A judoca portuguesa venceu no combate decisivo a venezuelana Anriquelis Barrios.
A judoca portuguesa Bárbara Timo conquistou hoje a medalha de bronze na categoria de -63 kg do Grand Slam de Antália, na Turquia, ao vencer no combate decisivo a venezuelana Anriquelis Barrios, terceira da hierarquia mundial.
No primeiro combate, Bárbara Timo superou a sul-africana Anastasiya-Alexandra Nenova, por ‘ippon’, após cerca de um minuto e meio, e impôs-se no segundo à espanhola Cristina Cabana Pérez, pontuando ‘waza-ari’, antes do ‘ippon’ final, em apenas 25 segundos.
Nos oitavos de final, Timo ultrapassou a romena Florentina Ivanescu, por ‘waza-ari’, perdendo depois com a britânica Lucy Renshall, segunda do ‘ranking’ mundial e vencedora da última edição da prova, e ficando fora das meias-finais,
Na repescagem, Bárbara Timo, que regressou à competição depois de uma cirurgia em janeiro a uma fratura num dedo do pé direito, defrontou a brasileira Ketleyn Quadros, sexta da hierarquia, vencendo por acumulação de ‘shidos’.
Na luta pelo bronze, Bárbara Timo começou melhor e chegou à vantagem por ‘waza-ari’, mas a um segundo do fim do tempo regulamentar a venezuelana conseguiu igualar o marcador e levar o combate para ‘golden score’.
Nessa fase, a portuguesa mostrou-se mais forte e conseguiu pontuar o segundo ‘waza-ari’, após um minuto e 42 segundos.
Bárbara Timo, nascida no Brasil e que representou Portugal nos Jogos Olímpicos Tóquio2020, voltou em outubro do ano passado a competir na categoria -63kg , na qual já tinha estado até aos 21 anos, depois de ter conquistado vários títulos nos -70kg, entre os quais o de vice-campeã mundial e o bronze nos campeonatos europeus.
Em 16 de outubro de 2021, na sua estreia na categoria -63 kg em provas do circuito mundial, Bárbara Timo conquistou a medalha de ouro no Grand Slam de Paris.
Em Antália, na competição masculina, João Fernando terminou em novo lugar na categoria -81 kg, depois de pontuar por ‘waza-ari’ frente ao mongol Erdenebayar Batzaya, após um minuto e 23 segundos de ‘golden score’, de eliminar o inlandês Oskari Makinen, por ‘ippon’, e de perder com o turco Vedat Albayrak, terceiro do ‘ranking’, nos oitavos de final.
Belo Horizonte — O Núcleo do Instituto Plinio Corrêa de Oliveira da capital mineira promoveu, como de costume, no terceiro domingo de março mais uma conferência de formação para seus amigos e simpatizantes.
Essa programação, sempre precedida da assistência à Santa Missa tridentina às 8,00 horas, depois da qual os participantes se dirigem à Sede social do Instituto, onde graças à colaboração de todos é servido um lanche, ocasião para animadas conversas.
Longe das abordagens convencionais sobre o tema, a conferência do Sr. Renato Vasconcelos focalizou a invasão da Ucrânia, pelas tropas de Putin, sob a ótica do livro Revolução e Contra-Revolução.
A evangelização da Ucrânia, berço da conversão do mundo eslavo, o cisma do Oriente, a missão histórica daquela Nação massacrada pelos soviéticos, a dizimação pela fome de sete milhões de ucranianos no Holodomor.
A heroica reação dos ucranianos e o blefe do poderio russo também foram realçados provocando muitas intervenções dos participantes.
O Sr Renato Murta Vasconcelos vem, há décadas, colaborando com a TFP na Alemanha e é um dos apóstolos da Contra Revolução na Lituânia.
Sua conferência, com notório conhecimento histórico e acrescida pela experiência pessoal na Campanha pela libertação da Lituânia promovida pela TFP em 1990, e sucessivas caravanas de Fátima naquele País mostrou, mais uma vez, o acerto da tese e das técnicas desenvolvidas pelo Prof. Plinio e aplicadas pelas TFPs e entidades afins.
