➤ Marcos Machado
Uma excelente notícia nos vem do EUA: mães fortes e corajosas se unem para fazer frente à misoginia[1] e sexualização de crianças levada a cabo por “Drag Queen History Hour”.
O site do Instituto Plinio Corrêa de Oliveira [2] publicou, em março deste ano, um artigo esclarecedor sobre o protesto da TFP americana contra o “Drag Queen”: “As reuniões (Drag Queen) geralmente acontecem em bibliotecas públicas, além de locais privados”. Durante esses eventos (dragqueen), homens vestidos de mulher lêem livros para crianças, geralmente sobre homossexualidade ou transgenderismo”.[3]
Afirma a notícia, publicado por LifeSiteNews, SPOKANE, Washington, 19 de junho de 2019, que “Um grupo de mães e seus simpatizantes tomaram as ruas para mostrar sua oposição à Drag Queen Story Hour”. [foto acima]
Nasce uma reação corajosa de mães em defesa de seus filhos
“Um grupo 500 ‘Mom Strong’ (Mães fortes) e aderentes homens se reuniram do lado de fora da Biblioteca Pública de Spokane South Hill (Washington) no sábado, 15 de junho. O evento da tarde, que atraiu mais de 200 apoiadores, ocorreu no lado oposto da rua da biblioteca. Apresentava vários grupos de igrejas.
“500 ‘Mom Strong’ é um grupo fundado no Facebook por Anna Bohach [foto], uma mulher que acredita que os eventos de ‘dragqueen’ da biblioteca são tanto misóginos quanto tentativas de sexualizar crianças.
“Bohach começou o grupo quando descobriu que a Biblioteca Spokane South Hill Branch ia sediar uma “Hora da História de Drag Queen” em 15 de junho. Um anúncio oficial do evento prometia “uma edição especial brilhante do storytime”. “Vamos compartilhar histórias de identidade e inclusão e celebrar a criatividade com um ofício”, continuou o anúncio.
“Bohach, que tem quatro filhos, está casada há 13 anos. Ela disse à LifeSiteNews que sempre dissera a si mesma que faria alguma coisa se a Hora das Histórias de Drag Queen chegasse a Spokane. O pedido de ação chegou quando sua mãe telefonou para ela com a notícia da hora da biblioteca de Spokane. ‘Acho que veio de Deus’, disse Bohach. Veio à minha cabeça que eu e um grande número de mães deveria fazer algo sobre isso.”
“500 Mom Strong é um grupo de mulheres que se cansaram da sexualização de seus nossos filhos e da zombaria de nossa feminilidade”, escreveu ela. “Isso é misoginia; dragqueens são muito ofensivos para as mulheres. São caricaturas grotescas hiper-sexualizadas das mulheres. Eles zombam das mulheres e degradam nossa feminilidade. Uma dragqueen não é diferente de um racista vestindo uma cara preta.
“A biblioteca que hospeda um evento como esse ensina aos nossos filhos que as mulheres são apenas objetos sexuais e ensina às nossas filhas que elas devem ser excessivamente sexualizadas para serem desejadas.
“Basta! Dizemos NÃO a uma agenda política voltada para a degradação de mulheres e a sexualização de crianças. Nós dizemos não à ideologia de gênero!”
“Implacável, a mãe forte espera que outras mães se inspirem em sua luta contra a misoginia de dragqueens e Drag Queen Story Hour. ‘Meu objetivo é de 500 mães’, disse ela à LifeSiteNews. ‘Eu quero somar 500 mães em cada estado que trabalhem juntas para pará-lo em seu estado’. Este não é um sonho impossível”.
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Um belo exemplo de como a reação conservadora está viva nos EUA. Iniciativas de verdadeiras mães de família preocupadas com a formação moral de seus filhos, que se unem e protestam (pacificamente) nas vias públicas.
Uma iniciativa a ser tomada como exemplo para mães brasileiras quando a Ideologia de Gênero quer conspurcar as crianças e adolescentes, inclusive nas Escolas brasileiras.
Diz a Sagrada Escritura: Ai daquele que escandalizar a um desses pequeninos: “Melhor lhe seria que se lhe atasse em volta do pescoço uma pedra de moinho e que fosse lançado ao mar, do que levar para o mal a um só destes pequeninos. Tomai cuidado de vós mesmos” (Lc 17, 2).
ABIM
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