sábado, 20 de fevereiro de 2021
Concurso “Cohesion Funds 4Teens“ premiou estudantes da Figueira da Foz
Dinamarca fecha vários pontos fronteiriços com Alemanha
As autoridades dinamarquesas encerraram vários pontos de fronteira com a Alemanha devido aos inúmeros casos de infeções de covid-19 registados na cidade alemã de Flensburg, nomeadamente da variante britânica do SARS-CoV-2.
A cidade alemã, situada no norte do país, tem um elevado índice de novas infeções com a variante britânica do coronavírus e por isso a Dinamarca decidiu "introduzir controlos de fronteira visivelmente mais intensivos e fechar uma série de pequenos pontos na fronteira com a Alemanha", anunciou o ministro.
Nick Hækkerup acrescentou que o país vai continuar a monitorizar a situação e, caso seja necessário, poderá haver um reajuste das restrições.
O ministério sublinha que o endurecimento das medidas "é temporário e responde ao objetivo de esclarecer a situação na região".
Em Flensburg também houve um agravamento das medidas de confinamento: Desde as 00:00 de hoje passou a haver recolher obrigatório entre as 21:00 e as 17:00.
Apenas quem vai trabalhar ou precisa de cuidados de saúde pode sair de casa durante aquele período.
Segundo a autarca da cidade, a variante britânica, confirmada pela primeira vez em Flensburg a 15 de janeiro, representa atualmente praticamente todos os novos positivos relatados.
A incidência acumulada em sete dias em Flensburg é de 193 por 100 mil habitantes, bem acima da média federal, que é de 57,8.
Neste momento, na Alemanha, cada doente de covid-19 está a infetar, em média, uma outra pessoa (o RT é de 1,01).
Desde a confirmação do primeiro contágio no país, que ocorreu a 27 de janeiro do ano passado, já se registaram 2.378.883 casos de infeção, dos quais 2.185.100 recuperaram. A doença provocou até ao momento 67.696 mortos.
Pandemia do populismo corrupto
- Eugenio Trujillo Villegas*
Bogotá, Medellín e Cali, as três principais cidades da Colômbia, acabam de completar seu primeiro ano governadas por prefeitos de extrema-esquerda. Nenhum deles foi escolhido por representar os desejos de suas respectivas populações, mas sim pela catastrófica circunstância de os votos do centro e da direita terem sido divididos entre vários candidatos, abrindo uma lacuna por onde os candidatos da esquerda esgueiraram-se triunfantes.
Lamentável realidade, que esperamos não se repita nas próximas eleições presidenciais de 2022. Por isso é importante fazer um balanço do que esses prefeitos fizeram durante seu primeiro ano de mandato.
Prefeita de Bogotá: lésbica e feminista radical
Em Bogotá foi eleita Claudia López [foto], uma lésbica e feminista radical. Sua agenda de governo promove a revolução homossexual, a ideologia de gênero e, claro, o populismo socialista também. Mas, acima de tudo, ela tenta catapultar sua própria figura de forma grotesca e egocêntrica, já que busca que sua passagem pela prefeitura a torne uma firme candidata presidencial em um futuro imediato.
Enfrenta aos gritos qualquer um, incluindo o Presidente da República, os ministros, os comandantes das Forças Armadas ou o mais humilde cidadão, dando uma triste demonstração de carreirismo e orgulho, que geralmente termina na tomada de múltiplas decisões erradas que vão levando a capital ao desastre.
Medellín é governada por um aventureiro irresponsável
Em Medellín, a segunda maior cidade do país, elegeu-se Daniel Quintero [foto], um jovem aventureiro emergido das entranhas da convulsão social, mas daquela que está à beira do terrorismo e da subversão. Isso é demonstrado pelos famosos vídeos em que ele aparece encapuzado fazendo arengas marxistas durante as últimas eleições presidenciais.
Seu primeiro ano de governo tem as piores qualificações, principalmente porque ele arremeteu contra o conglomerado empresarial de Empresas Públicas de Medellín (EPM), um dos maiores da Colômbia, gerador de energia e prestador de serviços públicos em várias cidades dentro e fora do país. Esse grupo empresarial que atua como uma multinacional privada que é um exemplo de eficiência e orgulho para o seu departamento e para a Colômbia, foi tomado de assalto na tentativa de transformá-lo numa fortaleza política ao serviço dos interesses partidários do prefeito.
Se este objetivo sinistro for alcançado, um verdadeiro desastre econômico se desencadeará em Medellín e no departamento de Antioquia, que têm na EPM seu maior gerador de receitas. Como a EPM é para Medellín e Antioquia o que a PDVSA foi para a Venezuela e o Chavismo, a extrema-esquerda quer tomá-la para administrar os enormes recursos que administra por conta própria e assim transformá-la em fonte de recursos para financiar a revolução socialista na Colômbia.
