segunda-feira, 30 de novembro de 2020

Festa online dos 25 Anos d'Orfeu começa hoje!

Programa:

A d’Orfeu AC faz 25 anos esta sexta-feira, 4 de dezembro, mas a festa começa já hoje, com a transmissão de dois concertos do 24º OuTonalidades: dois,pois e Alba Careta Group. Para o dia 4, às 21h30, está marcada a estreia do vídeo "d'Orfeu AC Vida Selvagem", com locução de Eduardo Rêgo.

A celebração começa esta noite, às 21h30, em facebook.com/outonalidades , com os concertos de dois,pois (nova criação d'Orfeu) e a trompetista catalã Alba Careta, no âmbito da aliança com o Mercat de Música Viva de Vic.

Nos dias 1, 2 e 3 de dezembro, serão partilhadas inúmeras mensagens de toda a família d'Orfeu (artistas, parceiros, sócios, alunos, colaboradores - antigos e atuais - e de todos quantos queiram fazer chegar os seus postais de parabéns em formato de vídeo). 

No dia 4 de dezembro, pelas 21h30, em facebook.com/dorfeuac  terá lugar a apresentação do vídeo especial "d'Orfeu AC Vida Selvagem", com toda a história destes 25 anos contada de forma peculiar, com locução de Eduardo Rêgo. Tudo isto, de acesso livre, através das redes sociais da associação.

Estás convidado para os 25 anos d'Orfeu AC!



Imagens bíblicas em mosaico de antiquíssima sinagoga

 

Nas ruínas de uma sinagoga de 1600 anos em Huqoq, na Galileia, há mosaicos com a mais antiga representação judaica do dilúvio e de Noé; da construção da Torre de Babel; dos soldados do faraó tragados pelo Mar Vermelho; do episódio do profeta Jonas; de Sansão derrubando as colunas do templo dos filisteus; das quatro bestas de Daniel afins com o Apocalipse e o triunfo final de Jesus Cristo.

A arqueóloga-chefe Jodi Magness, da Universidade da Carolina do Norte, disse que os rabinos abstraíam das crenças populares do povo, e que “a arqueologia preenche essa decalagem e lança luz sobre aspectos do judaísmo sobre os quais nada saberíamos de outra maneira”.

ABIM

“COVID-19 Juntos Conseguimos!” é a campanha crowdfunding da Misericórdia de Pampilhosa da Serra!


A Misericórdia de Pampilhosa da Serra encontra-se a viver um dos momentos mais desafiante da sua história. 

Com casos positivos entre os seus utentes, tudo se encontra a fazer contando com o apoio das entidades locais, nomeadamente do Município de Pampilhosa da Serra bem como com a garra, determinação e força das colaboradoras que apesar do medo de contágio continuam a trabalhar de uma forma excecional mantendo os cuidados aos utentes partilhando sorrisos, carinho e atenção. 

De forma a ajudar com as despesas ao nível de equipamento de proteção individual para que a proteção continue a ser uma das prioridades da instituição, desde o inicio da Pandemia e, de forma reforçada, na atualidade, a Misericórdia lançou esta campanha de financiamento coletivo através da plataforma PPL à qual deu um nome “COVID-19-Juntos Conseguimos!”. O donativo é feito de uma forma simples, segura bastando aceder ao link https://ppl.pt/causas/juntosconseguimos, visualizando o apelo da Direção, Utentes e Colaboradoras da Instituição e carregar no item “contribuir” colocando a quantia pretendida não existindo qualquer limite de valores. 

A Misericórdia conta com a solidariedade de todos! Continuamos a acreditar que #vaificartudobem e que #juntossomosmaisfortes!

Figueiró dos Vinhos | Cartão Figueiroense Sénior com novos benefícios


O Cartão Figueiroense Sénior, implementado pela Câmara Municipal para munícipes maiores de 65 anos, tem a partir de agora mais benefícios e um novo nome: Cartão Sénior +

O incremento neste apoio aos cidadãos seniores do concelho, foi aprovada na Reunião de Câmara de 27 de novembro, sob proposta do Presidente Jorge Abreu que visou sobretudo promover e reforçar a contínua melhoria na qualidade de vida dos munícipes mais idosos e carenciados da nossa comunidade, estimulando, por um lado, a sua participação activa nas actividades culturais, desportivas e recreativas do concelho, valorizando o seu papel na sociedade, melhorando as suas condições de vida e potenciando as suas capacidades e os seus saberes; e, por outro lado, promovendo também o apoio financeiro em diversos encargos mensais.

