quinta-feira, 15 de dezembro de 2022
Castelo de Paiva | DESTINADA A ALUNOS DO SECUNDÁRIO. FORMAÇÃO INÉDITA EM SUPORTE BÁSICO DE VIDA NA ESCOLA SECUNDÁRIA DE CASTELO DE PAIVA
Castelo de Paiva | A 7 de Janeiro no Auditório Municipal. Abertas as inscrições para o XXIII Encontro de Cantares das Janeiras
Cantanhede | No fim-de-semana de 17 e 18 de dezembro. Programa de animação de Natal com música, teatro e video mapping
Música, teatro, sessões de vídeo mapping, o Acender da Fogueira e um Sarau preenchem o programa de animação de Natal no próximo fim-de-semana. As atividades decorrem em diversos espaços do concelho, com especial incidência na tenda de Natal instalada na Praça Marquês de Marialva.
No sábado, 17 de dezembro, o programa inicia, pelas 10h00, com o Gaiteiro Rainha Santa, seguindo-se as atuações da Escola de Música da Associação António Fragoso (Tenda de Natal, às 11h00) e do Gaiteiro Muito Jeitosinho (15h00).
A partir das 15h30, na Tenda de Natal, haverá teatro por alunos da Escola Técnico Profissional de Cantanhede e a performance de Vox Caeli.
Para as 18h00 está prevista a projeção de video mapping, na fachada da Igreja Matriz de Cantanhede, seguindo-se às 18h30 o Acender da Fogueira e Auto de Natal com a participação de Grupos de Teatro e Grupos de Folclore, na Praça Marquês de Marialva.
Pelas 21h30, haverá Cantares Natalícios (em Ançã), a atuação da Filarmónica de Covões (Tocha) e da Filarmónica Marialva de Cantanhede (Cordinhã).
No domingo, 18 de dezembro, o programa inicia na Tenda de Natal pelas 15h30 com as atuações de Cristiano Cardoso Neves e da União Musical de Santo António.
Pelas 17h00, decorre o Concerto de Natal da Filarmónica de Covões (no auditório da Filarmónica de Covões), nova sessão de video mapping na fachada da Igreja Matriz de Cantanhede (18h00) e um Sarau de Natal do CantanhedeGym, a partir das 19h00, no Pavilhão Marialvas.
Recorde-se que a programação de Natal deste ano estende-se até 6 de janeiro de 2023.
Além da sonorização de rua e iluminação alusiva ao Natal nas ruas mais movimentadas da cidade, a Praça Marquês de Marialva é palco de exposições, concertos, presépios, mercadinho, teatro, música, jogos, ateliês criativos e pinturas faciais.
Este vasto programa de animação promovido pelo Município de Cantanhede decorre no âmbito de uma parceria que envolve a Associação Empresarial de Cantanhede, as Juntas de Freguesia e várias entidades de carácter sociocultural do concelho.
Marinha Grande | PRESÉPIO TRADICIONAL RECEBE VISITAS NO NAC
AVISO À POPULAÇÃO : CONTINUAÇÃO DE PERÍODOS DE CHUVA, VENTO E AGITAÇÃO MARÍTIMA FORTE MEDIDAS PREVENTIVAS
1. SITUAÇÃO
Situação Meteorológica:
De acordo com a informação do Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) prevê-se a continuação de períodos de chuva, vento e agitação marítima forte para as próximas 48 horas, salientando-se o seguinte:
− Amanhã, dia 16 de dezembro, aguaceiros por vezes fortes no Centro, vale do Tejo e Alto Alentejo, mas que poderão estender-se ao Minho e Douro Litoral (até 35 mm/6h), sendo o período crítico entre as 00h-06h, mas que se pode prolongar até às 12h nos distritos do interior. Possibilidade de queda de neve nos pontos mais altos da Serra da Estrela;
− Vento intenso a partir da tarde de sul, com rajadas até 60 km/h a partir do final da tarde;
− Condições favoráveis para a ocorrência de trovoada, em especial no Centro e Sul;
− Possibilidade de formação de neblina ou nevoeiro matinal;
− Agitação marítima forte, com ondulação de oeste até 4 a 5 m a sul do cabo Carvoeiro, sendo de sudoeste na costa sul, a terminar no final do dia de amanhã.
Informação Hidrológica Relevante:
De acordo com a informação disponibilizada pela Agência Portuguesa do Ambiente (APA), as afluências podem ainda manter-se elevadas em várias bacias, podendo provocar impacto em zonas historicamente mais vulneráveis, em particular na Bacia do Tejo (Sorraia) com submersão de áreas contíguas ao leito dos cursos de água e resistência ao escoamento nas zonas afetadas pelo episódio de cheia.
