sexta-feira, 19 de fevereiro de 2016

Vive la entrega de los Oscars al máximo, ¡sólo con Windows 10!



by Yesica Flores

Se acerca la 88ava entrega de premios de la  Academia de las Artes y Ciencias Cinematográficas, que reconocerán a las mejores películas, junto con  actores, producción y elementos que dan forma a estas producciones estrenadas durante el año pasado. Sabemos que quieres estar enterado de lo que ocurra esa noche, por lo que te recomendamos usar las siguientes aplicaciones que harán que disfrutes este gran evento.

¡Renace tus conocimientos cinéfilos con esta aplicación! Gracias a la Internet Movie Data Base (IMDB) tendrás acceso a todos los datos de la película que desees, ya que su funcionamiento es similar al de una enciclopedia, por lo que podrás encontrar datos curiosos, fichas técnicas, perfiles de actores, y un sinfín de herramientas para que sepas todos los detalles y puedas compartirlos con tus amigos.
Con IMDB, tendrás todo el conocimiento del cine en tu dispositivo. Úsalo sabiamente.
Si disfrutar un gran evento quieres, preparar ricos alimentos debes. Con All Recipes podrás revisar una siempre creciente lista de recetas con las que podrás preparar la botana ideal para pasarla increíble con tus amigos, con más de 50,000 recetas ordenadas por ingrediente, tipo de platillo y preferencias alimenticias, siempre encontrarás una gran opción para saciar ese antojo que te carcome con fuerza.
Con esta aplicación, evitarás que te dé el despertar del antojo.

Si has pensado que llevas a un cineasta dentro, ¿porqué no se lo demuestras al mundo? ConWindows Movie Maker podrás grabar, editar y producir tus videos con herramientas muy fáciles de utilizar, podrás cargar y guardar videos directamente desde tu tarjeta SD, manipular el enfoque, la exposición y el balance de blancos, escoger las fuentes, manipular los níveles de audio, combinar pistas, hacer transiciones de audio, además, tendrás la oportunidad de subir tu obra a Youtube o a Instagram.
Con esta aplicación, podrías ser el próximo Tarantino, explota tu potencial.
En Internet las noticias corren tan rápido cómo pólvora encendida, que no se te escape nada de información, con Twitter podrás  estar  enterado en tiempo real de los pormenores que ocurren en los eventos más populares. Por tanto, para que viajes tranquilamente en esta carretera te recomendamos esta aplicación que te va a permitir estar al tanto de lo que se dice tanto dentro como fuera del evento, sabrás con claridad los puntos de vista de los actores, directores, y hasta de la academia, cuando compartan sus mensajes por esta plataforma, por lo que sabrás en el momento en que digan algo, y puedas ser testigo de los ganadores de esta ceremonia.
Aquí podrás estar al tanto de la alfombra roja y lo que lleven puesto los nominados si sigues a:@EonlineLatino @VanityFairMX, @TNTLA y a @CosmopMexico, por nombrar algunos.
Pero, si quieres estar enterado de la última información apenas vaya sucediendo, te recomendamos ABC News, ya que este medio tendrá una  cobertura constante de todo lo que esté ocurriendo dentro y fuera de la ceremonia, con lo que tendrás puntos de vista expertos de moda, cine, música, los cuales comentaran en tiempo real sobre el desarrollo de la entrega de estos premios tan relevantes para la industría fílmica.
¿Sabes qué es más emocionante que ver la ceremonia de los Oscars en vivo? Presenciarla en primera persona, gracias al streaming que ofrece Periscope. Esta aplicación nos permitirá ver transmisiones que usuarios como tu o como yo hagan desde sus celulares a todo el mundo. Esto quiere decir que podrás ver lo que están haciendo personas en África, en Japón, e incluso en la misma ceremonia de los Oscars.
Podrás interactuar en tiempo real con las transmisiones, y estar en primera fila en este y muchos eventos.
La ceremonia de la entrega de los Oscars no tendría sentido si no vamos al cine. Esta como una forma rica de expresión tanto de ídeas como de influencias se encuentra siempre presente en las salas que se encuentran en todo el territorio nacional, con las que podremos ver las películas del momento.
Con las aplicaciones de Cinépolis y Cinemex tendrás acceso a la cartelera a nível nacional o regional, podrás revisar horarios, comprar boletos por anticipado, enterarte de funciones especiales, eventos, escoger tu asiento para las funciones, y sobre todo, estar siempre enterado de lo último que ocurre dentro del séptimo arte.
Yesica Flores | febrero 19, 2016 en 3:19 pm | Etiquetas: Oscars | Categorías: Apps | URL: http://wp.me/p5cUp9-UF

Macroscópio – A guerra dos Costas e o que isso pode custar a Portugal

Macroscópio

Por José Manuel Fernandes, Publisher
Boa noite!


