sexta-feira, 27 de janeiro de 2017

Rota da Bairrada lança “Cartão de Cliente” para fidelizar visitantes

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A Associação Rota da Bairrada apresentou hoje o `Cartão de Cliente`, uma nova ferramenta de fidelização à Bairrada, destinado a reforçar a relação entre a região e os visitantes que adquirem produtos locais.

"Pessoal e intransmissível", gratuito e sem prazo de validade, o cartão pode ser solicitado num dos espaços Bairrada (Curia e Oliveira do Bairro) ou online em loja.rotadabairrada.pt mediante o preenchimento da Ficha de Adesão.
"O `Cartão de Cliente` pretende potenciar a relação da Associação com os seus clientes, reforçando a sua preferência pela escolha dos produtos e serviços comercializados pela Rota da Bairrada e pelos seus diferentes Associados: Produtores de Vinho, Restaurantes, Hotéis, Municípios, Entidade Turismo do Centro e Comissão Vitivinícola da Bairrada", explicou o presidente da Rota, Jorge Sampaio, no momento da apresentação do novo produto.
O `Cartão de Cliente` oferece vantagens únicas aos seus aderentes, garante a Rota da Bairrada, sublinhando a acumulação de pontos nas compras realizadas nos Espaços Bairrada ou no `site` de `e-commerce` e a oferta de descontos diretos em compras realizadas apenas nos Espaços Bairrada.
Para além disso, todas as compras realizadas de valor igual ou superior a 100 euros asseguram um desconto de 10% na própria compra, enquanto no `site` de `e-commerce` - loja.rotadabairrada.pt, e em compras do mesmo valor, 100 euros ou superior, o desconto estará implícito na oferta dos custos de transporte.
O Cartão oferece ainda descontos diretos, promoções e campanhas temáticas associadas aos produtos e serviços comercializados pelos Associados da Rota da Bairrada; e oferta de descontos nas atividades organizadas pela Rota da Bairrada.
Com 52 associados, a associação promove ativamente as riquezas turísticas, gastronómicas e vinícolas da Bairrada, com destaque para as belezas do Luso e da Curia, os vinhos e o tradicional leitão assado à moda da Bairrada, propondo cinco roteiros turísticos numa região que abrange os concelhos de Águeda, Aveiro, Cantanhede, Coimbra, Mealhada, Oliveira do Bairro e Vagos.
Atualmente, a Rota dispõe de dois Espaço Bairrada, em Oliveira do Bairro e na sede, na Curia (Anadia).

Adesão de 49 Dadores de sangue em Castelo de Vide

Depois de uma colheita com números significativos em Avis, eis que a última iniciativa da Associação de Dadores Benévolos de Sangue de Portalegre – ADBSP – mostrou-se, também ela, bastante participada. Este é mais um sinal de que os note alentejanos ficaram sensíveis aos apelos, para a dádiva de sangue, lançados ultimamente pelos serviços ligados às transfusões.
No Centro de Saúde de Castelo de Vide marcaram presença 49 voluntários, entre eles 23 do sexo feminino.
Os testes clínicos mostraram que nem todos poderiam colaborar (e uma jovem era estreante), mas sempre foram 42 as unidades de sangue obtidas.
Seis jovens, metade de cada sexo, deram sangue pela primeira vez na vida. E cinco, foram as inscrições no Registo Nacional de Dadores Voluntários de Células de Medula Óssea.
Trataram-se, pois, de valores – todos eles – muito significativos, e incentivadores, para quantos abarcam a causa da doação de sangue.
Num restaurante local decorreu o almoço convívio, apoiado pela Câmara Municipal de Castelo de Vide.

Fevereiro
A ADBSP, em fevereiro, vai marcar presença em brigadas a realizar em: Montargil, no Centro de Saúde, dia 11, numa parceria com os Motard's de Montargil; Na localidade de São Salvador da Aramenha, no salão da Junta de Freguesia, sábado 18; Na vila de Fronteira, no Centro de Saúde, a 25.
Mais uma vez fica o convite para que a nossa região continue a engrandecer a dádiva de sangue. Colabore!


