quarta-feira, 12 de julho de 2017

MEDO

João Antonio Pagliosa
O sentimento de medo, invariavelmente sempre está a rondar a cabeça do homem. Embora haja períodos de maior ou menor incidência deste sentimento tão nefasto à saúde, de maneira geral, as pessoas sofrem demasiado em função de suas angústias e medos.
E bloqueiam sua vida.
O medo quando não enfrentado, pode assumir níveis de grandeza suficientes para desencadear doenças psíquicas sérias que redundam em estados de desânimo, fobias, depressão e síndrome de pânico.
O resultado é que a vida passa a ser um martírio, uma inquietude permanente onde a alegria de viver se esvai, e com muita frequência, estas anomalias mentais induzem tamanha confusão na cabeça, que alguns indivíduos creem não existir nenhuma solução para o seu problema.
Daí para realizar um atentado contra a própria vida é apenas um passo.
E um fator complicante neste processo é o isolamento. Pessoas neste estado devem procurar amigos e abrir seu coração, dizendo com clareza a sua dificuldade e clamando por ajuda.
Isto é compreensível e lógico porque temos que saber lidar com nossas fragilidades. Assumir nossa fragilidade é o primeiro passo.
Há tempos atrás presenciei uma cena típica de alguém que efetivamente precisa de cura interior (cura da alma como prefiro manifestar), pois não tem controle sobre seus medos. Vejam o que ocorreu:

Estava em meu trabalho demonstrando um produto a um casal e o negócio estava praticamente concluído. O produto ofertado satisfazia a necessidade deles, com preço bom e dentro do orçamento dos compradores. Em determinado momento da negociação, porém, a esposa do cliente começou a sentir-se desconfortável e passou a sussurrar algumas palavras ao marido, e percebi que o entusiasmo do casal esfriou. Alguns instantes depois a esposa interrompe a conversa e chama seu marido para conversar a parte, mas estava visivelmente perturbada. Logo após, ele vem a mim e diz:
Olha Sr. João, nós pensamos melhor e consideramos que não devemos concluir este negócio. Minha mulher não está bem e entendemos que é um sinal para não fecharmos nada neste momento. Eu sei que o produto é bom e eu lamento, mas...
Bem, eu conhecia o casal há algum tempo e ponderei que naquele instante não deveria insistir. Melhor seria apresentar outra possibilidade, noutra ocasião. Percebera que a mulher cujo rosto
mostrava a angústia que sentia, tinha um medo muito maior que aquele de fechar o negócio que planejáramos.
Observe que nas ocasiões em que estamos fora de nosso estado emocional normal, nas ocasiões em que somos penalizados pelo medo, todas as nossas ações, todos os nossos pensamentos e capacidades de raciocínio são limitados, e chegam ao nível da mediocridade porque a angústia nos cega, nos bloqueia, nos deixa impotentes e humilhados frente ao fracasso de nosso comportamento.
O medo é uma prisão sem grades, mas de poderosas amarras individuais e só o desafio de enfrentá-lo com coerência e lucidez, romperá estas amarras e o levará ao caminho da luz, do entendimento e da sabedoria.
Perder um negócio me incomoda um pouco. O que me incomoda muito é presenciar que existem milhões de pessoas transtornadas pelo medo, dificultando suas vidas e sofrendo na pele as agruras deste sentimento tão devastador, porque não se estruturam para lidar com isso. E a maioria sofre em silêncio...
Medo todos nós temos. Bem dosado até é saudável porque não nos
expomos demasiado. Entretanto quando necessário, enfrente seus medos e domine-os, mantendo-os sob seu controle.
Chorar é muito bom, às vezes. Abrir-se para o mundo e para as pessoas é muito bom, sempre.
Ajudar o próximo e sentir-se útil para alguém é sublime. Amar e
sentir-se filho de DEUS é a glória.
Reflita mais sobre o real significado da vida. Num mundo conturbado pela ganância e pelo egoísmo, procure ser diferente. Ore com mais frequência e tenha DEUS em comunhão com você.
Esta é uma terapia e tanto!