O Cartão Sénior + terá, assim, novos e alargados benefícios tanto no âmbito da ação social, bem como no setor da saúde, um dos mais vitais na vida de todos os cidadãos.

Relativamente ao setor da ação social, o novo cartão permite o acesso a um novo benefício, o apoio ao arrendamento urbano nos contratos com duração mínima de um ano, sob a forma de reembolso, até ao montante máximo de 300 € (trezentos euros) anuais.

Já no que concerne ao setor da saúde, os detentores do Cartão Sénior + poderão, agora, usufruir de uma comparticipação de 50% na aquisição de medicamentos comparticipados pelo Serviço Nacional de Saúde (SNS), referente à parte que cabe ao utente e mediante prescrição médica, representando, assim, um aumento da comparticipação de 25% para 50%, relativamente ao Cartão Figueiroense Sénior atualmente em vigor. Além do aumento neste apoio específico na saúde, o Cartão Sénior + passa a englobar novas comparticipações, tais como, a comparticipação de 25% na aquisição de fraldas e outros produtos de prevenção, higiene ou tratamento em situação de grande dependência ou acamados, referente à parte que cabe ao utente, desde que prescritos pelo médico e não comparticipados pelo SNS; e a comparticipação na deslocação a consultas e exames médicos, mediante apresentação de prescrição médica, documento comprovativo da presença na consulta e comprovativo da despesa, sendo que em táxi e ambulância haverá uma comparticipação de 50%, em transporte público uma comparticipação de 100% e em transporte próprio haverá uma comparticipação de um valor até ao limite máximo do encargo previsto com transporte público.


No setor cultural, recreativo e desportivo continua a ser garantido não só o acesso gratuito a iniciativas culturais e recreativas promovidas pelo Município mas também o acesso gratuito aos equipamentos desportivos do Município. Os descontos nos estabelecimentos comerciais e/ou prestadores de serviços, por entidades locais que venham a aderir ao projeto através de protocolo de cooperação com a Câmara Municipal, mantêm-se, similarmente, neste novo cartão sénior para figueiroenses.

O Cartão Sénior + pode ser adquirido, gratuitamente, mediante candidatura nos serviços da Câmara Municipal de Figueiró dos Vinhos e é destinado a figueiroenses, residentes no concelho, com mais de 65 anos e com comprovada carência económica.

TAP recebeu 582 ME do Estado até Setembro… e, mesmo assim, prejuízos aumentaram muito


A companhia aérea TAP recebeu, até ao final de setembro, 582,4 milhões de euros provenientes do Estado português, no âmbito do acordo para o auxílio à empresa iniciado em junho, de acordo com os resultados da empresa hoje divulgados.

De acordo com o quadro referente a financiamentos e obrigações da empresa TAP S.A., que faz parte do Grupo TAP, em 30 de setembro a companhia tinha recebido 582,4 milhões de euros do Estado, fazendo esta parte da rubrica da dívida financeira, que ascende aos 1.992,4 milhões de euros.

As outras componentes dívida financeira são os empréstimos bancários e obrigações, que diminuíram de 1.083,4 milhões de euros no final de 2019 para 947,4 milhões de euros, e os passivos de locação com opção de compra, que aumentaram de 274,2 milhões de euros no final de 2019 para 1.699,4 milhões de euros no final de setembro.

A companhia aérea TAP agravou os prejuízos nos primeiros nove meses do ano para 700,6 milhões de euros, depois de ter registado um prejuízo de 110,8 milhões de euros no mesmo período de 2019, foi hoje comunicado ao mercado.

No final de setembro, a TAP tinha em caixa e equivalentes 293 milhões de euros, abaixo dos 426,2 milhões de euros com que contava no final de 2019.

Já os passivos de locação financeira sem opção de compra diminuíram de 2.278,7 milhões de euros em 2019 para 2.159,7 milhões de euros em setembro deste ano.

A dívida financeira líquida da TAP S.A. ascendia a 1.699,4 milhões de euros em setembro, um aumento face aos 932,1 milhões de euros registados no final do ano passado.

