domingo, 22 de outubro de 2023

CATARINA MARQUES SOCIEDADE COLUMBÓFILA COMPETIU NA MEIA MARATONA DE LEIRIA


Promovida e organizada pela Câmara Municipal de Leiria, contando com a colaboração da NativeWarriors, ADAL – Atletismo Distrital de Atletismo de Leiria, Juventude Vidigalense, NEL - Pédatleta, Clube Atletismo da Barreira e Clube de Orientação do Centro, realizou-se no passado dia 22 de outubro a edição 2023, da Meia Maratona de Leiria, evento que integrou 4 distâncias, nomeadamente a prova da Meia Maratona 21K., que integrou o Campeonato Distrital de Meia Maratona da ADAL, corrida Decathlon na distância de10K e ainda a prova Kids Race, nas distancias de 500 e 1000 m e por fim uma Caminhada, percorrendo os participantes 5km.

Catarina Marques, atleta da Secção de Ar Livre e Aventura da Associação de Solidariedade Social Sociedade Columbófila Cantanhedense, completou a distância de 21km, em 1h47m30s, alcançando no final o 34° lugar da classificação geral feminina e a 6ª posição no escalão F40.

Com o apoio:

Fisioterapeuta Ana Taraio
Luisa Cabeleireiro
Mariana Andrade Martins Nutricionista
Óptica Loisas Loisas - Zeiss
Fisiobaía - Terapias diferenciadas
Streetsport Animação Turística
Fisio André Viegas
NH Fitness Athletes - Preparação Física e Alta - Performance (Nelson Heleno)


LUIS COUTO E JOSÉ MENDES DA COLUMBÓFILA DE CANTANHEDE COMPETIRAM EM OLIVEIRA DO HOSPITAL

 

Promovido e organizado pela Câmara Municipal de Oliveira do Hospital, em parceria com o CAOH – Clube Atlético de Oliveira do Hospital e de várias entidades e empresas da região de Oliveira do Hospital, contando com a organização técnica da Trail4U, realizou-se no passado dia 22 de outubro de 2023, com início pelas 9h30 em Vale de Maceira, o Colcurinho Epic Trail, corrida pedestre, com três provas, nomeadamente o Colcurinho Epic Trail de 25 km, Mini Colcurinho e Epic Trail de 13km, realizando-se ainda, uma Caminhada de 12 km, provas percorridas em percurso devidamente balizado e marcado, por trilhos, estradões, caminhos florestais, corta-fogos, single tracks, visando a sua realização a promoção e divulgação turística e ambiental da região e da promoção do desporto em meio natural.
Na prova de 25km, pontuável para o Circuito Distrital Longo da Associação Distrital de Atletismo de Coimbra, competiram dois atletas da Secção de Ar Livre e Aventura da Associação de Solidariedade Social Sociedade Columbófila Cantanhedense, tendo Luís Couto, alcançado o 14º lugar na classificação geral masculino e o 3º lugar no escalão M40 e José Mendes, que alcançou no final da sua prova, o 74º lugar masculino e o16º lugar no escalão M35.

Com o apoio:
Fisioterapeuta Ana Taraio
Luisa Cabeleireiro
Mariana Andrade Martins Nutricionista
Óptica Loisas Loisas - Zeiss
Fisiobaía - Terapias diferenciadas
Streetsport Animação Turística
Fisio André Viegas
NH Fitness Athletes - Preparação Física e Alta - Performance (Nelson Heleno)

OPINIÃO: Ideias para o património do Estado enquanto aumentam os sem abrigos

 Hoje a rádio tem anunciado que os sem-abrigos em Portugal aumentaram 74%.

 O socialismo em 23 anos de governação não resolveu os dois milhões de pobres em Portugal e para infelicidade de todos nós, a situação em que estamos só se irá agravar.

A par deste facto temos visto nos nossos telejornais alguns edifícios e espaços que dariam excelentes habitações para jovens ou famílias em caso de necessidade. 

Projetos estes que teimam em sair do papel e que dariam a milhares de famílias um simples lar para viver.
No entanto, estes projetos nas grandes cidades, em Lisboa, na zona marítima de Algés, na Av. 5 de Outubro, etc... são uma gota de água no oceano, se analisarmos com cuidado todos os ministérios do governo que detêm uma enorme quantidade de património com especial atenção para o património colossal do Ministério da Defesa e de outros como é o caso do ministério da educação e o do ensino superior...

Extenuante e triste de analisar, é também o património das câmaras municipais que escondem com toda a veemência do poder central; casas, palacetes e palácios para os seus projetos muitas vezes não tão urgentes como tirar famílias portuguesas do limiar da pobreza e da rua.

Como gosto sempre de dar exemplos da realidade, posso mencionar alguns palácios como é o caso da Quinta da Graça no Jamor pertença da Faculdade de Motricidade Humana, palacetes como a antiga escola primária do Dafundo, as vivendas do estado em deterioração das famílias dos antigos militares no quartel de artilharia de Vendas Novas, as messes militares com taxa de ocupação quase nula em pleno centro de Lisboa,  entre muitos outros casos de património edificado espalhado pelo país que poderia prestar um serviço não só às famílias necessitadas mas também às classes profissionais que se deslocam, como os professores, médicos, etc...