O choque entre o primeiro-ministro, António Costa, e o governador do Banco de Portugal, Carlos Costa, ganhou esta semana uma dimensão inusitada com o chefe do Governo a criticar abertamente a actuação do Banco de Portugal. O presidente do PS secundou-o e os partidos mais à esquerdaforam ainda mais longe, pedindo a demissão do responsável do BdeP.

Acontece porém que, no quadro das regras da zona euro, não só está garantida a independência do banco central, como um dos mecanismos que a assegura é a impossibilidade de demitir o seu governador com base em critérios políticos. É isso mesmo que se explicava, com detalhe, num especial do Observador editado ao final do dia de ontem: E não se pode demiti-lo? É muito difícil.Nesse texto não só se lembravam as regras em vigor nos países do euro como se recordavam choques anteriores entre Carlos Costa e a actual maioria e, também, o desconforto que o estatuto independente dos banqueiros centrais muitas vezes causa nos governos. E recordava-se um caso limite, o da Grécia, ou o do que esteve quase a acontecer na Grécia: “Vários membros do Syriza, liderados pelo ex-ministro da Energia, Panayotos Lafazanis, reuniram-se em Atenas a 14 de julho de 2015, poucas horas depois do acordo assinado por Alexis Tsipras, primeiro-ministro da Grécia. Em conjunto, desenharam um plano para tirar a Grécia da zona euro que passava por colocar o governador do banco central, Yannis Stournaras, atrás das grades e pedir ajuda a Moscovo. A decisão extrema seria concretizada no caso de o responsável pela instituição se opor a uma tomada de controlo do banco central grego e aos planos dos elementos mais radicais do partido que lidera o poder em Atenas.”

Francisco Sarsfield Cabral reforçou hoje a ideia de que os políticos têm, por regra, uma má relação com a independência dos banqueiros centrais na sua coluna na Rádio Renascença,Costa contra Costa, um texto onde faz um paralelo pouco simpático para o nosso primeiro-ministro: “Desde que se tornaram independentes do poder político, para evitar facilidades monetárias em tempo de campanha eleitoral, os bancos centrais têm sido alvo de críticas de governantes. As mais violentas, como as recentes de A. Costa, procedem de autocratas semi-democráticos, como o chefe do governo da Hungria ou o Presidente da Turquia.”

Claro que o choque entre o governo e Carlos Costa parece longe de assumir as proporções destes países, mas a verdade é que a maioria dos textos de análise hoje editados, mesmo podendo ser críticos da actuação do governador, mostram sobretudo inquietação com o mal que pode fazer a Portugal a percepção de que um governo pode violar o estatuto de independência do banco central.

Mas há excepções e é por elas que começamos. São as dos que pedem abertamente a demissão de Carlos Costa. Fazem-no Raul Vaz no Diário Económico – Até quando, meus senhores? – e Pedro Sousa Carvalho no Público - Demita-se, sr. governador. Para este último “António Costa faz bem em barafustar e em confrontar o Banco de Portugal com as suas próprias incongruências. Afinal, não foi o próprio Banco de Portugal que obrigou o BES a fazer uma provisão de 700 milhões de euros para reembolsar esses investidores do papel comercial? Isso não criou uma expectativa de reembolso? E agora lava as mãos como o senhor da impressora?” Já para o director do DE o argumento é que “Sabendo que o primeiro-ministro o fez de forma pensada, consciente e, por objectivo, consequente, não há mais tempo para fazer de conta. Das duas, uma: ou o governador rasga a sua condição de inamovível e bate com a porta, ou o Governo se cala para sempre. Não sendo plausível que António Costa recue ou trema no seu propósito, restará a Carlos Costa reconhecer que não tem condições objectivas para continuar no cargo. A bem do interesse nacional.”