O prefeito de Cali tem dezenas de investigações
Por fim, há o prefeito de Cali, Jorge Iván Ospina [foto], que já ocupou o cargo entre 2008 e 2011, deixando em sua passagem um rastro de corrupção e má gestão administrativa que lhe renderam dezenas de processos de investigação por órgãos de controle do Estado, que obviamente não levam a lugar nenhum.
Bem, em seu primeiro ano no cargo, ele voltou às aventuras pouco claras de seu mandato anterior. Aproveitando a crise pandêmica, assinou contratos de mais de 160 milhões de dólares, beneficiando seus comparsas políticos, de tal forma que o orçamento da cidade está sangrando descontroladamente.
Entre os gastos mais notórios por sua inutilidade e alto custo, está o de uma feira virtual de Cali que foi veiculada por redes sociais gratuitas, e uma iluminação natalina que percorria as ruas da cidade em uma caravana de caminhões, gerando aglomerações não permitidas devido à pandemia. Além disso, com uma Câmara Municipal conivente, ele obteve a aprovação de uma dívida de 650 bilhões de pesos (cerca de US $ 200 milhões), sem apresentar nenhum plano de execução de projetos a serem executados. Ou seja, como se fosse uma caixa menor que pode ser gasta à vontade.
O denominador comum dessas três administrações é claro e mostra o que seria um eventual governo de esquerda na Colômbia. Sob o pretexto da emergência sanitária em que estamos imersos, esses três prefeitos atribuíram recursos consideráveis, sem qualquer controle ou concurso prévio, para fazer face às despesas de saúde, compra de medicamentos e material médico, bem como na adaptação dos centros médicos, em ajuda humanitária aos mais necessitados, em supostos planos de geração de empregos e, claro, no atendimento às máquinas políticas dos respectivos prefeitos.
Sem nenhum planejamento, o dinheiro público flui em abundância entre algumas máfias contratantes criadas por cada um desses prefeitos, diante da indolência de todos e da cumplicidade dos organismos de controle.
A justiça foi cooptada pelo crime
Esses representantes da esquerda chavista roubam em plena luz do dia, sem nenhuma receio de serem denunciados ou punidos, pois o mais trágico que está acontecendo na Colômbia agora é que a justiça foi cooptada pelo crime. O chamado Cartel da Toga, com seus enormes tentáculos, se encarrega de absolver os acusados, engavetando os processos para que prescrevam por caducidade, ou mesmo impedindo o início de qualquer investigação.
Os cidadãos que desejam uma administração honesta e transparente se perguntam: como é que esses contratos corruptos saem publicados nos jornais, na televisão, e nenhum órgão de controle estatal inicia uma investigação? Onde estão o Ministério Público, a Procuradoria-Geral da República e a Controladoria? Por que o presidente, o vice-presidente e os ministros não denunciam esses casos e exigem uma investigação rigorosa dos órgãos de controle? É simplesmente inexplicável que os encarregados de fiscalizar a conduta desses funcionários públicos nada percebam, quando as pessoas menos informadas do país estão perfeitamente cientes de toda a sua corrupção.
Algo muito grave está acontecendo na Colômbia quando esses monumentos à corrupção passam despercebidos às autoridades, quando a justiça não age diante de tais evidências e quando os cidadãos não exigem honestidade de seus líderes. Se continuarmos assim, amanhã não poderemos reclamar do abismo que iremos atingir. E se alguém quiser conhecê-lo desde já, basta olhar para a Venezuela. Ela está alguns anos à nossa frente, mas no ritmo em que estamos, alcançá-la-emos em breve.
ABIM
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*Diretor da Sociedad Colombiana Tradición y Acción
– Tradução: Hélio Dias Viana.
‘Conversas à Janela’ combatem solidão dos idosos no Bombarral
Os idosos do concelho do Bombarral combatem a solidão dos dias da pandemia com a ajuda de três técnicos da câmara, que percorrem todos os dias as aldeias em troca de dois dedos de conversa.
Teresa Correia frequentava as aulas de inglês, dança, costura solidária e desporto no âmbito da Universidade Sénior. Com "tudo cancelado" devido à pandemia, os dias são agora mais tristes para esta mulher de 70 anos, a viver sozinha.
"Agora, vejo televisão, leio, às vezes faço também trabalhos manuais e outros dias não faço nada, diz com uma certa desmotivação esta mulher, para quem o projeto "foi uma boa ideia para animar mais estes dias, ao ver gente conhecida e falar".
