Lusa
domingo, 2 de maio de 2021
Coliseu de Roma vai recuperar a arena central até 2023
Encontrado morto homem desaparecido desde sexta-feira
Humor: A idade no seu melhor...
José e João, são dois amigos que se encontram todos os dias no Parque para dar de comer aos pombos e falar dos problemas do Mundo.
Um dia, ao regressar ao seu banco habitual no Parque, reparou que já lá estava sentado, o seu amigo João.
José, ficou feliz por vê-lo, a ponto de lho dizer e passado o momento inicial do reencontro, disse-lhe:
Miguel Oliveira termina GP de Espanha em 11.º lugar
A corrida foi ganha pelo australiano Jack Miller (Ducati).
Lusa
Imagem: Sapo 24
Atletas da Secção ar livre e aventura de regresso à competição nos Trilhos de S. Tomé
Escolas portuguesas de surf vendem aulas para apoiar crianças em São Tomé e Príncipe
Lusa
Imagem: Rádio Comercial
Equipa científica luso-canadiana vai estudar no Ártico impacto de mercúrio na vida humana
Lusa
Imagem: DNOTÍCIAS
Juncker destaca contributo de Portugal para gestão europeia da crise pandémica
Em entrevista à Lusa, em Bruxelas, onde continua a seguir de muito perto a atualidade europeia, agora como conselheiro especial da Comissão, à qual presidiu entre 2014 e 2019, Juncker, num olhar sobre os quatro meses já decorridos do semestre português ao leme do Conselho da UE, faz um balanço "bastante positivo", salientando que tal não constitui uma surpresa, dadas a "profunda convicção europeia do primeiro-ministro e dos membros do Governo".
Portugal fez um bom trabalho, tal como fez anteriormente. Sempre que Portugal esteve na presidência [do Conselho], a União Europeia fez progressos, umas vezes lentos, outras vezes rápidos. Devo dizer que, sendo Portugal um membro de longa data da União Europeia, sempre fez tudo o que era do interesse do processo de integração europeia. E isso foi um sucesso e tanto", afirma.
Sendo esta quarta presidência portuguesa marcada pela gestão da crise provocada, aos mais diversos níveis, pela pandemia da covid-19, Jean-Claude Juncker reconhece o desafio adicional que tal representa, dada a tentação dos Estados-membros de agirem unilateralmente, para mais em domínios, como os da saúde ou da gestão das fronteiras, em que não existe uma verdadeira competência europeia.
"Era e é muito difícil unir de uma forma clara e coordenada os esforços europeus quando se trata de lutar contra a pandemia. Logo no início desta crise pandémica, assistimos a uma política europeia que se caracterizava pelo facto de cada um dos Estados-membros estar a cozinhar a sua própria sopa pandémica no seu próprio canto", observa.
Lembrando a título de exemplo o sucedido com "o encerramento de fronteiras" decretado por muitos Estados-membros, em grande parte dos casos sem avisos prévios aos restantes, ou a decisão de alguns países de proibirem a exportação de equipamento médico, "o que não foi útil", Juncker aponta que "era bastante óbvio que os governos reagiam no seu próprio canto no seu próprio território nacional", sem atender à dimensão europeia da crise.
De acordo com o antigo presidente do executivo comunitário, "as coisas melhoraram desde então, porque os membros do Conselho Europeu solicitaram à Comissão Europeia que se encarregasse da vacinação" - não do processo em si, mas da aquisição e entregas -, "e a presidência portuguesa fez tudo para que os Estados-Membros respeitassem a dimensão europeia da questão pandémica".
"Portugal foi de uma grande ajuda a esse respeito", enalteceu.
Sob o lema «Tempo de Agir -- por uma recuperação verde, justa e digital», Portugal assume até 30 de junho próximo a presidência semestral do Conselho da UE, que, tal como as duas anteriores -- exercidas pela Croácia, no primeiro semestre de 2020, e pela Alemanha, no segundo -, tem sido fortemente condicionada pela pandemia da covid-19.
Lusa
Imagem: Sapo
CALI: UMA CIDADE À DERIVA
- Eugenio Trujillo Villegas*
Cali, terceira cidade da Colômbia, foi submetida por minorias extremistas e subversivas a dois dias de terror e selvageria. Testemunhamos cenas nunca vistas aqui, com turbas furiosas ateando fogo e saqueando o gabinete do prefeito, agências bancárias, lojas e shopping centers, escritórios públicos e privados, dezenas de ônibus de transporte público e muitas de suas estações.