Numa posição que podemos considerar intermédia encontramos análises como a de António José Teixeira, no Expresso, em A irresponsabilidade e a responsabilidade de Carlos Costa(paywall), na qual se considera que o mal começou quando o governador aceitou ser reconduzido sabendo que uma boa parte do país político – toda a esquerda e também aquele que viria a ser eleito Presidente da República – se opunha à sua continuação no cargo. Mas mesmo considerando que “a sua voz e autoridade ficam diminuídas quando sofre uma contestação política e institucional ao mais alto nível no seu país”, este comentador acrescenta que “a saída tardia de Carlos Costa do Banco de Portugal não será um bom serviço a Portugal. Parece contraditório, mas não é. A sua demissão teria decerto efeitos perversos para a credibilidade do país num tempo de grande volatilidade, instabilidade e desconfiança. Não faltariam vozes internas e externas a clamar por um qualquer atentado à independência do banco central português. Já nos chegam os que todos os dias agitam o susto dos investidores...”

É precisamente este último ponto que é mais valorizado noutras colunas de opinião, sendo que algumas são especialmente duras na crítica à forma como António Costa abriu esta guerra e criou a percepção de que quer forçar Carlos Costa à demissão. Alguns desses textos são bastante duros, como o de Henrique Monteiro, também no Expresso, que em Costa, os lesados do BES e Costa(paywall) considera que “O ataque a Carlos Costa – aliás nomeado pelo governo Sócrates e reafirmado pelo de Passos Coelho –, sendo um ataque político é, como têm sido os do Bloco de Esquerda, sobretudo, um ataque cobarde, pois sabem que os reguladores não podem defender-se de forma semelhante. É um ataque que aponta a mira para o Banco de Portugal e isenta os malfeitores que no BES enganaram os lesados.”

Eu próprio escrevi um texto também muito crítico no Observador – Eles comem tudo. E sempre foi assim. – onde considerei que as motivações do primeiro-ministro pouco tinham a ver com a situação dos lesados do BES, antes que estes estavam a ser usados para forçar a saída do governador por forma a colocar no seu lugar “alguém a seu gosto”. Eis um dos argumentos: “Não é um desejo de hoje, nem um desejo derivado do caso Banif ou mesmo do processo do BES: desde 2011 que o PS não deixa Carlos Costa em paz porque nunca lhe perdoou ter estado do lado de Teixeira dos Santos quando este forçou José Sócrates a chamar a troika. Não é ontem, nem de anteontem, a hostilidade do PS sempre que Carlos Costa comparece no Parlamento, não é de agora a grosseria com que o trata: a diferença é que antes a má criação ficava por conta de João Galamba e circunscrevia-se às audições na comissão parlamentar e agora passou a ser também assumida pelo primeiro-ministro e pelo líder da bancada socialista, Carlos César.”

António Costa, o jornalista, também foi bastante assertivo no Diário Económico, em Os lesados... de Costa: “António Costa fez dois ataques duros ao governador do Banco de Portugal em menos de 24 horas, criticou a sua irresponsabilidade no caso dos lesados do BES, mas o próprio primeiro-ministro recorda-nos que não pode demitir Carlos Costa, por causa do seu estatuto de independência. Se é assim, o que quer Costa, o líder do Governo? Ganhar eleições, porque estão aí a chegar.”

Há contudo muitos riscos numa estratégia que seja determinada por cálculos políticos de curto prazo, pois a situação de Portugal é frágil e a sua imagem externa começa a tornar-se ainda mais frágil de dia para dia. Isso mesmo recorda Helena Garrido no Jornal de Negócios, em O vale-tudo na guerra dos Costas, quando escreve, por exemplo, que “Nesta guerra do Governo contra o Banco de Portugal corremos o risco de atirar mais lenha para a fogueira da desconfiança. Agora não apenas internacional, mas também nacional.” Nessa sua análise também recorda que “A hostilidade entre o PS e o governador remonta à era de José Sócrates, quando se pediu ajuda externa” e que “O caso BES fez com que muita gente com poder real perdesse dinheiro (e poder)”. As conclusões ficam a cargo do leitor.

