terça-feira, 22 de agosto de 2017

Faro vai ter um roteiro gastronómico de qualidade

A Câmara Municipal e a AIHSA – Associação dos Industriais Hoteleiros e Similares do Algarve vão atribuir uma distinção aos estabelecimentos de restauração que cumpram os requisitos definidos no programa “Faro – Excelência na Restauração”, que foi apresentado esta Terça-feira, 22 de Agosto.
Em avaliação estarão critérios como a segurança alimentar, atendimento e serviço, recursos humanos e sua formação, atendimento e serviço, sustentabilidade, gastronomia e infraestruturas e instalações que, em conjunto, irão definir um padrão de exemplo e incentivo para aumentar cada vez mais a qualidade dos estabelecimentos de restauração no concelho de Faro.
Trata-se de um projecto qualificado como “ambicioso e motivador”, que tem como objectivo essencial “trazer mais credibilidade aos estabelecimentos de restauração, atraindo mais clientes, através de uma ferramenta que procurará identificar e distinguir os estabelecimentos pela sua excelência em diversos itens.”
Para além de receberem o galardão, os estabelecimentos em causa farão parte de um roteiro gastronómico de qualidade que as duas entidades elaborarão e divulgarão.
A atribuição desta distinção pela Câmara Municipal de Faro e AIHSA conta com a colaboração da Universidade do Algarve e do Turismo de Portugal através da Escola de Hotelaria e Turismo.
Fonte: O Algarve

Inscrições abertas para a VI Caminhada Solidária da ADASCA vai decorrer no dia 10 de Setembro (Domingo)

A ADASCA começou já a receber as primeira inscrições para mais este evento, este ano com propósito diferente, mas, de interesse público

A Associação de Dadores de Sangue do Concelho de Aveiro – ADASCA, no âmbito da comemoração do seu 10º. Aniversário (já a caminhado dos 11 anos de existência) vai realizar a sua VI Caminhada Solidária na data indicada no cartaz acima.

As edições anteriores têm decorrido no domingo a seguir à comemoração do Dia Mundial do Dador de Sangue como é do conhecimento público. Este ano, infelizmente, por motivos de impedimento do presidente da direcção, Joaquim Carlos, uma vez que foi sujeito a uma operação ao coração, a direcção achou por bem promover a iniciativa numa data mais oportuna.

Esta VI Caminhada tem um propósito muito claro, aliás, considerado de interesse público: angariação de fundos para aquisição de uma viatura usada, que reputamos tão necessária como o pão para a boca, não podendo ser considerado um luxo.


O valor de inscrição pode-se considerar simbólico e acessível a todos, sendo de apenas 5€.

Quem se sentir motivado a apoiar com um valor superior, a direcção agradece na medida em que é necessário liquidar o valor da respectiva viatura já adquirida.

O pedido de apoio financeiro que foi endereçado em carta registada às Freguesias que integram os Conselho de Aveiro, apenas a Freguesia de Esgueira contribuiu com 200€ e a Freguesia de Eixo/Eirol com 100€, S. Jacinto e Aradas com um não em seco, as restantes tão pouco se dignaram responder até à presente data. 

Quanto à colaboração|apoio da Câmara Municipal de Aveiro, não adianta desperdiçar tempo com considerações, aconselhamos os leitores a ler pelo link o que está disponível da associação.

O tempo é favorável para sermos consequentes, como diz o sábio texto bíblico: quem não é por nós, é objectivamente contra nós, digam o que disserem. Ficámos a saber que entre as associações existentes no Conselho de Aveiro umas são mais iguais do que outras. Como é que uma associação com 10 anos de existência foi colocada de lado? Por não ser desportiva? Estamos perante uma retaliação de natureza politica? Somos integralmente pela vida... e assim vamos continuar.

Não é propósito da direcção mandar fazer mais T-Shirts, apenas foram encomendados bonés alusivos aos 10 anos da ADASCA. Assim, quem quiser trazer  T-shirts da sua empresa, do negócio ou outra ao seu gosto, são livres... o importante é participar e ajudar uma causa que não deve deixar ninguém indiferente. Todos dependemos uns dos outros quando menos esperamos.

O percurso e ficha para inscrição estão disponíveis no site www.adasca.pt, uma vez que já recebemos o parecer da PSP restando agora a respectiva licença camarária.


Dê Sangue e comece já a salvar vidas (pode até ser a sua).


A dádiva de sangue é como uma grande roda de solidariedade… Dá quem pode, recebe quem precisa. Nunca sabemos quando damos se sangue, se nós próprios também iremos precisar de sangue para viver, pois uma em cada três pessoas irá necessitar de uma transfusão ao longo da vida. Dê Sangue e comece já a salvar vidas (pode até ser a sua). Muito obrigado. IPST, IP

Em Agosto vão decorrer colheitas de sangue nos dias 23, 25 (6ª.feira) e 30 entre as 15 e as 19:30 horas, no Posto Fixo localizado no Mercado Municipal de Santiago, 1º. Piso em Aveiro, Rua de Ovar, Coordenadas GPS: N 40.62659 - W -8.65133 .

