domingo, 22 de julho de 2018

S. Brás de Alportel recebe mais uma Feira da Serra

São Brás de Alportel vai receber, entre os dias 26 e 29 de julho (quinta-feira a domingo), mais uma edição da Feira da Serra. Este ano, a ‘convidada especial’ vai ser a alfarroba, um dos produtos endógenos do Algarve com passado e futuro, que promete surpreender os visitantes.
Em 2018, a Feira da Serra conta com 18 espaços temáticos: o renovado Sítio da Alfarroba, a Aldeia Serrana, os Encontros de Sabores e de Ofícios, o Picadeiro, o Sítio dos Animais, o Sítio dos Curiosos, a Praça do Município, os palcos Principal, Sonoridades e Sabores, o espaço “o Mercado vai à Feira”, o Sítio do Vinho, os Jardins da Serra e do Barrocal, a Praça da Diversão, o Espaço “Visit São Brás de Alportel” e ainda a novíssima “Street Area”.
A música também marca presença, com as atuações de alguns dos nomes de topo do panorama musical do país. No dia 26, o palco Principal recebe Matias Damásio. Segue-se, na sexta-feira, dia 27, a atuação da fadista Raquel Tavares, enquanto que no sábado, dia 28, a ‘banda sonora’ musical fica por conta de Miguel Gameiro. Destaque, também, nesse dia, para a realização de mais uma edição do desfile São Brás Fashion. No domingo, o habitual tributo à música portuguesa acontece com um momento protagonizado por Fernando Pereira.
Na sessão de apresentação do evento, o presidente da Câmara local, Vítor Gierreiro, garantiu que “para nós, a Feira da Serra é uma aposta ganha na promoção turística do concelho e na dinamização da economia local”. O autarca encara este evento como “um investimento fundamental na dinamização económica do concelho com retorno direto para todos os participantes e indireto para toda a economia local, não apenas no decurso do certame, mas todo o ano”.
Fonte: oalgarve

Produção agrícola cresce 6,5%

O Valor Acrescentado Bruto (VAB) da Agricultura cresceu 6,5%, em termos nominais, em 2017, após uma redução de 1,5% em 2016, revela o Instituto Nacional de Estatísticas (INE).
De acordo com aquele organismo, esta variação “reflete fundamentalmente o acréscimo de 4,4% na produção do ramo agrícola (-2,4% em 2016), em resultado de um acréscimo em volume (+3,8%) e da estabilização dos preços base (+0,6%). O consumo intermédio registou um acréscimo de 3,1%”.
No ano agrícola 2016/2017 “os pomares apresentaram excelentes produções, com registos recordes de maçã, cereja, kiwi, laranja e amêndoa”.
Destaque, também, para a produção de azeite que ultrapassou 1,47 milhões de hectolitros, correspondendo à campanha mais produtiva desde que se dispõe de registos sistemáticos.
Fonte: oalgarve

Transporte urbano custa mais de um milhão de euros por ano

A Câmara Municipal de Lagos está disposta a pagar uma verba que pode chegar aos 3.362.517,20 € para garantir o funcionamento do serviço de transporte urbana A ONDA ao longo dos próximos 3 anos (2019 a 2021).A decisão foi tomada na última reunião do seu executivo, pelo que a autarquia vai agora avançar com o respetivo concurso público.
A empresa que for escolhida fica com a responsabilidade de manter em pleno funcionamento as linhas e circuitos atualmente existentes, que cobrem todas as freguesias e núcleos urbanos do concelho.
O sistema de transportes urbanos de Lagos foi criado em 2008 e era, inicialmente, dotado de seis linhas, número que foi aumentando até perfazer as atuais 10.
Segundo informações da autarquia, este serviço de transporte é utilizado por uma média anual de 630 mil passageiros, representando um custo de 1,7€ por passageiro, garantindo o Município um nível de cobertura dos custos na ordem dos 43 a 44% (nos últimos anos de exploração).
Fonte: oalgarve

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Fotorreportagem da Excursão da ADASCA 2018 | Sobre o Jardim do Paço Episcopal em Castelo Branco