Ministro Do Ambiente Nas Comemorações Do Dia Do Município

Carregal do Sal celebra, na próxima 2.ª feira, 17 de julho, o Dia do Município!
A data vai ser assinalada com um programa oficial de comemorações que inclui a presença do Ministro do Ambiente, João Pedro Matos Fernandes.
O representante da tutela será recebido cerca das 15horas, nos Paços do Concelho onde irá presidir à sessão solene do Feriado Municipal.
O lançamento do livro “Da Guerra à Paz – Carregalenses na Primeira Guerra Mundial”, a atribuição da medalha de mérito a instituições concelhias, a distinção das empresas do Concelho PME Líder e a atuação de dois grupos do Concelho constituem os momentos distintos da celebração oficial do Feriado Municipal.
Cumprindo uma prática comum em Dia do Município, pela manhã, será celebrada Missa de Sufrágio, na Igreja de S. Brás.
As comemorações do Feriado Municipal continuam no recinto das Festas do Concelho onde as tradicionais tasquinhas, os expositores, os divertimentos e o grupo Hi-Fi esperam a sua visita para viver em grande a última noite de folia da Festa das Multidões!

O regresso de Huckleberry Finn: a história de um rapaz e de um rio


Uma imagem com pessoa, homem, em pé, parede

Descrição gerada com confiança alta
O regresso de Huckleberry Finn: a história de um rapaz e de um rio

Não vão saber quem sou se não tiverem lido um livro chamado As Aventuras de Tom Sawyer, mas isso pouco importa

Um ano depois de publicar «As Aventuras de Tom Sawyer», Mark Twain deixou-se levar por aquela que é uma das suas mais aclamadas obras: As Aventuras de Huckleberry Finn. Publicado originalmente em 1884, no Reino Unido, este livro surge como sequela do primeiro, desta vez, centrado em Huckleberry Finn, Huck para os amigos, o rapaz de origens humildes, eterno companheiro de aventuras de Tom Sawyer, que aqui adopta o papel de narrador. Mais maduro e incisivo, As Aventuras de Huckleberry Finnaborda temas como o racismo, a violência e a liberdade, assumindo um tom mais sombrio, mas sem perder o aprumado sentido do cómico e a fina ironia de Mark Taiwn. É o mais recente livro da colecção de clássicos da Guerra e Paz e chega às livrarias a 19 de Julho, com tradução de Miguel Nogueira.
Esta é história de um rapaz e de um rio. Uma história de aventuras e amizade publicada há 133 anos que se mantém tão actual nos dias de hoje como então, tal como destacado na nota introdutória e nas considerações de T. S. Eliot, Norman Mailer e Ernest Hemingway incluídas nesta edição da Guerra e Paz. Huckleberry Finn ultrapassa os limites da literatura e é agora um mito, um mito comparável a Ulisses, Fausto, Quixo­te, Dom Juan, Hamlet, segundo T. S. Eliot. Sozinho, fundou a literatura de um país. É Hemingway a dizê-lo, e acrescenta: é «uma inovação, uma nova descoberta da língua inglesa».
AS AVENTURAS DE HUCKLEBERRY FINN
Mark Twain
15x23
312 páginas
17,00 €
Ficção / Literatura Estrangeira
Nas livrarias a 19 de Julho
Guerra e Paz Editores

Grata pela atenção,

Vânia Custódio | Comunicação
R. Conde Redondo, 8, 5.º Esq.
1150-105 Lisboa | Portugal

Islã, “religião de paz”, ensina fazer chacinas


Luis Dufaur (*)


Um islâmico mascarado, de uniforme militar, com os olhos fixos na câmara de vídeo exorta com firmeza que seus usuários se tornem assassinos de seus vizinhos em nome da estrita observância dos textos religiosos do Islã. É mais um vídeo revelador da cobra que se aninha no “Islã, religião de paz”. O instrutor da sinistra aula explica: “não há necessidade de usar armas de fogo como fuzil ou pistola. Basta usar armas brancas. Hoje aprenderemos como se utilizam com a finalidade de obter a vitória de Deus”.

Mas muitos ingênuos “ecumenistas”, partidários da “acolhida” e do “acompanhamento” abrem as portas da Europa e alguns já falam do Brasil às massas imigrantes que levam em seu seio os piores terroristas.

Cada detalhe do apunhalamento da vítima indefesa é recolhido com detalhes pela câmara de alta definição. A vítima crucificada acaba com as entranhas para fora e morre sangrado pelas feridas recebidas no pescoço, pulsos e partes inferiores, para a cinicamente piedosa “vitória de Deus”. Um terceiro professsor uniformizado entra numa cozinha e com ar de ensinar uma receita, ensina a montar uma bomba caseira transportável numa mochila para fazer um morticínio em local público. O mesmo tipo de bomba usada em Manchester que matou 23 pessoas.

