quinta-feira, 10 de novembro de 2022
Dirigido a empresários do concelho de Silves: WORKSHOP “O EMPRESÁRIO DE MPME E A CAPACITAÇÃO PARA A COMPETITIVIDADE” TEM LUGAR A 15 DE NOVEMBRO
Cantanhede | Promovido pela Biblioteca Municipal e Bibliotecas Escolares. Encontro de Carmen Zita Ferreira com alunos das EB Sanguinheira e Vilamar
Cerca de 60 alunos estiveram, ontem, dia 9 de novembro, presentes na iniciativa A Escritora Carmen Zita Ferreira vem à minha Escola, que decorreu nas Escolas Básicas da Sanguinheira e Vilamar. A atividade contou com duas sessões, às 10h30, na EB da Sanguinheira e às 14h00, na EB de Vilamar, à qual assistiram todos os alunos destes estabelecimentos de ensino, que se fizeram acompanhar pelas respetivas docentes.
Promovida pela Biblioteca Municipal em parceria com as Bibliotecas Escolares dos Agrupamentos de Escolas Gândara Mar e Lima-de-Faria, a ação teve como principais objetivos a promoção da leitura e fomentar a interação entre alunos, escritores e outros profissionais da literatura, de forma a descentralizar a oferta cultural.
Este conjunto de atividades está integrada no Plano Anual de Atividades da Rede de Bibliotecas de Cantanhede, previstos para o presente ano letivo 2022/2023, visando criar e consolidar os hábitos de leitura, para além elevar os índices de literacia dos alunos.
A escritora Carmen Zita Ferreira abordou várias áreas, com particular destaque sobre a sua obra, leu extratos de alguns dos seus mais recentes livros infantojuvenis, partilhando com os alunos episódios relacionados com os seus contos. No final das sessões, alunos e docentes tiveram oportunidade de confraternizar com a autora e adquirir livros, que Carmen Zita Ferreira que fez questão de autografar individualmente.
Sobre Carmen Zita Ferreira
Carmen Zita Ferreira nasceu em Ourém, em 1974. Desde cedo ligada à música, aprendeu a tocar Trompa de Harmonia, Cavaquinho, Viola e Bandolim. As suas atividades preferidas são ler, viajar e cantar
Estudou na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, onde concluiu a Licenciatura em Línguas e Literaturas Modernas – Estudos Portugueses. Tem uma Pós-graduações no Ramo de Formação Educacional e em Cultura Portuguesa Contemporânea.
É Mestre em Ciências Documentais, na variante de Bibliotecas e Centros de Documentação, pela Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias de Lisboa, com a Dissertação “Biblioterapia aplicada a idosos: um novo desafio para as bibliotecas públicas portuguesas” (2013).
Em 2010, estreou-se na Literatura Infantil e Juvenil, com o livro “O Bicho de sete cabeças – História de uma eleição democrática”, ilustrado por Sandra Serra e recomendado pelo Plano Nacional de Leitura (para apoio a projetos relacionados com Cidadania). Publicou em 2004 o livro de poesia “Jogo de Espelhos” e em 2006, “Do mar grande e doutras águas”.
Em 2013, editou o livro de poesia para a infância “Dois dedos de conversa”, ilustrado por Sara Cunha. Em 2015, editou o livro “O Pequeno Trevo vai à escola”, ilustrado por Bruno Gaspar e em janeiro de 2016, o livro “O Morcego Bibliotecário, ilustrado por Paulo Galindro (também recomendado pelo PNL).
Em 2017, Carmen Zita Ferreira editou o livro “Beatriz, a árvore feliz”, ilustrado por Hélder Barbosa.
Em 2018, participou na Antologia Poética "Os Direitos das Crianças", que conta com capa do ilustrador João Vaz de Carvalho e com a participação de 18 poetas portugueses, galegos e brasileiros.
Jornadas Portuguesas de Engenharia de Estrutura dedicam sessão à 516 Arouca
Lousã | Câmara Municipal aprova votos de reconhecimento ao Comandante João Melo e a todo o Dispositivo de Combate a Incêndios Rurais
O Executivo Municipal aprovou um voto de reconhecimento ao Comandante João Pedro Melo – extensivo a todos os elementos do Comando que o acompanharam ao longo dos anos - que cessou funções de Comando no passado dia 28 de outubro. Bombeiro com mais de 40 anos no ativo, exerceu o cargo de Comandante em substituição de 19 de abril de 1999 a 18 de fevereiro de 2000 e de Comandante desde 28 de abril de 2011.
De igual forma, foi também aprovado um voto de reconhecimento a todo o Dispositivo de Combate a Incêndios Rurais - nomeadamente aos Bombeiros Municipais da Lousã, aos Bombeiros Voluntários de Serpins, Sapadores Florestais, GIPS/GNR, SEPNA - pela prontidão, capacidade de resposta e dedicação na proteção de pessoas e bens - num ano particularmente exigente.
