O Secretário Geral da Nova Direita, Paulo Freitas do Amaral, responsabilizou num cartaz publicado nas redes sociais do mais recente partido em Portugal, a Europa e o "Tratado de Bolonha" pela falta de professores em Portugal.
Na visão de Paulo Freitas do Amaral as mudanças nas regras de profissionalização de professores exigidas pelo Tratado de Bolonha em 1999, bloquearam a formação de professores que desta forma deixaram de ter a profissionalização paga durante um ano pelo Estado, para terem de financiarem do seu bolso, durante dois anos, um mestrado com um custo elevado que só beneficiou as Universidades e os Sindicatos que viram a juventude portuguesa deixar de ser uma concorrência nas escolas às gerações mais velhas.
A submissão à Europa, neste caso , prejudicou Portugal, levando o ensino à situação limite atual de falta de professores e prejudicando Portugal.
Paulo Freitas do Amaral é o nº2 das listas europeias do Nova Direita, atrás da líder Ossanda Liber.
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