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domingo, 21 de agosto de 2016
Abertas as inscrições até ao dia 5 de Setembro para a Excursão da ADASCA 2016
IPST lança apelo à dádiva de sangue O-, B- E AB-
Reservas de sangue até uma semana conforme o podemos ver abaixo. O IPST apela à doação de sangue para a reposição dos Tipos O- (O negativo) B- (B negativo) e ainda AB (AB negativo), que são grupos sanguíneos considerados raros.
Na região de Aveiro as pessoas interessadas em doar sangue, podem dirigir-se ao Posto Fixo da Associação de Dadores de Sangue do Concelho de Aveiro – ADASCA, localizado no Mercado Municipal de Aveiro, 1º. Piso, Rua de Ovar (integrado no bairro social de Santiago) relativamente perto da Rotunda do Glicínias.
No sentido de facilitar a chegada ao local no site www.adasca.pt existem as coordenadas, como ainda as datas e horários das próximas sessões de colheitas de sangue.
Datas:
- Dia 31 de Agosto das 16 horas às 20 horas
- Dias 7, 14, 21 e 28 das 16 às 20 horas
- Dias 3, 10 (sujeita a cancelada ou alterada a data), 17 e 24 das 9 horas às 13 horas, todas no mesmo local: Posto Fixo.
Informações: 964 470 432
Informações: 964 470 432
Os/as candidatos/as à dádiva devem fazer-se acompanhar do Cartão de Cidadão sendo a primeira vez, e do cartão de dador e de sangue caso já o seja.
Sintam bem vindos/as
J. Carlos
O+
De 7 a 10 dias
O-
De 4 a 7 dias
A+
Mais de 10 dias
A-
De 7 a 10 dias
B+
Mais de 10 dias
B-
De 4 a 7 dias
AB+
Mais de 10 dias
AB-
De 4 a 7 dias
Tensão social faz Macri reforçar sua segurança
Alvo de ataques e ameaças, presidente da
Argentina vê a aprovação do governo cair
POR
JANAÍNA FIGUEIREDO,
CORRESPONDENTE
21/08/2016 4:30 / atualizado 21/08/2016 8:10
Descontentamento. Manifestantes protestam contra o aumento das tarifas: com apenas 45% de aprovação, Macri vê crescer o questionamento de eleitores - FABIAN MARELLI / La Nación/GDA/14-7-2016 |
BUENOS AIRES — Quando assumiu o poder,
em 10 de dezembro passado, o presidente da Argentina, Mauricio Macri, nunca
imaginou que, oito meses depois, estaria lidando com agressões físicas em atos
públicos e ameaças de bomba na Casa Rosada e até mesmo de morte contra sua
vice-presidente, Gabriela Michetti. Nas últimas semanas, em meio ao
aprofundamento do clima de mau humor social provocado pela recessão econômica e
a adoção de medidas impopulares como o reajuste das tarifas de serviços
públicos, o governo argentino foi obrigado a reforçar a proteção de suas
principais autoridades. Segundo confirmou a ministra da Segurança, Patricia
Bullrich, que acusou diretamente o kirchnerismo de “trocar democracia por
pedradas”, o chefe de Estado passará a usar um carro blindado, enquanto avançam
as investigações na Justiça sobre os recentes ataques.
Há pouco mais de uma semana, um grupo de
manifestantes atirou pedras contra Macri e a governadora da província de Buenos
Aires, a popular Maria Eugenia Vidal — que em breve se mudará para um bairro
militar, por recomendação de assessores —, durante um ato no balneário de Mar
del Plata. O incidente assustou o governo, que recebeu duras críticas sobre o
seu esquema de segurança.
‘PLANO DE DESESTABILIZAÇÃO’
O juiz de Mar del Plata Alfredo López,
encarregado de investigar o ataque, assegurou que “existe um plano sistemático
de desestabilização” do governo Macri.
— O que vemos é um grupo ligado ao
kirchnerismo que tem uma posição tão radical que troca democracia por pedradas,
por agressão, pela tentativa de impedir que o presidente participe de atos
públicos — declarou a ministra, que confirmou “várias ameaças de bomba” ao
palácio de governo.