Regresso ao Observador para referir o ponto de vista de Paulo Ferreira, Se não o podes demitir, atira-te a ele, que sendo muito duro para com Carlos Costa – “Continuo sem entender qual é o projecto do governador para a instituição e a forma atabalhoada como foi gerida a queda do Banif só reforçou a ideia que a supervisão continua a não funcionar como se devia esperar” – entende que o mais grave é a acção de “bullying” a que estamos a assistir: “entre as críticas com base numa auditoria externa, que se espera ser um trabalho sério e sustentado, e a bravata aberta pelo governo a propósito de factos que ninguém conhece vai um mundo de diferenças. Num caso estamos a contribuir para o reforço e dignificação das instituições e no outro a fragilizá-las irresponsavelmente. É muito preocupante que o Governo não distinga uma coisa da outra.”

Para terminar, apenas uma referência a um post de Vital Moreira no Causa Nossa, Jogada arriscada, onde o antigo eurodeputado socialista considera que “É óbvio que o Governo pode tentar forçar Carlos Costa a demitir-se, mas os custos "reputacionais" dessa operação arriscada de politização do BP poderiam revelar-seexcessivamente onerosos para a necessária estabilidade e credibilidade do sistema nacional de supervisão bancária.”

Não quero porém despedir-me sem varia um pouco mais as sugestões até porque estamos à entrada de um fim-de-semana. Trago por isso mais duas, indo a primeira para o texto de hoje de Francisco Teixeira da Mota no Público, “Mas as crianças, Senhor. Porque lhes dais tanta dor? Porque padecem assim ?”, onde o advogado se refere a alguns casos recentes e nota: “É por demais evidente que, se há um notório risco de vida ou de lesões graves de menores, naturalmente incapazes de se defenderem das agressões vividas dentro da família, o Estado tem de intervir para os proteger. Mas há muitas situações – naturalmente, a maior parte – em que as “coisas” não são a preto e branco e em que o cinzento preenche grande parte do quadro. São esses casos que temos de clarificar em termos e regras e protocolos.”

A outra sugestão vai para uma reportagem do Observador que vos pode ter passado despercebida e que me pareceu especialmente interessante e original: Os gatos ainda esperam por Mário Cesariny. Nela Rita Cipriano conta uma história tão surrealista como surrealista era Cesariny: as andanças em torno da sua sua herança e do jazigo onde devia repousar, mas ainda não repousa, no lisboeta Cemitério dos Prazeres. Para já, como notou, “os gatos continuam a guardar aquela que deveria ser a última morada de Mário Cesariny. Deitados ao sol, observam indiferentes a passagem dos estranhos. É como se continuassem à espera.” Os gatos, sim, talvez porque “O Mário gostava muito de gatos.”

E por hoje é tudo. Tenham um bom fim-de-semana, nós continuaremos por aqui a seguir as últimas notícias (como as do impasse que se mantém, no momento em que escrevo, no Conselho Europeu), e o Macroscópio regressa na segunda. Até já.

 
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Não Sufoque A Criança Que Existem Em Você!