Os interessados em aderir à dádiva devem fazer-se acompanhar do Cartão de Cidadão para facilitar a inscrição ou do Cartão de Nacional de Dador de sangue.

Após tomar o almoço convém ter em conta o período de tempo para digestão, nunca inferior a 2:30 Horas. Na região de Aveiro só não adere à dádiva de sangue quem não pode ou não quer...

“Solidários, seremos união. Separados seremos pontos de vista. Juntos, alcançaremos a realização de nossos propósitos.” Bezerra de Menezes.

Joaquim Carlos

Presidente da Direcção da ADASCA

TELECOMUNICAÇÕES Porto. Trabalhadores da PT avançam com concentração esta quinta-feira

Concentração servirá para contestar pressões para rescisão de contrato, transferências de trabalhadores e partilhar acções futuras com trabalhadores
Franceses da Altice concluíram aquisição da PT Portugal à Oi em junho por 5,7 mil milhões de euros
Os sindicatos convocaram os trabalhadores da Portugal Telecom para uma nova concentração, desta feita no Porto, a realizar-se esta quinta-feira, dia 24 de agosto. As estruturas pretendem desta forma continuar a lutar pelos 155 trabalhadores que foram “transmitidos” para empresas externas mas também por aqueles que foram extirpados de funções ou que estão a ser pressionados a rescindir contrato, referem.

“O compromisso dos Trabalhadores e das Organizações Representativas assumido na greve geral do passado dia 21 de Julho, é para continuar a desenvolver a luta necessária para resgatar os 155 trabalhadores transmitidos para empresas externas, exigir a ocupação de algumas centenas de trabalhadores a quem a empresa retirou funções e outros semi-ocupados, e anular a pressão para rescisões de contrato, recuperando desta forma a estabilidade social e laboral na PT Portugal”, refere um comunicado do Sinttav (Sindicato Nacional dos Trabalhadores de Telecomunicações e Audiovisual) divulgado esta tarde.

A concentração foi convocada para as instalações da PT no Porto, na rua Tenente Valadim, entre as 12h e as 14h de dia 24, indo contar com a presença de Arménio Carlos, secretário-geral da CGTP.

Além dos casos específicos supracitados, a concentração da próxima quinta-feira visa igualmente reforçar a luta mais global que os sindicatos que representam trabalhadores da PT mantêm atualmente, exigindo uma maior “responsabilização do actual Governo, da Assembleia da República, e dos Partidos Políticos” e “exigindo uma discussão séria em defesa da Empresa PT e dos postos de trabalho que são a base de sustento de milhares de famílias”, aponta o Sinttav.

A concentração de trabalhadores junto à PT no Porto servirá igualmente para “serem transmitidas todas as acções desenvolvidas durante o mês de Agosto e da perspectiva das acções futuras” com que os sindicatos ponderam avançar.

Fonte: Dinheiro Vivo

Hora de Fecho: "É preciso disciplinar o turismo em Sintra"

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Hora de fecho

As principais notícias do dia
Boa tarde!
É a segunda tentativa de Marco Almeida para vencer em Sintra. No Carpool Autárquicas, é duro com os políticos: "Na Grécia Antiga, o político que não cumpria era afastado por dez anos da vida pública".
Mohamed Chemlal, um dos quatro suspeitos dos atentados na Catalunha detido em Alcanar, confessou ao juiz que estavam a preparar ataque contra a Sagrada Família em Barcelona. Interrogatórios continuam.
O principal suspeito do atentado nas Ramblas foi abatido. Esteve desaparecido três dias e matou um homem pelo caminho, enquanto os seus cúmplices faziam outro atentado. Este é o relato dessa fuga.
É a cara dos atentados na Catalunha e um polémico "adeus" tornou-o viral nas redes sociais. Mas quem é este major próximo de Puigdemont, que adora cozinhar e foi apanhado a cantar canções românticas?
"Escolho o centro de Portugal". É o que afirma um filme promocional do Turismo Centro de Portugal que venceu um prémio nos Estados Unidos. É também uma homenagem às vítimas do fogo de Pedrógão Grande.
Graça Fonseca justifica de forma "completamente política" a divulgação pública da sua orientação sexual. E considera importante que outras personalidades públicas façam o mesmo.
Editorial da Breitbart News, órgão que apoiou Trump na corrida à Casa Branca e para onde regressou Steve Bannon, critica o presidente norte-americano por anunciar reforço militar no Afeganistão.
As mulheres passam um total de 8 anos com o período, mas continuam a pedir tampões num sussurro. De emojis a baixas para as dores menstruais, o tabu tem consequências e há quem queira acabar com ele.
Há uma média de relações sexuais a ter consoante a idade? Investigadores argentinos mostram que sim e ainda apontam razões para a frequência da prática sexual consoante as diferentes faixas etárias.
O FC Barcelona vai processar Neymar e exige à antiga estrela do clube, agora no PSG, o pagamento de 9,4 milhões de euros por incumprimento do contrato e mais 10% em juros.
Na verdade, não é bem um trailer, é mais um anúncio de televisão, mas o que importa é que revela mais imagens de uma das sequelas mais aguardadas de sempre. 
Opinião

Rui Ramos
A novidade nos últimos tempos foi a adopção pela esquerda democrática do método comunista de difamar os adversários, primeiro com o apodo de “neo-liberais”, agora com o labéu de “racistas”. 