Enviado por José Rui Rabaça

Acordo Ortográfico: Acentos, consoantes mudas e hífen podem voltar

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Documento de aperfeiçoamento do Acordo Ortográfico de 1990 foi aprovado na quinta-feira e propõe que as consoantes mudas e os acentos gráfico e circunflexo, em alguns vocabulários, regressem.
A Academia de Ciências de Lisboa divulgou, hoje, um texto onde salientou que o documento “Sugestões para o aperfeiçoamento do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa” de 1990 se trata de “um contributo que resulta de aturada reflexão em torno da aplicação da nova ortografia e sobre algumas seis particularidades e subtilezas da língua portuguesa que não podem ser ignoradas em resultado de um excesso de simplificação”.
Para tal, a Academia, no estudo aprovado em plenário na passada quinta-feira, propõe o retorno das consoantes mudas, por exemplo, de palavras como “recepção” e “inspeccionar”.
Mas não é a única alteração. De acordo com o estudo apresentado, o acento agudo em palavras homógrafas (palavras com pronúncia e grafia iguais) vai voltar. Exemplo disso é a palavra “pára”, do verbo parar, que é facilmente confundida com a preposição “para”.
Também é possível o regresso do acento circunflexo em diferentes expressões que são homógrafas a outras. “Pelo” volta a ser “pêlo”, para não ser confundida com a preposição “pelo”, tal como acontece com o verbo “pôr” que acaba por se confundir com a preposição “por”.
Relativamente às consoantes mudas, nos casos em que geram uma concordância absoluta de sons (palavras homófonas), propõe a Academia os termos “aceção”, quando usado como “sentido”, que se confunde com “acessão” de consentimento, “corrector” (quem corrige), com a palavra “corrector” (intermediário), “óptica” (visão), com “ótica” (audição).
“Convém esclarecer o que se entende por ‘aperfeiçoamento’: aperfeiçoar o Acordo Ortográfico não significa rejeitar a nova ortografia, mas antes aprimorar as novas regras ortográficas e retocar determinados pontos para fixar a nomenclatura do Vocabulário e do Dicionário da Academia”, remata a ACL”, encontra-se no mesmo texto divulgado.
económico

ALERTA PARA PEDITÓRIOS FALSOS ATRAVÉS DE CHAMADAS!


A ADASCA – Associação de Dadores de Sangue do Concelho de Aveiro chama a sua atenção para eventuais burlas, mediante o recuso a peditórios via telefone, ou, por outros meios em seu nome.

Não faça donativos com base em telefonemas de origem desconhecida e duvidosa. Em caso de dúvida, contacte a dita associação pelos seguintes contactos: 964 470 432 ou 234 095 331 (Sede).

No caso de ser confrontado com tal situação denuncie às autoridades policiais ou verifique o NIB disponível no Site: www.adasca.pt.

A Direcção da ADASCA

Três feridos após disparos em assalto a ourivesaria de Corroios

Há, pelo menos, três pessoas feridas na sequência de uma troca de tiros ocorrida num assalto a uma ourivesaria em Corroios. Proprietário e filho estão entre os feridos.

Um assalto a uma ourivesaria, na Rua Casa do Povo, em Corroios, resultou em pelo menos três feridos após uma troca de tiros, de acordo com informações prestadas ao Notícias ao Minuto pela PSP de Corroios.

Os três feridos serão o assaltante, o proprietário da ourivesaria e o seu filho, não se sabendo ainda mais pormenores.
A Proteção Civil de Setúbal indicou que o alerta foi dado às 18h55.
No local, dizem as autoridades, estiveram os bombeiros do Seixal, a PSP e o INEM, num total de 15 operacionais, apoiados por oito viaturas.
[Notícia atualizada às 20h09]

Aqui tão perto | Tavares e o patrão-padeiro

José Soeiro
JOSÉ SOEIRO

Primeiro, falou o patrão da Padaria Portuguesa, para quem o aumento do salário mínimo “só interessa aos políticos” (ou seja, não diz nada às cerca de 700 mil pessoas em Portugal que o recebem). No dia seguinte, João Miguel Tavares veio fazer no Público mais uma das suas revelações bombásticas: afinal, o salário mínimo tinha aumentado para 877 euros. No mesmo dia, o empreendedor das Padarias dá ao Expresso uma entrevista onde repete os números de Tavares (“este salário mínimo tem um peso de 877 euros”) e ilumina-nos sobre o que querem verdadeiramente os trabalhadores: não, não é que haja aumento de salários, mas é “poderem ter contratos de 60 horas por semana” (ou seja, 12 horas por dia). O país, estremecido por tão estrondosos segredos, pode agora despertar da ignorância em que vivia na era pré-Tavares e pré-pasteleiro. Só há um pequenino problema: são duas intrujices descaradas.

OS MAIS DE 1000 MILHÕES DADOS ÀS EMPRESAS NÃO CONTAM?