O conferencista tratou também da falsa opção oferecida aos católicos na escolha entre Putin e o globalismo. Não temos que escolher entre Belzebu e Satanás, fiquemos com Nosso Senhor Jesus Cristo que é Caminho, Verdade e Vida.
A Igreja Ortodoxa, sustentáculo e instrumento de Putin, inclusive em sua pretensão expansionista, nunca poderá oferecer a verdadeira via de conversão da Rússia pedida por Nossa Senhora em Fátima.
A consagração da Rússia ao Imaculado Coração de Maria trará por fim a conversão sincera daquela Nação e o triunfo de Nossa Senhora.
Sem dúvida, simultaneamente a conversão do Ocidente, a comunhão reparadora dos primeiros sábados, a rejeição do modelo globalista e anticristão.
O combate às ‘quatro pestes’ ficou como ato hilariante e totalitário que contribuiu para a morte de fome de milhões de chineses
Luis Dufaur
Na China, crescem as polêmicas sobre as políticas do fundador do comunismo chinês. A mais absurda é em torno da “guerra contra os pardais” entre 1958 e 1960).
Nessa “guerra”, Mao Tsé tung mandou as crianças matar os pardais porque, dizia, comiam as sementes e impediam a reforma agrária atingir suas irreais metas.
E foi só um capítulo da “campanha contra as quatro pragas” (pardais, moscas, mosquitos e camundongos).
Mao convocou os 600 milhões de chineses da época de todas as idades e exaltou as “virtudes revolucionárias” das crianças que deviam levar à escola “rabos de rato”, segundo testemunhas.
O Comitê Central presidido por Mao elaborou o documento “Decisão de continuar a campanha de combate às quatro pragas” em 29 de agosto de 1958.
Nele foi ordenado como “passo importante para fortalecer a saúde das massas, proteger a força de trabalho e aumentar a eficiência das forças produtivas (…). essa campanha continuar até que todos os ratos, pardais, moscas e mosquitos sejam eliminados do país”.
Em 1957, Mao garantiu que o comunismo ultrapassaria a produção industrial da Grã-Bretanha em quinze anos.
E para cumprir esse objetivo em 1958 dispôs o plano econômico e social ‘Grande Salto Adiante’, que preconizava ‘andar sobre duas pernas’, quer dizer, a produção agrícola e industrial”, explicou ao “La Nación”, o Dr. Jorge Malena, diretor da Especialização em Estudos da China na Faculdade de Ciências Sociais da Universidade Católica Argentina.
A ‘campanha contra as quatro pestes’ foi um dos maiores objetivos delirantes da História
Mas a reforma agrária estava dizimando a população pela fome: epidemias de cólera, poliomielite, varíola e peste.
Os ditadores marxistas propuseram então combater os mosquitos responsáveis pela malária, os ratos que espalham a peste e as moscas, que multiplicavam as doenças entre elas a cólera e a febre tifoide.
Mao criticou os pardais que comiam sementes nos campos e mandou eliminá-los para garantir alimentos vitais para a economia nacional.
Segundo um provérbio chinês “quando um homem conta uma grande mentira, dezenas a repetem como uma grande verdade”. E a “grande mentira” de Mao foi repetida até a demência.
E aconteceu: “o grande arquiteto da nova China” ordenou o absurdo. Os cientistas elogiaram logo a “perspicácia” do líder e não ousaram contradizê-la temendo ser rotulados de “oportunistas de direita” ou “mulheres com pés pequenos”, ou aristocratas.
Em 1956, Zheng Zuoxin, o ornitólogo mais famoso do país do Instituto de Zoologia da Academia de Ciências, publicou um longo artigo no Diário do Povo glorificando a campanha de extermínio com o título “O dano dos pardais e como eliminá-lo”.
O extermínio dos pardais para acelerar a reforma agrária foi um desastre ecológico
A Campanha contra as Quatro Pragas exigiu o apoio massivo da população.