O apresentador é o mesmo: um ex-soldado do exército francês de 28 anos, que migrou para a França em 1989, foi preso por narcotráfico em Amsterdam e acabou indo até a Síria onde ingressou no ISIS.


A mensagem de áudio deixada por seu antecessorMohammed Al Adnani, em 2014, dava um testemunho da fé corânica universal: “Se podeis, assassinai um infiel americano ou europeu... Matai-os de qualquer maneira. Esmagai suas cabeças com uma pedra, esfaqueai-os com facão, atropelai-os com um carro ou jogai-os de um local alto, afogai-os, envenenai-os...”. Assim será feita a “paz” no mundo.

Abdelillah não podia ser menos que seu pastor, mas ele foi mais midiático e usou Youtube e redes sociais.

No “último produto audiovisual”, o belo “jovem” ensina a usar veículos para atacar os cidadãos dos países capitalistas, causadores de todas as guerras.

O vídeo gravado por um americano e por um russo explicava até o pormenor como usar para os crimes da “religião de paz” pequenos caminhões e vans. E a revista Rumiyah, publicação oficial do ISIS, justifica: “O sangue dos infiéis está permitido por Deus, assim que não duvideis: espalhai-o”.

Os discípulos do “jovem” entraram em território europeu com passaporte comunitário e até foram acolhidos pelo esquema da chanceler alemã Angela Merkel. Tiveram à disposição prédios administrados por ONGs e organizações caritativas do clero católico. O tunisino Anis Amri esmagou com um caminhão 12 pessoas num mercado natalino de Berlim. Em março, o britânico Khalid Masood abalroou e matou sete pedestres em Westminster. Em junho, o britânico Khuram Shazad, o marroquino Rachid Redouane e o italiano Youssef Zaghba atropelaram e mataram com punhais oito pessoas na Ponte de Londres.

Todo o material catequético dessa “religião de paz” segue disponível na internet. Dos púlpitos das igrejas, dos bispados e das grandes basílicas chegam uma mensagem que não parece tão fanática: “acolhei aos pobres migrantes instrumentos da paz do futuro”. Melhor diriam, da paz dos cemitérios entulhados de cinzas de cristãos chacinados. Se é que ainda serão enterrados numa Europa “terra do Islã”.

( * ) Luis Dufaur é escritor, jornalista, conferencista de política internacional e colaborador da ABIM

Pavilhão Municipal de Albergaria-a-Velha vai ser requalificado

A Autarquia Albergariense vai requalificar a área exterior do Pavilhão Municipal de Albergariaa-Velha, investindo 124 mil euros na intervenção. As obras deverão arrancar já no final do mês de julho, demorando dois meses.

  As fachadas do equipamento desportivo encontram-se em fase avançada de degradação, com áreas já sem revestimento e tijoleiras soltas que, ao descolar, podem pôr em causa a segurança de quem passa. A intervenção contempla a substituição da tijoleira existente por um revestimento metálico com isolamento térmico, numa área total de 2402 metros quadrados. Os pisos exteriores, que apresentam diversas fissuras, também serão substituídos. A completar a obra, serão pintados os tetos exteriores e retificado o sistema de águas pluviais.

O Pavilhão Municipal de Albergaria-a-Velha foi construído em 1996 e é composto por um campo polidesportivo, com 2000 lugares sentados, três salas de desporto, nove balneários e várias áreas complementares, como arrecadações, bar, gabinetes técnicos e instalações sanitárias. O espaço interior, que sofreu obras de beneficiação em 2008, disponibiliza condições para a prática de diversas modalidades, como o Andebol, Badminton, Basquetebol, Futsal, Karaté, Ginástica, entre outras.

 O equipamento é utilizado de forma regular pelo Agrupamento de Escolas de Albergaria-aVelha e por diversas coletividades e associações locais. O tempo médio de ocupação do polidesportivo e das salas de desporto chega a ser superior a 100 horas semanais.

O Presidente da Câmara Municipal, António Loureiro, salienta que “esta é uma obra há muito ansiada por toda a população, em geral, e praticantes, em particular”. O autarca acrescenta ainda que o projeto “integra uma intervenção mais vasta, que irá incluir a zona envolvente e os campos de ténis”. 