João Miguel Tavares acha que pagar férias e segurança social é uma extravagância dispensável e uma maçada para as empresas. Mas antes de irmos às contas de Tavares, há um numero de que o cronista não fala: as centenas de milhões de euros de dinheiro público dado às empresas em “apoios à contratação”. Como lembrou João Ramos de Almeida, em cinco anos as empresas receberam mais de 1270 milhões de euros dos contribuintes para contratarem de forma precária (770 milhões de euros de estágios-emprego, 137 milhões de euros para “contratos emprego-inserção”, 366,9 milhões para apoios à contratação). Querem mesmo falar em subsidiodependência? Nas contas de Tavares, seletivo nos factos, esses números não entram.

877 EUROS? AS CONTAS DE TAVARES NÃO BATEM CERTO

Mas vamos ao cálculo sobre os salários. Tavares diz que as suas contas “são fáceis de fazer”. Primeiro, soma-se aos 557 euros o valor das contribuições para a segurança social a cargo dos empregadores (23,75%). Depois multiplica-se por 14 (12 meses mais o subsídio de férias e de Natal), o que dá 9650 euros por ano e depois divide-se por... 11 meses (porque num ano há 22 dias de férias). Percebeu o salto? De uma penada, Tavares eliminou o direito a férias pagas como parte da relação laboral (um direito reconhecido há 80 anos) e separou do salário o que não pode ser separado: o que vai para a segurança social.
Mas a conta fica mais confusa com a explicação do patrão-padeiro: “Este salário mínimo de 557 euros tem um peso de 877 euros por mês para as empresas, são 300 que o Estado leva”. O Estado leva 300 euros do seu salário? Como assim, o sacana? De impostos? Não. Os tais 300 euros são os dias de férias que estão na lei e a parte do salário que vai para a segurança social, que é o seguro do trabalhador para cobrir a eventualidade de doença, a proteção no desemprego ou que lhe dá o direito a reforma. Se ouvisse um patrão dizer “queremos acabar com as férias e queremos que não tenha direito a uma pensão quando se reformar”, o que pensaria? Que ele era um monstro, provavelmente. E se lhe dissessem o mesmo mas lhe chamassem “o Estado”? Pois. Esses “300 euros” que, segundo o patrão da Padaria, “o Estado leva”, não é o Estado que leva: esses 300 euros que o padeiro acha que “estão a mais” são o seu subsídio de férias, de natal, as suas férias e a sua reforma. Ou seja, o argumento é só um truque para incautos.

O PARAÍSO DO PATRÃO-PADEIRO: TRABALHAR 12 HORAS POR DIA SEM PROTEÇÃO SOCIAL NEM RECEBER HORAS EXTRA

A entrevista de Nuno Carvalho ao Expresso é um tratado. Ficamos a conhecer o seu sonho e o seu projeto. Precarizar totalmente os contratos de trabalho (em nunocarvalhês: “flexibilizar a legislação laboral” por via de “ciclos profissionais e motivacionais mais curtos”), acabar com a definição de funções no contrato, se possível abolir o salário mínimo (“a definição ideal de um salário num mercado livre seria a relação entre a oferta e a procura”), eternizar o período experimental (em nunocarvalhês: deve “haver oportunidade de, com maior longevidade, o funcionário e o empregador se conhecerem”), acabar com o direito à folga semanal e ao fim de semana (em nunocarvalhês: os “colaboradores” querem sobrepor “horário do negócio” ao “horário definido por lei no descanso semanal”) e, claro, acabar com as 40 horas semanais, definidas pela primeira vez em Portugal em 1891. “As pessoas têm capacidade para trabalhar mais de 40 horas semanais”, diz o patrão, que explica que os seus “colaboradores” gostariam de trabalhar “num registo de 60 horas”.
Qualquer uma destas ideias é tudo menos original. Aliás, já foram postas em prática. No século XIX. Trabalhava-se 12 horas, e às vezes mais, não havia salário mínimo nem descanso semanal nem limites aos despedimentos nem segurança social. A luta pelas 40 horas semanais (em cada dia, 8 horas de trabalho, 8 horas de descanso, 8 horas para o resto) deu origem ao 1º de maio, lembrando os mártires de Chicago de 1886. Depois veio o Direito do Trabalho, a Segurança Social e essas extravagâncias que, pelo patrão da padaria, acabavam todas.
Tudo isto é apresentado como se fosse um ato de generosidade new age: segundo o empreendedor das padarias são os “colaboradores” que suplicam por esse futuro radioso. Está-se mesmo a ver, não está?


