sábado, 11 de janeiro de 2020

Nisa com dinâmica dádiva de sangue 2020



Uma manhã bem animada, com movimento q. b. e boa disposição. Assim se pode dizer da primeira colheita vinte vinte da Associação de Dadores Benévolos de Sangue de Portalegre (ADBSP). Nisa teve a primazia de ser palco desta dádiva, nas instalações do centro de saúde – um edifício já com 60 anos e repleto de recantos muito curiosos. Por exemplo, na cozinha antiga a associação colocou à disposição dos presentes um saboroso e elogiado bolo rei. Quanto ao novo centro de saúde cresce a olhos vistos, ali ao lado, e pode ser que em 2021 albergue já as recolhas de sangue.
Inscreveram-se em Nisa 34 voluntários, com realce para as 19 presenças do sexo feminino (55,9 %) que esteve em maioria.
As unidades de sangue total angariadas foram 31, já que nem todos puderam concretizar o enorme gesto que os levou ali naquela manhã fria e solarenga. Mas as colheitas são sempre precedidas de avaliação clínica para segurança de dadores e recetores.
Doaram sangue pela primeira vez três pessoas, entre elas duas jovens. Um dos presentes ficou a constar do Registo Português de Dadores de Medula Óssea – a maioria dos dadores já o integram.
Os incondicionais dadores, pessoal do serviço de Imunohematologia do hospital de Portalegre e membros da ADBSP convergiram para um restaurante local onde foi servido o almoço convívio. Este contou com o apoio da Câmara Municipal de Nisa.
Em janeiro
O calendário inicial das colheitas da Associação para 2020 sofreu algumas alterações, pormenor a que a ADBSP é alheia.
Das 09:00 h às 13:00 horas de sábados são quando se realizam as nossas brigadas. Em janeiro iremos estar nos bombeiros de Avis, dia 18, e no centro saúde de Castelo de Vide, sábado 25.


Enviado por José Rui Marmelo Rabaça

Religião | Cada fim de ano se parece com um Juízo

“Deus criou o tempo e o quis dividido em anos”. Na foto, o famoso Relógio Astronômico de Praga.

Conformando-nos com a disposição da Providência, vinculada ao retrospecto em cada final de ano, devemos entregar-nos, sob o olhar de Maria, à tarefa de medir, pesar e prognosticar.

Plinio Corrêa de Oliveira

Éuma praxe fazer-se um retrospecto no início de cada novo ano, e seria inútil tentar fugir a ela, por mais rotineira que pareça. Ela nasce da própria ordem natural das coisas, pois Deus criou o tempo e o quis para os homens dividido em anos. Esta duração anual, unidade sempre igual a si mesma, é admiravelmente proporcionada à extensão da existência humana e ao ritmo dos acontecimentos terrenos.

Quis a Providência que a inexorável cadência dos anos proporcionasse aos homens, nos dias que servem de ponte entre o ano velho e o ano novo, a ocasião para um exame atento de tudo quanto neles e em torno deles se foi mudando, para uma análise serena e objetiva dessas mudanças, para uma crítica dos métodos e rumos velhos, para a fixação de métodos e rumos novos, para uma reafirmação dos métodos e dos rumos que não podem nem devem mudar.

Cada fim de ano se parece, de algum modo, com um Juízo em que tudo deve ser medido, contado e pesado, para a rejeição do que foi mau, a confirmação do que foi bom, e o ingresso em uma etapa nova.

Conformando-nos com esta disposição da Providência, escrita na própria ordem natural das coisas, entreguemo-nos ainda uma vez, sob o olhar de Maria, a esta tarefa de medir, pesar e prognosticar. Prognosticar, sim. Pois habitualmente Deus não revela a ninguém o futuro, e a mente humana não recebe o dom de fazer por si mesma prognósticos infalíveis. Quis entretanto que o intelecto do homem tivesse o lume suficiente para estabelecer conjecturas prováveis, que podem servir de elemento precioso para a direção das atividades humanas. (Catolicismo, nº 97, Janeiro/1959).

ABIM
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NdR: No artigo de capa da edição deste mês da Revista Catolicismo o retrospecto de 2019 é apresentado pelo nosso colaborador Luis Dufaur. (Para fazer uma assinatura desta publicação, envie um e-mail para

InvestBraga organizou Cimeira dos Embaixadores Empresariais de Braga e Conselho Estratégico

O Altice Forum Braga recebeu hoje, dia 10 de janeiro, a Cimeira dos Embaixadores Empresariais de Braga e o Conselho Estratégico da InvestBraga. A Agência para a Dinamização Económica de Braga reuniu, da parte da manhã os embaixadores empresariais, numa iniciativa cujo objetivo passou por debater temas de interesse empresarial e económico, passando pelo desafio na captação de mais investimento e talento para a cidade e da apresentação dos resultados da Investbraga, de novos projetos para 2020 e das missões empresariais a terem lugar neste novo ano. Durante a tarde, deu-se início ao Conselho Estratégico, um fórum de discussão e aconselhamento estratégico para o desenvolvimento económico e atração de investimento do concelho de Braga.