A pandemia de covid-19 teve um impacto profundo nas operações da TAP que, à imagem do setor um pouco por todo o mundo, foi obrigada a paralisar a sua atividade durante vários meses.

A Comissão Europeia aprovou em 10 de junho um "auxílio de emergência português" à companhia aérea TAP, um apoio estatal de até 1.200 milhões de euros para responder às "necessidades imediatas de liquidez" com condições predeterminadas para o seu reembolso.

Em 02 de julho, o Governo anunciou que tinha chegado a acordo com os acionistas privados da TAP, passando a deter 72,5% do capital da companhia aérea, por 55 milhões de euros.

O Conselho de Ministros aprovou em 17 de julho a concessão de um empréstimo de até 1.200 milhões de euros à TAP, em conformidade com a decisão da Comissão Europeia.

No início de agosto, os acionistas da companhia aérea brasileira Azul, liderada por David Neeleman, aprovaram, em assembleia-geral, o acordo de saída da TAP, incluindo a eliminação de direitos de converter em ações das obrigações relativas ao empréstimo da Azul à TAP, realizado em 2016, de 90 milhões de euros, e a alienação da posição da Global AzurAir Projects na TAP.

Além do empréstimo remunerado a favor do Grupo TAP de 946 milhões - ao qual podem acrescer 254 milhões, sem que o Estado esteja vinculado a essa disponibilização -, envolveu a aquisição, por parte do Estado português, de participações sociais, de direitos económicos e de uma parte das prestações acessórias da atual acionista da TAP SGPS, Atlantic Gateway, SGPS, Lda.

No Orçamento do Estado para 2021 (OE2021), o Governo reservou um valor de 500 milhões de euros em garantias para a TAP, para que a empresa se possa eventualmente financiar no mercado, a juntar aos 1.200 milhões de euros já aprovados em empréstimos.

O ministro de Estado e das Finanças, João Leão, já admitiu que a companhia aérea TAP poderá precisar de mais do que os 500 milhões de euros inscritos no OE2021, considerando-o "um valor ainda indicativo e referencial" que "não é o pior cenário", mas sim "o cenário base".

Lusa

Imagem: Rádio da Calheta

Biden nomeia equipa de comunicações composta totalmente por mulheres


O presidente eleito dos Estados Unidos, Joe Biden, anunciou este domingo que a equipa de comunicações da Casa Branca será integrada exclusivamente por mulheres - algo inédito na história do país, anunciou a Presidência.

Entre as nomeadas está Jen Psaki, que atuará como secretária de imprensa da Casa Branca, um cargo de alta exposição. Psaki, de 41 anos, ocupou vários cargos de alto nível, como o de diretora de comunicações da Casa Branca durante o governo do presidente Barack Obama, de quem o Biden foi vice-presidente.

Biden e a vice-presidente eleita, Kamala Harris, tentou fomentar diversidade nas nomeações que foram anunciadas até agora para integrar o Executivo, que assumirá suas funções em 20 de janeiro.

Tenho o orgulho de anunciar hoje a primeira equipa de comunicações de alto nível da Casa Branca, composto na sua totalidade por mulheres", disse o presidente eleito em comunicado.

"Estas comunicadoras qualificadas e experientes aportam diversas perspetivas ao seu trabalho e um compromisso compartilhado de reconstruir este país", acrescentou.

Além de Psaki, foram anunciadas mais seis nomeações.

Kate Bedingfield, que foi vice-diretora de campanha de Biden, assumirá o cargo de diretora de comunicações da Casa Branca. Bedingfield foi diretora de comunicações de Biden, quando ele foi vice.

Ashley Etienne dirigirá as comunicações de Harris, de quem Symone Sanders será a porta-voz principal.

Pili Tobar foi nomeada como vice-diretora de comunicações da Casa Branca e Karine Jean Pierre será a vice-diretora principal de imprensa.

Elizabeth Alexander ocupará, por sua vez, a direção de comunicações da futura primeira-dama, Jill Biden.

Estas nomeações não precisam de confirmação no Senado, ao contrário da maioria dos cargos no nível de gabinete.