O Dr. Malena também disse que “o governo encorajou a população a fazer barulho com panelas, frigideiras e tambores, para assustaram os pardais, faze-los voar sem parar até caírem mortos de exaustão. Seus ninhos foram destruídos, os ovos quebrados e os filhotes mortos”.
O governo informou ter eliminado 1 bilhão de pardais, 1,5 bilhão de ratos, mais de 110 milhões de quilos de moscas e mais de 12 milhões de quilos de mosquitos.
Mas aos poucos os cientistas constatam que os pardais comiam outros insetos, vermes e pragas que, esses por sua vez, estavam devorando as plantações.
Na Academia de Ciências, o Dr. Zhu Xi, primeiro diretor do Instituto de Biologia Experimental, afirmou que os pardais eram úteis no combate as pragas e ervas daninhas.
Seu comentário, porém, contradize o “pai do comunismo” e lhe custou a vida, sendo executado pelos revolucionários.
Sem o predador natural, na primavera de 1959, as pragas se espalharam por todo o país. Gafanhotos, vermes e outros insetos provocaram perdas enormes de colheitas.
A população morria de fome em meio às campanhas ideológicas
A guerra contra os pardais contribuiu muito para a “A Grande Fome Chinesa”, um dos maiores morticínios na história da Humanidade, estimado entre 15 e 55 milhões de pessoas.
Mao encerrou a batalha em 1960 e o extermínio dos pardais foi substituído pelo dos percevejos.
O governo comunista teve que importar cerca de 250.000 pardais da União Soviética na tentativa de restaurar o equilíbrio ecológico. Mas, ainda hoje, na China há menos do que deveria possuir.
O sucessor de Mao, Deng Xiaoping (1978-1989), considerou que “Mao estava três quartos certo e um quarto errado. Mas sua contribuição foi primordial e seus erros secundários”.
Mao, que certamente se achava mais sábio do que Xi Jinping, defendia “usar as ciências naturais para compreender, superar e mudar a natureza”.
Mas um outro antigo provérbio chinês foi evocado: “Um pássaro não canta porque tem a resposta para alguma coisa, ele canta porque tem um canto”.
O desastre foi um dos muitos estragos a aves, vegetais e jazidas de minérios provocados pelo pai do comunismo chinês.
Ele, entretanto, continua sendo louvado pela seita verde ecologista como fautor de um regime ideal de defensor da natureza.
A Câmara Municipal de Silves adquiriu um novo equipamento de reparação de pavimentos betuminosos, composto por camião, máquina de reparação e cilindro. O investimento rondou os 115 mil euros e permitirá à autarquia proceder, com recurso a poucos meios humanos, à reparação de pavimentos betuminosos, de forma duradoura e simples, com impermeabilização das camadas superficiais, de modo a evitar a passagem de água para as camadas inferiores de base, garantindo, desta forma, a integridade da estrada a reparar.
Este sistema permite, ainda, com recurso a apenas dois operadores, utilizar unicamente o material necessário a cada situação de reparação, sem desperdícios, facto que se traduz numa poupança financeira significativa contribuindo, simultaneamente, para a implementação de estratégias ambientalmente mais responsáveis.
O Município de Silves, em coordenação com a AMAL, tem em fase de implementação um projeto de intervenção na monitorização e combate da vespa velutina (vulgo vespa asiática).
Esta estratégia integra uma candidatura, aprovada no âmbito do POSEUR, para deteção e combate à vespa velutina e contempla, entre outras vertentes, o apetrechamento e a formação de elementos por forma a capacitar os mesmos em operações de vigilância, deteção e eliminação de ninhos. De referir que, neste âmbito, em período pré pandemia, foi, inclusivamente, realizada uma visita técnica conjunta dos Serviços Municipais de Proteção Civil de Silves e de Loulé, ao concelho de Montemor-o-Velho (distrito de Coimbra), local onde a presença da vespa velutina é considerável, existindo, por esse motivo uma larga experiencia no seu combate.