O monumento emblemático do fundador da cidade foi demolido. Mais do que seu valor material, indica o objetivo proposto pelas forças articuladas neste processo de demolição, que visa destruir a ordem social vigente. Centenas de indígenas chegaram de ônibus de Cauca e, depois de passarem por todos os postos de fiscalização da Força Pública, entraram em Cali às 5h desta última quarta-feira, 28 de abril. Eles foram ao monumento de Belalcázar [foto ao lado] para destruí-lo, aproveitando que não tinha vigilância.
Os danos são enormes, levarão muitos dias para serem quantificados e talvez meses ou anos para serem reparados. Mas este não é o problema mais importante. Uma sociedade impregnada de valores reconstrói o que quer que seja depois de qualquer catástrofe. O verdadeiro problema é outro e vou descrevê-lo.
Uma cidade dominada pelo terror
Durante esse ataque de loucura, dirigido e programado pela esquerda radical, a cidade está à deriva. Aqui não há prefeito, nem autoridade, nem polícia, nem exército. Todas as destruições e vandalismos realizados foram anunciados com vários dias de antecedência pelos promotores das arruaças. E a destruição realizada foi muito maior do que a anunciada.
O terror tomou conta da cidade. Hordas de vândalos destruíram tudo o que podiam. Alguns cidadãos armados defenderam seus negócios e suas casas e puseram os agressores em fuga, porque a Polícia não os protegeu ou demorou em fazê-lo. O Exército recebeu ordens de não intervir e não sair às ruas. A Polícia recebeu ordens de não agir, não se defender, não usar as armas de que dispõe para proteger cidadãos honestos. Em meio ao caos, o prefeito não apareceu em nenhum lugar, e nenhuma autoridade da cidade comunicou quaisquer diretivas para proteger os cidadãos indefesos, impotentes e aterrorizados.
O principal responsável é o prefeito de Cali
Isso tem um responsável! É o prefeito de Cali, Jorge Iván Ospina, que não fez absolutamente nada para defender a cidade em uma situação de extrema emergência como a que vivemos, já que estamos há dois dias no meio do caos.
Exigimos que os fatos sejam investigados e os culpados punidos. As autoridades responsáveis pela tomada de decisões devem afastar esse prefeito incompetente e demagogo, envolvido em inúmeros atos de corrupção, más práticas governamentais e sangramento dos cofres públicos, que são uma vergonha para a cidade. Quando foi necessário defender a vida, a honra e a propriedade de cidadãos honestos e trabalhadores, ele falhou em tomar decisões, decidiu não protegê-los e deixou a cidade à deriva para ser destruída por hordas descontroladas. Quem as dirige e organiza são os senadores Petro, Bolívar e Cepeda, que enviam suas diretrizes subversivas pela mídia, o que, para o governo e as autoridades, parece normal e muito democrático.
Devemos exigir sanções drásticas contra essas autoridades indolentes, irresponsáveise cúmplices desses fatos gravíssimos, ou do contrário eles se repetirão ad nauseam, o que significará o fim da Colômbia. Cali não é a única cidade onde ocorreram esses terríveis acontecimentos. Também Bogotá e Medellín foram vítimas das mesmas atividades terroristas. As três cidades mais importantes da Colômbia, agora governadas pela esquerda, são alvo da demolição de vândalosque nos atinge.
Apesar do anúncio antecipado dos planos terroristas, não houve absolutamente nenhum trabalho preventivo das autoridades. Só não aconteceram coisas ainda mais graves porque, nessas situações extremas, os cidadãos abandonados pelo Estado se viram obrigados a se defender da melhor maneira possível, fazendo uso de seu direito inalienável de legítima defesa. Mas nenhuma autoridade local previu que essas coisas aconteceriam, nem nada fez para evitá-las.
O prefeito Ospina atua agora como o lobo que abre as portas para que terroristas destruam a cidade e o progresso alcançado por gerações que se sacrificaram para viver em uma urbe melhor. Mas o marxismo cultural, aliado às organizações terroristas, quer destruí-la, para implantar uma quimera socialista que trará fome e miséria para todos. Como na Venezuela, Cuba e Nicarágua, que são os exemplos a seguir.
