As reservas de sangue dos tipos O-, B-, e AB- tem uma duração de apenas quatro dias alerta o IPST.
Os restantes grupos sanguíneos 0+, A+, A-, B+ e AB+ encontram-se com reservas suficientes para as necessidades aproximadamente sete dias, não provocando grandes preocupações. A ADASCA preocupada com a situação tem agendadas para o mês de Setembro oito sessões de colheitas nas seguintes datas: -Dias 7, 9 (6ª. Feira), 14, 21 e 28 das 16 horas às 20 horas, Dias 17 e 24 das 9 horas às 13 horas, também disponíveis no site www.adasca.pt, todas no Posto Fixo localizado no Mercado Municipal de Santiago, 1º. Piso. À imprensa a ADASCA pede e agradece a melhor colaboração na sua divulgação, tendo em consideração o interesse público destas iniciativas. Cordialmente, Joaquim Carlos Presidente da Direcção da ADASCA Telef: 234 095 331 (Sede) ou 964 470 432 Site: www.adasca.pt Coordenadas GPS: N 40.62659 W -8.65133 |
O carbono, componente essencial de toda a vida na Terra, pode ter tido origem extraterrestre, graças a uma colisão do nosso planeta com um planeta embrionário semelhante a Mercúrio, há cerca de 100 milhões de anos.
Os investigadores da Universidade Rice (UR), nos EUA, concluíram, com base nos elementos voláteis do manto terrestre, que “virtualmente”, todo o carbono da Terra foi trazido por um pequeno planeta semelhante a Mercúrio, Theia. A colisão com o nosso planeta terá motivado a fusão do seu núcleo de ferro-silício ao núcleo da Terra, impelindo o carbono para a superfície terrestre.
“Se o carbono nativo terrestre não tivesse sido libertado para o espaço quando o planeta estava a elevadas temperaturas, teria acabado no interior do núcleo de metal da Terra, já que a mistura entre o ferro líquido e o carbono teria sido realizada facilmente”, explica Rajdeep Dasgupta, o investigador líder da pesquisa publicadana Nature Geoscience.
Os cientistas alegam assim, que todo o carbono e todo o enxofre da Terra são de origem extraterrestre e que outros elementos voláteis do manto terrestre podem também ter sido trazidos por Theia.
As experiências realizadas pelos investigadores “revelaram como a partição do carbono entre as porções metálica e de silicato dos planetas terrestres varia como uma função de variáveis como a temperatura, a pressão e o conteúdo de enxofre ou silício”, explica Yuan Li, outro dos investigadores envolvidos que agora trabalha no Instituto de Geo-química Guangzhou da Academia de Ciências da China.
Após o mapeamento das concentrações de carbono, tomando em conta diferentes níveis de enxofre e de silício e comparando-as com os elementos voláteis do manto de silicato da Terra, os cientistas chegaram à teoria alienígena.
“Um cenário que explica a proporção de carbono-para-enxofre e a abundância de carbono é que um planeta embrionário como Mercúrio, que já tinha formado um núcleo rico em silício, colidiu e foi absorvido pela Terra“, salienta Rajdeep Dasgupta.
“Por ser um corpo maciço, a dinâmica poderia funcionar de uma forma em que o núcleo desse planeta iria directamente para o núcleo do nosso planeta e o manto rico em carbono misturaria-se com o manto da Terra“, conclui o investigador.
ZAP
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