Abília e Norberto Sortes, de 79 e 77 anos, foram obrigados a deixar a hidroginástica e a dança. Agora vão-se ocupando do jardim e de algumas atividades agrícolas, que, contudo, os impedem de manter a vida ativa que levavam.
Com a redução de contactos com filhos e netos, o aparecimento das técnicas permite ir "falando e estando mais entretidos", diz Norberto, segundo o qual o projeto ajuda a combater a solidão.
Com as aulas de hidroginástica e trabalhos manuais suspensas, os dias de Carolina Luís, 73 anos, agora são passados em casa.
"Agora não há nada, só o bicho. É muito difícil porque vivo sozinha e por vezes não sei o que hei de fazer", afirma Carolina, para quem "sabe bem" a animação de Frederica e Mónica, que a deixam "mais acompanhada".
"Os monitores ficaram sem ter o que fazer, portanto é um desafio para ambas as partes", refere o presidente daquela câmara do distrito de Leiria, Ricardo Fernandes (PS).
À janela das casas, com idosos de um lado e elas de outro, mantendo as devidas distâncias que a pandemia veio obrigar, dão dois dedos de conversa e promovem jogos, para distrair aqueles que se encontram agora mais isolados.
Quando a roleta calha na dança, dispara-se uma música do telemóvel, liga-se a coluna portátil e incentiva-se os interlocutores a dar um pé de dança sozinhos ou acompanhados pelos seus conjugues.
A música enche a rua e atrai as atenções dos vizinhos, que também vêm à porta ou à janela, sem, contudo, se promover o ajuntamento de pessoas.
O projeto 'Conversas à Janela' arrancou há três semanas, abrangendo mais de uma centena de pessoas.
As pessoas sentem que nós nos lembramos delas e combatemos a solidão e os dias difíceis", sublinha Frederica Silva.
O projeto tem também como objetivo fazer o levantamento da situação em que a população sénior se encontra, elencando as principais necessidades que possam estar a sentir, nomeadamente no que diz respeito às diferentes tarefas que obrigam a sair de casa.
Lusa
Dez canções competem hoje por cinco lugares na final do Festival da Canção
Uma dezena de canções disputa hoje, em Lisboa, a possibilidade de passar à final do Festival da Canção, na qual será escolhido o representante de Portugal no 65.º Festival Eurovisão da Canção, que decorre em maio nos Países Baixos.
Na primeira semifinal, que será transmitida hoje à noite em direto na RTP1, a partir dos estúdios de Lisboa, concorrem, por ordem de apresentação: "Love in on my side" (tema composto por Tatanka e interpretado por The Black Mamba), "Na mais profunda saudade (Hélder Moutinho/Valéria), "Claro como Água" (Stereossauro/Mema.), "Cheguei Aqui" (Anne Victorino D'Almeida/Nadine), "Girassol" (composto e interpretado por Marôco), "Dia Lindo" (Fábia Maia), "Livros" (Irma), "Saudade" (Karetus/Karetus e Romeu Bairos), "Contramão" (Filipe Melo/Sara Afonso) e "Mundo" (Ian).
Destas canções, serão escolhidas cinco para a final, marcada para 6 de março, e que, ao contrário de anos anteriores, irá acontecer em estúdio e sem público, devido à pandemia da covid-19.
Na segunda semifinal, marcada para 27 de fevereiro, também nos estúdios da RTP em Lisboa, competem outras dez canções. Nesse dia serão escolhidos os restantes cinco temas que disputarão a final.
Nas semifinais, o peso das votações será repartido entre os telespectadores e um júri cujos elementos - os cantores Marta Carvalho, NBC, Paulo de Carvalho e Rita Guerra, a fotógrafa Rita Carmo e a radialista Vanessa Augusto - foram escolhidos pela RTP.
Na final, as votações do júri serão feitas por representantes de sete regiões de Portugal Continental e ilhas.
Em caso de empate, nas semifinais prevalece a escolha do júri e, na final, a do público.
Os temas a concurso podem ser ouvidos no canal de Youtube do Festival da Canção.
A música "Medo de Sentir", interpretada por Elisa e composta por Marta Carvalho, venceu em 2020 o Festival da Canção e deveria ter representado Portugal no Festival Eurovisão da Canção, que estava previsto para os Países Baixos, mas que foi adiado um ano devido à pandemia da covid-19.
As semifinais da 65.ª edição do festival Eurovisão da Canção estão marcadas para os dias 18 e 20 de maio e, a final, para o dia 22 do mesmo mês.
