quinta-feira, 19 de abril de 2018

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Isabel II pede à Commonwealth que eleja príncipe Carlos como seu sucessor


Líder da Commonwealth, Isabel II dá o primeiro passo na transição do poder ao pedir que o filho mais velho seja eleito como o seu sucessor na organização

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A rainha Isabel II pediu hoje aos chefes de Estado da Commonwealth, reunidos em Londres numa cimeira bianual, que elejam o príncipe Carlos, primeiro na linha de sucessão ao trono britânico, como o seu sucessor na liderança daquela organização.

Num discurso proferido no Palácio de Buckingham diante de 46 líderes dos 53 países que integram a Commonwealth (organização que congrega Estados e territórios que integraram no passado o império colonial britânico, sendo Moçambique uma das exceções a esse critério de adesão), a monarca disse esperar que a instituição continue a proporcionar "estabilidade" às gerações futuras e que isso é um dos seus mais "sinceros desejos".

"Desejo que decidam um dia que o príncipe de Gales possa continuar a desempenhar o importante trabalho que o meu pai começou em 1949", declarou Isabel II, de 91 anos, que ocupa a liderança da Commonwealth desde que subiu ao trono em 1952.
A decisão de quem deve ocupar o cargo nessa altura será da responsabilidade dos 53 países que integram a organização e, segundo informou esta semana o Governo britânico, será aprovada na sexta-feira.

Este lugar não é hereditário e como tal a função não é transferida de forma automática para o primogénito e primeiro na linha de sucessão ao trono britânico, em caso de morte da monarca.

A decisão de quem deve ocupar o cargo nessa altura será da responsabilidade dos 53 países que integram a organização e, segundo informou esta semana o Governo britânico, será aprovada na sexta-feira.

O príncipe Carlos, que também esteve hoje presente no Palácio de Buckingham, declarou que espera que esta cimeira, que começou hoje e que se prolonga até sexta-feira na capital britânica, "não só revitalize os laços" entre os países, mas que também dê "uma relevância renovada para todos os respetivos cidadãos".

Também presente no evento, a primeira-ministra britânica, Theresa May, afirmou que os dois dias de cimeira vão ser dedicados a discutir diversas questões, nomeadamente a cibersegurança, o comércio, a conservação dos oceanos ou a acumulação de resíduos de plástico.

Fonte: DN/Lusa

Pólenes em níveis muito elevados nos próximos dias em quase todo o Portugal continental

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As concentrações de pólenes no ar vão estar muito elevadas em quase todas as regiões de Portugal continental nos próximos sete dias, segundo o Boletim Polínico da Sociedade Portuguesa de Alergologia e Imunologia Clínica (SPAIC).
Para a semana de 20 a 26 de abril de 2018, preveem-se concentrações de pólenes muito elevadas para todas as regiões, enquanto o Algarve conta com concentrações em níveis elevados e as regiões autónomas dos Açores e da Madeira com níveis baixos ou moderados.
Os pólenes das árvores carvalhos, pinheiro e bétula e das ervas gramíneas e parietária predominam na região de Trás-Os-Montes e no Alto Douro e, na região de Entre Douro e Minho, são os pólenes das árvores carvalhos, pinheiro, bétula e cipreste e das ervas urtiga e parietária.
Na região da Beira Interior prevalecem os pólenes das árvores carvalho, pinheiro e cipreste e das ervas urtiga, gramíneas, tanchagem e parietária, enquanto, na região da Beira Litoral, são os pólenes das árvores de carvalhos, pinheiro, cipreste e oliveira e das ervas urtiga e parietária.
Os pólenes das árvores carvalhos, oliveira e pinheiro e das ervas de urtiga, gramíneas, parietária e tanchagem estarão em destaque em Lisboa e Setúbal e, no Alentejo, o risco diz respeito a árvores azinheira e das ervas urtiga, gramíneas, parietária e tanchagem.
Os pólenes das árvores carvalhos, oliveira, pinheiro, cipreste e das ervas urtiga, tanchagem, parietária, gramíneas e quenopódio serão os dominantes no Algarve a única região de Portugal continental que não apresenta risco muito elevado.
Ao contrário das regiões do continente, os pólenes estarão em níveis baixos na Madeira, destacando-se os pólenes do pinheiro e das ervas urtiga, gramíneas e parietária, e, nos Açores, os pólenes encontram-se em níveis moderados, com predomínio dos pólenes de pinheiro e das ervas urtiga e parietária.
A alergia ao pólen é causa frequente de manifestações alérgicas, que podem ser do aparelho respiratório (asma e rinite alérgica), dos olhos (conjuntivite alérgica) ou da pele (urticária e eczema).
O Boletim Polínico efetua a divulgação semanal sobre os níveis de pólenes existentes no ar atmosférico recolhidos através da leitura de postos que fazem uma recolha contínua dos pólenes em várias regiões do País.

Fonte: Lusa

Embarcação turística naufraga na Parede. Dez pessoas feridas



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Vítimas apresentam "escoriações e sinais de hipotermia"

Dez pessoas ficaram hoje feridas num acidente com uma embarcação semirrígida de turismo na Parede, Cascais, depois de esta ter chocado com uma zona de pedras, disse à Lusa o porta-voz da Autoridade Marítima Nacional.

De acordo com o Comandante Pereira da Fonseca, do acidente que ocorreu em frente ao Hospital Sant'Ana resultaram 10 feridos, que apresentam "escoriações e sinais de hipotermia" e que estão a ser assistidos no local.