Laurinda Alves
Fernando Álvarez fez sozinho o minuto de silêncio e humanamente ganhou em toda a linha. Harry Athwal, que permaneceu ajoelhado ao lado do rapazinho, deu um testemunho admirável de coragem e humanidade

Paulo de Almeida Sande
Quando os portugueses voltarem de férias, Portugal estará mais pobre, mais negro, mais seco, mais ferido, mais triste. Nada que o frenesim da rentrée, o fim do calor, o recomeço da bola não resolvam.

Alexandre Homem Cristo
Não perceber que a fragmentação social está a ser alimentada pela direita e pela esquerda, através de políticas de identidade, é não entender o problema. E, claro, para ele não poder encontrar solução

Manuel Villaverde Cabral
Continua tudo como dantes: o país está entregue ao clientelismo governamental, dependente do crescimento externo e condenado à dívida. Esta é que é a calamidade que explica as outras calamidades.
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El Instituto de Oftalmología Conde de Valenciana mejora la experiencia de sus pacientes con IoT e Inteligencia de datos

   

    por Yesica Flores
Ciudad de México, 22 de agosto de 2017 – A través de servicios en la Nube y dispositivos conectados al Internet de las Cosas (IoT) & Analítica Avanzada, el Instituto de Oftalmología Fundación Conde de Valenciana mejora el servicio a sus pacientes y transforma la experiencia dentro de sus instalaciones. Además, con esta tecnología, se espera poder apoyar con cirugías oftalmológicas a más de 20,000 pacientes al año.
El Instituto de Oftalmología Fundación Conde de Valenciana, es una Institución de Asistencia Privada sin fines de lucro que busca ayudar a aquellas personas de escasos recursos con problemas de vista por medio de atención quirúrgica de primer nivel. Esta fundación apoya actualmente alrededor de 12,000 pacientes anualmente, y es sede de los cursos de pregrado para distintas Universidades y del posgrado de Oftalmología de la Universidad Nacional Autónoma de México.
Entendiendo las necesidades del Instituto, Microsoft, en conjunto con su socio Cloud Continuity, desarrollaron una solución que permite tener un seguimiento en tiempo real de los pacientes que son atendidos durante cada fase de su estadía. Esta solución consiste en transmisores tipo pulseras que se entregan al paciente al momento de ingresar a las instalaciones de Conde de Valenciana, dichos brazaletes cuentan con localización de radio frecuencia y se conectan a dispositivos colocados estratégicamente a lo largo de sus instalaciones.
Toda la información generada por medio de los brazaletes alimenta a la Nube de Microsoft Azure, en donde son gestionados por el servicio Azure IoT Hub que lo envía a una zona de base de datos. Una vez captados los datos, son almacenados en un servicio SQL DW para que posteriormente sean utilizados en modelos analíticos basados en Azure Machine Learning, los cuales permiten predecir y administrar de antemano los recursos del Instituto como materiales, personal e inversión que será requerida cada semana. De esta forma, Conde de Valenciana será capaz de maximizar sus recursos y alcanzar la meta de 20,000 cirugías al año.
“Gracias a la flexibilidad en el servicio de Nube de Microsoft que permite pagar por el uso en función de los volúmenes requeridos, nuestros costos se mantienen eficientes. Esto nos ayuda a mejorar de forma importante nuestro trabajo, optimizar el uso de nuestros recursos y alcanzar nuestras metas sin necesidad de una gran inversión,” expresó David Ricardo Abaunza Martínez, Gerente de Proyectos y Análisis Financieros en el Instituto de Oftalmología Fundación Conde de Valenciana.
Además, con esta solución de Microsoft, el paciente es monitoreado durante cada fase del proceso: pre operatoria, cirugía y post operatoria, mejorando su experiencia de servicio. Esto permite que tanto el personal del Instituto como familiares, puedan dar seguimiento en tiempo real sobre la etapa y ubicación durante todo el transcurso de su estadía.
Por su parte, Francisco Corona, Director de Servicios en la Nube e Internet de las Cosas en Microsoft México, comentó: “Para nosotros es de gran orgullo saber que nuestras tecnologías pueden contribuir a Fundaciones como Conde de Valenciana, que buscan apoyar a personas de escasos recursos y brindarles un mejor futuro”.
Las soluciones de Azure de Microsoft permiten a empresas e instituciones de cualquier giro y tamaño, implementar acciones que mejoran el servicio a sus clientes, manteniendo sus costos equilibrados y mejorando sus procesos.