O encontro serviu de base para o balanço da atividade da InvestBraga de 2019 e pela discussão das ações que compõem o Plano Estratégico para o Desenvolvimento Económico de Braga nos próximos anos. Foi seguido da apresentação do projeto “Human Power Hub Braga”, um novo Centro de Inovação Social de Braga instalado em Braga e a apresentação dos próximos passos do projeto “Talento” da InvestBraga.

Durante a reunião dos Embaixadores Empresariais de Braga, foram apresentados os volumes de negócios de cada unidade de negócios da InvestBraga, num total de mais de 2 milhões de euros e trezentos mil euros, com 75% % desse volume atribuído à gestão da atividade do Altice Forum Braga. Foram debatidos sugestão de temas para a 5ª semana da economia a realizar de 25 a 29 de maio, um dos eventos mais importantes da InvestBraga.

Entre os projetos estratégicos, foi também discutida, de forma incontornável, a continuação da captação de investimento em diversas áreas de negócio, que é, como referiu Ricardo Rio, presidente do Câmara Municipal de Braga e da InvesBraga, um dos desígnios do Plano Estratégico.

O objetivo destas cimeiras passa pela auscultação da opinião dos Embaixadores Empresariais de Braga na resolução e concretização dos desafios propostos em cada encontro. Pretende-se, neste propósito, que os Embaixadores Empresariais divulguem, junto daqueles com quem estabelecem contactos, sejam clientes, fornecedores ou parceiros nacionais ou internacionais, as potencialidades da Cidade, ajudando a identificar oportunidades na atração de mais investimento.

A Cimeira dos Embaixadores de Braga assume-se como um conjunto de várias reuniões promovidas pela InvestBraga, onde se pretende, para além da apresentação do balanço do ano que terminou, apresentar desafios empresariais para o novo ano.  A edição deste ano vem fortalecer este tipo de reuniões como um espaço profícuo para a recolha de contributos, apresentação de desafios e para traçar estratégias entre os intervenientes.

O Conselho Estratégico da InvestBraga, seguiu-se da parte da tarde, com a oportunidade de analisar o contexto económico atual e a realidade do concelho de Braga. Neste fórum de discussão e aconselhamento, abordou-se mais uma vez a necessidade de uma cooperação estratégica entre InvestBraga, a Câmara Municipal de Braga e os parceiros estratégicos para o desenvolvimento económico local.

Sobre a InvestBraga
A InvestBraga é a Agência para a Dinamização Económica de Braga, atua como o braço económico do município e tem como missão promover o desenvolvimento económico da região. A sua principal missão é colocar Braga no mapa do investimento, do empreendedorismo e da inovação. Através da atração de investimento e de empreendedores a agência aposta na credibilização do município enquanto parceiro de negócio junto de investidores nacionais e internacionais. A InvestBraga é a entidade gestora do Altice Forum Braga.

Sandra Oliveira

TORRES VEDRAS APOIA A CAPITAL VERDE EUROPEIA 2020

Na véspera da cerimónia de abertura da Capital Verde Europeia 2020, Torres Vedras marcou presença em várias ações do programa, que decorreram ao longo desta sexta-feira. O presidente da Câmara Municipal de Torres Vedras, Carlos Bernardes, participou nas atividades que deram forma a um dia dedicado às Capitais Verdes Europeias, e que contou com a presença do presidente da Câmara Municipal de Lisboa, Fernando Medina, e do vereador do Ambiente, Clima e Energia e Estrutura Verde da Câmara Municipal de Lisboa, José Sá Fernandes, cidade que recebe a distinção.

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As atividades, que decorreram na capital, contaram ainda com a presença da presidente da Câmara de Oslo, Marianne Borgen, cidade sueca que passará o “testemunho” a Lisboa, e do presidente da Câmara de Lahti, Pekka Timonen, cidade finlandesa que assumirá a distinção em 2021.

O dia contou com um almoço com os representantes das cidades verdes, em que participou o secretário-geral do Conselho dos Municípios e Regiões da Europa, Frédéric Vallier, assim como membros da Comissão Europeia e da respetiva Direção-Geral do Ambiente. Sublinhe-se que a refeição contou com um néctar da “Cidade Europeia do Vinho 2018”, distinção atribuída a Torres Vedras e Alenquer. Carlos Bernardes teve ainda a oportunidade de plantar uma oliveira no Jardim Amália Rodrigues.

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No dia 15 de fevereiro será a vez de Lisboa acolher a Real Embaixada Verde do Carnaval de Torres Vedras, uma comitiva do Carnaval "mais português de Portugal" que dará forma a um desfile em prol do ambiente nas ruas da capital.

A aposta de Torres Vedras no combate às alterações climáticas pautou o trabalho do Município ao longo dos últimos anos. Recorde-se que Torres Vedras foi, a par de Mollet del Vallès, a primeira cidade a receber o European Green Leaf, distinção da Comissão Europeia, em 2015.