Este mês, a Justiça processou um
tuiteiro detido por postar mensagens contra Macri, simulando ser membro do
Estado Islâmico, pelo delito de “intimidação pública agravada”. Paralelamente,
a vice-presidente recebeu ameaças de morte no telefone de uma fundação
presidida por ela, caso que também está nas mãos da Justiça. “Você também
deveria comprar um carro blindado porque vamos te fazer voar pelos ares, filha
da puta”, foi o recado deixado para Gabriela, de acordo com informações do
governo. Tentando manter a calma, a vice de Macri respondeu apenas que são
embates que ocorrem porque querem fazer mudanças.
A relação entre os ataques e o
kirchnerismo foi feita apenas pelo governo. Analistas locais ouvidos pelo GLOBO
consideraram difícil de provar e ainda pouco clara a responsabilidade de
seguidores da ex-presidente Cristina Kirchner (2007-2015). O que, sim, está
claro, coincidiram, é que a tensão dentro e fora da Casa Rosada ocorre no
momento em que Macri está em baixa e com evidentes dificuldades para atender às
demandas e, sobretudo, às expectativas que sua chegada ao poder despertaram na
maioria dos argentinos.
— O que preocupa é constatar que o
presidente enfrenta estas ameaças, sejam de quem for, num contexto pouco
favorável e no qual cresce a sensação entre os argentinos de que Macri governa
para os mais ricos — disse o analista político Carlos Fara, da Fara e
Associados.
De acordo com suas pesquisas, essa é a
opinião de 55% dos argentinos atualmente.
— As expectativas positivas estão caindo
e, ao mesmo tempo, aumentam sentimentos negativos, como raiva e decepção —
enfatizou o analista.
Dados da Fara e Associados indicam que
hoje a aprovação ao governo Macri alcança 45%, contra 49% de desaprovação. O
presidente, frisou o analista, “está entrando num terreno complicado, embora
ainda tenha margem de manobra”.
— Algumas questões estão sendo mal
administradas, como as tarifas (semana passada a Corte Suprema anulou o
reajuste do gás). A economia, que não se reativa, está no centro da agenda
nacional — opinou Fara.
A economia segue estagnada e, segundo a
Universidade Católica Argentina (UCA), com cerca de 1,4 milhão de novos pobres
em menos de um ano de gestão. E a inflação continua alta — apesar de ter
começado a desacelerar-se nos últimos meses —, os sindicatos estão inquietos e
já pensam numa greve geral e grupos violentos rondam o presidente e as
principais figuras de seu gabinete.
— Existem setores que estão tentando
gerar um clima de incerteza, mas ainda parecem ser marginais — afirmou o
analista Sergio Berenztein.
Para ele, “em torno de 30% dos
argentinos detestam Macri, outros 30% são macristas convencidos e os que restam
apoiam algumas medidas e criticam outras, são mais independentes”.
— A oposição ferrenha a Macri vem do
kirchnerismo e da esquerda. Essas são as pessoas que o acusam de governar para
os ricos — apontou Berenztein.
UM ANO RUIM
O analista acredita que as ameaças ao
presidente podem estar relacionadas à reforma dos serviços de inteligência e à
política de combate ao narcotráfico.
— Em todo caso, são consequências de
medidas que eram necessárias — disse Berezntein.
Venham de onde vierem, a realidade é que
o presidente já deixou atrás o clássico período de lua de mel com seus
apoiadores e hoje vive às voltas com panelaços e questionamentos cada vez mais
frequentes por parte de seus eleitores — que, a esta altura, esperavam estar
vivendo numa Argentina com menos inflação, mais emprego, menos pobres e
mostrando os primeiros sinais de recuperação de sua economia.
— Ninguém esperava um 2016 tão ruim, nem
mesmo Macri — concluiu Fara.
Fonte:oglobo
“É legal utilizar utentes de um lar em tarefas regulares sem remuneração?”
