dias que correm, fazer uma boa refeição por menos de 10€ nas zonas mais inflacionadas de Lisboa? A questão é respondida em três artigos. Este é o primeiro, dedicado ao Chiado. 
Opinião

José Manuel Fernandes
Devíamos estar a discutir o crescimento que andamos a debater novos impostos. Devíamos ver como diminuir o peso do Estado, mas estamos a inventar mais regulamentos. Estamos mesmo condenados à pobreza.

Luís Aguiar-Conraria
Os dois condutores Uber que conheço no Porto são pessoas que perderam o emprego e, ao fim de meses de desespero, agarraram essa oportunidade. Uma alternativa precária, mas melhor que engraxar sapatos

Maria João Marques
No dia da inauguração do MAAT vimos um país que nem consegue ir a um museu, essa excentricidade, se não em dias de feira. E que está aos pulos de felicidade a celebrar Guterres. Faz sentido.

Rui Ramos
O que vai provocar mudanças em Portugal não é o neo-liberalismo ou a Sra. Merkel, são os desequilíbrios e as desadequações do regime vigente perante uma nova economia, como no caso dos táxis. 

Paulo Ferreira
Os líderes associativos dos taxistas são, claramente, uma parte dos problemas do sector e nunca farão parte de uma solução digna, de uma evolução concertada que equilibre todos os interesses em jogo.

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Caminhada Solidária Make-a-Wish na ilha Terceira

O Núcleo da Ilha Terceira da Make a Wish vai realizar a 2ª Caminhada Solidária Make-A-Wish, dia 15 de outubro, no trilho pedestre das Relheiras em São Brás, concelho da Praia da Vitória, com início previsto para as 10h00.
O percurso tem a duração de 2h50 e está classificado de Fácil no grau de dificuldade.
A inscrição tem o valor de 2.00 euros e reverte integralmente a favor da realização dos desejos às crianças. 
Os interessados podem adquirir os bilhetes nos seguintes locais: Núcleo Regional dos Açores da Liga Portuguesa Contra o Cancro e no stand Faria & Faria, Lda, na Carreirinha, 46-48, em Angra do Heroísmo.  
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Opinião – Comunicação e os Bombeiros Portugueses: Uma Necessidade Urgente!