Outra ideia que o Estado não aplicou e que poderia de certa forma ser eficaz, seria iniciar um diálogo com a igreja católica de forma a combater a pobreza, no sentido de também restaurar e rentabilizar para ambas as partes, os seminários abandonados ou vazios que existem espalhados pelo país como tem sido um bom exemplo a parceria entre a Câmara Municipal de Guimarães e o seminário do Verbo Divino em Guimarães que já serviu de local de internamento de infetados COVID-19 e de vacinação aquando da pandemia, assim como tem sido local de acolhimento de jovens universitários em quartos com condições ideais devido à falta de vocações sacerdotais. O combate à pobreza e a ajuda aos necessitados é também a principal missão da Igreja.

Sei bem que a esquerda irá dizer, como sempre, que a afetação de habitações do estado a classes profissionais será uma medida ultrapassada e que Salazar também a  adotou, assim como qualquer entendimento com a Igreja católica também o será...mas como historiador que sou, acho que devemos olhar para a História e retirar a parte boa que ela nos deixa e face ao desespero a que nos levarão a multiplicação das guerras em diferentes partes do mundo, temos de pensar em juntar sinergias de quem em Portugal atravessou outras crises e guerras, mantendo a nossa Liberdade individual e coletiva em todas as suas dimensões aplicando desta forma soluções práticas e evitando a miséria e pobreza dos portugueses. 

*Paulo Freitas do Amaral
Professor de História

Documento vai estar em consulta pública. Executivo aprova regulamento para criação de colónias de gatos em Cantanhede

 
O Executivo Municipal aprovou a proposta de regulamento do Programa de Captura, Esterilização e Devolução de Gatos do Município de Cantanhede, documento esse que segue agora para fase de consulta pública.
O objetivo passa por retirar da via pública os chamados “gatos errantes” e não esterilizados, sem donos identificados, muitas vezes organizados em colónias, o que constitui um fator de risco potencial para a saúde pública e para a saúde animal, não só por potenciarem a proliferação de pragas (pulgas, carraças e roedores) e focos de insalubridade, mas também devido à acumulação de dejetos, pela existência de pontos de alimentação com recurso a restos de cozinha, pela reprodução descontrolada de gatos e pela inexistência de medidas profiláticas e de controlo sanitário dos animais.
Há locais críticos na zona urbana onde proliferam os gatos, sem qualquer tipo de controlo. O Município está a fazer a parte que lhe compete, no estrito cumprimento da lei, mas é preciso que a comunidade colabore. Sem esta conjugação de esforços, o problema não se resolverá”, destaca o vereador Adérito Machado.
De acordo com a proposta de regulamento, é aprovado o Programa de Captura, Esterilização e Devolução, autorizando-se a criação de colónias na área geográfica do concelho de Cantanhede. Desta forma, é determinada a proibição de alimentação de animais errantes na via pública, reforçando o estipulado no Regulamento Municipal de Ambiente de Cantanhede.
O documento pressupõe, assim, a criação da figura do cuidador, que pode ser uma pessoa singular, um conjunto de pessoas ou associações que assumem formalmente a responsabilidade de zelar regular e adequadamente pela colónia e animais integrantes.
Mediante a assinatura de um termo de responsabilidade, o cuidador compromete-se a assegurar que todos os animais são sujeitos a verificação pelo médico veterinário Municipal, previamente à sua introdução na colónia, que todos os animais da colónia têm origem na área geográfica do concelho de Cantanhede, a garantir a alimentação dos animais integrados na colónia a seu cuidado, com recurso exclusivo a alimentos compostos completos sólidos (ração), bem como o fornecimento permanente de água potável, assim como a assegurar a limpeza diária do espaço onde foi autorizada a manutenção da colónia.
São deveres do Município proceder à avaliação prévia dos animais a introduzir na colónia, assegurando a identificação eletrónica, desparasitação, vacinação antirrábica e esterilização dos mesmos, assim como proporcionar a estrutura física de abrigo e as placas identificativas da colónia.
Quanto à Freguesia onde a colónia é instalada, é sua obrigação emitir parecer, solicitado pelo Município, no âmbito do procedimento de autorização e registo da colónia, e colaborar com o Município e com o cuidador na preparação e manutenção do local de implantação da colónia.
Quanto à localização das colónias, “deverá salvaguardar os interesses de Saúde Pública e, simultaneamente, respeitar a segurança e bem-estar animal e a conservação do património”. Assim, não é autorizada a sua existência em parques públicos, nem na proximidade de escolas e parques infantis, em zonas de interesse histórico, unidades de saúde ou outras áreas consideradas sensíveis. Deverá também ser salvaguardada uma distância de segurança adequada relativamente a vias rodoviárias e a habitações.
O documento segue agora para consulta pública, após o que será apresentado novamente à Câmara Municipal para aprovação e submetido, subsequentemente, à Assembleia Municipal para o mesmo efeito. Entrará em vigor logo que publicado em Diário da República.