Federação Minha Terra toma posse em Águeda


Jorge Almeida, Presidente da Câmara de Águeda, elogia trabalho desenvolvido por esta estrutura associativa que congrega 58 Associações de Desenvolvimento Local

A Minha Terra - Federação Portuguesa de Associações de Desenvolvimento Local, cujos órgãos sociais para o triénio 2020/2022 foram ontem eleitos, em Assembleia Geral, na Câmara de Águeda, tomou posse, numa cerimónia que decorreu no Salão Nobre do Município.
Esta federação congrega 58 ADL (Associações de Desenvolvimento Local) que representam, no seu conjunto, mais de 90% do território nacional e as suas capacidades de iniciativa e concretização dizem diretamente respeito a mais de 4 milhões de portugueses, habitantes em zonas rurais. A representatividade das ADL federadas valoriza as especificidades de cada território e confere autenticidade à intervenção e aos projetos nele realizados, expressando o dinamismo das forças vivas da sociedade civil rural enquanto agentes do seu próprio desenvolvimento.
A ADICES – Associação de Desenvolvimento Local, que integra cinco municípios (Águeda, Carregal do Sal, Mortágua, Santa Comba Dão e Tondela) mantém a presidência da Assembleia Geral da Minha Terra, cargo que vem desempenhando desde 2016.
No âmbito do NUT III, Águeda é um dos dois concelhos que não faz parte da GAL (Grupos de Ação Local) da região de Aveiro e Jorge Almeida, Presidente da Câmara Municipal de Águeda, afirma-se “grato pela experiência de fazer parte de uma estrutura como a ADICES”, encarando esta como “uma oportunidade de trabalhar com outros municípios do Sul e Norte, que têm realidades e sensibilidades diferentes”. O Edil salienta que “importa reforçar o papel destas estruturas”, nomeadamente ao nível do acesso a apoios, defendendo que se tratam de associações que mostram ter “capacidade de trabalhar mais próximo das populações”.
O Presidente da Câmara realçou ontem, na sessão de entrada em funções dos novos corpos sociais da Minha Terra, que Águeda “é um território que se transfigurou e mudou”, sendo uma zona do país que “está na moda”. “Águeda é um território fantástico, que tem muitas coisas boas e gostamos de as partilhar”, disse, convidando os vários elementos das ADL presentes na cerimónia de ontem a continuarem a visitar Águeda e a desfrutarem das inúmeras atividades que a têm tornado conhecida, nacional e internacionalmente.

Ana Xavier, Presidente da Federação A Minha Terra, disse querer contar com todos [os elementos das 58 ADL que compõem a federação] para o que se segue, a procura de incentivos e instrumentos financeiros para “fazer face às expetativas do nosso território”. A dirigente congratula-se pela longevidade deste movimento, que “celebra o trabalho nos territórios e resiliência técnica neles existente”, nomeadamente no combate à desertificação.

Novos corpos sociais da Minha Terra

Conselho Fiscal
Presidente – Joaquim Arsénio Batista Amado, em representação da TERRAS de DENTRO – Associação para o Desenvolvimento Integrado
Secretária – Luísa Maria Esteves Pires Pequito, em representação da CORANE – Associação para o desenvolvimento dos concelhos da Raia Nordestina
Relatora - Sandra do Rosário, em representação da IN LOCO – Desenvolvimento e Cidadania

Direção
Presidente – Ana Paula Vaz Almendra Xavier, em representação da ADRIMINHO – Associação para o Desenvolvimento Rural Integrado do Vale do Minho
Vice-Presidente – Ana Cristina Souto dos Santos de Matos Ferreira, em representação da DUECEIRA – Associação de Desenvolvimento do Ceira e Dueça
Vice-Presidente, Antonio Pombinho Costa Guilherme, em representação da A2S – Associação para o Desenvolvimento Sustentável da Região Saloia
Secretária – Aura Maria Penacho da Silva Fraga, em representação da VICENTINA – Associação para o Desenvolvimento do Sudoeste
Tesoureira – Ana Isabel Geraldes de Carvalho Cardoso Picão de Abreu, em representação da ADER – Al, Associação para o Desenvolvimento em Espaço Rural do Norte Alentejo
Vogal – José Mário Fidalgo Lopes, em representação da AD ELO – Associação de Desenvolvimento Local da Bairrada e Mondego
Vogal – José Dias de Almeida Sousa Guedes, em representação da ADER SOUSA – Associação para o Desenvolvimento Rural das Terras do Sousa
Vogal – Henrique José Maria Castro Silva, em representação da ADRAMA – Associação para o Desenvolvimento da Região Autónoma da Madeira
Vogal – Fátima da Conceição Silva Amorim, em representação da GRATER – Associação de desenvolvimento;

Assembleia Geral
Presidente – João Carlos Figueiredo Antunes, em representação da ADICES – Associação de Desenvolvimento Local
Secretária – Marta Maria de Albuquerque Alter, em representação da MONTE – Desenvolvimento Alentejo Central
Segunda Secretária - Maria Aurora Gomes Ribeiro, em representação da DESTEQUE – Associação para o Desenvolvimento da Terra Quente Transmontana.


Ansião | Centenária Feira dos Pinhões


A Centenária Feira dos Pinhões 2020 terá lugar nos dias 25 e 26 de janeiro, na Praça do Município e ruas adjacentes, em Ansião.

Paralelamente ao certame, que contará com a presença de cerca de 80 stands com produtos endógenos da sub-região de Sicó, com destaque para o pinhão, decorrerá um programa diversificado de animação cultural. 