Epson anuncia a Dux Animation como ganadora del Epson Mapping Challenge edición México



  

por Yesica Flores
El prestigioso jurado internacional conformado por Lars Sandlund, CEO de Dataton, Yasunori Ogawa, Director de la División de Operaciones de Productos Visuales de Epson y los destacados artistas Bart Kresa, Refik Anadol y VJ Spetto confirmó la selección de la empresa liderada por Daniel García Mino y Ana Ballescá.
Ciudad de México, 18 de agosto de 2017 - Epson, líder mundial en imagen digital, proyección e impresión, dio a conocer que el ganador del concurso Mapping Challenge edición México es Dux Animation, compañía mexicana de animación, cuyo trabajo se proyectará el 18 y 19 de agosto del presente en Coyoacán, barrio emblemático de esta ciudad, en lo que será el primer espectáculo de su iniciativa que recorrerá todo América Latina. El Templo de San Juan Bautista es el edificio seleccionado y su fachada será intervenida con una propuesta artística audiovisual inspirada en el tema “Bordados de Luz, Historias de Coyoacán”.
El equipo creativo liderado por García Mino está compuesto por Ana Ballescá, Socia Fundadora y Productora Ejecutiva, Manuel González, Producción, Mariano Ruiz, Lead animator, Bernardo Juarez, Animador 3D, Carolina Escartín, Ilustradora, Omar Zuñiga, Animador 3D, Juan Montantes - Música y SFX, Rodrigo Ballescá - Ilustración y Roberto Arocha, Animador 2D, de DUX Animation. DUX es un estudio de animación mexicano, especializado en publicidad y video mapping.
“En DUX Animation estamos muy contentos y nos sentimos orgullosos con el reconocimiento, pues creemos que no sólo es para el estudio, este primer lugar en la primera sede del Tour internacional, del mapping Challenge Latinoamérica, sino que pone en alto el nombre del talento mexicano y hace constar que somos de los mejores generando contenido a nivel internacional.”, afirmó Daniel García Mino, Socio Fundador y Director de Animación y creativo DUX Animation.
La temática elegida para esta edición busca destacar la cultura y el arte de la colonia del mismo nombre. A través de imágenes proyectadas con siete videoproyectores Epson L25000U, el público en general podrá disfrutar de una historia que enaltece la rica tradición prehispánica de la Ciudad de México.

#EpsonMapping
Para más información ingresar en:
Chile epson.cl/mappingchallenge
Argentina epson.com.ar/mappingchallenge
Perú epson.com.pe/mappingchallenge
Colombia epson.com.co/mappingchallenge
México epson.com.mx/mappingchallenge
América Central epson.co.cr/mappingchallenge
Ecuador epson.com.ec/mappingchallege
Bolivia epson.com.bo/mappingchallenge
Venezuela epson.com.ve/mappingchallenge
Paraguay epson.com.py/mappingchallenge
Uruguay epson.com.uy/mappingchallenge
Brasil epson.com.br/mappingchallenge
República Dominicana epson.com.do/mappingchallenge
El Caribe epson.com.jm/mappingchallenge

Acerca de Epson
Epson es líder mundial en imagen digital e innovación, cuya finalidad es superar las expectativas de los consumidores de todo el mundo a través de sus tecnologías compactas, ecológicas y de alta precisión, con una gama de productos que abarca desde impresoras y proyectores 3LCD para empresas y hogares hasta dispositivos electrónicos y de cristal líquido. Liderado por Seiko Epson Corporation con sede en Japón, el Grupo Epson cuenta con aproximadamente 75,000 empleados distribuidos en 100 empresas de todo el mundo y se siente orgulloso de sus actuales contribuciones al medio ambiente y a las comunidades en las que opera. Mayor información en: http://www.epson.com.mx

Epson da a conocer al jurado del Mapping Challenge Latinoamérica


  