Os 10 feridos são todos os ocupantes que a embarcação transportava no momento do acidente, não sendo ainda possível apurar a nacionalidade dos envolvidos.

Segundo as informações da Autoridade Marítima Nacional, cerca das 14:00 todos os ocupantes da embarcação já tinham sido resgatados e estavam "em terra a ser socorridos", mas não é possível explicar, ainda, o que terá causado o acidente.

Para o local foram enviadas uma equipa da Polícia Marítima de Cascais, com um semirrígido, uma mota de água da Estação Salva-Vidas de Cascais, duas viaturas dos Bombeiros Voluntários da Parede, duas ambulâncias do Instituto Nacional de Emergência Médica, e meios da PSP e da Polícia Municipal.

Fonte: Lusa
Foto: LUÍS FILIPE COITO/GLOBAL IMAGENS (IMAGEM DE ARQUIVO)

Abertas candidaturas de apoio a investimentos em reabilitação urbana

A Câmara Municipal de Albufeira informa que estão abertas as candidaturas destinadas a apoiar investimentos em reabilitação urbana e em eficiência energética no âmbito do IFRRU 2020, um instrumento financeiro destinado à Reabilitação e Revitalização Urbanas, que cobre todo o território nacional.

No caso de Albufeira, os edifícios a reabilitar devem localizar-se na Área de Reabilitação Urbana do Cerro do Castelo, Área de Reabilitação Urbana do Cerro antigo da cidade e Área de Reabilitação Urbana da aldeia de Paderne.
Pode candidatar-se ao financiamento qualquer entidade singular ou coletiva, pública ou privada, sendo que os edifícios a reabilitar podem destinar-se a qualquer uso, nomeadamente habitação, atividades económicas e equipamentos de utilização colectiva.
Para efeitos de elaboração da candidatura, os interessados deverão solicitar parecer de enquadramento à Câmara Municipal de Albufeira (parecer vinculativo), designadamente no GRUA – Gabinete de Reabilitação Urbana de Albufeira, sem quaisquer custos, o certificado energético do imóvel antes da intervenção, que deverá ser elaborado por perito qualificado pela ADENE, e o pedido de financiamento junto de um balcão da rede comercial de qualquer dos bancos seleccionados.
Os apoios são concedidos através de produtos financeiros de dois tipos (não acumuláveis): empréstimos e garantias. Os empréstimos concedidos têm taxas de juro abaixo das praticadas no mercado, cobertura do financiamento que pode ir até 100% do valor do investimento, maturidades até 20 anos e períodos de carência até ao máximo de 4 anos.
Quanto às garantias, associadas a empréstimos concedidos pelos mesmos bancos, destinam-se a projectos que não têm garantia bastante, podendo cobrir até um máximo de 70% do valor do empréstimo e bonificação da comissão de garantia até 1% durante a primeira metade do período de maturidade de cada empréstimo.
Fonte:oalgarve

Vinhos do Algarve em concurso

A Comissão Vitivinícola do Algarve (CVA), em parceria com o Município de Silves, realiza no dia 7 de Maio, o XI Concurso de Vinhos do Algarve e, em simultâneo, a 2ª edição do Simpósio Vitivinícola do Algarve.

O Simpósio Vitivinícola decorre na Biblioteca Municipal de Silves. A intervenção inicial é feita, a partir das 9 horas da manhã, pelo presidente do Instituto da Vinha e do Vinho (IVV), Frederico Falcão, que irá falar sobre o mercado nacional do vinho, destacando a evolução positiva do sector, com destaque para o Algarve, a região que mais cresceu em percentagem de produção na campanha passada.
Ainda  ao longo da manhã decorrerá um painel sobre Enoturismo e, ao longo da tarde, serão debatidas temáticas relacionadas com a promoção e comercialização dos vinhos, com intervenções diversas, desde o sector da distribuição, ao marketing digital, e à actividade das Confrarias.
A CVA irá igualmente fazer um balanço do projecto Algarve Wines & Spirits e dos estudos sobre a região que se encontra a efectuar, com base na candidatura que tem a decorrer com apoio do CRESC Algarve 2020 para a sua execução.
Paralelamente, irá decorrer no Teatro Gregório Mascarenhas em Silves, o XI Concurso de Vinhos do Algarve, organizado pela CVA e com a coordenação técnica dos Escanções de Portugal, no qual o júri irá eleger, para além do Melhor Vinho do Algarve de 2018 – com a Grande Medalha de Ouro, os que poderão ostentar o título de Medalha de Ouro, Prata e Bronze nos seus rótulos e comunicação.
Na edição anterior, para além da Grande Medalha de Ouro, foram 6 os vinhos que obtiveram a Medalha de Ouro e 20 a de Prata. Na edição anterior o júri não atribuiu Medalha de Bronze, devido à alta qualidade dos produtos apresentados, que obtiveram médias superiores a 84 pontos.
A entrega dos prémios do Concurso será efectuada no encerramento dos trabalhos do Simpósio pelo Secretário de Estado das Florestas e Desenvolvimento Rural – Miguel Freitas. A entrada no Simpósio é livre, sujeita apenas à inscrição prévia que pode ser efectuada online em: https://bit.ly/2HaQzYU.
Fonte: oalgarve

Sofia Alves e João de Carvalho sobem ao palco do Teatro-Cine de Torres Vedras | Porta com Porta


Sofia Alves e João de Carvalho sobem ao palco do Teatro-Cine de Torres Vedras para apresentar a comédia “Porta com Porta”, no dia 28 de abril, sábado, pelas 21h30.              
A peça, produzida pelo Dramax – Centro de Artes Dramáticas de Oeiras, é da autoria de Lázaro Matheus com encenação de Celso Cleto.