No dia 25, haverá, no período da manhã, uma arruada pelo grupo de gaiteiros ansianenses Ca’gaita e o espetáculo de marionetas tradicional português “Teatro Dom Roberto”, na Biblioteca Municipal. O início da tarde está reservado para a Sessão de Abertura do evento, no Salão Nobre dos Paços do Concelho, onde estarão presentes figuras relevantes da política e da cultura do concelho, da região e do país. A tarde prossegue com animação de rua com os Charanga Amigos da Rambóia e, na Praça do Município, um momento de folclore com o Rancho Infantil das Serras de Ansião e o Rancho Folclórico Flores da Serra da Lagoa Parada, ambos do concelho de Ansião.

À noite, será apresentada, no Centro Cultural de Ansião, a peça de teatro “Era uma vez no futuro”, pelo Teatro Vitrine de Fafe, que dará o arranque às Jornadas Teatrais de 2020, uma iniciativa cultural da autarquia que, pelo terceiro ano consecutivo, todos os meses, no último sábado, oferece um espetáculo teatral aos ansianenses e a quem visita Ansião.
No domingo de manhã, haverá uma caminhada, integrada nos 21.ºs Jogos Desportivos do Concelho de Ansião e organizada pela Associação Cultural e Social da Lagarteira “Os Amigos”. 

A tarde ficará a cargo da TVI, com o programa “Somos Portugal”, que, além da animação que irá espalhar pelas ruas de Ansião e além-fronteiras, mostrará alguns dos ex-líbris do concelho, como o seu corpo associativo, que marcará presença num desfile em direto.

A Centenária Feira dos Pinhões, como uma das tradições seculares das gentes ansianenses, é uma marca muito forte na identidade de um povo e de uma terra ricos em saberes ancestrais e capazes de preservar os seus mais ricos usos e costumes, muitos deles ligados à mãe Natureza e aos valiosos recursos que ela oferece.

Cantanhede | Premiados Concurso Tômbola de Natal 2019



A AEC – Associação Empresarial de Cantanhede informa que decorreu hoje dia 10 de Janeiro, nas suas instalações, o sorteio dos prémios referentes à Tômbola de Natal 2019, que contou com a presença do representante do Município, Dr. Pedro Cardoso, e alguns dos representantes dos estabelecimentos comerciais aderentes.

Os dez (10) prémios sorteados ficaram distribuídos da seguinte forma:

1º Prémio – TV/LCD – Aurelino Cosme Maria, por compras efetuadas na Churrasqueira 1888 em Murtede;

2º Prémio – Ferro de Engomar a Favor –Valter Liberado, por compras efetuadas na Pneubox, Lda, em Cantanhede;

3º Prémio – Máquina de Café – Maria Louro, por compras efetuadas na Óptica Picotes, em Cantanhede;

4º Prémio – Um Cabaz de Natal – Armando Ruivo, por compras efetuadas na Pastelaria Nova Cidade, em Cantanhede;

5º Prémio – Um Cabaz de Natal – Viviana Sebastião, por compras efetuadas na Tecnison , na Tocha;

6º Prémio – Um Cabaz de Natal – Marta Sofia Cadima Pereira, por compras efetuadas na Loja do Lúcio, em Murtede;

7º Prémio – Um Cabaz de Natal – Luís Henriques, por compras efetuadas no Minimercado Raquel, em Cantanhede;

8º Prémio – Um Cabaz de Natal – Avelino Pereira, por compras efetuadas na Pneubox, em Cantanhede;

9º Prémio – Um Cabaz de Natal – António Santos, por compras efetuadas na MultoÓpticas, em Cantanhede;

10º Prémio – Um Cabaz de Natal – Sérgio Paiva, por compras efetuadas na Churrasqueira 1888, em Murtede.

A entrega dos prémios aos consumidores contemplados, decorrerá no próximo dia 17 de Janeiro – sexta feira, pelas 18horas na sede da AEC.

Carnaval de Estarreja 2020: atribuição de bares de apoio no Espaço Folia

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O Município de Estarreja promove um procedimento de hasta pública para adjudicação de exploração de dois bares de venda de bebidas no Espaço Folia do Carnaval de Estarreja 2020 (Tenda), a instalar no parque de estacionamento do Parque do Antuã, no centro da cidade.

A exploração compreende a prestação de um serviço de qualidade, nos dois espaços de bares, não podendo ser atribuídos individualmente a entidades diferentes. O valor de licitação é de 2.250,00€ (+ Iva) pelos dois espaços a concessionar. 

O procedimento de Hasta Pública para Adjudicação do Direito de Exploração de Bares do Espaço Folia – Carnaval 2020 encontra-se patente na Divisão Económica e Financeira – Setor de Património, localizado no Edifício dos Paços do Concelho, para consulta entre as 9h00 e as 17h00, nos dias úteis, até às 16 horas do dia anterior ao do ato público.

A proposta escrita deverá ser entregue até às 16 horas do dia 20 de janeiro pelo interessado ou seus representantes no GAME – Gabinete de Atendimento ao Munícipe.

A hasta pública realiza-se no Salão Nobre dos Paços do Concelho no dia 22 de janeiro de 2020, pelas 15h00.

Pode aqui consultar:

Contactos: telefone 234 840 600, e-mail patrimonio@cm-estarreja.pt ou geral@cm-estarreja.pt


GUERRA DO ULTRAMAR ...