sábado, 17 de janeiro de 2015


Quando você faz um desejo
na direção de uma estrela
Não faz diferença quem você é;
Qualquer coisa que o
seu coração deseje
Irá se tornar realidade;
Se seu coração está nos
seus sonhos,
Nenhum pedido é extremo;
Quando você faz um desejo
na direção de uma estrela,
Como sonhadores fazem
O destino é amável;
Ela traz para aquele que ama,
A doce satisfação de seus
segredos de amor;
Oh, como um barco fora do azul,
O destino caminha e vê o
que você desejou;
Quando você faz um desejo
na direção de uma estrela,
Seus sonhos se tornam realidade;
Se seu coração está nos seus sonhos
Nenhum pedido é extremo,
Quando você deseja uma
estrela lá de cima;
Como sonhadores fazem
Woah, quando você faz um
desejo na direção de uma estrela,
Seus sonhos se tornam realidade... mmm...
(When You Wish Upon A Star,
Tema central da trilha sonora do filme Pinóquio)
                           Pense bem... Quem criou e escreveu todas as histórias infantis que conhecemos que não tenha sido um ADULTO?
                        Não só escrever fantasias “infantis”, mas todo adulto tem condições de, quando, em idade avançada, desenvolver um“pensamento muito bom”, e assim, “explodindo” sua criatividade, concretizar seus desejos, imaginados quando criança.
                              A criatividade do adulto, portanto, não é pensada racionalmente senão o resultado do mais puro, sincero e inocente desejo de criança que o indivíduo armazenou em seu inconsciente, externada na idade madura.
                          Quem, de fato, tem os mais puros e sinceros pensamentos que não as crianças? Quem nada teme e se lança em realizar todo e qualquer instinto que emerge em determinado momento, que não uma criança?
                            Em outro giro, quem é que freia esses instintos naturais dos infantes que não seja o adulto? Um adulto que no transcorrer da própria vida acondicionou em seu subconsciente toda sensação de medo e negação que outro lhe apresentou quando aquele era criança?
                       MEDO... Sentimento que pode gerar inúmeras reações. Quanto mais um adulto alimentar esse sentir em uma criança, menos chances ela terá de se tornar um adulto criativo e produtivo. O adulto sabe que o ser humano não pode voar. Mas um dia, quando era criança, se um adulto, ao invés de lhe impingir medo e meras repreensões, lhe ensinou que um ser humano não pode se lançar das alturas como uma ave, mas pode sonhar e “viajar” até onde pretenda, essa criança, quando adulto, se transformará em um ser humano rico em gerar e aproveitar oportunidades. Uma máquina de realizar desejos!
                        Mas... O que vemos normal e comumente? Adultos “travados”, “revoltados” com os adultos com os quais mantiveram contato enquanto crianças e consigo próprios; adultos cheios de temores e medos que os impedem de “voar”, sentimentos esses que, sem pejos, repassam aos filhos, netos, bisnetos e demais crianças com as quais mantém contato.
                        No entanto, não precisa ser assim porque todo adulto mantém dentro de si os mesmos sentimentos que tinha enquanto criança, cujas sinapses podem ter sido aplacadas por um adulto, mas não dizimadas. As sinapses que são feitas ao longo dos primeiros anos de vida, se por um motivo ou outro são “atacadas” por um desajeitado adulto, mais à frente elas podem ser restabelecidas se o indivíduo assim o desejar.
                              Os sonhos de uma criança podem não ser realizados na tenra idade porque os conhecimentos necessários a tanto ainda não foram apreendidos, porém, a partir dos conhecimentos científicos que possa haurir ao longo de sua frequência escolar, do primário à academia, aprendendo regras e teorias científicas, pode, quando adulto, concretizar aqueles sonhos de infância e assim... Voilá... “uma estrela satisfez o desejo externado”!
                             Quando criança temos a plena capacidade de sonhar e quando adulto a de realizá-los porque as células são as menores unidades pensantes do organismo humano, por isso mesmo é que não podemos dissociar o que se institucionalizou chamar de CRIANÇA do que também costumamos chamar de ADULTO!
                                 Os adultos que não sonham não vivem e, em não vivendo, se ocupam em destruir os que lhe rodeiam.
Assim... NUNCA MATE A SUA CRIANÇA INTERIOR!

 
Entendimentos & Compreensões
Dos Pensamentos e Diálogos com  
Minha admiradíssima amiga
Regilene Santos do Nascimento
Especialista Jurídica
Brasília  -  DF.

“Quatro Pernas, Assento e Encosto...!”

sábado, 3 de janeiro de 2015

#PensarNaoDoi:


 “... O valor que damos ao infortúnio é tão grande
que,  se dizemos a alguém “Como você é feliz!”,
em geral somos contestados...!”
Nietzsche
           Uma pessoa cruel, odiosa, invejosa, egoísta e deficiente. Cheia de defeitos, fragilidades e sofrimentos. Qualquer um que convive com um ser humano assim reconhece tais características. São evidências inegáveis de quem observa os sentimentos mais cruéis da pessoa. Impossível evitar, elementos emergem de maneira tão óbvia que qualquer desconfiança pode corromper a realidade, vertigem existencial e alienação.
          Vivemos em eterna disfunção, reconhecemos toda forma de maldade das pessoas. Como Sartre alertava, “o inferno são os outros”. Eles nos cercam, nos oprimem e nos iludimos acreditando que tudo que podemos fazer para nos defender é ignorar, fugir e evitar, não só a maldade, mas todo sofrimento que dela decorre. Ou seja, a maldade faz sofrer, portanto, evite sofrer, “fuja da dor”. O ódio, a inveja, o egoísmo, os defeitos de caráter sempre vão trazer tristeza, dor e devem ser evitados a todo custo.
          Sentimentos presentes o tempo todo, sem folga. De forma impiedosa estamos vulneráveis a uma avalanche de sofrimentos desagradáveis, sem pedir licença invadem nossa consciência a cada acontecimento da vida. Quando menos se espera, a maldade aparece sempre ardilosa, atenta e mostra a face mais cruel do ser humano.
 