Segurança Social diz que Instituto Monsenhor Airosa foi alvo de uma acção inspectiva em 2010 e de várias acções de acompanhamento desde então e só se deu conta de uso pontual de deficientes, numa perspectiva de ocupação.
A denúncia chegou ao líder parlamentar
do Bloco de Esquerda (BE): utentes do Instituto Monsenhor Airosa, em Braga,
“instadas a trabalhar regular e gratuitamente”. Pedro Soares questionou o
Governo: "É legal a utilização de utentes em tarefas regulares, que
configuram um posto de trabalho, sem remuneração?”
No documento, entregue a 13 de Julho na
Assembleia da República, o deputado eleito pelo circuito de Aveiro pergunta:
“Que garantias tem o Ministério do Trabalho, da Solidariedade e da Segurança
Social sobre a boa aplicação dos fundos públicos e da rigorosa observância da
legalidade no tratamento das utentes? Que medidas já foram tomadas,
nomeadamente pelo Centro Distrital de Segurança Social de Braga, para assegurar
que as utentes não são exploradas e que os seus direitos são observados e
garantidos pela instituição que tem a obrigação de as proteger?”
O Instituto Monsenhor Airosa foi alvo de
uma acção inspectiva em Janeiro de 2010. Havia “algumas lacunas e imprecisões
relativamente ao regulamento interno” dos vários lares, mas “essas questões
foram ultrapassadas”, adiantou ao PÚBLICO o gabinete do ministro José António
Vieira da Silva. Desde então, o Centro Distrital de Braga desenvolveu várias
“acções de acompanhamento técnico, para avaliação do funcionamento das
respostas sociais”, a última das quais no ano passado.
No email enviado ao PÚBLICO, o
ministério confirma que “não é legal a colocação de utentes, que integram
respostas sociais, a desempenhar tarefas e/ou funções que não se enquadrem nas
actividades sócio culturais, pedagógicas e/ou educativas, devidamente
enquadradas na prossecução dos objectivos definidos para a respectiva resposta
social”. E esclarece que, ao que sabe o Centro Distrital, só “pontualmente, os
utentes do lar residencial, numa perspectiva de ocupação, colaboram em pequenas
tarefas”.
“É uma zona nebulosa”, comenta Paula
Campos Pinto, responsável pelo Observatório da Deficiência e Direitos Humanos,
sediado no Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade
de Lisboa. A ocupação fica ao critério da entidade que gere o lar residencial –
muitas vezes uma instituição particular de solidariedade social, uma
misericórdia ou uma mutualidade.
“Não conheço este caso concreto, mas, à
partida, há a possibilidade de uma pessoa que está num lar residencial poder
colaborar em algumas tarefas”, comenta. Não lhe parece que possa falar-se em
exploração laboral se acontecer com peso e medida, envolvendo a pessoa na
escolha da tarefa, respeitando a sua vontade, a sua preparação, o seu gosto.
“Sabemos que, nalguns casos, há exploração”, alude. “Acontece haver alguém que
se aproveita da validade do trabalho da pessoa com deficiência, da riqueza que
produz, sem benefícios para a pessoa em causa. Acho que estas situações devem
ser acompanhadas, fiscalizadas, pelas famílias e pela segurança social”, diz
ainda. “Tem de haver transparência no que é feito, no que é proposto.”
A legislação só determina que os lares
residenciais para pessoas com deficiência e incapacidade devem “contribuir para
o bem-estar e melhoria da qualidade de vida dos residentes; promover
estratégias de reforço da autonomia pessoal e da capacidade para a organização
das actividades da vida diária; facilitar a integração em outras estruturas,
serviços ou estabelecimentos mais adequados ao projecto de vida; promover a
interacção com a família e a comunidade”.
Muitas das entidades que gerem lares
residenciais têm também centro de actividade ocupacionais, indica José Reis,
presidente da Confederação Nacional de Organizações de Deficientes. E esses
centros têm por função desenvolver as chamadas actividades socialmente úteis,
pensadas para facilitar a transição para programas de integração
socioprofissional, e as actividades meramente ocupacionais, que visam apenas
“manter a pessoa activa e interessada”.