por Yesica Flores
Epson reunió a importantes referentes del ámbito de espectáculos y videoproyección mundial para conformar el comité calificador de su importante iniciativa cultural
Ciudad de México, 18 de agosto de 2017 - Epson, líder mundial en imagen digital, proyección e impresión, da a conocer el siguiente paso del Mapping Challenge Latinoamérica, un proyecto audiovisual que busca enaltecer el talento y la cultura en Latinoamérica. Perú, México, Ecuador, Colombia, Costa Rica, Chile, Brasil y Argentina son los países elegidos para unir la tecnología de vanguardia de videoproyectores láser de Epson con el talento y la historia local en un espectáculo innovador.
Cientos de artistas han presentado sus proyectos de intervención en las fachadas de edificios emblemáticos en América Latina entre los meses de junio y julio para luego ser revisados por un jurado comprometido a la selección de las propuestas y sus mappers.
Lars Sandlund, CEO de Dataton, Yasunori Ogawa, Director de la División de Operaciones de Productos Visuales de Epson y los destacados artistas Bart Kresa, Refik Anadol y VJ Spetto conforman la prestigiosa comisión responsable de la selección de las propuestas.
“Estoy realmente fascinado por ser miembro del jurado de Mapping Challenge Latinoamérica. Fue maravilloso ver la imaginación diversa de muchas mentes creativas”, compartió Refik Anadol, Director y Artista Audiovisual.
"El Mapping Challenge Latinoamérica presenta una oportunidad incomparable para que los creadores muestren sus habilidades a gran escala. Estamos orgullosos de apoyar esta iniciativa con nuestro software y servidores de mapping WATCHOUT. ¡Esperamos ver algunos espectáculos impresionantes en las ciudades más conocidas en esta parte del mundo!” comentó Land Sandlund, CEO de Dataton.
La primera proyección de video mapping se realizará sobre el Templo San Juan Bautista, Coyoacán, México, el 18 y 19 de agosto. Los próximos lugares elegidos para intervenir artísticamente, desde octubre hasta marzo del 2018, son: Museo Nacional de Bellas Artes, Chile; Iglesia San Francisco, Ecuador; Centro de convenciones de Cartagena, Colombia; Edificio Metálico de San José, Costa Rica; Copacabana Palace, Brasil; Ruinas de Qoricancha, Perú; Facultad de Derecho, Argentina.
“El mapping challenge tiene la finalidad de mostrar al mundo los grandes talentos de artistas maperos de Latinoamérica. La creatividad de ellos junto con nuestra insuperable tecnología en Proyección hace que estas puestas en escena sean deslumbrantes. Hemos desarrollando temáticas acorde a la realidad de cada país y el contenido de estos proyectos nos contará distintas historias que nos harán recordar y aprender más de nuestras raíces.”, comentó Isabel Yepez, Especialista de Marketing y Comunicación de Epson Ecuador.
El Epson Mapping Challenge busca mostrar la tecnología innovadora de los video proyectores de Epson y su utilización en espectáculos de gran escala, en donde se destacan por el desempeño de sus dispositivos y la calidad de sus proyecciones. Además, la compañía quiere celebrar junto a sus clientes la diversidad cultural del continente, el talento autóctono y la utilización de la tecnología para transformar la vida cotidiana.
#EpsonMapping

Para más información ingresar en:
Chile epson.cl/mappingchallenge
Argentina epson.com.ar/mappingchallenge
Perú epson.com.pe/mappingchallenge
Colombia epson.com.co/mappingchallenge
México epson.com.mx/mappingchallenge
América Central epson.co.cr/mappingchallenge
Ecuador epson.com.ec/mappingchallege
Bolivia epson.com.bo/mappingchallenge
Venezuela epson.com.ve/mappingchallenge
Paraguay epson.com.py/mappingchallenge
Uruguay epson.com.uy/mappingchallenge
Brasil epson.com.br/mappingchallenge
República Dominicana epson.com.do/mappingchallenge
El Caribe epson.com.jm/mappingchallenge

FC Barcelona exige mais de nove milhões a Neymar por incumprimento de contrato

Resultado de imagem para FC Barcelona exige mais de nove milhões a Neymar por incumprimento de contrato
O FC Barcelona apresentou terça-feira uma queixa contra o futebolista Neymar, reclamando o pagamento de mais de nove milhões de euros por incumprimento do contrato do brasileiro, que, entretanto, se transferiu para o Paris Saint-Germain.

O clube catalão reclama o pagamento de 8,5 milhões de euros, relativos ao prémio pago aquando da renovação do contrato, em outubro passado, e ainda 10% de juros.
Em comunicado, o FC Barcelona explica que remeteu para a federação espanhola "a queixa laboral que apresentou num tribunal de Barcelona, para que esta a faça chegar à federação francesa e à FIFA".
A formação de Barcelona refere ainda que, caso o jogador não o faça, deve ser o Paris Saint-Germain (PSG) a liquidar a verba.
Em 03 de Agosto, protagonizou a transferência mais cara no futebol, ao trocar o FC Barcelona pelo PSG a troco de 222 milhões de euros, o valor da cláusula de rescisão.
Lusa

YCWCB: «A música, no fundo, é uma só e o que importa é que as pessoas gostem dela para que o festival aconteça e para que a música se faça ouvir.»