           Conscientemente vislumbramos o sofrimento, observamos a pessoa e vimos tudo que entendemos ser defeitos de caráter, tudo que pode impingir sofrimento e dor. A consciência é a visão moldada pelos sentimentos que permitimos. Como queria Kant, uma cadeira é só aquilo que a cabeça elabora pela visão consciente. Podendo até não ser uma cadeira, depende muito mais do que realmente nos é permitido observar de algo com quatro pernas, assento e encosto. Algo como um cachorro sendo empurrado num carrinho de bebê, tudo presente, quatro pernas, assento e um encosto (no caso, quem empurra o carrinho).
          Pronto, você é daqueles simpáticos à ideia de cachorros sendo empurrado, em carrinhos de bebê, o ódio já deu as caras, mas calma, observe que vai crescer ainda mais. Caso lesse que os que empurram os carrinhos são escravos do medo e ficam submissos a um ser quadrúpede para preencher uma insignificância cósmica que a vaidade impede de enfrentar. Aí sim, a vontade de matar o autor destas linhas já está tomando conta dos pensamentos e toda a incrível capacidade inventiva do ser humano só trabalharia com as formas criativas de sofrimento possíveis direcionadas ao ora escriba.
          As acusações são verdadeiras, tanto para o autor, quanto para os sentimentos que dominam a pessoa dócil dona do cãozinho querido. Os sentimentos são mesmos, os desejos idem, uma por consciência das palavras escolhidas (sarcasmo), outra por ver na crítica um motivo justo de tal sentimento diante de um animal indefeso. Mas os sentimentos são idênticos? Quem mesmo é a pessoa cruel, odiosa, invejosa, egoísta e deficiente? Qual delas passa a desejar (algumas vezes até agir) o mal real da outra pessoa? Uma observa e critica com idéias, a outra, em nome de uma “tolerância” contraditória e pervertida, quer matar.

          “Os inferno são os outros”, expressão máxima da ironia. Longe dos crentes em um mundo legal e uma vida alegre. O mundo real nos obriga a optar entre viver ignorando os sentimentos mais naturais da espécie, alienado da natureza cruel e predatória do ser humano que coabita na mesma estrutura biológica da gratidão e generosidade; negando os próprios defeitos para defender a vaidade do ego, indefeso, orgulhoso e medroso, em nome da “felicidade geral da nação” e reconhecer, verdadeiramente. toda extensão da maldade também presente em mim, em você e todas as pessoas. Por coerência intelectual, a segunda opção é a única viável, talvez Sartre deva ser lido, “o inferno sou eu, nos outros”. Pelo menos seria mais sincero à espécie.
                  No final das contas, as pessoas só tem um elemento em comum, o erro. A partir dele as escolhas são tomadas, para o bem e para o mal. Admitir que ele exista, de forma crua e dura, por ação ou omissão própria, dói, fere na alma, mas é o primeiro passo, fundamental, essencial, a contradição necessária, seja para evolução, seja para a confirmação de algo.
             Para uns, a dor no orgulho é maior, a vaidade impede responsabilizar-se pelo próprio sofrimento. Para outros, catalogar equívocos durante a história é forma de aprendizagem. Talvez a única capaz de enfrentar realmente o sofrimento, identificando a causa para descobrir, quase nem sempre o correto, mas nem que seja pelo menos mais uma das várias formas erradas já tentadas, pode ser o suficiente para o crescimento.
              Existe uma grande diferença entre o ódio mortal que se lança contra a crítica ao cachorrinho sendo empurrado em carrinho de bebê e a critica em si. Geralmente quem critica, tolera a discordância de idéias e a considera essencial para seu crescimento.
              Diferença que distancia quem critica, do desejo de morte aos praticantes de tais passeios, a eles existe um obstáculo intransponível chamado tolerância. Algo que o discurso geral de “coletividade harmônica” usa para destinar seu ódio mais agressivo mais excludente,“em nome da tolerância, aquele que escrever contra deve ser preso”, “quem apresentar idéias contrárias ao governo deve ser calado”.