2. EFEITOS EXPECTÁVEIS
Em função das condições meteorológicas presentes e previstas é expectável:
− Ocorrência de inundações em zonas urbanas, causadas por acumulação de águas pluviais por obstrução dos sistemas de escoamento;
− Ocorrência de cheias, potenciadas pelo transbordo do leito de alguns cursos de água, rios e ribeiras;
− Instabilidade de vertentes, conduzindo a movimentos de massa (deslizamentos, derrocadas e outros) motivados pela infiltração da água, podendo ser potenciados pela remoção do coberto vegetal na sequência de incêndios rurais, ou por artificialização do solo;
− Arrastamento para as vias rodoviárias de objetos soltos, ou ao desprendimento de estruturas móveis ou deficientemente fixadas, por efeito de episódios de vento forte, que podem causar acidentes com veículos em circulação ou transeuntes na via pública;
− Piso rodoviário escorregadio devido à queda de neve e gelo no pavimento bem como formação de lençóis de água.
3. MEDIDAS PREVENTIVAS
O Serviço Municipal de Proteção Civil (SMPC) recomenda à população a tomada das necessárias medidas de prevenção, nomeadamente:
− Garantir a desobstrução dos sistemas de escoamento das águas pluviais e retirada de inertes e outros objetos que possam ser arrastados ou criem obstáculos ao livre escoamento das águas;
− Não se expor às zonas afetadas pelas cheias;
− Garantir uma adequada fixação de estruturas soltas, nomeadamente, andaimes, placards e outras estruturas suspensas;
− Ter especial cuidado na circulação e permanência junto de áreas arborizadas, estando atento para a possibilidade de queda de ramos e árvores, em virtude de vento mais forte;
− Ter especial cuidado na circulação junto a zonas ribeirinhas historicamente mais vulneráveis a fenómenos de transbordo dos cursos de água, evitando a circulação e permanência nestes locais;
− Adotar uma condução defensiva, reduzindo a velocidade e tendo especial cuidado com a possível formação de lençóis de água nas vias;
− Não atravessar zonas inundadas, de modo a precaver o arrastamento de pessoas ou viaturas para buracos no pavimento ou caixas de esgoto abertas;
− Não praticar atividades relacionadas com o mar, nomeadamente pesca desportiva, desportos náuticos e passeios à beira-mar, evitando ainda o estacionamento de veículos muito próximos da orla marítima;
− Estar atento às informações da meteorologia e às indicações da Proteção Civil e Forças de Segurança.
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Autarca vai solicitar reunião ao diretor executivo do SNS. Helena Teodósio quer ser ouvida sobre a integração do Hospital de Cantanhede e do Rovisco Pais no CHUC
A presidente da Câmara Municipal de Cantanhede, Helena Teodósio, manifestou-se desagradada com o facto de a autarquia não ter sido ainda auscultada no processo de integração do Hospital Arcebispo João Crisóstomo e do Centro de Medicina Física e Reabilitação da Região Centro – Rovisco Pais no Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra (CHUC).
“Li na imprensa que o presidente do Conselho de Administração do Centro Hospitalar de Coimbra considera que tal integração é vista como positiva por todas as entidades envolvidas, o que é no mínimo estranho. Trata-se de uma generalização que não inclui o Município de Cantanhede, pois este na realidade ainda não foi chamado a pronunciar-se e desconhece em absoluto o tipo de reestruturação que está a ser desenhada relativamente ao estatuto e ao funcionamento do Hospital Arcebispo João Crisóstomo e do Centro de Medicina Física e Reabilitação da Região Centro - Rovisco Pais”, disse a autarca na Assembleia Municipal extraordinária realizada ontem.
Helena Teodósio adiantou que, da leitura do ofício que recebeu em 9 de dezembro da parte do diretor executivo do Serviço Nacional de Saúde, Fernando Araújo, ficou com “a expetativa de que o Município seria ouvido e que, agora sim, iriam ser dados passos efetivos no sentido de serem atendidas as suas reiteradas reivindicações a reclamar uma intervenção urgente nos serviços de saúde do concelho, cuja capacidade de resposta é manifestamente insuficiente para as necessidades”. Mas perante a circunstância de ainda não ter sido informada de nada, a líder do executivo camarário cantanhedense vai pedir àquele responsável o agendamento de uma reunião para discutir esta e outras matérias, nomeadamente a criação de uma urgência básica no Hospital Arcebispo João Crisóstomo ou, pelo menos, a reabertura da Consulta Aberta, nos termos do protocolo que o Ministério da Saúde celebrou com o Município de Cantanhede, como contrapartida da desativação da antiga urgência”.