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CM
 Em todo o mundo civilizado, e não só, em Países Ricos, cidadãos protagonistas dos grandes conflitos e catástrofes com eles relacionados, vencedores ou vencidos, receberam e recebem por parte dos seus Governos, tratamentos diferenciados do comum dos cidadãos, sobretudo nos capítulos sociais da assistência na doença, na educação, na velhice, e na morte, como preito de homenagem da Nação àqueles que lutaram pela Pátria, com exposição da própria vida.
UMA VERGONHA
1. Especialistas ingleses e norte-americanos estudaram comparativamente o esforço das Nações envolvidas em vários conflitos em simultâneo, principalmente no que respeita à gestão desses mesmos conflitos, nos campos da logística geral, do pessoal, das economias que os suportam e dos resultados obtidos.

Um deles, o americano John P.Cann, aquele que mais escreveu sobre o esforço de guerra português num estudo financiado pelo Kings College de Londres, chegou a várias conclusões.

Assim chegou à conclusão que em todo o Mundo só havia 2 Países que mantiveram 3 Teatros de Operações em simultâneo; a poderosa Grã-Bretanha, com frentes na Malásia (a 9.300 Kms de 1948 a 1960); no Quénia (a 5.700 Kms de 1952 a 1956); e em Chipre (a 3.000 Kms de 1954 a 1959), e o pequenino Portugal. Com frentes na Guiné(a 3.400 Kms), Angola (a 7.300 Kms) e Moçambique (a 10.300 Kms) de 1961 a 1974 (13 anos seguidos).

Estes especialistas chegaram à conclusão que Portugal, dadas as premissas económicas, as dificuldades logísticas para abastecer as 3 frentes, bem como a sua distância, a vastidão dos territórios em causa, e a enormidade das suas fronteiras, foi aquele que melhores resultados obteve.

Consideraram por ultimo, que as performances obtidas por Portugal, se devem sobretudo à capacidade de adaptação e sofrimento dos seus recursos humanos, e à sobrecarga que foi possível exigir a um grupo reduzido de quadros dos 3 Ramos das Forças Armadas, comissão atrás de comissão, com intervalos exíguos de recuperação física e psicológica. Isto são observadores internacionais a afirmá-lo, nomeadamente John P. Cann no seu livro "Contra Insurreição em África"-1961/74. O modo português de fazer a Guerra".

Conheci em Lisboa oficiais americanos com duas comissões no Vietnam. Só que ambas com 3 meses em cada comissão, intervaladas de um descanso de outros 3 meses no Hawai.

Todos os que serviram a Pátria e principalmente as gerações de Oficiais, Sargentos e Praças dos 3 Ramos das Forças Armadas.

Que serviram durante 13 anos na Guerra do Ultramar, nos 3 Teatros de Operações, só pelo facto de aguentarem este esforço sobre-humano que se reflete necessariamente em debilidades de saúde precoces, mazelas para toda a vida, invalidez total ou parcial, e morte, tudo ao serviço da Pátria, merecem o reconhecimento da Nação, que jamais lhes foi dado.

2. Em todo o mundo civilizado, e não só, em Países Ricos, cidadãos protagonistas dos grandes conflitos e catástrofes com eles relacionados, vencedores ou vencidos, receberam e recebem por parte dos seus Governos, tratamentos diferenciados do comum dos cidadãos, sobretudo nos capítulos sociais da assistência na doença, na educação, na velhice, e na morte, como preito de homenagem da Nação àqueles que lutaram pela Pátria, com exposição da própria vida.

Todos os que vestiram a farda da Grã-Bretanha, França, Rússia, Alemanha, Itália e Japão e sua descendência, têm tratamento diferenciado do comum dos cidadãos. Idem para a Polónia e Europa de Leste, bem como para os Brasileiros que constituíram o Corpo Expedicionário destacado na Europa durante a II Guerra Mundial.

Idem para os Malaios, Australianos, Filipinos, Neo-Zelandes e soldados profissionais indianos.

Nos EUA a sua poderosíssima "Veterans War" não depende de nenhum Secretário de Estado, ou Ministro, nem do Congresso, depende directamente do Presidente dos EUA, com quem despacha quinzenalmente.

Esta prerrogativa referendada por toda uma Nação, permite que todos aqueles que deram a vida pela Pátria repousem em cemitérios espalhados por todo o Mundo, duma grandiosidade, beleza e arranjos impares, ou todos aqueles que a serviram, e sua descendência, tenham assistência médica e medicamentosa para eles e família, condições especiais de acesso às Universidades e ao emprego, bolsas de estudo, e outros benefícios sociais durante toda a vida.

Esta excepção que  o povo americano concedeu a este a este tipo de cidadãos  é motivo de orgulho de todos os americanos. 

O tratamento privilegiado que todo o Mundo concedeu aos cidadãos que serviram a Pátria em combates onde a mesma esteve representada, é sufragado por leis normalmente votadas por unanimidade.

Também os civis que ficaram sujeitos aos bombardeamentos, quer em Inglaterra, quer em Dresden, quer em Hiroshima e Nagasaki, têm tratamento diferenciado.