                   É a tolerância fundamentando a própria intolerância, tudo em nome do bem, de um“mundo melhor”. Bom, talvez esteja chegando a hora e esse “mundo melhor” seja visto um eco vazio de uma massa sem identidade. Um conjunto disforme de seres humanos autointitulados de bondosos, mas que não tolera que sejamos contra a liberação de drogas. De seres humanos que ignoram os próprios defeitos, vivem em eterna alegria “do bem”, queridos e se sofrem, são vítimas, os culpados estão lá do outro lado, afinal, “o inferno são os outros”.
                Ignorar que temos carências infantis, somos ridículos, mimados, vaidosos, invejosos, egoístas, odiosos e carregamos vários outros defeitos de caráter, não anula que eles existem, só revelam o medo de enfrentá-los, apesar do sofrimento. Negar a realidade cruel da natureza humana não resolve a maldade que cada um carrega. Ignorar a existência da dor é deixar de resolvê-la. O ser humano só venceu o medo de sair da caverna por conta da fome, mas primeiro ele descobriu que esse medo existia, existe muito maior hoje que a vida na caverna já torna todos, umas dondocas ingratas e reclamonas.
                 A fuga da parcela de responsabilidade pelas frustrações da vida é o que torna o ressentimento fato real, somos vítimas, carentes e culpados, mas culpamos o outro daquilo que somos indefesos, ignoramos os próprios defeitos e são eles que nos transformam em seres ainda mais insignificantes, vulneráveis e mimados. Receber um elogio pela beleza física significa mais para vaidade do que um livro terminado, afinal, exigiu reconhecimento externo para suprir o que está vazio por dentro.

 
 A vida é sofrida, erramos de forma infinita até encontrarmos uma forma correta. Por natureza nascemos com a certeza da morte, somos derrotados pelo próprio corpo diariamente, que ameaça parar a qualquer instante, mas é justamente a consciência plena da derrota permanente que faz cada pequena conquista uma verdadeira vitória. Abrir os olhos toda manhã é uma vitória, sair da cama é uma vitória, dar e receber um bom dia é uma vitória, respirar é uma vitória. No meio de tanto sofrimento, cada instante nos oferece uma chance de acumular mais uma vitória. A vida não dá folga nunca, baixar a guarda é impossível, o inimigo está 24 horas, 7 dias por semana nos sabotando, por isso que cada uma dessas pequenas vitórias, cada respiração conquistada, representa uma chance única de reconhecer a dimensão do valor em cada fragmento de vitória. Somente admitindo o orgulho se pode reconhecer realmente o valor da gratidão, através do egoísmo que se aprende sobre generosidade. São os erros que nos ensinam o acerto.
                 É a consciência da derrota completa que transforma cada pequena vitória da vida em algo que realmente vale a pena no meio de tanto sofrimento. Relativizar defeitos é ignorar a natureza de espécie, negar a realidade inevitável. Por maior relevância que a obra de Immanuel Kant tenha, a realidade é que algo de que quatro pernas, assento e encosto, sempre será umacadeira, mesmo que feia, velha, fraca e inútil.
Pode pensar bastante... Não vai doer...
  
 

Entendimentos & Compreensões
Dos diálogos com Michael Nedeff Chehade
 ... dizendo-se (Idiota Intransigente)
Leituras & Pensamentos da Madrugada

Ajude a ajudar os animais - Dia 20 de Fevereiro é Dia de Amar o Animal de Estimação!




by Mira Online
Dia 20 de Fevereiro é Dia de Amar o Animal de Estimação!