Para José Reis, é evidente que quem tem
capacidade para desenvolver uma actividade e o faz deve receber por isso. Por
lei, os centros de actividades ocupacionais podem atribuir compensação
monetária. Essa recompensa “é calculada em função da natureza das actividades
ou tarefas exercidas, não podendo exceder o valor correspondente ao da pensão
social”, isto é, 167,69 euros. Se o trabalho que fizerem não for eficaz, as
instituições “podem atribuir aos utentes uma compensação monetária não superior
a dez por cento do valor da pensão social”, isto é, 16,76 euros. Não será
muito, mas parece-lhe diferente de trabalhar de graça.
Fonte:publico
As motos são antigas… mas, o espírito dos participantes mantém-se jovem!
Realizou-se, na manhã deste domingo, o Quinto Passeio de Motos Antigas, promovido e organizado pelo Nostramotor.
Pedro Miguel Gordo e a sua equipa organizativa estão, novamente, de parabéns pela forma como tudo se processou, desde o pequeno almoço até ao momento da chegada.
Passando por locais diversos do Concelho, a paragem para as entregas dos prémios e os naturais discursos no Mira Lodge Park, na Praia de Mira, foi o ponto alto de um evento que, nas palavras de Pedro Gordo, "está cada vez mais consolidado na região da Gândara".
Que venha, então, a sexta edição. Quem sabe com mais novidades... mas, sempre com a mesma energia extremamente positiva entre todos os participantes!
Francisco Ferra
Mira Online | Agosto 21, 2016 às 2:23 pm | Categorias: Repórter Online
Hora de Fecho: "Felizmente, os Clã salvaram-me a tempo"
O amor não era para ela. A música sim, mesmo achando que tem uma voz "escangalhada". Nesta entrevista de vida Manuela Azevedo conta como os Clã a salvaram dos tribunais e lhe deram o seu grande amor.
O indomável Xana, que nos esfregou na cara Portugal em todo o seu miserável e risível esplendor, que não aceitou comendas e que correu mais atrás das mulheres que da poesia, morreu faz hoje 30 anos.
Tiago Ferreira e David Rosa encerram a participação portuguesa nos Jogos Olímpicos com a prova de BTT. Ricardo Ribas e Rui Pedro Silva terminaram a Maratona em 123º e 134º, respectivamente.
Em entrevista ao jornal Público, a líder do Bloco de Esquerda fala das divergências com o PS, sobretudo na questão da dívida, e diz que todos os dias luta contra as limitações da "geringonça".
O Ministério dos Negócios Estrangeiros do Iraque garante que está a acompanhar o caso da agressão a um jovem de 15 anos em Ponte de Sor, que envolve os filhos do embaixador do Iraque em Portugal.
Portugal pode pedir o levantamento da imunidade diplomática dos suspeitos do espancamento de um jovem em Ponte de Sor, se isso for necessário para se fazer justiça, disse Augusto Santos Silva.
O ministro da Defesa, José Alberto Azeredo Lopes, disse que considera inevitável o regresso da Força Aérea ao combate aos incêndios florestais, numa entrevista ao Jornal de Notícias.
Eduardo Cintra Torres tem "uma visão maximalista da liberdade de expressão" e por isso tornou-se o mais respeitado dos atuais críticos de televisão. Maria João Avilez entrevistou-o sem papas na língua
Ali Daqneesh, um dos irmãos do rapaz da Síria, não resistiu aos ferimentos e acabou por morrer. O rapaz de dez anos estava a brincar na rua no momento do ataque aéreo e foi brutalmente atingido.
Uma explosão num casamento em Gaziantep fez 51 mortos. Governo fala em bombista suicida e acusa Estado Islâmico. Presidente afirma que foi organizado por um adolescente com menos de 14 anos.
Uns surpreendidos, outros lavados em lágrimas e alguns - quem diria - até chateados. Sabe como é o rosto de um medalhado com ouro nos Jogos Olímpicos? Conheça vinte na fotogaleria.
Opinião
Helena Matos
Tendo os bancos chegado ao que chegaram tendo à frente tão grandes sumidades é certamente este o momento de arriscar em ignorantes. Como eu. Concordaremos que não podemos fazer pior, pois não?