Resultado de imagem para torres de comunicaçõesConvida-me o Bombeiros para Sempre (BPS) a que reflita sobre se será possível aos bombeiros portugueses ter uma política e estratégia de comunicação que os valorizem junto da sociedade. Sendo a Comunicação uma matéria que desde sempre tem preocupado o BPS e uma das áreas em que tenho desenvolvido a minha carreira profissional, aceitei com gosto este desafio.
Em primeiro lugar, importa saber para que quer, uma determinada Instituição (seja ela privada ou social, com objetivos comerciais ou altruístas, etc.) explorar a Comunicação? De forma simples e resumida, uma estratégia de comunicação que conduza a uma boa-imagem é tão importante como uma adequada política de recursos humanos, de compras, de administração e finanças.
Uma Instituição que se pretenda moderna e capaz de enfrentar os desafios dos tempos atuais faz da função Comunicação um dos seus principais pilares de gestão e atuação. Não só não subalterniza a Comunicação face a demais áreas, como a coloca no mesmo patamar que as restantes, recorrendo a especialistas na matéria.
Com uma estratégia adequada de Comunicação uma determinada Instituição pode captar a compreensão do público (ou públicos), conseguindo por exemplo que este compreenda a sua missão e coopere para que a mesma seja atingida. No caso dos bombeiros este é um aspeto fulcral, pois uma população melhor informada sobre o seu papel contribui para que os seus operacionais tenham objetivamente melhores condições para executar as suas missões.
Depois, uma estratégia adequada de Comunicação é determinante para o desenvolvimento de parcerias positivas com outras Instituições, ou por exemplo, para a obtenção de determinados financiamentos fundamentais para a concretização de variados projetos. Uma vez mais, algo que assenta como uma luva às necessidades dos bombeiros portugueses.
Uma estratégia adequada de Comunicação contribui ainda para elevar de forma significativa o moral dos profissionais dessa Instituição. Quem de nós não prefere colaborar numa “casa” que é valorizada e compreendidas pelas pessoas, em que o facto de aí desempenharmos uma determinada função é positivamente avaliado pelos nossos conhecidos, familiares e amigos?
Por fim, nos dias que correm a comunicação com o público é ainda fortemente mediatizada, ou seja, realizada através dos órgãos de comunicação social. Apesar de fenómenos relativamente recentes como as redes sociais online terem possibilitado a criação de canais de comunicação diretos com a comunicação, as televisões, as rádios e os jornais continuam a ser fundamentais para fazer chegar as mensagens ao grande público.
E também aqui, uma estratégia de comunicação é absolutamente decisiva: se apenas deixado à iniciativa dos media, apenas se irão lembrar da nossa instituição quando algo (e isso vai inevitavelmente acontecer!) correr mal. É portanto necessário contrabalançar esse “negativismo” natural dos órgãos de comunicação social com a divulgação (sem propagandismo, mas com profissionalismo) do muito de bom que todos os dias é feito.
Ora bem, num cenário em que existem quatrocentas e muitas corporações de bombeiros em todo o país, cada uma fala por si, muitas vezes mal, tornando difícil um dos elementos básicos para comunicar: a existência de uma mensagem bem definida. No fundo, o que é que queremos transmitir ao público?
Neste aspecto, seguindo de forma algo atenta a área, temos o caos instalado. Havendo felizmente algumas exceções, as corporações de bombeiros são a maior parte das vezes notícia por motivos menos positivos.
Ou porque há falta de voluntários na corporação X, ou porque o comandante e a direção da corporação Y estão em guerra, ou porque na corporação Z a ambulância teve um acidente a caminho da ocorrência. Isto para já não falar no período crítico para os bombeiros, a altura dos fogos florestais, em que a mensagem é na grande parte das vezes a dificuldade em combater os incêndios, a falta de efetivos no terreno, etc., ou seja, mensagens negativas.
Há que fazer alguma justiça: da parte da Autoridade Nacional de Proteção Civil nota-se algum cuidado na mensagem passada pelos Comandantes Operacionais Distritais e dos seus dirigentes nacionais. Fruto da experiência e também, seguramente, de alguma formação.
Da parte dos comandantes e outros operacionais das diversas associações de bombeiros, uma vez mais com algumas honrosas exceções, o cenário não é tão famoso. Mensagens desconexas, cenários completamente desadequados e impreparados, falta de formação para lidar com os jornalistas…
Sejamos honestos: cimentar uma determinada estratégia comunicacional é obra para vários anos, é um projeto a ser implementado a médio/longo-prazo. Se alguém vos disser que basta um estalar de dedos para o conseguir, das duas uma: ou trabalha numa agência de comunicação e quer “sacar-vos” uma avença ou então não é honesto.
Se começassem – ANPC, Liga dos Bombeiros Portugueses, Associações de Bombeiros, em conjunto – já hoje a trabalhar afincadamente nesse domínio, acredito que dentro de quatro ou cinco anos os primeiros sinais positivos dessa estratégia começariam a ser visíveis. E com sinais positivos quero dizer uma mensagem articulada e com o objetivo de atingir determinado(s) objetivo(s), conducentes sobretudo à valorização social da competência e da missão dos bombeiros portugueses.
Como não tenho ilusões, demorará tempo até que todos os atores neste importante sector estejam alinhados do ponto-de-vista comunicacional. Até porque isso significaria abdicar um pouco do poder que tenho sobre a minha “quintinha”, algo que encontra sempre uma grande resistência.
Como começar então: apostar na formação específica em comunicação. Seja ao nível da ANPC, seja ao nível da Escola Nacional de Bombeiros, seja ao nível de outros tipos de atores do sector.
Os comandantes, adjuntos de comando, operacionais, membros da direção, etc., precisam começar a dominar conceitos teóricos e práticos da comunicação. Para que encarem cada oportunidade de contacto com os media como uma oportunidade única para valorizar a sua missão e com isso obterem uma cada vez melhor imagem junto do público.
Será a chamada marcha dos pequenos passos. Começando a trabalhar especificamente neste domínio os bombeiros portugueses terão muito a ganhar.
Continuar, também aqui, com base no “desenrascanço” (tão tipicamente português, mas que em comunicação nunca dá bons resultados) é continuar a desaproveitar um património que os bombeiros portugueses têm ao seu alcance e que não têm sabido explorar. Até quando?
A todos os nossos bombeiros portugueses, um abraço amigo. Obrigado pelo vosso empenho e continuação de bom serviço!
Pedro Coelho dos Santos
Especialista em Comunicação e Mestre em Competitive Intelligence
Ex-Diretor de Comunicação do INEM