O Ministério Público, a Procuradoria-Geral da República e a Controladoria estão em dívida com Cali e com toda a Colômbia, pois o País está sangrando diante de seus olhos e essas entidades não fazem absolutamente nada para impedi-lo. E, claro, também do Presidente da República, porque esperávamos que tivesse mão firme para enfrentar este desastre, mas dois dias depois dos acontecimentos não abriu a boca nem tomou qualquer atitude, parecendo não se preocupar com os fatos. Depois de dois dias de caos, ele decidiu finalmente enviar a Cali o Ministro da Defesa e as lideranças militares. Esperemos que resolvam a situação com urgência.
Se uma sociedade se deixa levar ao matadouro por pessoas escolhidas para evitá-lo, é porque está muito doente e talvez não mereça outro destino. Isso depende de todos os colombianos se levantarem e enfrentarem a situação com coragem e heroísmo. Caso contrário, estaremos perdidos, porque enfrentamos uma empresa multinacional do crime organizado, que nos quer impor a miséria e o comunismo, e terá sucesso se não fizermos nada. Mas se lutarmos para defender aquilo que nos proporcionou progresso, cultura e civilização, nós certamente triunfaremos. Mas, sem fazer nada e com covardia, não dá para enfrentar o perigo.
Convoquemos os cidadãos para exigir a remoção do prefeito e de seu gabinete. Sejam eles substituídos por pessoas capazes de nos defender das ameaças marxistas que nos mantêm à beira da destruição, por pessoas com coragem de enfrentar os vândalos, os demolidores do País, os corruptos e as minorias subversivas organizadas e articuladas para destruir a sociedade. É o clamor de quase três milhões de pessoas honestas que querem viver em paz, que sustentam a cidade com seu trabalho e impostos, e que também geram as fontes de trabalho e de riquezas de que beneficiam todos os habitantes de Cali.
ABIM
____________
* Diretor da Sociedad Colombiana Tradición y Acción.
Linha da Beira Baixa Guarda – Covilhã reabre hoje, 12 anos após encerramento
Segundo informação disponibilizada pela CP - Comboios de Portugal, o primeiro comboio a circular no requalificado troço ferroviário foi o comboio regional 5681 (com categoria de Intercidades), que saiu da Covilhã às 06:08 e chegou à estação da Guarda pelas 06:54.
O comboio, tal como todos os outros que vão circular a partir de hoje neste troço da Linha da Beira Baixa, tem paragem em todas as estações e apeadeiros localizados no troço Covilhã -- Guarda (Caria, Belmonte/Manteigas, Maçainhas, Benespera e Barracão/Sabugal).
A primeira composição de passageiros a circular no sentido Guarda -- Covilhã foi o comboio Intercidades 540, que saiu da estação da Guarda às 07:07 e que chegou à Covilhã pelas 07:52.
Com a renovação do troço da Linha da Beira Baixa Covilhã - Guarda, a partir de hoje passa a existir uma "oferta integrada" dos serviços Intercidades e Regional das Linhas da Beira Baixa e Alta, segundo a CP.
A empresa referiu, em comunicado enviado à agência Lusa, que, na sequência da conclusão das obras de renovação integral do troço ferroviário que liga as duas cidades da Beira Interior, "vai implementar um novo modelo de oferta ferroviária, para dar resposta às necessidades de mobilidade das populações e que se traduz numa oferta integrada dos serviços Intercidades e Regional das Linhas da Beira Baixa e Beira Alta".
A partir de hoje "passam a circular, diariamente, entre a Covilhã e a Guarda, oito comboios Intercidades (quatro por sentido) e mais quatro comboios Regionais (dois por sentido), que vão efetuar paragem em todas as localidades, situadas entre as duas cidades".
Para incentivar a mobilidade regional no novo percurso, o preço aplicado nas viagens entre as duas cidades "é sempre de tarifa Regional, quer os clientes viajem em Serviço Intercidades ou Regional", remata.
O troço ferroviário que foi encerrado em 2009 e que hoje reabre à circulação vai ser inaugurado na terça-feira.
A cerimónia do ato de consignação da empreitada e do lançamento dos trabalhos, que incluíram a construção da Concordância das Beiras, troço de ligação entre a Linha da Beira Alta e a Linha da Beira Baixa, decorreu em 05 de março de 2018, na Covilhã.
O investimento total no projeto de modernização deste troço foi de cerca de 77 milhões de euros, 52 milhões dos quais respeitantes à obra física, que permitiu reabrir um troço que estava fechado desde 2009.