Recordamos que apesar de, neste momento, ainda não existir registo de avistamentos da espécie na região do Algarve, esta estratégia reveste-se de especial importância, atendendo à expressão que a produção de mel tem no concelho de Silves e ao impacto negativo que a chegada da vespa velutina pode trazer para os sistemas ecológicos, nomeadamente na polinização de culturas arvenses pelo que; neste contexto, o município dispõe, atualmente, de quatro fatos completos (dois adquiridos pela autarquia e dois cedidos pela AMAL). Adicionalmente, e numa perspetiva de proteção de pessoas, o serviço criado terá um papel importante na destruição de ninhos de vespas europeias, sempre que se verifique um risco comprovado e iminente para pessoas e animais em espaço público, em especial em parques infantis e jardins.
Por outro lado, o Município de Silves alerta e sensibiliza para o facto da eliminação da vespa crabro (muito semelhante à vespa asiática) ser completamente desaconselhada, não só por ser uma espécie autóctone e não representar uma ameaça aos ecossistemas, mas, também, por ser considerada um predador natural da vespa asiática.
Por forma a poderem ser desencadeadas as medidas necessárias ao combate eficaz à vespa velutina, a Câmara Municipal de Silves agradece a colaboração dos munícipes neste projeto e solicita que os possíveis avistamentos desta espécie possam ser registados através da plataforma STOPvespa em https://survey123.arcgis.com/share/ce3a8119dfee47448f137fbe22387254.
Fotografias do dia 2 de competição (Créditos: Jorge Matreno/ANSurfistas) - Clique aqui
Figueira da Foz (02/04/2022) -A Praia da Murtinheira, a Norte do Cabo Mondego, foi o palco do segundo de ação do Allianz Figueira Pro, este sábado, naquele que foi o regresso da Liga MEO Surf, a primeira divisão do surf português, dois anos depois, a uma praia que brindou, mais uma vez, as estrelas do surf nacional com condições de grande potencial. Os surfistas corresponderam da melhor forma e ofereceram uma jornada de pontuações excelentes e scores bem elevados rumo às fases finais.
Com a ondulação a cair em relação à véspera, a falta de ondas obrigou a mudar a logística para a Praia da Murtinheira, em Quiaios, com a ação a começar pelas 10 horas. Com as ondas a rolarem a bom ritmo e a oferecerem muitas oportunidades para os surfistas brilharem, a prova retomou com a ronda 2 masculina. E não demorou muito até o nível começar a subir. No primeiro heat houve um duelo muito intenso, que terminou com o triunfo de Marlon Lipke, com Francisco Alves a ser segundo e com o antigo bicampeão nacional Miguel Blanco a ficar pelo caminho, a par de Martim Carrasco.
No heat 2 Diogo Martins mostrou-se novamente em grande forma e arrecadou um triunfo convincente, numa bateria em que deixou Tomás Fernandes no 2.º posto. Depois de ter conseguido o melhor score na véspera, o jovem surfista conseguiu hoje uma onda de 9 pontos e um total de 15 pontos. Algo que viria a ser melhorado pouco depois pelo campeão nacional em título. Vasco Ribeiro entrou com tudo e rapidamente cimentou o triunfo e o melhor score do evento. Foram 17 pontos, assentes numa primeira onda de 7,75 pontos e uma segunda onda de 9,25 pontos, a melhor até ao momento na prova masculina. Naquilo que foi um show de um homem só, Pedro Coelho acabou por conseguir a segunda posição.
Embora ninguém tenha conseguido chegar perto da performance de Vasco, na segunda metade da ronda houve mais surfistas em destaque. Tal como na véspera, Joaquim Chaves voltou a evidenciar-se, somando, desta vez, 15,50 pontos, com a terceira nota excelente do dia, um 8,50 pontos. A fechar a ronda Guilherme Ribeiro também conseguiu um triunfo convincente, com 14,25 pontos, numa disputa em que João Kopke foi um dos eliminados.