Fonte:Expresso

Acusado de "bullying profissional" Diretor da Segurança Social de Braga afastado

Rui Barreira foi afastado do cargo de diretor do Centro Regional da Segurança Social de Braga.
O militante do CDS estava em funções desde 2011 e foi sempre contestado por um levado número de funcionários que o acusaram de "assédio, bullying profissional e perseguições". Um documento, com 30 páginas, foi entregue ao ministro Vieira da Silva que anunciou a abertura de um processo disciplinar. Terão sido as conclusões deste processo disciplinar a impelir o Conselho Diretivo do Instituto da Segurança Social a afastar Barreira.

Em Diário da República, foi já publicada a delegação das funções do responsável pela Segurança Social de Braga nos Diretores de Unidade e Chefes de Equipa. Em breve, deverá ser anunciado o novo diretor regional da instituição.

Há dias, quatro dos quadros técnicos próximos e da confiança de Rui Barreira pediram para sair do organismo. Rui Barreira esteve incontactável para falar com a imprensa.

Fonte: JN





1. Momentos após sermos surpreendidos pela separação, o nosso ritmo cardíaco cai, sugere uma pesquisa da Revista Psychological Science que observou o ritmo cardíaco das pessoas logo após uma rejeição social que elas não estavam esperando (os pesquisadores com quem conversamos disseram que a rejeição romântica pode definitivamente ser considerada uma forma de rejeição social).

2. Uma vez que passa o choque inicial, um estresse emocional maior é instalado (O que eu fiz de errado? Vou ficar para sempre sozinho? É hora de adotar gatos?).

Esse estresse pode acelerar o seu sistema nervoso simpático, que também leva a um aumento no nível do cortisol e inflamação. Seu sono, digestão e imunidade podem sofrer também (você fica acordado às noites, sem apetite e parece ficar resfriado o tempo todo).

Em casos bem raros, esse estresse pode realmente partir seu coração, de certa forma. Um pequeno estudo publicado no New England Journal of Medicine descobriu que a angústia emocional causa sérios danos ao coração em alguns pacientes sem doenças cardíacas coronárias, possivelmente por causa de uma resposta exagerada no sistema nervoso simpático.

3. Parece que você sente uma dor física. Isso acontece porque as regiões cerebrais que processam a dor da rejeição social ou da perda também processam as dores físicas, de acordo com a pesquisa publicada no Current Directions in Psychological Science.

4. Você não pensa direito (ex. fica esperando pela reunião semanal às quintas, quando ainda é terça) e você é bem mais impulsivo do que o normal. As habilidades de pensamento crítico e autocontrole decaem muito depois de uma rejeição social, de acordo com a pesquisa.

5. Você jurou que não faria, mas olhou a foto dos dois ou deu uma olhada na página do Facebook dele ou dela. As áreas do seu cérebro mostram uma maior atividade quando você está “alto” ou com desejos de usar drogas acendendo como resposta à imagem daquela pessoa especial, foi o que descobriu a pesquisa publicada no Journal of Neurophysiology.

Isso significa que você ainda está sendo poderosamente atraído por essa pessoa. O que mais isso diz naquele momento? Que o seu cérebro ainda acha que você está perdidamente apaixonado e feliz.

Mas o seu cérebro também está tentando ajudá-lo. As áreas que controlam ajustes comportamentais (ex. é hora de parar de seguir o seu ou sua ex) e pensar em direção a um futuro ("Parece uma morte cruel agora, mas vai ficar tudo bem, e não, o dia de adotar gatos não está nem um pouco próximo") também estão se acendendo.

6. No início, a única pessoa que você está interessada em conversar é com o entregador de pizza ("Oi" e "obrigada " conta como conversa, certo?). Mas eventualmente essa fase passa, a medida que os níveis de progesterona aumentam quando você começa a se sentir sozinho. E isso é algo muito bom— os pesquisadores dizem que os hormônios podem motivá-lo a buscar o contato social.

7. Meses mais tarde, mesmo que você tenha virado a página,você pode notar bem mais cabelo caindo no ralo, muito mais do que o normal. Uma situação de muito estresse, inclusive de tipo emocional, pode alterar o crescimento do folículo capilar para um “modo de descanso”, um estado chamado eflúvio telógeno. (A afinada no cabelo não começa até uns três meses do estresse ter começado por causa do ciclo de crescimento do seu cabelo). Não se preocupe, no entanto— ele vai voltar a crescer.


