Lançamento do catálogo da obra “Arcanjos”, de Paulo Nevese conversa sobre a vida de D. António Francisco dos Santos
Lançamento do catálogo da obra “Arcanjos”, de Paulo Nevese conversa sobre a vida de D. António Francisco dos Santos
A ex-Procuradora-Geral da República, Joana Marques Vidal, e o Juiz do Tribunal de Contas, José Mouraz Lopes, vão estar em Cantanhede para participar num colóquio sobre “Ética, Cidadania, Governança e Corrupção”. Trata-se de uma iniciativa conjunta da Comissão Diocesana de Justiça e Paz de Coimbra e do Município de Cantanhede que decorrerá no auditório do Centro Paroquial S. Pedro, no próximo dia 23 de março, quinta-feira, a partir das 21h15.
Destinado a fomentar a reflexão sobre os princípios e valores que devem regular a atuação dos indivíduos em sociedade e no seio das organizações, o colóquio contará também com a participação de José Santos Cabral, Juiz Conselheiro do Supremo Tribunal de Justiça, e Manuel Castelo Branco, ex-presidente e atualmente professor do ISCAC, este último na qualidade de moderador.
Joana Marques Vidal foi Procuradora-Geral da República entre 2012 e 2018, período durante o qual geriu alguns dos processos judiciais mais mediáticos, com especial incidência na criminalidade económico-financeira, tendo a sua atuação merecido amplo reconhecimento público, quer da magistratura e entidades públicas, quer da sociedade em geral.
Depois de terminado o mandato, a magistrada iniciou funções no Gabinete do Ministério Público junto do Tribunal Constitucional, por onde passam os processos de fiscalização de constitucionalidade e os de fiscalização dos financiamentos políticos.
Já José António Mouraz Lopes é Juiz do Tribunal de Contas, mas já desempenhou funções de Diretor Nacional Adjunto da Polícia Judiciária e Presidente da Associação Sindical dos Juízes Portugueses.
A visão sobre os princípios e valores que devem pautar o exercício de cargos públicos e os mecanismos de prevenção com que pode ser evitada a ocorrência de desvios, nomeadamente em sede do processo legislativo, na aplicação das leis, bem como na criação de condições para uma efetiva fiscalização das práticas administrativas, deverão ser a tónica das intervenções de Joana Marques Vidal e José António Mouraz Lopes.
O número entre mulheres e homens é idêntico. É justificável, assim, que se imponham leis que se obrigue a que as mulheres ocupem os cargos de chefia na mesma proporção dos homens.
A semana passada, no dia anterior ao Dia Internacional da Mulher, o governo espanhol anunciou que 40 por cento desses lugares seriam obrigatoriamente ocupados por mulheres.
É elogioso. Mas, também lamentável ter que ser à força de leis que os homens cedam lugares de mando às mulheres. Afinal, a escolha devia recair exclusivamente nas competências e não no género.
Numa sociedade que defende a não descriminação por razões de religião, cor ou género, não devia ser necessário impor a descriminação para obrigar a escolher mulheres para chefias. Não se estará a respeitar o princípio da não descriminação. Mas, infelizmente tem que ser pela força. De outra forma, continuaremos a ver poucas mulheres em lugares de chefia.
Não me consigo alienar daquela afirmação que me fez à mesa do restaurante D. Tonho no Porto, há década e meia, um Procurador-Geral da República. Afirmou que as mulheres estavam a ganhar os concursos na justiça pois estes eram feitos por volta dos vinte e tal anos e que, nesta idade, as mulheres eram mais eficazes. “Esperem para ver quando tiveram mais dez ou quinze anos, o nível de abstenção vai paralisar a justiça”. Machismo puro? Eu achei que sim. E constato hoje que não vejo a justiça afetada pelo crescente número de mulheres juízas.
EDUARDO COSTA, jornalista, presidente da Associação Nacional da Imprensa Regional
A GNR de Souselas, no dia 10 de março, deteve um homem de 40 anos, por tráfico de estupefacientes, no concelho de Coimbra. Durante uma ação de patrulhamento, os militares detetaram uma viatura num local conotado por tráfico de estupefacientes, tendo realizado à sua fiscalização. No decorrer da ação policial, foi efetuada uma revista pessoal de segurança ao ocupante e uma busca ao veículo, que permitiu deter o homem e apreender o seguinte material: · 15 doses de haxixe; · Um telemóvel; · Uma balança de precisão; · Uma faca; · Uma navalha; · 490 euros em numerário O detido foi constituído arguido e os factos remetidos para o Tribunal Judicial de Coimbra. |
AMARENSE - 23 X COLUMBÓFILA – 76
Dia 11 de março de 2023 – 11h00 - Pavilhão A.R. Amarense - Batalha
Constituição da equipa da ASSSCC:
00 – Tiago Almeida
07 – Guilherme Monteiro
08 - André Du
12 – Miguel Dinis
22 – Tiago Bessa
23 – Diogo Ribeiro
25 – Alexandre Gaspar
28 - Tomás Miranda
31 – Mateus Neves
34 – Bernardo Bento
38 – Gabriel Farinha
87 – Bernardo Caldeira
Treinador principal: João André Costa
Delegada: Ana Maria Rodrigues
Numa organização da Secção de Basquetebol, da Associação de Solidariedade Social Sociedade Columbófila Cantanhedense, realizou-se no passado dia 12 de março, na cidade de Cantanhede, no pavilhão Marialvas, o convívio de Minis 10, no qual participaram as equipas do Sangalhos Desporto Clube 1 e 2, Associação Desportiva de Vagos, Anadia Futebol Clube, Associação Cultural e Recreativa do Seixo de Mira e a equipa organizadora a Sociedade Columbófila.
Tratou-se de um convívio que se pautou, por um ambiente de grande festa, que contou com muita diversão e energia dos pequenos atletas, assinalando também, mais um convivo nesta época, neste escalão, que contou com muitos pais e familiares, que aplaudiram as crianças participantes.
Um agradecimento aos atletas sub-14 e sub-18 que apoiaram a organização árbitros e Juízes de Mesa.
Constituição da equipa da ASSSCC:
Gabriel Mósca, Martim Pinto, Salvador Anastácio, Vasco Soares, Manuel Bento e os Mini 8 Joaquim Peixoto, Afonso Amorim e Simão Morgado.
Treinadora: Mariana Melo, Coordenador: João André Costa Delegada: Ana Maria Rodrigues.
COLUMBÓFILA – 34 X C. D. COVILHÃ – 55