Os outros vencedores da ronda foram Francisco Almeida, Luís Perloiro e Eduardo Fernandes, numa jornada de grande nível. Assim, os heats da ronda 3 ficaram já definidos, com batalhas muito prometedoras em perspetiva. Desde logo, o heat 2, onde estarão em ação Vasco Ribeiro, Francisco Almeida, Tomás Fernandes e Francisco Alves. Mas também o heat 4 onde os três mais fortes representantes da nova geração do surf nacional se vão enfrentar. A Joaquim Chaves, Afonso Antunes e Guilherme Ribeiro junta-se ainda João Moreira.
Ao final da manhã foi a vez de a ronda 2 feminina ir para a água, com as mulheres a responderem aos homens com performances também de elevada qualidade. Logo no primeiro heat Mafalda Lopes deu um sinal do que estava para vir, vencendo a bateria com 13,25 pontos, com Lua Escudeiro, a grande surpresa até ao momento neste Allianz Figueira Pro, a também seguir em frente. E no heat 2 foi Carolina Mendes a dar espetáculo, alcançando um triunfo folgado, com 15 pontos, e sendo acompanhada para a próxima fase por Charlotte van Berkum.
A campeã nacional Kika Veselko também não facilitou e garantiu um triunfo rumo à ronda 3, numa bateria em que deixou Carina Duarte no 2.º posto. O último heat do dia acabou por ser aquele onde se viu mais "fogo-de-artifício". Com Yolanda Hopkins e Teresa Bonvalot a destacarem-se desde cedo em relação a Beatriz Carvalho e Mariana Assis, a disputa entre as ex-campeãs nacionais foi decidida na última troca de ondas. Teresa conseguiu 8,35 pontos e ficou com um score de 16,35, mas Yolanda esticou ainda mais a corda, fazendo uma onda de 9,25 pontos, que lhe rendeu o triunfo e um total de 16,75 pontos.
Yolanda Hopkins levou este momento de forma para a Go Chill Expression Session feminina, que fechou o dia de competição, e carimbou o triunfo com uma forte manobra na junção. Yolanda juntou-se a Francisco Almeida como vencedores da Go Chill Expression Session do Allianz Figueira Pro. Isto depois de Francisco Almeida ter sido o grande dominar de uma inovadora Expression Session noturna, que se disputou na sexta-feira, na Praia do Cabedelo.
Amanhã a chamada para o dia final do Allianz Figueira Pro está marcada para as 7h15. Numa altura em que ainda faltam disputar-se 16 heats para apurar os campeões da etapa inaugural da Liga MEO Surf 2022, prevê-se, assim, uma longa e entusiasmante jornada este domingo na Praia do Cabedelo.
Agenda para Domingo 07h15 – Call do segundo dia de competição 16h30 – Finais do Allianz Figueira Pro 17h30 – Cerimónia de Entrega de Prémios do Allianz Figueira Pro
A nível televisivo, o Allianz Figueira Pro poderá ser acompanhado em direto na Sport TV, assim como nos restantes meios oficiais: facebook do MEO, app do MEO – disponível na posição 810 da grelha de canais MEO, e em www.ansurfistas.com e redes sociais em @ansurfistas.
A Liga MEO Surf 2022 é uma organização da Associação Nacional de Surfistas e da Fire!, com o patrocínio do MEO, Allianz Seguros, Joaquim Chaves Saúde, Bom Petisco, Go Chill, Somersby, Corona Extra e Rip Curl, o parceiros de sustentabilidade Jerónimo Martins, o apoio local da Câmara Municipal da Figueira da Foz, e o apoio técnico da Associação de Surf da Figueira da Foz e da Federação Portuguesa de Surf.