“Rute, uma mulher independente com cerca de 40 anos, resolve comprar um apartamento novo num edifício de prestígio. Mas, na euforia de conseguir mais um passo na sua independência, acontece algo que não estava planeado e que ela não vai conseguir controlar… Tony.
Tony é o proprietário que vai ocupar o apartamento do lado, porta com porta.
De facto, Tony com cerca de 55 anos está muito longe de ser o vizinho ideal para Rute… E os problemas acontecem logo no primeiro encontro.”

Ficha Técnica
Autoria: Lázaro Matheus
Direção: Celso Cleto
Interpretação:  Sofia Alves e João de Carvalho
Assistente de encenação: Helena Veloso
Cenário: João Paulo Araújo
Voz Off: Helena Veloso
Som e Luz: Tiago Pedro
Grafismo: Patrícia Gomes
Coprodução: Câmara Municipal de Oeiras

Destinatários: M/16

Lotação: 400
http://cm-tvedras.pt/assets/images/nespeciais-icon.png acesso a público com mobilidade condicionada 
Preço: (Plateia) 12,5€ | (balcão) 10 €


Teatro-Cine de Torres Vedras
3ª a 6ª: 09h00 às 13h00 e 14h00 às 17h00
a partir das 18h00 em dias de espetáculo

Av. Tenente Valadim, n.º 19
2560 Torres Vedras

261338131


Câmara Municipal de Torres Vedras

Tlf: +351 261 320 751 

Entenda a importância de ser reconhecido como jornalista profissional


Entenda a importância de ser reconhecido como jornalista profissional 
Entenda a importância de ser reconhecido como jornalista e como isso faz a diferença numa eventual demanda judicial. 
Pergunta respondida pelo Juiz Sérgio Moro em entrevista à BBC Brasil, no vídeo Investigar vazamentos é como "Caça a fantasmas", publicada no dia 10/04/2017. 


INICIA AOS 2:26 DO VÍDEO: 
https://www.youtube.com/watch?v=nwYf8OB8_so&list=PL8zL3jk47JdBtnnjkotk5ZqAkB9bEdy15 

Avaria na HCB deixou mais de metade de Moçambique às escuras; Hidroeléctrica de Cahora Bassa sonega informação financeira



Uma avaria não especificada na Hidroeléctrica de Cahora Bassa (HCB) deixou sete províncias do Centro e Norte de Moçambique sem energia eléctrica desde o início da noite desta terça-feira (17) e causou restrições no fornecimento à Africa do Sul e ao Zimbabwe. Esta situação acontece numa altura em que a HCB prepara-se para cotar-se Bolsa de Valores e o @Verdade descobriu a hidroeléctrica oculta muita informação sobre as suas contas reais.

Cerca das 17 horas desta terça-feira (17) as províncias de Sofala, Manica, Tete, Zambézia, Nampula, Cabo Delgado e Niassa sofreram um corte de energia eléctrica. Habituados aos cortes sistemáticos os poucos moçambicanos bafejados pela distribuição da Electricidade de Moçambique (EDM) acreditavam tratar-se apenas mais um!

No entanto um comunicado da EDM informando que o corte deveu-se a “um disparo registado na central da HCB no Songo” veio criar reavivar temores de um apagão como aconteceu em 2015.

O porta-voz da Electricidade de Moçambique, Luís Amado, disse à Rádio Moçambique que embora existam alguns centrais eléctricas na Região Centro e Norte por enquanto a alternativa é a própria HCB.

Até as 23 horas a Hidroeléctrica de Cahora Bassa não tinha tornado pública nenhuma informação sobre esta avaria. Tentativas de contactar a assessoria de imprensa foram infrutíferas.

A avaria está a condicionar a venda de energia para a África do Sul, principal cliente da HCB e que fica com mais de 60 por cento de toda energia que a hidroeléctrica produz, assim como ao Zimbabwe, que compra cerca de cinco por cento da energia de Cahora Bassa.

Esta avaria acontece numa altura que a Hidroeléctrica de Cahora Bassa prepara-se para dispersar 7,5 por cento das suas acções através da Bolsa de Valores de Moçambique e o @Verdade descobriu que a empresa não tem divulgado todas as suas contas nos Relatórios anuais que publica.

Analisando as contas disponíveis dos últimos três exercícios fiscais não foi possível apurar os montantes arrecadados pela HCB com a venda de energia à ESKOM, eléctrica sul-africana, à ZESA, eléctrica zimbabweana, ou mesmo à EDM.

Pedidos formais do @Verdade, ao abrigo da Lei do Direito à Informação, secundados por solicitações pessoais ao Presidente do Conselho de Administração, não foram esclarecedores.

A Hidroeléctrica de Cahora Bassa, que se vangloria de uma alegada amortização total e antecipada do empréstimo contraído para o financiamento da sua reversão do Estado português para o Estado moçambicano, também não apresenta nas suas contas o detalhe sobre a sua situação real de endividamento junto à banca nacional e estrangeira.