A proposta vem da América e propõe que hoje mime o seu animal de estimação e lhe mostre o quanto se importa com ele.
Estima-se que aproximadamente 39% dos lares possuam pelo menos um cão, e 33% pelo menos um gato.
Contudo mais de 10000 animais são abandonados todos os anos, e por isso, o Intermarché de Mira em colaboração com a Associação "Amigos dos Animais, concelho de Mira" vão levar a cabo uma recolha de alimentos dias 20 (sábado) e 21 (Domingo) de Fevereiro para ajudar os "Patudinhos" que esta instituição acolhe.

Venha ao Intermarché de Mira este fim de semana e ajude-nos a ajudar!
Mira Online | Fevereiro 19, 2016 às 8:12 pm | Categorias: Locais | URL: http://wp.me/p5tucu-c8y

Hora de Fecho: Sozinhos em casa. Quem os protege?

Hora de fecho

As principais notícias do dia
Boa tarde!
CRIANÇAS 
Sem lei que defina normas para a supervisão das crianças, são exigidos aos pais prevenção e bom senso. Estar sozinho aumenta o risco. Nos últimos 14 anos, 109 crianças morreram na sequência de quedas.
OBITUÁRIO 
A autora de "Mataram a Cotovia" tinha 89 anos. O último de Harper Lee, "Vai e Põe uma Sentinela", foi publicado no ano passado.
TRAGÉDIA EM CAXIAS 
MP diz que a "censurabilidade" dos actos de Sónia Lima devem-se à sua qualidade de mãe, à "vulnerabilidade" das duas crianças e "inerente impossibilidade de se defenderem".
LISBOA 
Menina de 5 anos morreu após cair do 21º andar numa torre no Parque das Nações. Criança estaria sozinha em casa. Pais de nacionalidade chinesa estariam no casino na altura do acidente e foram detidos.
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA 
Prazo acabou quinta-feira. Promulgação já teve lugar embora a Presidência não tenha colocado qualquer informação sobre o assunto no site oficial.
IGREJA CATÓLICA 
O bispo emérito das Forças Armadas D. Januário Torgal Ferreira defende que o uso de contracetivos, em certos casos, é uma "obrigação moral" e pede clarificação da Igreja Católica.
CASO JOSÉ VEIGA 
O empresário controla mais de 70% dos depósitos do banco que queria comprar. Sociedade de Donald Trump recebeu transferência de conta de José Veiga no Banco Internacional de Cabo Verde.
TURISMO 
As nossas vinhas, o romance das cidades portuguesas, as praias e os recantos escondidos. Estes lugares estão a conquistar o coração das empresas de turismo. Saiba quais são na fotogaleria.
RELAÇÕES 
Ultrapassar o fim de uma relação duradoura não é fácil. Uns sofrem mas conseguem refazer a vida, outros continuam a sofrer durante anos. A forma como se encara a rejeição pode ser fundamental.
PAIS E FILHOS 
O Facebook lançou o "desafio maternidade" para incentivar mães a partilhar fotos de filhos, mas nem todas as mulheres gostaram da iniciativa. Uma utilizadora protestou e viu a sua conta ser bloqueada.
BELEZA E BEM ESTAR 
Uma empresa farmacêutica do Reino Unido andou a perguntar como seria fisicamente o homem perfeito em 18 países do mundo. As portuguesas também escolheram. Concorda?
Opinião

José Manuel Fernandes
Não, não e não: o ataque ao Governador do Banco de Portugal não tem nada a ver com os "lesados do BES". Tem sim tudo a ver com a vontade do PS de António Costa de o substituir por alguém a seu gosto.

Paulo Ferreira
Esta acção de “bullying” sobre o governador fragiliza o Banco de Portugal. É uma briga que tem mais de partidário do que de institucional e que não nos levará a um resultado melhor do que temos agora.

Alexandre Patrício Gouveia
Não temos de aceitar todas as opiniões das autoridades europeias. Qualquer outro país do euro lutaria de forma firme para impedir que 80% do seu sector bancário pertencesse a um único país estrangeiro

Miguel Tamen
Uma parte importante das nossas vidas depende daquilo que ouvimos por acaso, ou sem querer. Dava por isso jeito um verbo para ouvir sem querer, tal como há um verbo para ouvir com atenção (‘escutar").

Rui Ramos
Todos, quando teve de ser, cortaram salários e pensões; e todos, quando pôde ser, aumentaram salários e pensões. O que ninguém fez foi afrontar o Estado clientelar que é base do poder da oligarquia.
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