A base espacial que Cristina Kirchner concedeu à China na Patagônia preocupa cada vez mais a Argentina e o mundo. Os fac-símiles publicados do tratado secreto falam de “uma zona de exclusão” de até 100 km, onde os civis não poderão acionar aparelhos que usem ondas de rádio, “como equipamentos domésticos, dispositivos para carros” etc.
O chefe do Comando Sul dos EUA, almirante Craig Faller, manifestou sua preocupação, pois a base pode “monitorar alvos norte-americanos”.
Segundo o almirante, a astuta penetração militar da China na América do Sul se apoia em empresas de telefonia celular, como a Huawei e a ZTE, que “penetraram agressivamente”. O Pentágono desconfia que seus produtos incluam dispositivos capazes de repassar dados à China.
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