Fonte: Jornal A Verdade, Moçambique

Mais uma criança raptada à porta da escola na Beira


Pessoas armadas e com os rostos encobertos, ainda não identificadas, raptaram uma criança de apenas sete anos de idade, à entrada da sua escola, na manhã de terça-feira (17), na cidade da Beira, província de Sofala. O crime dá-se sensivelmente quatro meses depois de o Tribunal Judicial de Sofala (TJS) ter condenado quatro cidadãos a penas de 18 a 24 anos de prisão maior por sequestro de um outro petiz.

O sequestro, materializado de forma relâmpago, aconteceu defronte de uma escola privada de língua inglesa onde a vítima frequenta, no bairro de Macúti.

A Polícia da República de Moçambique (PRM) naquele ponto do país confirmou a ocorrência e disse que ainda não dispunha de informações detalhadas para se pronunciar. Prometeu fazê-lo oportunamente.

Ao que o @Verdade apurou, a vítima fazia-se transportar num carro particular, supostamente de um parente, e foi sequestrada à porta da escola por três indivíduos. A matrícula do carro em que os raptores viajavam não foi identificada.

Não é a primeira vez que uma criança é raptada na Beira. A 25 de Maio de 2016, no bairro de Ponta-Gêa, um miúdo identificado pelo nome Saneshe Motichande, na altura com nove anos de idade, foi sequestrado e os seus ofensores exigiram dos pais um resgate de cinco milhões de meticais.

O crime foi investigado e os mentores detidos. Mais tarde os mesmos foram julgados e condenados.

Trata-se dos co-réus José Sarmento, Samuel Sotho e Djeisse Sitoi, sentenciados a 24 anos de prisão maior, pelo TJS, e Jeremias Muianga a 18 anos.

Na altura, o miúdo e o seu irmão saíam de casa para entrar no carro que os levaria à escola. Os raptores, em número de três, estavam também com os rostos encobertos.

Fonte: Jornal A Verdade, Moçambique

Presidente de Moçambique atira culpa pelas dívidas ilegais ao Credit Suisse e o Vnesh Torg Bank

Foto da Presidencia da RepúblicaFilipe Nyusi esqueceu de levar na sua viagem à capital do Reino Unido a sua retórica que de Moçambique pode “viver com os recursos de que dispõe internamente” ou o argumento do seu antecessor de as dívidas da Proindicus, EMATUM e MAM foram “medidas de natureza estratégico-militar” para defender a soberania das águas nacionais. “Moçambique levou o dinheiro aonde? Levou dinheiro de algum lado. Então esse lado não tinha a sensibilidade que esse dinheiro é muito, demais, que estamos a dar a um pobre, e que não há regras”, reagiu o Presidente a questões de jornalistas estrangeiros, atirando as culpas das dívidas ilegais para o Credit Suisse e o Vnesh Torg Bank e ignorando que o Governo de que fazia parte é que violou, antes dos bancos, a Constituição da República.
O Presidente Nyusi, que em Moçambique não se digna a falar com jornalistas, foi nesta terça-feira (17) emboscado por um batalhão de profissionais da comunicação social em Londres, após realizar uma apresentação sobre a Paz e Democracia na Chatham House, sobre as dívidas contraídas com Garantias Soberanas emitidas sem a aprovação da Assembleia da República.
Sem a retórica que prega aos moçambicanos, de que “(...)o momento de dificuldades que vivemos no relacionamento com os nossos parceiros de cooperação é instrutivo no sentido de tornar cada vez mais urgente a necessidade do nosso País viver com os recursos de que dispõe internamente e produzir suficiente riqueza para financiar o seu próprio orçamento e desenvolvimento”, o Chefe de Estado começou por explicar que “(...) aos credores temos dito que não é um problema de nós recusarmos que asseguramos como Governo, como Estado, são dívidas que assumimos. Um Estado não é a cada ciclo vem muda, diz não, não, depois deixamos de ficar um país sério”.
Deixando de lado o argumento do ex-Presidente Armando Guebuza, que à Comissão Parlamentar de Inquérito disse que as dívidas da Proindicus, EMATUM e MAM foram “medidas de natureza estratégico-militar” para defender a soberania das águas nacionais e que “nós faríamos justamente da mesma maneira hoje, em defesa da Pátria Amada e do maravilhoso povo moçambicano”, Filipe Nyusi atirou as culpas para os bancos Credit Suisse e o Vnesh Torg Bank.
“Cheguei a uma fase em que nem sequer tínhamos medicamentos para os doentes”
Foto da Presidencia da República
“Naturalmente que esse processo é complexo, porque não pode ser só Moçambique a ser visto como o único. Moçambique levou o dinheiro aonde? Levou dinheiro de algum lado. Então esse lado não tinha a sensibilidade que esse dinheiro é muito, demais, que estamos a dar a um pobre, e que não há regras etc, essa responsabilidade tem que ser partilhada”, afirmou o Presidente Nyusi a jornalistas sem mencionar que o Governo onde foi ministro da Defesa violou a alínea p) do número 2, do artigo 179, da Constituição da República e as leis orçamentais de 2013 e 2014.