Fontes de especialistas:
Naomi Eisenberger, PhD, professor associado, Faculdade de Psicologia, da Universidade da Califórnia em Los Angees.
Geoff MacDonald, PhD, professor associado de psicologia na Universidade de Toronto
Lucy Brown, PhD, professor de experimentos clínicos, Departamento de Neurologia, Einstein College of Medicine
Nathan DeWall, PhD, psicólogo na Universidade de Kentucky
MORE:
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Enviado por Débora Oliveira

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GIP de Albergaria-a-Velha regista aumento de 200% na colocação de desempregados


O Gabinete de Inserção Profissional (GIP) de Albergaria-a-Velha registou, em 2016, um aumento de cerca de 200 por cento na colocação de desempregados em postos de trabalho. Em 2015 foram empregadas 56 pessoas, esse número subiu para 171 no ano passado.

  O GIP realizou o balanço do ano e registou um aumento nos atendimentos e nas colocações, resultado de uma política de articulação que tem vindo a desenvolver com os desempregados e com o tecido empresarial do Concelho e outras entidades empregadoras.

No ano passado, o GIP realizou 1086 atendimentos personalizados a pessoas desempregadas. Comparando com o ano de 2015, em que foram realizados 679 atendimentos, regista-se um aumento de 60 por cento. Relativamente a ofertas de emprego em 2016, o GIP registou 65, para as quais encaminhou 1069 pessoas.

  O Gabinete de Inserção Profissional, em parceria com o CLDS Albergaria Integra’T, dinamizou sessões de esclarecimento intituladas “Acabou a Escola, e agora?”, no Conservatório de Música da Jobra (CMJ). Foram envolvidas as seis turmas do 12.º ano, com o objetivo de informar e esclarecer sobre a integração dos jovens no mercado de trabalho. Nestas sessões, que contaram com a colaboração dos professores do CMJ, foram também apresentados os serviços disponibilizados através do GIP e do Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP).

Os Gabinetes de Inserção Profissional são promovidos por entidades públicas ou privadas sem fins lucrativos, que visam apoiar os jovens e adultos desempregados no seu percurso de inserção ou reinserção no mercado de trabalho. O GIP de Albergaria-a-Velha, em articulação com o IEFP, tem apoiado cada vez mais os desempregados, estabelecendo uma relação de proximidade, disponibilizando salas para entrevistas, o que tem levado a uma redução das deslocações ao Centro de Emprego de Águeda, que é a entidade que serve o Concelho de Albergaria-a-Velha.

  O índice de desemprego tem vindo a baixar em Albergaria desde 2015, registando, até novembro de 2016, uma diminuição homóloga de -31,8 por cento. Neste período, de janeiro a novembro, o Concelho Albergariense regista a maior queda no desemprego entre os 19 municípios do distrito, de acordo com a União de Sindicatos de Aveiro.

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“The Old Image of being loved” sobe ao palco do Teatro-Cine de Torres Vedras

O Teatro-Cine de Torres Vedras acolhe no próximo dia 3 de fevereiro, pelas 21h30, o teatro “The Old Image of being loved”.

Este espetáculo parte de “uma ideia. Esta ideia é uma imagem. Uma imagem onde estou à frente de um desconhecido. Mas não é um desconhecido qualquer. Tenho uma ideia em que eu faço uma obra de arte com o desconhecido que está a ler este texto. Enquanto escrevo este texto penso nesse desconhecido. A minha ideia é criarmos uma obra de arte memorável. É assim a minha ideia de coletivo. Eu, o desconhecido que lê isto e uma obra de arte. Uma imagem. Tenho a ideia de me encontrar com este desconhecido no Teatro-Cine de Torres Vedras, às 21h30, para pensarmos sobre esta ideia: “The Old Image of being loved”.

O preço dos bilhetes para se assistir a este espetáculo é de 3€.


Ficha Técnica
Uma criação de: Ana Gil, Nuno Leão, Óscar Silva
Uma coprodução: Terceira Pessoa & Óscar Silva
Design gráfico: Cátia Santos
Apoio à residência de criação: Cine-Teatro Avenida Castelo Branco, ATA – Ação Teatral Artimanha, Teatro Sá da Bandeira 
Apoio financeiro: Câmara Municipal de Castelo Branco
Agradecimentos: Bruno Santos, Douglas Irvine, Martina Conti e Ricardo Marques


Câmara Municipal de Torres Vedras