Campanha Banco De Material Escolar


































A Rede Social de Carregal do Sal acaba de lançar mais uma campanha de solidariedade/angariação de material escolar.
A pensar nos agregados mais carenciados com filhos a frequentarem estabelecimentos de ensino do Concelho e no sentido de dar resposta a algumas solicitações destes, a Rede Social, com a colaboração da Câmara Municipal e do Agrupamento de Escolas de Carregal do Sal, tem em marcha mais uma campanha “Banco de Material Escolar”.
Angariar o mais diverso material do género que já não usamos, mas que poderá ser útil a famílias mais desfavorecidas., tais como mochilas, lápis, canetas, livros, dicionários, material de desporto, é o objetivo da campanha de solidariedade que anualmente é promovida pela Rede Social.
Ajude a ajudar e entregue o material escolar de que já não necessita nas escolas do Concelho ou na Câmara Municipal – Sector de Ação Social.

Sem pedido de perdão não há conversão

Marcos Luiz Garcia
Em 1946, a Irmã Lúcia com o Bispo de Leiria, Dom José Alves Correia da Silva
Em 1946, a Irmã Lúcia com o Bispo de Leiria, Dom José Alves Correia da Silva
Em certo sentido este é o mês mais importante do rol das aparições de Nossa Senhora em Fátima, pois é aquele no qual Ela ditou o SEGREDO, fulcro da Mensagem de Fátima.
Muitos mistérios envolvem ainda hoje a Mensagem de Fátima, sobretudo na parte referente ao Segredo, como tentarei mostrar.
Quando a Irmã Lúcia escreveu em 1944 a terceira parte do Segredo, anotou, por ordem de Nossa Senhora, no exterior do envelope que este só poderia ser aberto em 1960 pelo Patriarca de Lisboa ou pelo Bispo de Leiria [foto acima].
Porém, no ano de 1957 a Santa Sé pediu que se remetesse para o Vaticano o envelope. Evidentemente, tinha o direito de pedir tal envelope, mas se a própria Santíssima Virgem mandara registrar que o mesmo deveria ser aberto pelo Patriarca de Lisboa ou pelo Bispo de Leiria, por que pedi-lo três anos antes?
Além disso, é um fato histórico que o “terceiro Segredo” não foi publicado a não ser no ano 2000, e mesmo assim sob uma forma que guarda mistérios não inteiramente esclarecidos.
Quando Nossa Senhora pediu aos Pastorinhos que guardassem o Segredo, não o fez por superficialidade. Tanto é verdade que o fato contribuiu para gerar em torno dele uma expectativa enorme dos católicos de todo o mundo.
É evidente que a revelação do Segredo, se tivesse sido conduzida de forma zelosa e realmente apostólica, seria de molde a provocar grande reação nas almas. Reação essa que só poderia ser no sentido de uma conversão.
Ora, a revelação foi feita e o efeito foi praticamente nulo nas almas. Basta sair às ruas e ver a imoralidade das modas, o desbragado das indumentárias e a loucura estabelecida como normalidade.
Assim, uma Mensagem que teria sido uma alavanca extraordinária para soerguer as almas, foi completamente neutralizada.
Imaginemos que a revelação do Segredo tivesse sido acompanhada de uma grande ameaça por causa dos pecados reinantes: teria sido talvez a única maneira de despertar muitas almas do letargo. O que não ocorreu.
Há anos que, com raras e beneméritas exceções, tanto em Fátima quanto nos ambientes religiosos em geral, se dogmatiza erroneamente que Deus não castiga ninguém, que perdoa tudo e a todos. Esse procedimento incute nas almas uma convicção de que não devem temer nenhuma punição, que os Mandamentos são uma mera lista de normas sem importância, e que violá-los não determina nenhuma consequência.
Ora, afirmar isto, além de ser frontalmente contrário à doutrina católica, evita que, movidas pelo temor de Deus — o qual as Sagradas Escrituras dizem que é o início da sabedoria —, as pessoas se convertam, especialmente em seus últimos momentos nesta Terra. Portanto, tal procedimento compromete terrivelmente a salvação das almas. Explico-me com um exemplo.
Erdõtûz Portugáliában
Não é de hoje que temos assistido a uma seguidilha de catástrofes, tragédias, doenças etc. E nunca aparece uma menção de que precisamos converter-nos, voltarmos a praticar os Mandamentos, frequentar os Sacramentos corretamente, mudar de vida… A única conversão que certos eclesiásticos apregoam é a do abandono das riquezas, as quais devem ser “compartilhadas” para favorecer o socialismo e o comunismo.