Visivelmente acossado o Chefe de Estado declarou que a suspensão do apoio financeiro do Fundo Monetário Internacional e dos Parceiros de Cooperação está “agora a sacrificar a um povo”.
“Cheguei a uma fase em que nem sequer tínhamos medicamentos para os doentes do HIV/Sida e da tuberculose porque os investimentos estão bloqueados. É momento já de a comunidade internacional ver a coisa como o prejuízo a um povo, ao cidadão, porque podemos parar inclusivamnte o desenvolvimento de um país, ou a então a vida de uma população por causa de uma coisa esclarecida”, apelou o estadista moçambicano.
Esclarecimento das “lacunas” apontadas pelo FMI não deverá acontecer antes das Eleições Gerais de 2019
O Presidente Nyusi tentou passar a ideia de que Moçambique “não é o único país que tem problemas como esse no mundo, aliás não queremos dizer que as coisas deviam acontecer em Moçambique como cópia de outros país que fazem más coisas não, não é isso que estou a dizer. Mas há países que tiveram coisas muito altas, etc, agora para não se misturar como uma coisa de interesse político acho que devíamos ver exactamente o que tem que ser feito, em que fase, etc, etc”.
Ainda procurando esclarecer aos jornalistas estrangeiros o Chefe de Estado moçambicano faltou a verdade quando disse que o seu Governo colaborou com a Auditoria realizada pela Kroll e que está a cooperar com órgãos de Justiça.
Nyusi concluiu a sua intervenção num tom mais desafiador: “ (...) a vida continua e prevalece e nós não vamos atirar a corda no pescoço porque as coisas aconteceram. É encarar um processo normal e trabalhar para que isso se resolva”, deixando no ar que o esclarecimento das “lacunas” apontadas pelo FMI não deverá acontecer antes das Eleições Gerais de 2019.

Fonte: Jornal A Verdade, Moçambique

Cidade da Beira: Cornelder oferece material didáctico a mais de 1.500 alunos


Foto de Fim de SemanaA Cornelder de Moçambique, SA (CdM), concessionária dos Terminais de contentores e de carga geral do Porto da Beira, no âmbito da sua Política de Responsabilidade Social Corporativa (RSC), tem a Educação, como um dos principais pilares da sua acção solidária.

Neste contexto, por ocasião da comemoração do décimo aniversário da Escola Secundária São José da Munhava, comemorado no dia 13 de Abril, apoiou um programa de actividades daquela instituição de ensino, subordinado ao lema: “Uma criança, um professor, um livro e um lápis podem mudar o mundo”. A contribuição da CdM consistiu na oferta de material didáctico, que foi distribuído gratuitamente aos 1.538 alunos que estão abrangidos no desenvolvimento desta plataforma de carácter socioeducativa em curso no bairro da Munhava, um dos mais populosos e vulneráveis da Cidade da Beira.

Para além da entrega do material escolar e de acordo com a programação eleita, a CdM, promoveu igualmente na ocasião, uma sessão de apresentações de conteúdos profissionais, a partir de três colaboradores da empresa, que fizeram explanações ilustrativas sobre o trabalho desenvolvido por cada um no Porto da Beira, criando desta forma, uma interacção positiva entre os colaboradores da CdM e os alunos da escola, no sentido de despertar nos alunos jovens a importância de se dedicarem, com afinco, aos estudos para a consequente progressão e sucesso na sua vida profissional.

Importa referir que esta é mais uma das acções concretas que a CdM leva a cabo este ano, a fim de garantir que os estudantes daquela instituição de ensino e aprendizagem, possam ter acesso gratuito a material didáctico e possibilita simultaneamente, o desfrutar em conjunto, de algumas experiências práticas de trabalho, contadas na primeira pessoa, pelos trabalhadores, que exercem funções em áreas distintas da Cornelder como um engenheiro mecânico, um superintendente de planificação no Terminal de Contentores e um representante do Departamento Comercial.

Pretende-se, com o suporte através deste leque de programas técnico educativos, inspirar os estudantes a desenvolver o espírito empreendedor e também estimular o investimento na qualidade das suas aspirações pessoais, no sentido de dar um rumo mais consentâneo com o desenvolvimento das suas futuras carreiras profissionais. “Temos, mais do que aprender, de colocar em prática os valores passados pelos nossos professores e pais no nosso dia-a-dia.

Não basta apenas que sejamos bons profissionais, temos de saber agir com integridade, honestidade e ética em tudo que fazemos”, disse Miguel de Jenga, director comercial da CdM ao intervir no evento. O Padre Vitorino Simão, na qualidade de responsável da Escola, não escondeu o seu contentamento, testemunhado pela euforia contagiante dos estudantes que fizeram à festa, que expressou a sua gratidão pelo gesto da CdM pelo apoio prestado à Escola Secundária São José da Munhava: “Saibam que cada caderno, cada lápis ou outro material didáctico tem um grande significado na nossa vida.

Não se trata apenas de um lápis ou de uma caneta, tudo quanto falamos aqui resume-se nesses instrumentos de ensino que nos levam até ao emprego, a sermos homens e mulheres com outra visão. Com eles, podemos nos tornar professores, doutores, engenheiros, gestores de empresas e tudo aquilo que desejamos ser na vida", concluiu.

Fonte: Jornal A Verdade, Moçambique

PJ destruiu cerca de duas toneladas de droga apreendida

PJ destruiu cerca de duas toneladas de droga apreendida

A Polícia Judiciária (PJ) destruiu hoje cerca de duas toneladas de drogas várias, a maior parte cocaína, apreendidas em operações que decorreram maioritariamente no ano passado.

Segundo disse à agência Lusa o diretor da Unidade Nacional de Combate ao Tráfico de Estupefacientes (UNCTE) da PJ, Artur Vaz, entre as drogas destruídas hoje nas instalações da Valorsul, em São João da Talha, Loures, estão 1.400 quilos de cocaína.

No conjunto de estupefacientes hoje incinerados, que resultaram de cerca de 1.000 apreensões, estão igualmente heroína, haxixe, liamba e algumas drogas sintéticas.