João Marques de Almeida
No universo político de Costa as intenções e os anúncios é que contam. Concretizar as promessas é irrelevante. Numa Europa em crise constante haverá sempre uma razão para explicar que não foi possível
P. Gonçalo Portocarrero de Almada
O Papa Francisco criticou os "couch potatoes", ou seja os sedentários, jovens ou velhos, que passam várias horas do dia deitados no sofá, diante da televisão ou à frente do computador.
André Azevedo Alves
António Costa está a cumprir perante as suas clientelas políticas mais poderosas e os partidos de extrema-esquerda mas, para o fazer, está a falhar os objectivos que o próprio PS delineara para o país
Rui Ramos
A pressão para que Passos faça as malas tem uma razão de ser: o medo de que ele possa regressar. Ou seja, ninguém sabe quando a actual governação vai acabar, mas pouca gente acredita que acabará bem.
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O bairro português mais cabo-verdiano de todos serve de pano de fundo à obra de Jorge Humberto, a ser apresentada em Lisboa a 30 de Setembro próximo.
“Bairro Cova da Moura nos títulos de imprensa” resulta da tese que Jorge Humberto defendeu em 2011 no âmbito do seu mestrado em Comunicação Organizacional pela Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias.
“Sendo o bairro da Cova da Moura um território de muita fama, este livro é o resultado da análise do conteúdo informativo sobre o bairro nos títulos de imprensa, na tentativa de vermos como é que os assuntos relacionados com o mesmo são retratados na comunicação social”, explica o autor.
Os jornais diários portugueses Público e Correio da Manhã e o semanário Expresso foram os escolhidos para a investigação do autor, que analisou e comparou os títulos referentes a Janeiro de 2006 a Dezembro de 2007 e em 2011 e 2012. Um trabalho que busca permitir aos leitores “ajuizar melhor sobre a imagem que o bairro da Cova da Moura tem no espaço público; a importância da imprensa na construção da imagem do bairro e constatar através dos resultados quais os temas que mais se destacam”.
Humberto avança ainda que para além de ser um contributo sério como documento de estudo para futuros investigadores, o livro “destina-se ao público em geral que tenha o interesse e a curiosidade em conhecer os factos que estão por trás dos títulos de imprensa, e a relevância do bairro da Cova da Moura como fonte de notícias”.
Segundo o autor, cinco editoras portuguesas manifestaram interesse em publicar o livro mas, tendo em conta alguns aspectos, optou por avançar para uma edição de autor.
Sobre a apresentação de “Bairro Cova da Moura nos títulos de imprensa”, haverá uma primeira, no lançamento e depois um cronograma de apresentações nas associações luso-africanas e de imigrantes de outras origens. Será também apresentado em diversas universidades, locais de cultura, esperando ao autor ser possível marcar presença na Feira do Livro de Lisboa.
“O importante agora é pô-lo nas mãos dos diversos públicos”, diz, para acrescer mais adiante que “O tema da imagem acometida a um bairro, território e consequente comunidade é transversal à sociedade. A Cova da Moura surge como um exemplo...”.
Jorge Humberto, que nos últimos anos também se tem dedicado ao ciclo de conferências AmarCulturas, quer também trazer o livro a Cabo Verde de modo a fazê-lo chegar a um público de estudantes universitários, professores, investigadores, agentes de comunicação social, “e todos os que se interessam pelas matérias da comunicação, imagem, jornalismo, sociologia, antropologia e cultura”.
Quanto ao AmarCulturas que, coordena desde 2010 e já vai na sua 7ª edição, tem ganho visibilidade no seio da comunidade lusófona em Portugal com a realização de conferências de diversas personalidades, sobre os mais variados temas. Neste momento a equipa está a trabalhar numa edição do evento para Cabo Verde.
Filho de cabo-verdianos ( a mãe de Santo Antão e o pai da ilha do Fogo), Jorge Humberto Ramos Fernandes nasceu em Angola, em 1970 e foi criado em Portugal, tendo sempre mantido a ligação ao país de origem dos pais.