Quase não se ouve um sermão que ataque a imoralidade. Muito menos que ataque a dessacralização. As Missas admitem, em sua maioria, um vale-tudo. Recentemente li a reportagem de um padre que promoveu em sua paróquia concurso de beleza com candidatas seminuas. Tive também de conhecimento de bispos que frequentam termas de banhos públicos. E houve até o fato de um sacerdote que celebrou missa numa praia, estendendo para isso uma toalha diretamente sobre a areia.
Enquanto tais eclesiásticos ficam inteiramente impunes, constatamos uma meticulosa investida contra sacerdotes que desejam celebrar o rito extraordinário da Missa. Por quê?
Quando acontece uma catástrofe espantosa como os terríveis incêndios que ocorreram em Portugal [foto acima], exatamente no Centenário das aparições — tão mal comemorado —, somos informados que pessoas, famílias e anciãos foram devorados e carbonizados pelas chamas. Mas não aparece no noticiário, pelo menos não caiu sob meus olhos, qualquer referência a um pedido de perdão a Deus, a Nossa Senhora, uma promessa de emenda de vida, nada.
O fato de se ter difundido a falsidade de que “Deus não castiga” está na raiz dessa maneira naturalista de considerar aqueles trágicos acontecimentos. Quem responderá por isso diante de Deus?
Em face dessa trágica situação, devemos manter a esperança em Nossa Senhora e a certeza de seu triunfo. Isto é o que nos move a lutar sem descanso, sem afrouxamento, a fim de se obter esse triunfo prometido em Fátima.
Fonte: ABIM

O MAIOR MISTÉRIO DE TODOS OS TEMPOS

Mensagem de Owen K. Waters
2 de Julho de 2017
A religião ocidental nunca foi fã da filosofia espiritual. Vamos encarar isto: os grandes pensadores estão longe de se arriscar quando o grande poder está em jogo. As pessoas que pensavam muito eram silenciadas de uma maneira ou de outra.

Olhe para o pobre homem que promoveu a ideia de que a Terra não é realmente o centro do universo. Pelos seus esforços, Galileu foi acusado de heresia pela Inquisição e, porque ele era famoso, o pior que eles podiam fazer para calá-lo era colocá-lo sob prisão domiciliar pelo resto de sua vida.

Por milhares de anos, perguntas saudáveis sobre a vida, o Universo e tudo, saíram do Oriente. Na Índia, por exemplo, o mistério mais antigo de todos os tempos é assim...

O propósito do Universo é que Deus se manifeste em um mundo de imperfeições e, então, evolua para a perfeição. Mas, como Ele já possuía a perfeição, por que criar um universo a fim de encontrar aquilo que Ele já tinha?

Por que, quando o Ser Infinito era perfeição, felicidade e conclusão em todos os sentidos, quis passar de um estado ativo de fazer e criar o Universo?

Que enigma! E, por milhares de anos, nunca houve uma explicação à vista. Até hoje. Bem, até 2007 para ser exato.

Lembre-se, estes são os dias em que os segredos estão sendo revelados. Os mistérios do universo, não devem ser mais segredos. Há mestres Ascensionados que impressionam as mentes de pessoas físicas em momentos oportunos com informações que precisam se tornar públicas. Sem dúvida, nos últimos anos, a mesma percepção se infiltrou nas mentes de muitas pessoas pensantes, mas aqui está como isto me foi dado.

Estava sozinho em meu estudo, refletindo sobre esta questão exata. (Falemos sobre um momento oportuno!) De repente, a energia mudou e eu já não estava sozinho. A sala se encheu da presença de um mestre avançado, cuja energia eu reconheci imediatamente de encontros anteriores.

Compreendendo que a experiência que me estava sendo enviada para o que era praticamente um estado desperto de sonho, e que eu, portanto, corria o risco de minha lembrança desaparecer após a experiência, peguei uma caneta e um bloco de anotações para registrar a sua mensagem exata:

Em primeiro lugar, veio o pensamento: “Eu esclareci o código”, veio a minha cabeça, tão claro quanto o dia.

“O que?”, eu respondi e, então, imediatamente já sabia o que ele queria dizer, como se um entendimento tivesse acabado de se revelar em minha consciência.

“Encontrei a resposta”, ele esclareceu e, novamente, uma série de informações relacionadas se desdobrou em minha consciência. Ele tinha ido além e mais além, nos reinos nunca ainda explorados, a fim de encontrar a resposta e trazê-la de volta para casa.

“O que é?”, eu respondi surpreso, e recebi prontamente uma garantia de que era algo bastante simples. Na verdade, quando você pensa sobre isto, uma realidade fundamental tem que ser, em última instância, simples.