De acordo com o responsável da UNCTE, no ano passado foram destruídas mais de 14 toneladas de drogas apreendidas.

Segundo a mesma fonte, em 2017 foram destruídos quase uma tonelada (990 kg) de cocaína, 53,4 kg de heroína, 672,3 kg de liamba e mais de 270 kg de drogas sintéticas.

Foram ainda incinerados no ano passado mais de 12 toneladas (12.783 kg) de haxixe.

Fonte:impala

Avaria na HCB deixou mais de metade de Moçambique às escuras; Hidroeléctrica de Cahora Bassa sonega informação financeira


Uma avaria não especificada na Hidroeléctrica de Cahora Bassa (HCB) deixou sete províncias do Centro e Norte de Moçambique sem energia eléctrica desde o início da noite desta terça-feira (17) e causou restrições no fornecimento à Africa do Sul e ao Zimbabwe. Esta situação acontece numa altura em que a HCB prepara-se para cotar-se Bolsa de Valores e o @Verdade descobriu a hidroeléctrica oculta muita informação sobre as suas contas reais.

Cerca das 17 horas desta terça-feira (17) as províncias de Sofala, Manica, Tete, Zambézia, Nampula, Cabo Delgado e Niassa sofreram um corte de energia eléctrica. Habituados aos cortes sistemáticos os poucos moçambicanos bafejados pela distribuição da Electricidade de Moçambique (EDM) acreditavam tratar-se apenas mais um!

No entanto um comunicado da EDM informando que o corte deveu-se a “um disparo registado na central da HCB no Songo” veio criar reavivar temores de um apagão como aconteceu em 2015.

O porta-voz da Electricidade de Moçambique, Luís Amado, disse à Rádio Moçambique que embora existam alguns centrais eléctricas na Região Centro e Norte por enquanto a alternativa é a própria HCB.

Até as 23 horas a Hidroeléctrica de Cahora Bassa não tinha tornado pública nenhuma informação sobre esta avaria. Tentativas de contactar a assessoria de imprensa foram infrutíferas.

A avaria está a condicionar a venda de energia para a África do Sul, principal cliente da HCB e que fica com mais de 60 por cento de toda energia que a hidroeléctrica produz, assim como ao Zimbabwe, que compra cerca de cinco por cento da energia de Cahora Bassa.

Esta avaria acontece numa altura que a Hidroeléctrica de Cahora Bassa prepara-se para dispersar 7,5 por cento das suas acções através da Bolsa de Valores de Moçambique e o @Verdade descobriu que a empresa não tem divulgado todas as suas contas nos Relatórios anuais que publica.

Analisando as contas disponíveis dos últimos três exercícios fiscais não foi possível apurar os montantes arrecadados pela HCB com a venda de energia à ESKOM, eléctrica sul-africana, à ZESA, eléctrica zimbabweana, ou mesmo à EDM.

Pedidos formais do @Verdade, ao abrigo da Lei do Direito à Informação, secundados por solicitações pessoais ao Presidente do Conselho de Administração, não foram esclarecedores.

A Hidroeléctrica de Cahora Bassa, que se vangloria de uma alegada amortização total e antecipada do empréstimo contraído para o financiamento da sua reversão do Estado português para o Estado moçambicano, também não apresenta nas suas contas o detalhe sobre a sua situação real de endividamento junto à banca nacional e estrangeira.

Fonte: Jornal A Verdade, Moçambique

Seminário “Mercado de Trabalho no Interior do País” em Figueiró dos Vinhos



No próximo dia 30 de abril, pelas 14;30h realiza-se na Casa da Cultura, em Figueiró dos Vinhos, o Seminário “Mercado de Trabalho no Interior do País”.

Esta iniciativa é organizada pela UGT – União Geral de Trabalhadores e está integrada nas comemorações do 1º de Maio que este ano decorrem em Figueiró dos Vinhos.

Este Seminário engloba 2 painéis com os Temas “Investir no Interior – Promover a Coesão Económica e Social de Portugal “ e “ Empregos de Qualidade – Qualificar para a Criação de Emprego” e nos quais irão intervir diversas personalidades.

Telf. 236 559 550 / Ext. 309
Fax 236 552 596
Praça do Município
3260-408 Figueiró dos Vinhos
www.cm-figueirodosvinhos.pt

Incêndios: Associação de vítimas indignada com ministro Pedro Marques


O movimento associativo de apoio às vítimas do incêndio de Midões (Maavim) manifestou hoje indignação pelo facto de o ministro do Planeamento ter dito que não existem pessoas a viver em roulottes, na sequência dos fogos de 2017.
Incêndios: Associação de vítimas indignada com ministro Pedro Marques
Pedro Marques disse na quarta-feira, no parlamento, desconhecer a existência de situações precárias de alojamento devido aos incêndios de 2017, após ter sido confrontado pelo PCP e pelo PSD sobre famílias a viver em roulottes e tendas.

Hoje, numa nota enviada à agência Lusa, aquela associação representativa das vítimas garante que, seis meses após os incêndios que mataram 49 pessoas, nenhuma primeira habitação foi ainda construída e que "existem pessoas a viver em roulottes, garagens, casas emprestadas e de familiares, sem qualquer ajuda".

"Principalmente no concelho de Arganil, Oliveira do Hospital, Seia, Tábua, entre outros concelhos, são dezenas os casos verificados por esta associação. Mais informamos que também muitos são os casos de rejeição à construção das habitações e outros os que não foram aceites como primeira habitação, por diversos motivos", refere a nota.