*Paulo Cardantas
Divisão de Comunicação, Imagem, Protocolo e Turismo



Covilhã | CONVITE: DIA MUNICIPAL PARA A IGUALDADE

 Informa-se que, em virtude da recalendarização da Latada, o Município da Covilhã decidiu alterar a hora da cerimónia de Tomada de Posse da Equipa para a Igualdade na Vida Local.
A iniciativa, que está enquadrada nas Comemorações do 153.º Aniversário da Elevação da Covilhã a Cidade, vai assim decorrer no dia 24 de outubro, às 09:30, no Salão Nobre dos Paços do Concelho.

Barcelos | Estudantes de Mestrado do IPCA recebidos com mesa-redonda sobre o Mercado de Trabalho

 O “Mercado de Trabalho em Tempos de Mudança” foi o tema que deu o mote à Sessão de Abertura dos Mestrados do Politécnico do Cávado e do Ave (IPCA), que decorreu hoje, no Campus do IPCA, em Barcelos.
A Presidente do IPCA, Maria José Fernandes, saudou os mais de 500 estudantes que ingressaram nos cursos de mestrado e de mestrado profissional, este ano, na instituição, cursos que, lembrou, “têm um cariz mais prático e orientado para a resposta às necessidades profissionais das organizações”.
Maria José Fernandes referiu que: “A formação ao longo da vida tem que ser encarada como um desígnio de desenvolvimento e crescimento pessoal e profissional, não restando dúvidas de que é um dos maiores desígnios nacionais”.
O Pró-Presidente do IPCA para a Investigação e Inovação, João Vilaça, apresentou, aos novos estudantes de mestrado, as oportunidades que o IPCA tem a este nível e projetos que estão já a ser desenvolvidos e onde se poderão integrar.
A sessão continuou com uma mesa-redonda sobre “O Mercado de Trabalho em Tempos de Mudança”, que contou com a participação de Manuel Carvalho da Silva, Coordenador do CoLabor e antigo dirigente sindical, Ângela Brandão, Corportate Business Director do Grupo Primavera/Cegid, Graça Coelho, CEO da Cachapuz/Bilanciai Group, e João Cerejeira, Professor e Investigador da Universidade do Minho. O debate foi moderador por Paulo Monteiro, Diretor do Jornal Correio do Minho.
Manuel Carvalho da Silva, na sua intervenção, lembrou a todos que “o Direito ao Trabalho não é um direito de segunda, é um Direito Fundamental, consagrado na Constituição portuguesa”, pelo que é necessário pugnar por condições favoráveis aos trabalhadores.
Os oradores fizeram uma resenha sobre as alterações que empresas e trabalhadores têm vindo a sentir, num mercado de trabalho cada vez mais mutável à conjuntura social e económica.
Os mais de 500 estudantes de mestrado que agora ingressaram no IPCA reforçam, assim, uma Comunidade Académica que ultrapassa já os 7000 estudantes, neste ano letivo de 2023-2034.
A sessão foi transmitida em direto na página de facebook do IPCA.
 
Ana Reis
Gabinete de Comunicação e Imagem (GCI)

CARTÕES DÁ DO PROJECTO SOLIDÁRIO “PRESENTES À MESA” DA MISSÃO CONTINENTE CONTINUAM A APOIAR FAMILIAS


Cartões DÀ, do Projecto “Presentes à Mesa”, promovido na última quadra do Natal pela Missão Continente, que teve como principal objectivo, o combate à fome em Portugal, garantindo que as famílias apoiadas tivessem um contributo que lhes permitisse atenuar as suas carências alimentares, a Missão Continente que há 20 anos, trabalha no sentido de contribuir para o bem-estar da população, tem permitido à Direcção Geral da Associação de Solidariedade Social Sociedade Columbófila Cantanhedense, atenuar algumas dificuldades das famílias que vai acompanhando diariamente.
Tendo em conta a abertura do ano lectivo, que normalmente acarreta mais algumas despesas nos orçamentos familiares, para atenuar essas dificuldades, foram distribuídos mais alguns cartões DÀ, permitindo dessa forma, às familias a aquisição de bens nas lojas Continente Modelo.
Esta campanha, que teve o seu epicentro de novembro a janeiro de 2023, na loja Continente Modelo, sedeada no Chão do Conde, na cidade de Cantanhede graças ao generoso contributo dos seus clientes, possibilitou a oferta de cartões DÁ, no valor de 1.625,00€ e que é “rigorosamente” e sem desvios, distribuído pelas famílias que a Sociedade Columbófila apoia diariamente e que permite alguma autonomia no acto de compra.
Este projecto da Missão Continente Modelo, levado a cabo na última quadra do natal, angariou 1.157.380,00€, (Um milhão cento e cinquenta e sete mil trezentos e oitenta euros), em que 50% deste valor foi doado à Rede Alimentar Contra a Fome e os restantes 50% foram distribuídos, por 330 instituições, de todo o país, fruto da forte ligação que a insígnia mantém com todos os clientes, parceiros e instituições de Portugal.