Vídeo do almoço no Restaurante O Fontela






O Jardim do Paço Episcopal é um dos exemplos mais originais do Barroco em Portugal.
O Jardim do Paço Episcopal de Castelo Branco revela-se como um dos mais originais exemplares do barroco em Portugal. (5 418 m2)
Foi o Bispo da Guarda, D. João de Mendonça (1711-1736) que encomendou e provavelmente orientou as obras do Jardim. Este formoso jardim barroco, em forma rectangular, é dominado por balcões e varandas com guardas de ferro e balaústres de cantaria. Dispõe de cinco lagos, com bordos trabalhados, nos quais estão montados jogos de água.
Em termos formais o Jardim divide-se em quatro sítios diferentes, mas ligados por diversos pontos de articulação: a entrada, o patamar do buxo, o Jardim Alagado e o Plano Superior.
A Entrada actual do jardim faz-se pelo R. Bartolomeu da Costa desde 1936. O desenho obedeceu ao espírito do lugar, quer no que diz respeito aos Canteiros quer à Escadaria monumental que conduz ao Plano Superior
O patamar do Buxo tem planta rectangular, constitui o patamar principal do jardim e divide-se em 24 talhões limitados por sebes de buxo. É aqui que se encontram, numa alusão às 5 chagas de Cristo, cinco lagos com repuxos.
É aqui também que se encontra a Escadaria dos Reis, repuxos e jogos de água surpreendentes. Por entre canteiros de buxo de fino recorte, erguem-se simbólicas estátuas de granito, em que se destacam os Novíssimos do Homem, Quatro Virtudes Cardeais, as Três Virtudes Teologais, os Signos do Zodíaco, as Partes do Mundo, as Quatro Estações do Ano, o Fogo e a Caça. Dispostos à maneira de escadório, acham-se representados os Apóstolos e os Reis de Portugal até D. José I.
O Jardim alagado contíguo ao anterior. Parece emergir de um lago.
É pela escadaria do lado poente que se chega ao patamar superior do Jardim onde se encontram estátuas alusivas ao Antigo Testamento e à simbologia da água como elemento purificador.

Fonte: http://www.centerofportugal.com/pt/jardins-do-paco-episcopal/

Comentário: Parabéns ao Restaurante "O Fontela", na pessoa da Senhora Filomena pela forma como serviu os excursionistas da ADASCA. Asseio, qualidade, rapidez, educação, sempre atentos às necessidades. Até um dia.
Também uma palavra de reconhecimento público ao motorista do autocarro, Sr. Luis (Transdev) pelo seu profissionalismo, a confiança que transmitiu com uma condução segura aos excursionistas. 
Esperamos que a Transdev tenha em conta as qualidades deste profissional.

J. Carlos 

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Excursão da ADASCA 2018 | Síntese da História sobre a Aldeia de Monsanto


Vídeo do almoço no Restaurante O Fontela em Monfortinho

Autocarro da Transdev no momento de partida até à Aldeia de Monsanto, dando cumprimento a mais uma actividade da ADASCA, desinada excursão anual 2018



Monsanto avista-se na encosta de uma grande derrapagem escarpada, designada de o Pelourinho de Monsanto (Mons Sanctus). Situa-se a nordeste de Guarda e irrompe repentinamente do campo. No ponto mais alto, o seu pico atinge os 100 metros. A presença humana neste local data desde a era de Dom Afonso Henriques. A arqueologia diz-nos que o local foi habitado pelos bárbaros, no sopé do monte. Também existem vestígios da passagem visigótica e árabe. Os mouros seriam derrotados por Dom Afonso Henriques[6]. Em 1165, o lugar de Monsanto foi doado ao rei de Portugal que, sob orientações de Gualdim Pais, mandou construir o Castelo de Monsanto. O foral foi concedido pela primeira vez em 1174 pelo Rei de Portugal e rectificado, sucessivamente, por Dom Sancho I (em 1190) e Dom Afonso II (em 1217).
Foi Dom Sancho I quem repovoou e reedificou a fortaleza que, entretanto, fora destruída nas lutas contra o Reino de Leão. Seriam novamente reparadas, um século mais tarde, pelos Cavaleiros Templários.
Em 1308, o rei Dom Dinis deu Carta de Feira. Em 1510, seria o rei Dom Manuel I a entregar de novo foral e concedendo à aldeia a categoria de vila.
Em meados do século XVIILuis de Haro y Guzmán (ministro de Filipe IV de Espanha), tenta cercar Monsanto, mas sem sucesso. No século XVIII, o Duque de Berwick também cerca Monsanto, mas o exército português, comandado pelo Marquês das Minas, derrota o invasor nas difíceis escarpas que se erguem até ao castelo. Monsanto foi sede de concelho no período 1758-1853. Em 1815 um grave acidente, provocado por um raio, destruiu o seu castelo medieval, pela explosão do paiol de munições.[7]
Em 1938, ganhou o título de "Aldeia mais portuguesa de Portugal", exibindo o Galo de Prata, troféu da autoria de Abel Pereira da Silva, cuja réplica permanece até hoje no cimo da Torre do Relógio ou de Lucano.[6] Um pouco por toda a parte, foram depois colocadas réplicas do Galo de Prata, quer em igrejas, torres ou outros monumentos de todo o país.

Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Monsanto_(Idanha-a-Nova)