A obra integrou, entre outros trabalhos, a renovação integral de 36 dos 46 quilómetros do troço (dez já estavam intervencionados), bem como a reabilitação de seis pontes centenárias, a remodelação de estações e apeadeiros, drenagem e estabilização de taludes e a iluminação e automatização e supressão de passagens de nível.
Câmara Municipal de Aveiro em São Jacinto
Durante a tarde deste sábado, 01 de maio, o Presidente da Câmara Municipal de Aveiro (CMA), Ribau Esteves, esteve em São Jacinto, no âmbito das diversas ações que vamos realizar por Todo o Município, enquadradas nas celebrações do Feriado Municipal, que se festeja no dia 12 de maio.
Apresentação do Ferryboat Elétrico
A visita iniciou-se com a apresentação do novo Ferryboat Elétrico, junto ao Cais de Atracação. Um navio 100% português, construído pelo Grupo ETE para a CMA num investimento da Autarquia de 7.326.490,13€, com o apoio do Fundo de Coesão no valor de 2.168.321,53€.
O Ferryboat 100% elétrico é a primeira embarcação com esta característica a ser desenvolvido inteiramente em Portugal, por marcas nacionais, e para servir uma região portuguesa. A assegurar a travessia entre São Jacinto e o forte da Barra, o novo ferryboat com zero emissões de CO2 permitirá a redução da emissão das de 300 toneladas de CO2 libertadas pelo atual modelo, reduzindo igualmente em cerca de 30 por cento o consumo energético. Aos baixos níveis de ruído e ao conforto para os passageiros introduzidos por esta embarcação alia-se ainda a capacidade reforçada para o transporte de viaturas (+ 30%) e de passageiros (+ 90%).
Inauguração da ciclovia de São Jacinto
Este foi também o momento de inauguração da nova nova via ciclável na área urbana de São Jacinto, que faz a ligação entre o Cais do Ferryboat, a Praia e a Reserva Natural das Dunas de São Jacinto, um investimento de 129.687,78€, executado pela empresa Empreitivaf – Construções, Lda..
Com este investimento a CMA a aumenta para 40 km a extensão global de ciclovias no Município de Aveiro, sendo que esta via terá a extensão aproximada de 2,5 km.
Esta nova via trouxe vias de sentidos únicos na Avenida Riamar (nascente > poente), na Rua Dunas de São Jacinto (norte > sul) e nas Rua do Emigrante e Avenida Almirante Gago Coutinho (poente > nascente).
A CMA aproveitou a obra para realizar trabalhos de repavimentação, qualificação de passeios, sinalização horizontal e vertical, além de trabalhos urbanísticos, aumentando as condições de segurança e mobilidade para os peões e residentes.
Integração na rede de ciclovias da Ria de Aveiro
A rede ciclável na área urbana de São Jacinto vai ser interligada com a ciclovia existente na Torreira, com futura ligação ao Furadouro, no âmbito de um projeto que a CMA tem em execução, integrando a rede de ciclovias da Ria de Aveiro, sendo essa componente financiada por um programa do Turismo de Portugal, a que a CMA acedeu no quadro da Comunidade Intermunicipal da Região de Aveiro (CIRA), e que foi também apresentado pelo Presidente da CMA.
Esta obra faz parte da estratégia definida pela CMA para construção de uma rede de ciclovias com múltiplas funções, nomeadamente ao nível dos circuitos casa – trabalho e ao nível dos circuitos de fruição dos valores ambientais e culturais existentes no Município de Aveiro, com a devida interligação à rede de ciclovias da Região de Aveiro.
Apresentação da Casa Mortuária de São Jacinto
A fechar o périplo pela localidade de São Jacinto, a CMA apresentou o projeto da nova Casa Mortuária de São Jacinto, que está em fase final de projeto, prevendo-se que a empreitada avance para concurso público até ao final do verão de 2021. O edifício, a construir junto ao cemitério, na Rua da Saudade, tem uma estimativa de custo de 150.000€.
Filipe Albuquerque em 1.º e Félix da Costa em 2.º nas 6 Horas de Spa-Francorchamps
Lusa
Papa inicia maratona de orações pelo fim da pandemia
Lusa
Imagem: Renascença
Leiria nomeada Cidade Europeia do Desporto de 2022
Lusa