PirukaYou Can’t Win, Charlie BrownBlind Zero e Capitão Fausto estiveram presentes no segundo dia do Douro Rock, em Peso da Régua.
Os You Can’t Win, Charlie Brown foram a segunda banda a pisar o palco do Douro Rock, no dia 12 de agosto. E, algumas horas antes do concerto, tivemos a oportunidade de conversar com o Salvador, o Tomás e o David acerca das expectativas para o festival, e do seu mais recente álbum.
Estão a pouquíssimas horas do concerto no Douro Rock. Quais são as expectativas para logo à noite?
Salvador: Eu vi há pouco uma fotografia dos GNR a tocar ontem e estava bastante cheio! Por isso, as minhas expectativas estão altas! Espero que esteja muita gente.
Tomás: E, sobretudo, que as pessoas gostem do nosso concerto.
O facto de saberem que estava muita gente ontem deixa-vos mais nervosos?
Salvador: Não. Há mais nervosismo se estiver vazio. Aí é que é mais chato (risos).
No ano passado, vocês lançaram o vosso álbum mais recente, Marrow. Como tem sido a reação por parte do público?
Salvador: Eu acho que, para este disco, é mais fácil haver reações mais efusivas. Como a própria música acabou por ser também mais efusiva, acaba por puxar mais o público. A música que fazíamos anteriormente podia ser mais introspetiva e isso fazia com que as pessoas acabassem por reagir menos. A reação agora se calhar é mais imediata.
David: Sim, eu acho que, em concerto pelo menos, a reação é mais efusiva. Mas porque a música também é mais para fora do que para dentro.
Antes a música era mais individual e agora é mais “banda”, digamos assim...
Salvador: Sim, mesmo pela própria concepção do disco. Foi um disco mais feito em banda do que os outros. E isso acaba por se refletir também na banda e depois no público.
Há pouco eu falava com o Miguel Guedes que me dizia que a cada novo cd os Blind Zero preocupam-se mais em inovar. Neste cd, a vossa música é mais elétrica. Inovar também é um dos vossos objetivos a cada álbum novo?
David: Sim, eu acho que é inevitável a pessoa não se querer repetir. Se estás numa estrada e vais por aquela estrada muitas vezes, vais por outro caminho para experimentar como é que funciona. Não acho que seja diferente porque tem de ser diferente. Sabe bem fazer diferente para não se fazer o mesmo que se fez e depois o resultado final acaba por ser, também ele, diferente.
Salvador: Sempre que nós compômos uma música, ela nunca pode ter a mesma fórmula que outra já teve. Porque, criativamente, isso não nos dá gozo. Por isso, tentamos sempre fazer qualquer coisa que nos desafie.
Eu achei o vídeo da Above The Wall bastante curioso. Como é que surgiu essa ideia?
Tomás: A ideia surgiu porque a própria música puxa um bocado aquele sonzinho que ouvimos no vídeo. E, depois, a música tinha um nome que não era Above The Wall, não tinha letra ainda e pegámos um bocadinho nesse conceito de uma pessoa subir uma montanha e passou a ser um jogo em que tens vários níveis. E, pronto, ele está sempre a escalar até chegar à lua.
A verdade é que todos vocês têm vidas paralelas para além da banda. É muito difícil concilar tudo?
Tomás: Não (risos).
Salvador: É, da minha parte, é (risos). É muito complicado.
David: Eu acho que é difícil. Mas, quando queres muito fazer uma coisa, acho que é possível. Claro que se fores, realmente, ocupado de milhões de formas diferentes não consegues fazer tudo ao mesmo tempo. Mas se tiveres noção do tempo que precisas para fazer cada coisa acho que, não é igual a se não fizesses mais nada, mas é possível que aconteça.
Voltando ao concerto de logo à noite, como é que se sentem, sendo uma banda mais recente, em dividir o palco com bandas como os Blind Zero que já existem há mais de vinte anos?
Salvador: Para já, conhecemo-nos. Eles acabaram de fazer o soundchec, nós fomos fazer o nosso e notou-se que há respeito. E o facto de eles terem vindo falar conosco, e depois nós termos ido falar com eles, faz-nos perceber que, no fundo, acabamos todos por ser músicos. Por isso, sim, acho que nos respeitámos.
David: Eu acho que podia haver aquela ideia “ah, não, as bandas mais novas não têm as mesmas oportunidades que as bandas mais antigas”. Mas acho que, neste caso, o facto de podermos tocar em palcos grandes e partilhá-los com bandas mais antigas faz esta ligação que o Salvador referiu. A música, no fundo, é uma só e o que importa é que as pessoas gostem dela para que o festival aconteça e para que a música se faça ouvir.
Os You Can’t Win, Charlie Brown pisaram o palco pouco depois das 22h45, numa atuação que não deixou o público indiferente.
Por Cátia Sofia Barbosa.

Comentário da Semana: Fake news e o jornalismo de conveniência da IstoÉ



Jeana Laura da Cunha Santos
Pós-doutoranda no POSJOR/UFSC e pesquisadora do objETHOS