A associação liderada por Fernando Tavares Pereira, que remeteu também à Lusa uma mensagem enviada em fevereiro a diversos ministros - entre os quais Pedro Marques -, ao Presidente da República e ainda ao primeiro-ministro, com um conjunto de alertas de reivindicações, nomeadamente sobre agricultura e habitação, diz também haver vários casos de relatos de pessoas em habitações indignas, nomeadamente na comunicação social.

"Vários têm sido relatados pelas próprias pessoas e pela comunicação social. O sr. Ministro não conhece os casos porque não os vem ver. No caso das 2ªs habitações, o sr. Ministro empurra para os municípios e os municípios nada dizem sobre esses ditos apoios", lê-se na nota.

A associação defende que é necessária a agilização de processos para que tudo seja revisto, principalmente os Planos Diretores Municipais (PDM).

"O que foi dito ontem pelo sr. Ministro demonstra uma falta de conhecimento do que se passa na realidade nos concelhos afetados pelos incêndios de outubro", concluem.

Na quarta-feira, Pedro Marques reconheceu que a destruição de primeiras habitações deixou as famílias em situações precárias de alojamento, mas garantiu que "todos os casos reportados estão em casa de familiares", assegurando que não há informação de pessoas a viver em instalações móveis.

"Se houver casos de pessoas a viver em tendas, não conheço nenhum. Se quiser fazer chegá-los diretamente, vamos à procura de uma solução para essas famílias", declarou o ministro, reforçando que é necessário ter "informação concreta dessas situações para poder tentar resolvê-las".

"Garanto que não encontrei nenhuma família a viver em tendas", frisou Pedro Marques, referindo que visitou vários concelhos afetados pelos incêndios florestais de junho e de outubro de 2017 e que falou com várias dezenas de famílias.

No âmbito de uma audição na Comissão de Agricultura e Mar, requerida pelo PCP, sobre as medidas relacionadas com os incêndios florestais de 2017, o deputado comunista João Dias criticou o Governo por "anunciar apoios de milhões" quando "no terreno há centenas de pessoas a viver com dificuldades, em carros, tendas, roulottes e casas de amigos".

Já a deputada do PSD Emília Cerqueira disse ter recebido "denúncias de pessoas a viver em 'roulottes', tendas e em casas de familiares".

Fonte: noticiasaominuto

Benfica e Sporting multados por violar regras de transferências

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Os dois clubes portugueses foram multados pela FIFA por terem violado as regras que proibem a propriedade de passes de futebolistas por parte de terceiros (TPO), informou esta quinta-feira o organismo.

Em comunicado, a FIFA informou que o Sporting foi punido com uma multa de 92 mil euros, por ter feito dois contratos que "permitiam a uma terceira parte influenciar a independência do clube", assim como por não ter divulgado a existência de um contrato de TPO e de não ter preenchido corretamente uma informação obrigatória no ITMS (sistema de transferências).

Negócio com o Celta de Vigo foi o alvo

Também por ter apresentado dois contratos que "permitiam a uma terceira parte influenciar a independência do clube", o Benfica foi multado em 125 mil euros.

O clube da Luz foi ainda multado em 12,5 mil euros por um negócio com o Celta de Vigo, que envolveu a mudança de Nolito em 2013.

Os encarnados foram absolvidos das acusações de ter ficado com possibilidade de influenciar a independência do clube espanhol.

A FIFA esclarece que a versão de 2012 do seu regulamento de transferências "não tinha base legal para sancionar um clube que adquirisse a possibilidade de influenciar" outro clube.

Por esta transferência, o Celta de Vigo foi multado em 54 mil euros.

Mealhada realiza final municipal do Concurso Nacional de Leitura dia 21 de abril

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A Biblioteca Municipal da Mealhada recebe, no próximo dia 21 de abril, às 10h e às 15h, a fase municipal do Concurso Nacional de Leitura.
Esta fase do Concurso corresponde à sua segunda etapa e os alunos em prova venceram na primeira fase, realizada a nível de escola e de turma (no caso dos alunos do primeiro ciclo), uma prova que se destinava a apurar os concorrentes para esta fase municipal. O período da manhã será reservado às provas dos alunos do primeiro ciclo do Ensino Básico e, de tarde, será a vez dos alunos do segundo e terceiro ciclos participarem. Todas as provas implicam a leitura de obras literárias pelos concorrentes.
A prova destina-se a selecionar um aluno concorrente de cada um dos níveis de ensino para participar na terceira fase - intermunicipal, a decorrer em finais de maio, em Penacova, em que participarão jovens apurados nos municípios da Comunidade Intermunicipal da Região de Coimbra.
O júri será constituído pelo vice-presidente da Câmara Municipal da Mealhada, Guilherme Duarte, pelo escritor e professor António Breda de Carvalho, na qualidade de personalidade de mérito na área da literatura, e pela professora do Agrupamento de Escolas da Mealhada e delegada do Grupo Disciplinar de Português, Rosa Maria Santos.
A fase final será realizada em Lisboa, no dia 10 de junho, com os alunos vencedores da fase intermunicipal, naquela que será a festa da Língua e da Cultura Portuguesas.
Esta é a 12ª edição do Concurso Nacional de Leitura, promovido pelo Plano Nacional de leitura 2027, ao qual se associaram, tal como em edições anteriores, a Direcção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas, a Rede das Bibliotecas Escolares, o Camões IP, a Direção de Serviços de Ensino e Escolas Portuguesas no Estrangeiro e a RTP.
O Concurso visa promover a leitura e a escrita junto da população escolar, e este ano tem a novidade de alargar o universo de ação a todos os níveis de ensino básico e secundário, desde os alunos do primeiro ciclo, até agora excluídos, até aos do Ensino Secundário, passando pelos dos segundo e terceiro ciclos do Ensino Básico.