De referir que estes votos são extensivos a todos os que, direta ou indiretamente, contribuíram para para este objetivo.
ORDENAMENTO DO ESTACIONAMENTO DA RUA CÂNDIDO DOS REIS, EM SILVES, JÁ ARRANCOU
Silves | De 10 a 13 de novembro: SOFIA ALVES É CABEÇA DE CARTAZ DO VII ACTO - FESTIVAL DE TEATRO
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LADO B TRAZ BEATRIZ FELÍCIO A SILVES
RUA DO FURADOURO, EM SB MESSINES, SOFRE CORTE PARCIAL DE TRÂNSITO NA TARDE DO DIA 14 DE NOVEMBRO
Proença-a-Nova | Aeródromo das Moitas recebeu a última prova ‘Drag Race’ da temporada
COVID-19: Vacinação a partir dos 50 anos vai avançar em breve
As pessoas a partir dos 50 anos vão poder vacinar-se contra a covid-19 em breve, anunciou a secretária de Estado da Promoção da Saúde, que apela aos mais velhos que não deixem de se vacinar
Numa entrevista ao jornal Público, Margarida Tavares explica que a estratégia da Direção-Geral da Saúde (DGS) “foi mais cautelosa” - o plano era o de vacinar apenas as pessoas a partir dos 60 anos até dezembro – porque as autoridades queriam concentrar-se nas classes etárias de maior risco, mas que, em breve, a idade para a vacinação vai baixar para os 50 anos.
“Essa medida vai ser anunciada pela Direção-Geral da Saúde em breve”, revela.
Margarida Tavares reconhece que a taxa de vacinação nas pessoas acima dos 80 anos - que está abaixo dos 70% - é inferior ao que o Governo gostaria e apela à vacinação dos mais velhos: “Gostaríamos que fosse mais e faço aqui um apelo a todas as pessoas mais velhas: não deixem de se vacinar”.
Sobre o inverno, reconhece que “não vai ser fácil”, com a circulação, em simultâneo, do vírus que provoca a covid-19, do da gripe e do vírus sincicial respiratório.
“Como infecciologista, sabia que, volvido algum tempo, estaríamos a assistir a uma dinâmica dos vírus respiratórios que foi totalmente alterada e não me surpreende nada que o vírus sincicial respiratório se tenha antecipado e que os casos de gripe sejam mais precoces”, afirma.
A secretária de Estado fala ainda do plano de contingência para o inverno que o Governo está a preparar e, quanto à reunião de peritos agendada para sexta-feira no Infarmed, diz que “vai ser apenas um momento de reflexão e transparência”, não devendo ser tomadas novas medidas de contenção.
Contudo, alerta que as máscaras “não desapareceram” e que são “altamente recomendadas para as pessoas que têm sintomas respiratórios, quando estão próximas de outras pessoas”.
“Vamos recomendá-las vivamente nos espaços fechados. Eventualmente, vamos fazer recomendações mais apertadas para os transportes públicos, por exemplo”, revela.
Depois de o ministro Manuel Pizarro ter esta semana admitido criar Unidades de Saúde Familiar (USF) modelo C temporárias para responder à falta de médicos de família, uma possibilidade que o Bloco de Esquerda considerou ser a “privatização” dos cuidados primários de saúde, Margarida Tavares admite que a “constituição de cooperativas de médicos poderá ser uma resposta” para algumas regiões.
“Em algumas regiões do país, até por períodos limitados de tempo, a constituição de cooperativas de médicos poderá ser uma resposta, por exemplo, com médicos reformados”, afirma.
Contudo, a governante diz que “será uma possibilidade remota, localizada no tempo e no espaço e ponderada caso a caso”, insistindo: “Não nos passa pela cabeça privatizar os cuidados de saúde primários”.
Sobre os programas prioritários da DGS, refere que “precisam de ser reforçados” e reconhece a falta de meios da Direção-Geral da Saúde, lembrando que a estrutura também “está muito pesada e difícil de gerir”.
A este propósito, a secretária de Estado da Promoção da Saúde adianta que será criada uma nova estrutura, dentro do Ministério da Saúde,” para “reorganizar a promoção da saúde e dar-lhe o devido espaço, recursos e meios e uma visão moderna da saúde”.
A governante acrescenta ainda que o Governo tenciona ir mais longe na legislação do tabaco e que quer “regulamentar melhor a questão do fumo em espaços fechados”.