Conheço de perto o Irão. Até o Irão dá tratamento autónomo e especifico aos cidadãos que combateram na recente Guerra Irão-Iraque, onde morreram 1 milhão de Iranianos. Deste caso concreto resultou um gigantesco cemitério nos arredores de Teerão com tantas campas e jazigos, que até tem um bazar.

Até Países de Africa terceiro mundista e subdesenvolvida, como o Quénia, atribuiu aos ex-maus-maus, esquemas de proteccão social diferentes dos outros cidadãos.

Em todo o Mundo menos em Portugal.
No meu Pais, os Talhões de Combatentes dos vários cemitérios, estão abandonados, as centenas de cemitérios espalhados pela Guiné, Angola, Moçambique, Índia e Timor, abandonados estão, quando não, profanados. É simplesmente confrangedor ver o estado de degradação onde se chegou. Parece que o único que está apresentável e cuidado é o monumento do Bom Sucesso -Torre de Belem, possivelmente porque está à vista e porque é limpo uma vez por ano para a cerimónia publica que lá se realiza. O cemitério de Richbourg na Flandres vimos agora na tv, nos 100 anos de LaLys limpo e apresentável. Pergunta-se porem quem trata dele quem faz e paga a sua manutenção.? Até grande parte dos monumentos municipais aos Mortos da Guerra do Ultramar vão ficando abandonados.

O grande líder politico da Grã-Bretanha durante a Guerra, Wiston Churchil, disse "O carácter de uma Nação vê-se pela forma como trata os seus combatentes". Algum outro grande líder politico-militar, afirmou também que "Os homens só morrem quando a Pátria se esquece deles".

Valha-nos a constituição da direcção da Liga dos Combatentes, que possivelmente porque ainda foram contemporâneos  do camarada soldado ou sargento morto na Guerra do Ultramar, tudo tem feito para recuperar alguns levantamentos de cemitérios em Africa, e procedido a algumas transladações de ossadas para Portugal. Mas tudo comparticipado pelas famílias ou por elas totalmente pagas. A Direcção da Liga tem que mendigar junto das famílias as verbas necessárias para fazer uma trasladação. É miserável não haver no Orçamento de Estado as verbas necessárias para o efeito. Já que existe esta disponibilidade dos militares, porque não é o Estado a pagar?

No meu Pais, a pouco e pouco foi-se retirando a dignidade devida aos que combateram pela Pátria, abandonando os seus mortos, e retirando as poucas "migalhas" que ainda tinham diferentes do comum dos cidadãos, a assistência médica e medicamentosa, para ele e conjugue, alinhando-os "devidamente" por baixo.

ATÉ NISTO CONSEGUIMOS SER DIFERENTES DE TODOS OS OUTROS
No meu Pais, os políticos confundem dum modo ignorante ou acintoso, militares com policias, GNR, ou outros funcionários públicos (sem desprimor para estas profissões, bem entendido).

Por ignorância ou leviandade os políticos permanentemente esquecem que o Estatuto dos militares não lhes permite, nem o direito de manifestação, nem de associação sindical, além de ser o único que obriga o cidadão a dar a vida pela Pátria.

Até na 1ª Republica, onde grassava a indisciplina generalizada, a falta de autoridade, o parlamentarismo balofo, as permanentes dificuldades financeiras e as constantes crises económicas, não foram esquecidos todos aqueles que foram mandados combater pela Pátria na 1ª Guerra Mundial (1914-18), decisão politica muito difícil, mas patriótica, pois tinha a ver com a defesa estratégica das possessões ultramarinas.

Foram escassos 18 meses o tempo que durou a Guerra para os portugueses, mas todos aqueles que foram mobilizados, e honraram Portugal, tiveram medidas de apoio social suplementares diferentes de todos os outros cidadãos portugueses, além duma recepção impar por todo o Governo da Nação em ambiente de Grande Festividade Nacional.

Naquela altura os políticos portugueses dignificaram a sua função e daqueles que combateram pela Pátria.

Foram criados Talhões de Combatentes em vários cemitérios públicos, à custa e manutenção do Estado, foram construídos monumentos grandiosos em memória dos que deram a vida pela Pátria, foi concebido um Panteão Nacional para o Soldado Desconhecido na Sala do Capitulo do Mosteiro da Batalha com Guarda de Honra permanente, 24 sobre 24 horas, foram criadas pensões especiais para os mutilados, doentes e gaseados, foram criadas condições especiais de assistência médica e medicamentosa para os militares e famílias nos Hospitais Militares, numa altura em que ainda não havia assistência social generalizada como há hoje, foi criado um Lar especifico para acolher a terceira idade destes militares em Runa (é importante relembrar que em 1918 se decidiu receber e tratar os jovens, com 20 anos em 1918, quando estes tivessem mais de 65 anos de idade), e por último foi criada a Liga dos Combatentes que de certo corporizava todo este apoio especial aos combatentes, diferente de todos os outros cidadãos, e era o seu porta-voz junto das instâncias governamentais (uma espécie de Veterans War à portuguesa).

Foi toda uma Nação, com os políticos à frente, que deu tudo o que tinha àqueles que combateram pela Pátria, apesar da situação económica desesperada e de quase bancarrota.

Na altura seguimos naturalmente o exemplo das demais nações.