Site www.adasca.pt 

Dificuldades técnicas” impedem pagamento do subsídio de Natal por inteiro

Resultado de imagem para Dificuldades técnicas” impedem pagamento do subsídio de Natal por inteiroA presidente do Sindicato dos Quadros Técnicos do Estado (STE), Helena Rodrigues, disse hoje que a objeção apresentada pelo Governo para o regresso ao pagamento por inteiro do subsídio de Natal se prende com "dificuldades técnicas".
"Foi dito pelo Governo que será difícil que em janeiro se deixe de fazer o pagamento em duodécimos (...) porque será complicado fazer a alteração do sistema informáticos numa administração pública que é vasta", disse Helena Rodrigues aos jornalistas no final da primeira reunião de negociação geral na Função Pública.
O STE considera que as "dificuldades técnicas" apresentadas pelo Governo são "uma falsa questão", uma vez que poderão ser contornadas e irá insistir neste assunto na próxima reunião negocial, que decorrerá na próxima semana.
A estrutura sindical defende que o pagamento por inteiro ou em duodécimos do subsídio de Natal deve ser uma opção do trabalhador.
O subsídio de Natal deixou de ser pago aos funcionários públicos em novembro/dezembro e é desde 2013 pago em duodécimos distribuídos pelos 12 meses do ano.
Helena Rodrigues considera ainda que o Governo mostrou abertura para negociar a atualização das pensões e dos salários no próximo ano, afirmando que este assunto não está ainda fechado.
"A nossa proposta, de atualização nominal de 2%, é perfeitamente razoável", disse Helena Rodrigues, uma vez que tendo em conta a inflação estimada para o próximo ano, o valor da "atualização ficará abaixo do 1%".
Porto Canal/Lusa

Sindicatos da Função Pública exigem aumentos em 2017

Resultado de imagem para Sindicatos da Função Pública exigem aumentos em 2017

Em sede de negociações com o Governo para o OE de 2017, sindicatos avisam que não aceitam mais um ano sem aumentos.

Os sindicatos da Função Pública avisam que não aceitarão mais um ano de congelamento de salários e de progressões na carreira. Na negociação coletiva anual com o Governo, que começa esta quarta-feira, propõem uma subida no salário e subsídio de refeição para todos os funcionários públicos.
Entre as exigências da Frente Comum, ligada à CGTP, que serão apresentadas em sede de negociações, estão um aumento de 4% no salário e uma subida do subsídio de refeição para os 6,50 euros. Os sindicatos referem que não aprovarão promessas do Governo de mais um ano inteiro sem cortes para 2017.
“O congelamento dos salários e das progressões na carreira é uma história que se repete há vários anos mas vamos deixar claro que não há nenhum argumento de falta de dinheiro que nos demova das nossas reivindicações” defende Ana Avoila, representante da Frente Comum, em declarações ao JN.
Já a Federação dos Sindicatos dos Quadros de Estado (STE) reivindica um aumento de salários e de pensões de 2%, o descongelamento das progressões nas carreiras e uma subida do subsídio de alimentação de 4,27€ para 5€.
Os sindicatos da Administração Pública têm já marcado para dia 18 deste mês um plenário, seguido de uma marcha de protesto até ao Ministério das Finanças.
Ecomnómico

PSP ataca rede de fraude rodoviária e detém técnico superior da Polícia

Resultado de imagem para PSP ataca rede de fraude rodoviária e detém técnico superior da PolíciaSuspeitas de corrupção, falsificação de documentos e associação criminosa estão na origem desta operação.Até ao momento foram detidas três pessoas, um técnico superior da PSP e mais dois civis.
Há um ano e meio que o DIAP estava a investigar e esta quarta-feira a PSP lançou uma mega-operação para atacar uma rede de fraude rodoviária. Os alvos são instituições e pessoas com jurisdição sobre as estradas portuguesas e que utilizaram os seus conhecimentos em proveito próprio.
À Renascença, fonte das Relações Públicas da PSP confirmou que as 31 buscas estão relacionadas com suspeitas de corrupção, falsificação de documentos, associação criminosa, prevaricação e violação de segredo por funcionário.
Cerca de 170 agentes estão a levar a cabo buscas em residências, nas instalações do Instituto da Mobilidade e dos Transportes (IMT), na Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR), na Divisão de Trânsito da PSP de Lisboa, no Departamento de Gestão Financeira da PSP e Polícia Municipal de Lisboa. Vários magistrados estão a acompanhar a operação.
Também foram emitidos dois mandatos de detenção.
As diligências tem por base uma investigação com um ano e meio da divisão de investigação criminal da PSP.
As instalações do IMT na avenida Elias Garcia, em Lisboa, estão encerradas ao público, encontrando-se no local elementos da polícia, disse à agência Lusa fonte da instituição. As forças policiais pediram aos funcionários para saírem do local, onde funciona a direcção regional de mobilidade e transportes de Lisboa e Vale do Tejo.
rr.sapo.pt