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Fonte: EDQM)/Conselho da Europa
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Coimbra | Centro de Estudos Sociais participa em investigação que visa a transformação sustentável do fabrico de biossensores
O Centro de Estudos Sociais (CES) da Universidade de Coimbra (UC) integra o novo projeto de investigação ‘BIOASSEMBLER – Integrando a montagem bio-inspirada na tecnologia de fabrico de semicondutores para biossensores’, que procura promover a integração das Ciências Sociais e Humanidade no desenvolvimento de tecnologias inovadoras no fabrico de microssensores e na transformação sustentável deste sector.
Ao integrar esta pesquisa financiado pela União Europeia (UE), o CES-UC irá liderar a avaliação social e económica destas inovações tecnológicas e o desenvolvimento de estratégias inovadoras para uma ligação entre a ciência e a sociedade, contribuindo para o avanço de políticas científicas e para uma sociedade mais informada.
Os sensores microelectromecânicos são hoje componentes essenciais em todos os sectores da vida, tais como os transportes, as telecomunicações e a eletrónica de consumo. São produzidos por tecnologia de sistemas microelectromecânicos (MEMS) na superfície de pastilhas de silicone (discos redondos finos com um diâmetro de 15, 20 ou 30 cm). Esta tecnologia é fantástica graças às suas muitas aplicações, mas envolve um grau de especialização que é difícil de atingir. A tecnologia MEMS requer investimentos em instalações de salas limpas altamente especializadas e dispendiosas, o que levou à concentração do negócio de fabrico de sensores num pequeno número de grandes empresas na indústria de semicondutores, muitas das quais a operar na Ásia. Além disso, a expansão de possíveis aplicações da tecnologia no campo da deteção de compostos bioativos (biosensing) ainda é dificultada pelas dificuldades de montagem de elementos bio-específicos em matrizes de sensores miniaturizadas capazes de detetar e identificar diferentes substâncias.
O BIOASSEMBLER propõe alterar este cenário. O seu objetivo é produzir uma nova geração de biossensores fabricados através de um processo biointeligente, aliando silicone e biomoléculas. Esta nova tecnologia permitirá aplicações importantes para os sensores MEMS, particularmente como biossensores, até aqui não disponíveis. Por exemplo, estes pequenos sensores de diagnóstico poderão medir marcadores moleculares de saúde e doença em pequenas gotículas de líquidos biológicos (tais como saliva, sangue e urina). Além disso, se estes biossensores tiverem a capacidade de medir vários analitos em paralelo (ou seja, de fazer uma deteção simultânea de várias substâncias) abre-se um grande conjunto de possibilidades, não só na auto-monitorização da saúde mas também em diferentes aplicações bioanalíticas, tais como nos cuidados de saúde profissionais, na alimentação e agricultura, na aplicação da lei (por exemplo, testes de drogas) ou na monitorização ambiental.
O CES irá assumir a responsabilidade de coordenar a comunicação do projeto e as tarefas relacionadas com as análises socioeconómicas dos impactos da nova tecnologia, investigando a adequação da nova tecnologia aos princípios da economia circular, na análise dos fatores que impulsionam a transformação dos processos de fabricação de microssensores e na compreensão das necessidades atuais e futuras de biossensores multiplex. Irá ainda implementar estratégias participativas e colaborativas para promover um envolvimento efetivo com a sociedade.
“Para além da inovação tecnológica, o BIOASSEMBLER inova também na ligação entre ciência e sociedade”, salienta Rita Campos, investigadora do CES que integra equipa. “O projeto prevê a produção de materiais de informação e educação que combinem arte e ciência, e a colaboração entre cientistas e diferentes atores sociais para melhor comunicar a investigação e os resultados alcançados”, acrescenta. “Este é um grande desafio, que permitirá à equipa portuguesa conhecer melhor o universo da inovação tecnológica na área dos microssensores e as oportunidades para a transformação sustentável do sector”, refere ainda Hugo Pinto, outro elemento da equipa do CES, notando também a oportunidade de estabelecer novas formas de diálogo entre disciplinas científicas, indústria, decisores políticos, utilizadores, educadores e criadores artísticos.
O consórcio começou a trabalhar em setembro deste ano e terá três anos para cumprir o seu principal objetivo: desenvolver uma tecnologia de montagem de inspiração biológica para o fabrico em escala de biossensores multiplex sem rótulo à base de silicone em plataformas de fabrico de semicondutores e, assim, conduzir a uma transformação sustentável dos sistemas de fabrico tradicionais na Europa.
Centro de Estudos Sociais UC
PARABÉNS A TODOS OS VENCEDORES DA 2.ª EDIÇÃO DO PRÉMIO JORNALISMO DE EXCELÊNCIA VICENTE JORGE SILVA.
Arouca acolheu reunião com Ministra da Coesão para reforço das redes de água e saneamento
Vencedor do Archi’Nature 2022 propõe paisagem cénica de árvores dentro de jangadas e barcos no Lago Alqueva