“Qual era a resposta?”.eu pensei, cheio de curiosidade intensa.

Bem ali, muito apropriadamente, ele deixou a resposta no fluxo do meu pensamento.

“A curiosidade foi a primeira semente da ação.”

O Ser Infinito, em sua máxima paz, bem-aventurança e plenitude em todos os sentidos, tinha inicialmente desenvolvido uma centelha de curiosidade! Este foi o catalisador inicial do qual tudo tinha vindo a existir.

A curiosidade tinha levado ao desejo de explorar, para o Ser Infinito começar a se ver a partir de diferentes pontos de vista e ver onde isto levaria.

A grande jornada do ser tinha começado nesta semente embrionária da curiosidade.

A expiração da Criação tinha começado e continuaria, impulsionada pelo poder da curiosidade, até que a inalação, eventualmente, trouxesse toda a Criação de volta as suas raízes espirituais, enriquecida por ter adquirido uma variedade infinita de experiências.

A curiosidade foi o primeiro motivador na História da Criação. A vida como a conhecemos, começou com a curiosidade.               
Owen Waters

Tradução: Regina Drumond  – reginamadrumond@yahoo.com.

Café com Bênçãos no Convento



Madre Virgínia Alves de Lima e o Convento em obras

A tarde de clima ameno do dia 9 de julho passado constituiu-se em um momento de bênçãos no Convento do Imaculado Coração de Maria e São Miguel Arcanjo, em nossa cidade. 


Com efeito, a Madre Virgínia Alves de Lima e a Irmã Lucimar Maria Soares receberam para um café, os irmãos Claudia Martins Borges Bastos e dr. Gino Martins Borges Bastos, assim como a tia de ambos, Ercília Borges do Carmo, além do líder comunitário André Luiz de Oliveira.



Na oportunidade, foi relatada a história do Convento, assim como a do Instituto Imaculado Coração de Maria e São Miguel Arcanjo, que foi fundado por Monsenhor Francisco Apoliano e pela Madre Virgínia.



O Convento, que ainda está sendo construído, e que tem cerca de 70 celas (quartos individuais), aloja atualmente cerca de 47 irmãs, e está situado em área de cerca de 2 alqueires, que já pertenceu a Oscar Campos, nome dado ao bairro.



Além de atuarem em Bom Jesus do Itabapoana (RJ) e Bom Jesus do Norte (ES), as Irmãs executam relevantes tarefas em Campos dos Goytacazes (RJ) e Porciúncula (RJ). 



Em nosso município, atuam no Abrigo dos Idosos e no CMCBO     (Colégio Maria da Conceição Baptista de Oliveira), além de trabalharem numa empresa de fabricação de vestes litúrgicas, que contribui para a manutenção do Convento. Em Bom Jesus do Norte (ES), trabalham no Centro Educacional Infantil Almir Alvarenga Borges e no Centro Educacional Rosa de Souza Pereira.  



As Irmãs estão promovendo o reflorestamento da área contígua ao Convento, e já estabeleceram dois reservatórios com capacidade de 5 mil litros de água, cada um, como prevenção ao incêndio.



A proximidade com área de Mata Atlântica faz com que macaquinhos, tucanos e lagartos possam ser vistos com frequência. Duas raposas foram observadas, também, recentemente.



O Convento é um recanto de paz, oração e harmonia com a natureza. Ali as Irmãs de Caridade renovam as energias para as intensas atividades que realizam no dia a dia para a glória de Deus.




Réplica da Imagem de Nossa Senhora de Fátima foi elaborada por Raul Travassos 


Sala de Formação Permanente

Porta que pertenceu ao consultório do saudoso dentista Cid Bastos Borges foi fixada no Convento


Empresa de confecção de vestes litúrgicas ajuda na manutenção do Convento

 Irmã Lucimar Maria Soares e Madre Virgínia Alves de Lima 

Irmã Alessandra Moraes de Almeida, que atua no Colégio Três Pastorinhos, em Campos dos Goytacazes (RJ), recebeu a visita da mãe Maria Helena Moraes de Almeida e do irmão Fábio Moraes de Almeida



Macaquinhos, tucanos, lagartos e raposas têm sido vistos na área de Mata Atlântica 




Dr. Gino Martins Borges Bastos, Madre Virgínia Alves de Lima, Ercília Tavares Borges, Irmã Lucimar Maria Soares e André Luiz de Oliveira: uma tarde inesquecível no Convento