O sistema de credibilidade do jornalismo sempre esteve sob a mira de críticos que, ao longo dos últimos três séculos, não se conformaram com a angulação, abordagem e escolhas temáticas, verbais, de fontes e de enquadramento proposto e implementado pela grande mídia, considerando inicialmente os jornais e revistas e, depois, o rádio, a televisão e a internet.
A crítica que se fazia ao tratamento de fatos, à cobertura de eventos, à narrativa que articula o dia-a-dia com as pessoas a uma vasta e variada maneira de ganhar dinheiro considerava que, apesar de tudo, ainda havia relevância social e veracidade, aspectos fundamentais para que a informação tivesse utilidade e legitimidade.
Talvez nunca, como agora, o jornalismo esteja tão desacreditado, particularmente no Brasil, como uma forma de fazer as pessoas se informarem imediatamente sobre o que se passa a seu redor e o que passa remotamente, mas que impacta a vida cotidiana do cidadão distante. O tratamento diferenciado entre o que o jornalismo brasileiro e o jornalismo de referência de outros países, como The GuardianEl País e The New York Times dão aos eventos políticos e econômicos no Brasil mostra a mediocridade em que se encontra a mídia daqui.
Não é apenas o surgimento das novas plataformas nem o novo cenário ciberespacial, das redes sociais e do também chamado império do efêmero que contribuíram para isso.
A crise não é apenas dos negócios, mas também de uma falta de credibilidade que se dá pelo surgimento de notícias falsas, versões adulteradas, ausência de dados e documentos para comprovar fatos na mesma grande mídia que questiona a notícia falsa… Só que dos outros.
Quando se questiona a avalanche de notícias falsas, critica-se pequenos grupos, mídias chamadas alternativas, redes sociais, pela distribuição, com cunho ideológico e político, de notícias que visam defender interesses aqui e ali como se fossem interesses de todos. E, para isso, forjam-se fatos, alteram-se declarações de fontes, publicam-se entrevistas que não houve, disseminam-se erros de informação de outras mídias com bastante amplificação.
O problema maior das notícias falsas, pelo impacto que causam, seja talvez hoje o da própria grande mídia, ao criar narrativas sem fatos, com fatos hipotéticos, com fontes que não existem, com alteração de dados e com angulação, em alguns casos, quase criminosa, se criminosa não for. A isso não é mais possível chamar de Jornalismo e em nome disso não dá mais para defender a ideia de que ela, mídia, é intocável e não pode responder por seus atos, em alguns casos efetivamente criminosos.
Publijornalismo
A capa e matéria de capa da revista IstoÉ desta semana atestam mais uma vez uma trajetória, nos últimos anos, já tantas vezes discutida e condenada por profissionais sérios e que ainda acreditam na profissão. “O esquema do PT no Ministério Público”, livre criação da revista na edição de 23 de agosto de 2017, só passou a existir quando o MPF voltou seus olhos e apurações para o governo Temer. A revista acusa o Procurador-Geral da República, Rodrigo Janot, de estar a serviço do PT. Certamente a implicância da revista com Janot já ocorre há algum tempo, como atestam outras matérias da IstoÉ. Porém, tal abordagem intensiva da revista coincide com o momento em que o procurador segue com novas investigações, as quais, deduz-se, a revista quer impedir. Mesmo que Janot possa ser questionado, como qualquer integrante do Ministério Público Federal ou de qualquer poder da República, chama a atenção o fato do uso descartável e de acordo com as conveniências de medidas e decisões tomadas pelo Poder Judiciário, criticado quando está “contra nossos interesses” e elogiado quando está “a favor de nós”. Tal aspecto mostra o jornalismo de conveniência, o jornalismo cão de guarda do poder político e econômico, que nada tem a ver com o interesse social, com um projeto qualificado e inclusivo de Nação, com o jornalismo de princípios históricos. Tem a ver com o bolso de poucos, com o interesse de muito poucos e com a defesa estratégica de setores econômicos e políticos antipopulares.
Embora não esteja sozinha, a revista IstoÉ tornou-se paradigmática do pior que há no jornalismo brasileiro, sobretudo na cobertura política e econômica.
Na capa, a revista sintetiza que “Contrariando a força-tarefa de Curitiba, o ainda procurador-geral da República, Rodrigo Janot, monta uma ação paralela à Lava Jato para inviabilizar delações que atingem Lula e favorecer aquelas que podem implodir o PMDB de Temer”. Seria desnecessário dizer que foram ouvidas delações à exaustão – e estimuladas – contra Lula, embora as provas não aparecessem ou aparecessem precariamente, sem profundidade. No caso de Temer, a revista não quer delações contra ele, preocupando-se com a implosão do governo – ou seja, temendo mesmo a veracidade. E mais, sem considerar que não houve nenhuma preocupação da revista quando da possibilidade, que se concretizou, da implosão do governo Dilma, que tinha outra proposta, outros programas sociais e outros ocupantes no primeiro escalão.