Consulta pública de proposta para núcleo de desenvolvimento turístico

Teve início esta Quarta-feira, 18 de Abril, o período de consulta pública da única proposta submetida a concurso para a concretização do Núcleo de Desenvolvimento Turístico (NDT) do Concelho de Faro.
O Município de Faro lançou o processo de criação de um Núcleo de Desenvolvimento Turístico (NDT) com 1030 camas no concelho, que se pretendem instaladas fora da cidade. Este núcleo não tem uma localização previamente definida, abrangendo as zonas do concelho que se encontram fora dos perímetros urbanos, em todas as quatro freguesias. A este NDT atribui-se o número máximo de 1.030 camas, a instalar em conjuntos turísticos integrados, a título de exemplo, de tipo resort de baixa densidade, que deverão dispor ainda de uma envolvente de espaços verdes e oferta complementar associada.
A proposta admitida e o relatório de qualificação referente a admissão é objecto de consulta pública, pelo prazo de 20 dias úteis, que termina a 17 de Maio, para formulação de sugestões e para a apresentação de informações sobre quaisquer questões que possam ser consideradas nesse âmbito.
A audiência de interessados referente a este procedimento ocorrerá a partir do dia 18 de Maio de 2018.
O pedido de audiência ou a formulação de observações escritas deverão ser dirigidos ao Presidente da Câmara Municipal de Faro, com a identificação e morada de contacto dos autores, no prazo de 5 dias a contar do termo do período da consulta.
Os elementos da proposta admitida poderão ser consultados nas Instalações do Departamento de Infraestruturas e Urbanismo da Câmara Municipal de Faro, no Largo de São Francisco, 8004-142 Faro, no horário das 9:00 às 16:00, e em  http://www.cm-faro.pt/pt/menu/1065/participacao-e-discussao-publica.aspx.
Fonte:oalgarve

Festival Musica Júnior 2018 de 28 de Julho a 5 de Agosto em Montalegre


O FESTIVAL MÚSICA JÚNIOR
realiza em 2018 a sua VII Edição, sendo actualmente a iniciativa artístico-pedagógica mais referenciada no meio musical português e assumindo um papel incontornável na formação de jovens estudantes de música fora do contexto escolar.
Vocacionado para uma faixa etária entre os 8 e os 24 anos de idade, o ESTÁGIO DE VERÃO do FESTIVAL MÚSICA JÚNIOR irá uma vez mais acolher mais de 250 estudantes oriundos maioritariamente de Portugal e Espanha, que ao longo de 9 dias estarão em intensa actividade musical, acompanhados por um colectivo de 34 professores e 3 maestros.
Os participantes irão desta forma adquirir experiência integrando um Coro, uma Big Band, uma Orquestra Juvenil ou uma Orquestra Sinfónica, num ambiente musical único e com especial sabor das férias.
A GENIALIDADE RUSSA será o tema proposto para este ano e os convidados principais serão como uma vez mais personalidades de grande relevo no meio musical.
O violoncelista KYRIL ZLOTNIKOV, membro fundador do Quarteto Jerusalém e solista de nível internacional irá apresentar-se a solo com a Orquestra Sinfónica e o Maestro António Victorino d'Almeida será o anfitrião para apresentar os espetáculos finais.
A par destes protagonistas foram convidados uma vez mais os melhores professores dos principais Conservatórios e Escolas de Música Nacionais, Espanha, França e Rússia.

Iniciado em 2012, este projecto tem proposto diferentes horizontes musicais onde as temáticas do Jazz, o Legado de Piazzola, o Humor, as Bandas Sonoras de Hollywood, Fado – O Legado Português, O Folk e o Étnico no Universo Erudito, A Música nas Américas, tiveram como convidados especiais Mário Laginha e Maria João, Pedro Santos, Carlos Moura, Sofia Escobar e Mário Augusto, Helder Moutinho, Rui Vieira Nery, Gilles Apap, André Cunha Leal, Joshua dos Santos, Vasco Dantas Rocha, Jeffery Davis e Gabriela Canavilhas.
Tendo MONTALEGRE como epicentro, a iniciativa irá novamente estender as actividades aos Municípios de BOTICAS, CHAVES, RIBEIRA DE PENA, VALPAÇOS, VILA POUCA DE AGUIAR e VILA REAL, localidades que irão acolher concertos de música de câmara em que os professores e os alunos doFMJ também serão os protagonistas.
Para descontrair após os ensaios, supervisionados por professores e sempre em segurança, haverá inúmeras actividades ao ar livre, jogos tradicionais, campeonatos de futebol, kayak, BTT, rappel, escalada, a piscina e banhos em cascatas naturais, entre tantas outras.
O convite estende-se igualmente a toda a família para passar férias no decorrer do Festival, usufruindo dos alojamentos e do potencial turístico da região do Alto-Tâmega.
Uma zona de uma pureza quase intocável que oferece aos visitantes paisagens de um colorido intenso, a rudeza das suas montanhas, o esplendor dos seus carvalhais, os rios e as extensas albufeiras que oferecem excelentes espaços de desporto e lazer.