Agora somos os únicos que não seguem os exemplos generalizados do tratamento diferenciado aos que serviram a Pátria em combate.

É SIMPLESMENTE UMA VERGONHA.
Haveria muito mais para dizer para chamar a atenção deste Ministro da Defesa, e deste Primeiro-Ministro, ambos possivelmente com carências de referências desta índole nos meios onde se costumam movimentar, sobretudo no que respeita à comparação dos vencimentos, regalias e mordomias dos que expuseram ou deram a vida pela Pátria e aqueles, que antes pelo contrário, sempre fugiram a essa obrigação.

Vitor Santos
Coronel Reformado
Com 4 filhos
5 Comissões de Serviço no Ultramar
10 anos de trópicos
Quase 79 anos de idade
Deficiente das Forças Armadas por doença adquirida e agravada em Campanha.
Sem acumulação de cargos
Sem Seguro de Saúde pago pelo Estado
Sem direito a Subsidio de Reinserção
Sem cartão de credito dourado sem limite de despesas
Sem filhos empregados no Estado ou Autarquias por conhecimentos pessoais
Sem direito a reformas precoces de deputado ou autarca.
Sem Pensões de Reforma acima do ordenado do PR.
Sem subsídios de deslocamento em duplicado
Sem, pelo facto de ser deputado, ter toda a família empregada no Estado ou Autarquia
Com filhos desempregados
Fleming de Oliveira

Enviado por Alves ribeiro

RALI DAKAR - Santa estupidez

Organização deixa aviso a pilotos que participam no Rali Dakar 2020

A ASO entregou aos pilotos que vão participar no próximo Rali Dakar na Arábia Saudita um “Guia de Boas Práticas”. A intenção é evitar que os pilotos causem situações contra a lei Sharia e possam incorrer em penas de prisão ou até de morte.   andardemoto.pt @ 9-12-2019
Aquela que será a 42ª edição da maior prova de todo o terreno do mundo começa a 5 de janeiro de 2020 e termina a 17 desse mesmo mês. A mudança do continente Sul Americano para a Arábia Saudita pode parecer relativamente simples, mas a verdade é que a organização do Rali Dakar tem de se preocupar com algo pouco habitual.

Na Arábia Saudita está em vigor a lei Sharia, e a ASO decidiu avisar os pilotos dos problemas legais que podem incorrer caso não cumpram com a lei Sharia.

Para ajudar os participantes do Rali Dakar a evitar problemas, a ASO entregou aos inscritos um “Guia de Boas Práticas”, com conselhos que ajudarão a evitar penas de prisão ou, no pior dos cenários, pena de morte.

Entre os conselhos encontramos evitar dar abraços em público, mostrar tatuagens, ou inclusivamente beber uma cerveja.

A cantina do bivouac não irá servir bebidas alcoólicas durante o Rali Dakar, nem será confeccionado qualquer prato com carne de porco. O guia de conselhos avisa também para as penas referentes a quem visualizar conteúdos pornográficos, e dá especial destaque aos avisos para que os pilotos e membros das equipas não consumam ou transportem drogas. Nesse caso a lei Sharia pune com pena de morte!

Para além destes conselhos mais fora do comum, a ASO pede às mulheres que cubram os ombros e usem roupa que tape as pernas até aos joelhos. No final das etapas todos os pilotos, homens e mulheres, deverão ter especial atenção para evitar mostrar o tronco, algo que acontece com naturalidade no final da etapa e retiram os fatos de competição.
O Rali Dakar 2020 arranca a 5 de janeiro em Jeddah com uma tirada de 752 quilómetros, 319 deles ao cronómetro. No dia 11 os pilotos descansam depois de enfrentarem uma etapa super-maratona, em que os pilotos das motos terão apenas 10 minutos para reparações. A maior etapa será disputada a 14 de janeiro, entre Wadi Al-Dawasir e Haradh, com 891 quilómetros.

Ao todo serão 12 dias de competição em que os pilotos terão de enfrentar 7856 km, e mais de cinco mil desses serão cronometrados. Como seria de esperar, esta edição na Arábia Saudita vai contar com muita areia! A organização do Rali Dakar adianta que 70% do percurso é no deserto.

Recordamos que a presença portuguesa no Rali Dakar 2020 na Arábia Saudita na categoria Moto conta com um total de seis pilotos:

- Paulo Gonçalves #8 – Team Hero
- Joaquim Rodrigues Jr. #27 – Team Hero
- Mário Patrão #31 – KTM Factory Team
- Sebastian Bühler #32 – Team Hero
- Fausto Mota #38 – Husqvarna
- António Maio #53 – Yamaha Fino Motor Racing
andardemoto.pt @ 9-12-2019

Enviado por Alves Ribeiro

GNR apreendeu meixão na região da Figueira da Foz

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A Unidade de Controlo Costeiro, através do Subdestacamento de Controlo Costeiro da Figueira da Foz apreendeu, hoje,10 de Janeiro, 60 gramas de meixão, na localidade de Alqueidão.
No âmbito de uma ação de fiscalização à captura ilegal de meixão, os militares identificaram seis indivíduos por suspeita de pesca de meixão ilegalmente, através do manuseamento de artes de pesca, denominadas por “capinete ou arca”. Nesta ação foi apreendido o material utilizado na captura desta espécie e 60 gramas de meixão.
A enguia europeia (Anguilla anguilla), que na fase larvar é conhecida por enguia juvenil/meixão, é uma espécie considerada em perigo e que tem sofrido grande redução do número de efetivos em razão da pesca ilegal, impedindo desta forma o normal ciclo de reprodução, colocando em causa a sustentabilidade da espécie. O meixão apreendido, no mercado final (países europeus e asiáticos), poderia atingir um valor de cerca de 420 euros.
O meixão apreendido, por se encontrar vivo, foi devolvido ao seu habitat natural.