A matéria “As manobras petistas na PGR”, assinada por Mário Simas Filho, Diretor de Núcleo da revista – e de absoluta confiança do Diretor Editorial Carlos José Marques –, com a colaboração de Tábata Viapiana, prima por um jornalismo de compadrio entre IstoÉ e o governo Temer, acusando Janot de persegui-lo e a sua equipe e de proteger Lula, Dilma e correligionários. E acusa o MPF de montar uma operação paralela para sufocar a Lava Jato. A revista não leva em conta as finalidades institucionais próprias do Ministério Público Federal e suas atribuições. Ou seja, ao invés de primar pela informação precisa, promove desinformação. E, claro, torce claramente para que a nova Procuradora, Raquel Dodge – que irá substituir Janot em breve – confirme, no novo cargo, o que se viu até agora, ou seja, torne-se alguém que irá aderir ao governo e sepultar as investigações propostas por seu antecessor.
Não é de hoje
É bastante oportuno relembrar o que há mais de 11 anos o renomado jornalista Luiz Cláudio Cunha publicou no Observatório da Imprensa, em texto destinado ao diretor-editorial da IstoÉ, Carlos José Marques, com o título Carta ao Chefe: como a IstoÉ tornou-se IstoEra.
Na carta, enviada em março de 2006, o jornalista, então na revista, relembra as coberturas fakes, os dados falsos, as perguntas inventadas e as respostas de fontes que não existiram, responsabilizando diretamente o Diretor da IstoÉ. No império das notícias falsas, a carta de Luiz Cláudio Cunha – premiado jornalista brasileiro, reconhecido por inúmeras matérias em profundidade como um grande repórter que é – tornou-se uma referência para entender o mundo das notícias falsas produzido  nesta nova etapa do jornalismo. Luiz Cláudio lamenta que “vivemos tempos muito estranhos, em que as coisas que precisam ser ditas ficam escamoteadas, camufladas, sussurradas, caladas. Nada se reclama, nada se critica, para preservar amigos, cargos, salários, posições, espaços de poder, enquanto o jornalismo vai se diluindo e dissolvendo na sua incapacidade de autocrítica”. Lembra, na carta, que o editor Carlos José Marques – que continua como Diretor Editorial – propunha alteração de respostas de entrevistados para atender os interesses da revista; publicava fatos que sabidamente não haviam ocorrido; inventava declarações, e por aí vai… Vale a pena ler de novo!  E ver a atualidade da carta!
O jornalismo, cujos negócios sempre competiram com a tentativa de obter respeito público geral, submerge num oceano de interesses aos quais se adéquam, a cada instante, os fatos e as versões. A matéria de capa da IstoÉ é mais um tenebroso capítulo de uma história que se afirma: a grande mídia como produtora de enquadramentos fantasiosos, de eventos falsos, de notícias pela metade, especialmente em Política e Economia, para atender os próprios interesses e os de seus sócios, acionistas e anunciantes. Dane-se o povo e a Nação!
Estivesse o Ministério Público Federal no esquema PT não haveria a quantidade de denúncias e apurações que, em muitos casos, beira à perseguição ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. E sob o aplauso da grande mídia, e, no caso, muito enfaticamente por revistas como IstoÉ. Quando o olhar do MPF avança em operações e denúncias que atingem o setor que hoje ocupa o Palácio do Planalto, espraiando-se por ministérios e cargos de confiança, parte da grande mídia passa a recuar a acusar o MPF de investigar demais e estar dentro de um esquema favorável ao PT. Nunca na história da republicana houve tanta investigação como nas eras Lula e Dilma, com apoio dos governos dos dois mandatários do PT. Nunca, como nos governos Lula e Dilma, apoiou-se tanto institucionalmente, inclusive com concursos e verbas especiais, investigações a partir de denúncias. Um dever institucional.
Agora, no governo Temer, o esvaziamento de verbas para tais setores coincide com o aumento de verbas e perdão de dívidas que vão do setor ruralista até a grande mídia, entre elas televisões e revistas que se tornaram porta-vozes do golpe, e em nome de seus interesses particulares defendem políticas de exclusão social, de esvaziamento do setor público e do Estado, o qual, na prática, é quem mantém parte significativa das empresas de pé. E depois, quando o Estado não consegue responder em áreas como Educação, Saúde e Segurança, cobram dele uma efetividade que ajudaram a derrubar pelo enxugamento dos serviços, pelo estímulo ao abandono de trabalhadores do setor público, pelos serviços precários oferecidos.
Para a revista, “as delações ainda sem provas concretas que possam comprometer o presidente Temer e seus aliados são aceleradas” por Janot. No entender da IstoÉ, há até mesmo perseguição a Rocha Loures – o homem da mala – e a Aécio Neves. Para o semanário, isto é perseguição. A matéria é, quase toda ela, uma homenagem à Propaganda, praticamente uma peça publicitária disfarçada de jornalismo.
Tal “jornalismo” se assemelha às piores assessorias de imprensa, e assume o papel simples, mas também sem escrúpulos, de trocar informação relevante e útil às pessoas e ao país por algo às vezes claro, às vezes difuso, como verbas publicitárias, apoio a projetos de interesse no Congresso, avanço nos negócios particulares.
O jornalismo de IstoÉ, se é que pode ser chamado assim, traz consequências nefastas ao entorno social; traz clara contribuição e estímulo ao ódio; semeia a ideia, para quem vive os fatos e os produz, de que “é dando que se recebe”, contribuindo para a perpetuação do sistema de corrupção que atravessa a história republicana.