A Direcção Geral da Associação de
Solidariedade Social Sociedade Columbófila Cantanhedense,
aproveitando a época de entrega das declarações de IRS que se
iniciou-se no passado dia 1 de março e que vai terminar no dia 31 de
Maio, relançou recentemente a campanha denominada por –
“TRANSFORME UM GESTO NUM APOIO
E AJUDE A CONTINUAR A
CRESCER”,
e que pretende sensibilizar os
contribuintes aquando o preenchimento da DECLARAÇÃO
ANUAL DE IRS, para atribuírem
do seu IRS, 0,5%, sem qualquer encargo para o doador.
Em vez de o seu IRS ficar todo nas mãos do
Estado, uma parte é encaminhada para a nossa Associação, sem que
isso tenha influência na sua fatura do IRS.
Isto quer dizer, que se tiver direito a
reembolso, não vai receber menos por este gesto e se tiver que
pagar, a conta não será mais elevada.
Esta campanha tem como objectivo reunir
alguns recursos para que no futuro a Sociedade Columbófila venha a
reunir condições para conseguir continuar a desenvolver as
actividades desportivas, culturais e sociais no concelho de
Cantanhede, nomeadamente projectos para a comunidade e realização
de trabalhos de inserção social de crianças e jovens e suas
famílias.
Recorde-se que, para
o efeito basta ao preencher a sua declaração de IRS, indicar no
quadro 11 do modelo 3, campo 1101, colocar o número de identificação
fiscal 500815780
da Associação de Solidariedade Social Sociedade Columbófila
Cantanhedense e assinalar com “X” o campo das Instituições
Particulares de Solidariedade Social, declarando assim a sua vontade
de doar os seus 0,5% a favor daquela Instituição.
Uma
colheita muito dinâmica fez com esteja ainda mais elevado o ego da
Associação de Dadores Benévolos de Sangue de Portalegre –
ADBSP. Desta vez, em parceria com a Unidade Funcional de
Imunohemoterapia da ULSNA, estivemos na sede do Rancho Folclórico
de Arronches. Três dezenas foi o número de voluntários inscritos.
As mulheres estiveram em franca maioria, com 18 comparências (60
%).
Após
a avaliação clínica, cinco dos presentes não puderam estender o
braço. Mas ao todo foram angariadas, em Arronches, maravilhosas 25
unidades de sangue total, na verdade muito incentivador.
Motards
Montargil
a 07 de maio
Temos
já encontro marcado para 07
de maio,
nas instalações do centro de saúde de Montargil
(Ponte de Sor). Uma colheita inserida nas comemorações de mais um
aniversário do grupo “Motards Montargil”. As nossas colheitas
têm lugar em sábados de manhã.
Autocarros provenientes de Mariupol, chegaram a Zaporizhia. Mas não se trata da grande caravana que deveria ter chegado na sexta-feira. Estes refugiados tiveram a sorte de encontrar transporte, fretado por voluntários, e assumiram os riscos de sair da cidade à margem do corredor humanitário. E há muitas pessoas a chegar de carro, com fitas branca para frisar que são civis.
Tatiana acaba de chegar. É médica. Explica que caminhou quase 15 quilómetros com uma criança de seis anos e um adolescente. Foram a pé apesar das minas ou de possíveis ataques russos.
Noventa por cento das casas da cidade que deixaram para trás, Mariupol, estão destruídas devido aos constantes bombardeamentos. "É terrível, terrível...", desabafava enquanto lembrava que a localidade onde vivia quase "já não existe".
A guerra está a levar as pessoas a fugirem da parte oriental da Ucrânia. Metade da população já saiu de Lysychansk. A situação na cidade é tensa, os bombardeamentos continuam quase ininterruptamente, na sexta-feira foram mortas cinco pessoas.
Mais de 100.000 pessoas viviam ali antes da guerra, agora restam apenas 50.000. Lysychansk é agora um ponto de passagem de quem vem de locais onde a situação é ainda pior.
Cerca de 120 pessoas chegaram à Alemanha, na sexta-feira, no segundo voo de transporte aéreo humanitário promovido pelo governo alemão para refugiados ucranianos na Moldávia. Uma iniciativa germânica para apoiar um dos países da região, economicamente mais frágil, na gestão do afluxo de refugiados ucranianos. O país deverá receber até 2.500 refugiados.
