A
Segurança Social atribuiu cerca de 220 mil prestações de
desemprego em Setembro, deixando sem estes apoios perto de 340 mil
desempregados, de acordo com as contas feitas pela agência Lusa com
base nos últimos dados oficiais disponíveis.
O
número de desempregados que não recebe prestações de desemprego
baixou assim em termos mensais, uma vez que, em agosto, o Estado
português tinha atribuído cerca de 215 mil prestações de
desemprego, deixando sem estes apoios perto de 352 mil desempregados,
segundo os cálculos da Lusa.
De
acordo com os dados disponibilizados na página da Segurança Social
(www.seg-social.pt), em setembro existiam 220.543 beneficiários de
prestações de desemprego, mais 5.212 pessoas do que em agosto e o
equivalente a 39% do último número total de desempregados
contabilizados pelo Instituto Nacional de Estatística (estimativas
provisórias de agosto).
Os
últimos dados divulgados pelo INE, relativos a agosto,
contabilizavam um total de 561,8 mil desempregados, com a taxa de
desemprego a situar-se nos 11% (mais uma décima do que a taxa
definitiva apurada para julho).
Das
prestações contabilizadas pela Segurança Social, 115.555
referem-se a mulheres e as restantes 104.998 dizem respeito a homens.
Os
números da Segurança Social incluem o subsídio de desemprego,
subsídio social de desemprego inicial, subsídio social de
desemprego subsequente e prolongamento do subsídio social de
desemprego, prestações que atingiram em setembro o valor médio de
460,48 euros, face aos 454,30 euros registados um ano antes.
Na
área dos apoios familiares, o Instituto da Segurança Social (ISS)
anunciou que menos 55.699 crianças e jovens receberam o abono de
família em setembro comparativamente a agosto, uma quebra explicada
pela renovação da prova escolar que ocorre nesse mês.
Segundo
as estatísticas da Segurança Social, publicadas no ‘site’ do
instituto, foram processados 1.073.324 abonos de família em
setembro, o que representa uma quebra de 4,9% quando comparado com
agosto, mês em que esta prestação social foi atribuída a
1.129.134 crianças e jovens.
Comparando
com o mês homólogo de 2015, registou-se uma descida de 4,8% no
número de beneficiários, que caíram de 1.128.608 em setembro de
2015 para 1.073.324 no mês passado (menos 55.024), adiantam os dados
da Segurança Social.
Na
“Síntese de informação estatística da Segurança Social”, o
Gabinete de Estratégia e Planeamento explica que esta quebra se deve
à renovação da prova escolar que acontece no mês de setembro.
“Nos
próximos meses, com a apresentação das provas escolares, haverá
processamentos de prestações a retroagir a este mês, pelo que os
dados serão tendencialmente revistos”, refere o Gabinete de
Estratégia e Planeamento.
Lisboa
é a região do país com o maior número de abonos de família
atribuídos (216.681), seguida do Porto (210.101), Braga (96.004) e
Setúbal (84.325).
Do
total de 1.073.324 beneficiários, 527.457 são raparigas e 545.867
são rapazes, adiantam os dados da Segurança Social atualizados a 20
de outubro e que estão sujeitos a atualizações.
Os
dados indicam também que, em setembro, o número de beneficiários
com prestações por parentalidade abrangeu 34.852 pessoas, uma
subida de 3% face ao mês anterior (mais 1.013 beneficiários).
Quando
comparado com o mês homólogo de 2015, o aumento é de 4,6%, com
esta prestação a abranger mais 1.538 beneficiários.
Entre
agosto e setembro, houve mais 951 beneficiários homens a receber o
subsídio (9,5%) e mais 62 beneficiários mulheres (0,3%).
Fonte:dnoticias.pt/pais
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