Licenciado em Ciências da Comunicação e especialista em Marketing e Relações Públicas, é uma figura de destaque na Amadora, onde sempre residiu e onde exerce activismo em prol da melhoria das condições de vida da comunidade cabo-verdiana.
Publicada por PÁGINA GLOBAL à(s) agosto 21, 2016
Comunidade internacional tenta aproximar partidos desavindos na Guiné-Bissau
Os representantes da comunidade internacional na Guiné-Bissau convocaram hoje para reuniões separadas as duas forças políticas mais representadas no Parlamento do país, tentando aproxima-los para a saída da crise política.
A iniciativa é do chamado P5, fórum de concertação que junta representantes da ONU, União Africana, Comunidade Económica dos Estados da Africa Ocidental (CEDEAO), a Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP) e a União Europeia.
O encontro, conduzido pelo novo representante do secretário-geral das Nações Unidas na Guiné-Bissau, Modibo Traoré, juntou uma delegação do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), chefiada pelo ex-primeiro-ministro, Carlos Correia e a do Partido da Renovação Social (PRS), liderada pelo antigo presidente do Parlamento, Jorge Malú.
Em declarações à imprensa, Carlos Correia, segundo vice-presidente do PAIGC disse que o seu partido defende a constituição de um novo Governo "já que o atual parece não ter pernas para andar".
"É uma única saída para a crise que temos atualmente no país", defendeu o veterano Carlos Correia, de 84 anos.
Por seu lado, Jorge Malú afirmou que para o PRS a saída da crise "passa pelo respeito escrupuloso das leis" por parte do presidente do Parlamento, Cipriano Cassamá, a quem lembrou que "não pode estar a seguir a agenda de um partido".
Cipriano Cassamá é dirigente do PAIGC e o PRS entende que tem vindo a "compactuar com a agenda" do seu partido, deixando de lado as suas responsabilidades constitucionais.
No entanto, Jorge Malú disse ser "fundamental e salutar" que o PAIGC e o PRS "se sentem à mesma mesa" por serem os dois principais partidos no Parlamento do país, onde se assiste a um impasse já que as duas forças políticas não se entendem quanto a data para a discussão do programa do Governo.
MB // EL - Lusa
Publicada por PÁGINA GLOBAL à(s) agosto 21, 2016
IPST lança apelo à dádiva de sangue O-, B- E AB-
Reservas de sangue até uma semana
conforme o podemos ver abaixo. O IPST apela à doação de sangue para a reposição
dos Tipos O- (O negativo) B- (B negativo) e ainda AB (AB negativo), que são
grupos sanguíneos considerados raros.
Na região de Aveiro as pessoas interessadas
em doar sangue, podem dirigir-se ao Posto Fixo da Associação de Dadores de
Sangue do Concelho de Aveiro – ADASCA, localizado no Mercado Municipal de
Aveiro, 1º. Piso, Rua de Ovar (integrado no bairro social de Santiago) relativamente perto da Rotunda do Glicínias.
No sentido de facilitar a chegada ao
local no site www.adasca.pt existem as
coordenadas, como ainda as datas e horários das próximas sessões de colheitas
de sangue.
Datas:
- Dia 31 de Agosto das 16 horas às 20 horas
- Dias 7, 14, 21 e 28 das 16 às 20 horas
- Dias 3, 10 (sujeita a cancelada ou alterada a data), 17 e 24 das 9 horas às 13 horas, todas no mesmo local: Posto Fixo.
Informações: 964 470 432
Informações: 964 470 432
Os/as candidatos/as à dádiva devem
fazer-se acompanhar do Cartão de Cidadão sendo a primeira vez, e do cartão de
dador e de sangue caso já o seja.
Sintam bem vindos/as
J. Carlos
O+
De 7 a 10 dias
O-
De 4 a 7 dias
A+
Mais de 10 dias
A-
De 7 a 10 dias
B+
Mais de 10 dias
B-
De 4 a 7 dias
AB+
Mais de 10 dias
AB-
De 4 a 7 dias
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