De acordo com a organização não governamental OVD-Info, 178 pessoas foram detidas em 15 cidades russas.
Mais de 170 pessoas foram presas na Rússia este sábado por protestarem contra a ofensiva russa na Ucrânia, disse a organização não governamental OVD-Info, especializada na monitorização de detenções no país.
Às 13h00 locais (14h00 em Lisboa), "mais de 178 pessoas tinham sido presas em 15 cidades russas", disse a ONG através de um comunicado.
Em Moscovo, foi marcada uma concentração contra a intervenção militar russa na Ucrânia para as 11h00 (12h00 em Lisboa) no Parque Zariadie, ao pé do Kremlin. Pouco depois, a polícia começou a prender pessoas sentadas nos bancos do parque, em plena tempestade de neve.
"Não à guerra na Ucrânia!" gritou uma jovem mulher que foi detida pela polícia.
Mais de 30 camionetas da polícia foram colocadas à volta do parque e perto das paredes vermelhas do Kremlin, e mais de 20 pessoas foram presas, de acordo com o repórter da agência AFP.
Foram também efetuadas detenções num comício semelhante na cidade de São Petersburgo, no noroeste do país, como parte de uma ação anunciada a nível nacional sobre redes sociais.
A concentração contra a operação militar russa na Ucrânia foi anunciada em redes sociais para hoje por ativistas que se opõem à ofensiva russa em cerca de 30 cidades por toda a Rússia, de Vladivostok (Extremo Oriente) a Sochi (Sul).
Os organizadores disseram também, numa declaração, que queriam protestar contra "o colapso da economia russa, contra (o Presidente russo, Vladimir) Putin," e pela libertação do oponente preso Alexei Navalny.
"A Rússia merece paz, democracia e prosperidade", escreveram.
Em São Petersburgo, cerca de 40 pessoas estiveram presentes no local designado para a concentração no centro da cidade, embora não fosse claro se eram manifestantes, disse um repórter da AFP.
No entanto, até 25 pessoas foram presas, disse ela.
"Vim apenas para ficar de pé. Para expressar de alguma forma o meu protesto contra o que está a acontecer", disse Galina Sedova, 50 anos, à AFP, acrescentando que tinha "medo de protestar ativamente".
Violando uma proibição de manifestações imposta pelas autoridades russas, os ativistas da paz reúnem-se de tempos a tempos na Rússia para denunciar a intervenção militar na Ucrânia.
Presidente da Câmara do Porto acusa a transportadora de “abandonar mais uma vez” o aeroporto Francisco Sá Carneiro.
A TAP vai cortar sete rotas aéreas e 705 mil lugares a partir do Porto.
Segundo o Jornal de Notícias, desaparecem as rotas para Amesterdão, Bruxelas, Barcelona, Madrid, para o aeroporto London City, Milão e Munique. Haverá também menos lugares nas ligações a Genebra, Londres Gatwick, Luxemburgo, Nova Iorque e Zurique.
A companhia aérea só vai disponibilizar mais lugares em viagens para Lisboa, Funchal e Paris.
O presidente da Câmara do Porto, Rui Moreira, acusou o Governo de querer transformar a TAP numa “companhia regional” para servir o ‘hub’ de Lisboa e a transportadora de “abandonar mais uma vez” o aeroporto Francisco Sá Carneiro.
Em declarações à Lusa, Rui Moreira considerou “péssimo para a região” a diminuição de rotas da TAP a partir do Porto, considerando que é “tempo de juntar esforços” e lançou o repto ao PS/Porto para que “puxe dos galões” e diga se é ou não cúmplice da opção da TAP de diminuir a presença no Norte do país.
O autarca salientou que “agora é tempo de juntar esforços” e, referindo que o “interesse público não se esgota em Lisboa”.
Rui Moreira considerou ainda que ao financiar a TAP com quatro mil milhões de euros se está a “criar aqui uma distorção no mercado” porque se está a “subsidiar uma companhia que tenta atrair para Lisboa” rotas que de outra maneira viriam para o Porto.