Homem sofreu queimaduras graves em explosão ocorrida em Aveiro

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Um homem de 76 anos sofreu queimaduras consideradas graves, devido a uma explosão ocorrida hoje numa casa, na freguesia de Oliveirinha, em Aveiro, em circunstâncias ainda por apurar, informou fonte dos Bombeiros.
O alerta para os Bombeiros foi dado cerca das 18:00.
“Fomos socorrer uma vítima do sexo masculino com queimaduras de primeiro e segundo grau que estaria a trabalhar, a fazer uma soldadura, e houve ali uma pequena explosão”, disse à Lusa o comandante dos Bombeiros Velhos, Carlos Pires.
A vítima foi estabilizada no local e foi transportada para o Centro Hospitalar da Universidade de Coimbra.
O mesmo responsável adiantou ainda que a GNR encontra-se no local a tentar averiguar qual foi a provável causa da explosão.
No local, estiveram meios dos Bombeiros Velhos de Aveiro e a Viatura Medica de Emergência e Reanimação (VMER) de Aveiro, além da GNR.
Lusa

Idosos retirados de lar ilegal onde água era imprópria para consumo

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Dezoito idosos foram retirados, na quinta-feira à noite, de um lar ilegal que funcionava em Mundão, às portas da cidade de Viseu.
O Centro Distrital da Segurança Social de Viseu encerrou a estrutura, que segundo o JN apurou, estava em funcionamento há vários anos.
O Instituto da Segurança Social esclareceu ao JN que a estrutura foi encerrada com caráter "urgente " e "imediato".
A decisão de encerramento "decorreu de um contacto prévio do Delegado de Saúde local, dando conta da necessidade de realizar uma visita conjunta ao equipamento face ao resultado das análises efetuadas à água que abastece o equipamento em causa ser imprópria para consumo humano, tendo sido interditada a possibilidade de utilização da mesma com efeitos imediatos", esclareceu o Instituto da Segurança Social.
O encerramento urgente justificou-se por ter sido verificado "perigo iminente para a saúde e integridade dos utentes", acrescentou.
Os 18 idosos foram retirados de imediato das instalações em ambulâncias, tendo sido reencaminhados para as respetivas famílias "ou para respostas sociais alternativas condignas, disponibilizadas pelo Instituto da Segurança Social", assegurou o Instituto da Segurança Social.
Sandra Ferreira / JN
Foto: JN

México | Inteligencia Artificial Revolucionará Negocios En 2020


por Yesica Flores
Hoy hemos escuchado mucho acerca de la Inteligencia Artificial, pero cómo y cuándo la IA será ampliamente adoptada en los negocios sigue siendo la gran pregunta, al menos hasta ahora. De acuerdo con la nueva encuesta global de IBM sobre la adopción de la inteligencia artificial, “De los obstáculos a la escala: la acelerada global hacia la AI” (From Roadblock to Scale: The Global Sprint to AI), la IA está creciendo rápidamente en los negocios, mientras las barreras para su adopción están disminuyendo. 
La encuesta consideró las respuestas de 4,514 líderes de grandes organizaciones de diferentes países, no solo para identificar el despliegue global de la IA, sino también para determinar qué la impulsa. Algunas conclusiones fueron: 
  • 3 de cada 4 empresas están explorando o implementando IA: en todas las industrias, los líderes empresariales ya han implementado la IA (34%) o están desarrollando fases exploratorias con IA (39%).
  • El conocimiento, los datos y las herramientas representan obstáculos importantes: el 37% de los encuestados mencionó que el conocimiento o la experiencia de IA limitados son un obstáculo para la adopción exitosa de IA en sus negocios, seguido de un aumento de la complejidad y los silos de datos (31%); y la falta de herramientas para el desarrollo de modelos de IA (26%).
  • La confianza es el factor más crítico para la implementación de IA: a nivel mundial, el 78% de los encuestados en todos los países encuestados dijeron que es “muy” o “críticamente importante” que puedan confiar en que sus modelos de IA se construirán de manera justa, segura y confiable.
Si 3 de cada 4 compañías ya están en el juego de Inteligencia Artificial, 2020 será el año en que la adopción de IA despegará y cambiará el panorama empresarial global. Mirando algunos ejemplos recientes de cómo IBM ayudó a USTA a transformar la experiencia de los fanáticos del tenis en el US Open con IA; cómo contribuyó a la construcción del primer compañero astronauta de IA del mundo; o proporcionando insights profundos con AI para ayudar a tomar decisiones mejor informadas, podemos esperar que 2020 sea el año en que AI toque todas las partes del negocio, y a su vez , todas las partes de nuestra vida diaria.