“É lamentável que o Ministério da Saúde tenha quebrado o referido compromisso, fazendo tábua rasa desse dever de lealdade, mas é sobretudo lamentável e até revoltante que, em função disso, cerca de 60 mil pessoas – considerando a população dos concelhos de Cantanhede e Mira e de franjas de outros vizinhos –, tenha deixado de dispor de assistência médica em tempo útil para episódios agudos”, lamenta a presidente da Câmara Municipal , lembrando que foi enviada recentemente ao primeiro-Ministro e à Assembleia da República uma petição pública sobre esta questão.
Segundo a autarca, “a solução ideal seria a abertura de uma urgência básica com horário alargado no Hospital Arcebispo João Crisóstomo, o que teria a enorme vantagem de descongestionar a urgência do Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra, ou no mínimo que o concelho volte a ter uma Consulta Aberta nos termos que que funcionou até 25 de março de 2020, em plena crise da pandemia de Covid-19”.
Quanto à integração do Centro de Medicina Física e Reabilitação da Região Centro – Rovisco Pais no CHUC, Helena Teodósio não vê como “uma unidade hospitalar com tal nível especialização possa ser integrada num centro hospitalar que, apesar de possuir múltiplas valências, não parece estar vocacionado para cumprir a missão atribuída ao Rovisco Pais no âmbito da rede nacional dos Centros de Medicina Física e Reabilitação”. Por isso, considera que “não faz sentido a desvalorização do estatuto e perda da sua autonomia clínica, administrativa e financeira, e muito especialmente se isso for feito à margem de uma restruturação geral da rede nacional dos Centros de Medicina Física e Reabilitação”.
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Proença-a-Nova | Companhia de Teatro Montes da Senhora celebrou 25 anos de existência
A Companhia de Teatro Montes da Senhora (CTMS) celebrou em 2022 os seus 25 anos de existência, constituindo-se como o principal pilar de promoção ao Teatro em Proença-a-Nova. No dia 10 de dezembro, para assinalar esta data redonda, o grupo organizou uma Festa de Aniversário no Salão de Festas da Milita, que contou com a presença de atuais e antigos atores, habituais espetadores e até grupos de outras localidades que já por diversas vezes atuaram e visitaram o concelho de Proença-a-Nova e com quem a CTMS acabou por criar uma forte ligação ao longo dos últimos anos. Além destes, João Lobo e João Manso, presidente e vice-presidente da Câmara Municipal de Proença-a-Nova também marcaram presença na cerimónia.
Daniel Alves, agora com 68 anos de idade, aponta às “ligações de amizade que se estabelecem entre as pessoas de diferentes grupos de teatro amador” como o principal motivo para continuar a abraçar este projeto: “quando um grupo nos visita mais de três vezes é evidente que começam a ser nossos amigos”. Para a Festa de aniversário dos 25 anos foram convidados vários grupos de teatro, que neste ou noutros anos vieram atuar a Proença-a-Nova, pois todos eles, de certa forma, ajudaram também a construir a história do Teatro no concelho.
Ao longo dos anos, marcados pela saída e entrada de muitos jovens participantes, a Companhia de Teatro dos Montes da Senhora recebeu mais de 200 espetáculos no Auditório Municipal de Proença-a-Nova e percorreu a quase totalidade dos teatros amadores do país. Dos quadros da Companhia de Teatro fizeram já parte mais de 130 participantes, na sua maioria jovens, compondo aquele que é considerado o grupo de teatro amador mais jovem de Portugal. Entre as aventuras vividas contam-se viagens e digressões aos Estados Unidos da América, França, Luxemburgo, Suíça e um pouco por todo o país, com atuações mensais ao quarto sábado de cada mês.
Lucinda Alves, que também faz parte do grupo desde o seu nascimento, não esconde a emoção por acompanhar o crescimento daqueles a quem continua a tratar carinhosamente como ‘miúdos’: “acompanhamos estes miúdos – embora a maior parte deles já nem o sejam - desde os 12/13 anos, portanto é normal sentirmos um grande afeto ao vê-los crescer”, aponta.
Em 2023 o Festival de Teatro parte para a 18ª edição, mantendo-se com a realização de espetáculos no Auditório Municipal a todos os segundos sábados de cada mês, pelas 21h30. Em janeiro de 2023 o Auditório Municipal recebe a peça: “Um visto para a vida”, do Grupo Cultural Recreativo “O Baluarte”.