Portugal participou no Festival Eurovisão da Canção pela primeira vez em 1964, tendo entretanto falhado cinco edições (em 1970, 2000, 2002, 2013 e 2016).
Entre 2004 e 2007, inclusive, e em 2011, 2012, 2014, 2015 e 2019, Portugal falhou a passagem à final.
Lusa
Imagem: JM-MADEIRA
MUNICÍPIO DE SILVES ASSINOU ACORDO DE COLABORAÇÃO NO ÂMBITO DO PROGRAMA DE APOIO AO ACESSO À HABITAÇÃO “1.º DIREITO”
Programa Nacional de Desporto para Todos (PNDpT) abre 2.ª fase de candidaturas até 15 de março
Esta fase destina-se a Federações dotadas de estatuto de utilidade pública desportiva que promovam projetos para pessoas com deficiência
Em 2021, o Programa Nacional de Desporto para Todos (PNDpT) apresenta um novo formato com diferentes fases de candidaturas. Até 15 de março estão abertas as candidaturas à 2.ª Fase, destinando-se, em exclusivo, a Federações com utilidade pública desportiva que desenvolvam projetos para pessoas com deficiência.
Pretende-se continuar a reforçar o apoio à prática desportiva regular que promova a saúde e os estilos de vida saudáveis junto das pessoas com deficiência. Atendendo à pandemia que o país atravessa, nesta edição, serão também consideradas elegíveis as despesas que suportem a realização das atividades seguras no quadro da COVID-19.
O PNDpT já apoiou mais de 1 300 projetos, tendo o investimento total superado os 18 milhões de euros.
Para mais informações sobre o programa e a forma de candidatura consultar:
Portal do IPDJ:
AVISO À POPULAÇÃO PRECIPITAÇÃO, NEVE, VENTO E AGITAÇÃO MARITIMA
1. SITUAÇÃO
Vacinação Covid-19 para população iniciada na Marinha Grande
Teve início esta sexta-feira, 19 de fevereiro, a primeira fase da campanha nacional de vacinação contra a Covid-19, no concelho da Marinha Grande, para pessoas com mais de 80 anos e para doentes de risco com idade igual ou superior a 50 anos. A presidente da Câmara Municipal da Marinha Grande, Cidália Ferreira, esteve presente no Centro de Saúde da Marinha Grande, na fase de arranque da vacinação, cujo processo tem contado com o apoio logístico da Câmara Municipal da Marinha Grande.
ARRANQUE DO PLANO DE VACINAÇÃO À POPULAÇÃO NO MUNICÍPIO DE AVEIRO
Combate à Pandemia de Covid-19
Na sequência do trabalho de cooperação que a Câmara Municipal de Aveiro tem vindo a desenvolver com o Agrupamento de Centros de Saúde (ACeS) do Baixo Vouga, vimos por este meio informar que o Plano de Vacinação à População no Município de Aveiro se inicia amanhã, sábado, dia 20 de fevereiro de 2021.
Os Munícipes com mais de 80 anos de idade, bem como os da faixa etária entre os 50 e 65 anos com patologias e problemas clínicos associadas, serão contactados pelo Centro de Saúde de Aveiro para agendamento da referida vacinação anti-Covid-19, pelo que agradecemos que todos os Cidadãos do Município estejam atentos a esse contacto.
Todo o processo de vacinação é coordenado pelo Diretor do ACeS do Baixo Vouga, Dr. Pedro Almeida, em estreita ligação com a Delegada de Saúde de Aveiro, estando igualmente envolvidos vários Parceiros para apoio na gestão de informação e na logística de transportes sempre que comprovadamente necessário, desde a Câmara Municipal de Aveiro (que coordena esta rede de Parceiros), Juntas de Freguesia, Forças de Segurança (PSP e GNR), Bombeiros e Instituições Particulares de Solidariedade Social.
Para esta primeira fase de vacinação estão referenciados 5.700 Munícipes, que cumprem os requisitos referenciados acima, sendo importante que as respetivas famílias de suporte estejam igualmente atentas para prestar os eventuais apoios e acompanhamentos que possam ser necessários.
Esta primeira fase de vacinação decorrerá no edifício da USF de Santa Joana e no polo de São Bernardo da USF Arte Nova (Oliveirinha / São Bernardo), sendo um processo monitorizado desde o seu início e em que cada Cidadão será acompanhado desde a sua chegada até ao momento de saída, numa operação que terá a duração de cerca de trinta minutos.
Desde já agradecemos toda a atenção a este assunto, sendo um momento de relevante importância no combate à Pandemia da Covid-19 no nosso País e no nosso Município, em particular.
Estamos Juntos neste Combate à Covid-19.