Há aqui um efeito de dupla indução, por um lado TAP não vem ao Porto, por outro lado está a subsidiar o transporte ao aeroporto de Lisboa, como é evidente, e estamos, portanto, a reduzir a competitividade do nosso aeroporto e a limitar também as companhias aéreas que gostariam de vir ao Porto e que poderiam vir, não fosse essa concorrência desleal”, alertou.
Moreira, além do alerta e do repto para que o Parlamento discuta a questão da TAP, deixou um desejo.
Eu espero também que as pessoas do Norte que percebam que o ‘hub’ Lisboa, da forma que está a ser feito, é altamente prejudicial à nossa economia e que também procurem através disso escolher alternativas e também que façam as suas escolhas”, disse.
A ilha de São Jorge, nos Açores, registou perto de 26 mil sismos desde 19 de março, dos quais 224 foram sentidos pela população, revelou hoje o presidente do Centro de Informação e Vigilância Sismovulcânica dos Açores (CIVISA).
Não há um decréscimo de sismicidade ou um atenuar da crise no sistema fissural de Manadas”, no concelho de Velas, disse Rui Marques aos jornalistas, no ‘briefing’ diário para atualização da crise sísmica naquela ilha do arquipélago dos Açores.
Rui Marques observou que “a sismicidade continua muito acima do normal” na ilha de São Jorge e que, “desde há três dias”, houve uma “menor libertação de energia e uma menor frequência de sismos diários”.
Desde o início da crise, a 19 de março, até às 10:00 de hoje, a rede do CIVISA registou “25.992 sismos”.
Entre as 00:00 e as 10:00 de hoje foram identificados 451, disse o responsável, perspetivando que durante este dia se ultrapassem os mil sismos.
Na sexta-feira, Rui Marques indicou que, nos últimos dias, foi de 800 a média diária.
As antenas do CIVISA colocadas na ilha para captar, em sítios pontuais, “imagens com maior resolução” do que a captadas por satélite “corroboram a deformação na parte central da ilha”, indicou o responsável.
Já as imagens de satélite, vão ser ainda hoje objeto de uma análise mais detalhada.
Quanto à “monitorização de gaze vulcânicos nos solos”, permitiu verificar que “não há alteração do fluxo e concentração de dióxido de carbono”.
Três sismos foram sentidos pela população nas últimas 24 horas na ilha de São Jorge, Açores, elevando para 224 o número total de abalos percecionados pelos habitantes desde o início da crise sísmica, indicou hoje o CIVISA num ponto de situação feito pelas 10:00.
As atualizações comunicadas pelo CIVISA indicam que, entre as 10:00 e as 22:00 de sexta-feira foram sentidos, na freguesia de Velas, dois sismos de magnitude 2 e 1,9, sentidos pela população com intensidade III na Escala de Mercali Modificada.
Entre as 22:00 de sexta-feira e as 10:00 de hoje, foi sentido um sismo de magnitude 1,7, na Ribeira Seca (Calheta), com epicentro a 3 quilómetros a Nor-Noroeste da Urzelina.
Até ao momento foram identificados cerca de 224 sismos sentidos pela população”, indica o CIVISA.
O sismo mais energético ocorreu no dia 29 de março, às 21:56 (22:56 em Lisboa), com magnitude 3,8 na escala de Richter.
De acordo com a escala de Richter, os sismos são classificados segundo a sua magnitude como micro (menos de 2,0), muito pequenos (2,0-2,9), pequenos (3,0-3,9), ligeiros (4,0-4,9), moderados (5,0-5,9), forte (6,0-6,9), grandes (7,0-7,9), importantes (8,0-8,9), excecionais (9,0-9,9) e extremos (quando superior a 10).
A ilha está com o nível de alerta vulcânico V4 (ameaça de erupção) de um total de sete, em que V0 significa “estado de repouso” e V6 “erupção em curso”.