Lusa

Clima: Tribunal dá “luz verde” a processo inédito movido por jovens contra 33 países… Portugal incluído


A organização internacional que apoia uma ação de crianças e jovens portugueses contra 33 países, incluindo Portugal, por motivos climáticos, anunciou hoje que o Tribunal dos Direitos Humanos deu “luz verde” a um caso inédito.

A “comunicação” do processo aos países arguidos passa a exigir que cada um deles responda à reclamação apresentada por seis jovens requerentes portugueses, indicou hoje, em comunicado, a GLAN - Global Legal Action Network, organização internacional sem fins lucrativos, congratulando-se com a aceitação do processo.

“Como a grande maioria dos casos movidos pelo tribunal de Estrasburgo não chega a esse estágio, esta decisão representa um grande passo em direção a um possível julgamento histórico sobre as mudanças climáticas”, lê-se no documento divulgado pela GLAN.

Segundo a organização, o tribunal concedeu prioridade à denúncia com base na “importância e urgência das questões levantadas”.

Em setembro, quatro crianças e dois jovens portugueses, “expostos aos extremos de calor”, exigiram que o Tribunal Europeu dos Direitos do Humanos julgasse um processo contra 33 países em matéria de clima.

De acordo com a mesma fonte, os jovens pedem ao tribunal que responsabilize 33 países, entre os quais Portugal, por impulsionarem a crise climática.

A apresentação do processo ocorreu depois de Portugal ter registado o mês de julho mais quente em 90 anos.

Um relatório de peritos elaborado pela Climate Analytics para o processo descreveu Portugal como um 'hotspot' de alterações climáticas, destinado a suportar condições extremas de calor cada vez mais fatais.

Quatro dos jovens vivem em Leiria, uma das regiões mais afetadas pelos incêndios florestais que “mataram mais de 120 pessoas em 2017”, conforme referiram na acusação.

Os outros dois requerentes vivem em Lisboa onde, durante a onde de calor de agosto de 2018, foi estabelecida uma nova temperatura recorde de 44 graus.

Na queixa, alegam que os governos visados não estão, categoricamente, a decretar cortes profundos e urgentes nas emissões poluentes, “necessários para salvaguardar o futuro dos jovens requerentes”.

Os países alvo de processo são: Áustria, Bélgica, Bulgária, Chipre, República Checa, Alemanha, Grécia, Dinamarca, Estónia, Finlândia, França, Croácia, Hungria, Irlanda, Itália, Lituânia, Luxemburgo, Letónia, Malta, Países Baixos, Noruega, Polónia, Portugal, Roménia, Rússia, República Eslovaca, Eslovénia, Espanha, Suécia, Suíça, Reino Unido, Turquia e Ucrânia.

A GLAN define-se como uma organização que trabalha com o objetivo de interpor ações legais inovadoras além-fronteiras para enfrentar intervenientes poderosos envolvidos em violações dos direitos humanos e injustiças recorrentes, trabalhando com as comunidades afetadas. Tem escritórios no Reino Unido e na Irlanda.

Lusa

Imagem: SAPO24



Processo por corrupção do ex-PR francês Nicolas Sarkozy é retomado hoje


O processo por corrupção do antigo Presidente francês Nicolas Sarkozy é retomado hoje, após o tribunal correcional de Paris ter rejeitado quinta-feira o seu adiamento, por motivos de saúde de um dos coacusados. 

Um relatório médico concluiu que o antigo juiz Gilbert Azibert, 73 anos, estava apto a comparecer, mas o tribunal rejeitou o pedido de adiamento e ordenou que comparecesse "em pessoa" hoje, às 13:30 locais (12:00 em Lisboa), antes de suspender de novo a audiência.

O julgamento de Sarkozy, acusado de corrupção e tráfico de influências na sequência de um escândalo que envolveu escutas telefónicas, começou há precisamente uma semana no Tribunal Criminal de Paris, mas foi adiado pouco depois.

A decisão do tribunal foi tomada na sequência do pedido dos advogados de um dos réus, o juiz Gilbert Azibert, que alegaram o estado de saúde muito precário do arguido, tendo o presidente do tribunal ordenado um exame médico que, entretanto, foi entregue.

O ex-Presidente, de 65 anos, vai julgado em conjunto com o seu advogado Thierry Herzog, também de 65 anos, e Gilbert Azibert, podendo ser condenados a uma pena suspensa de prisão de até 10 anos e a uma multa de até um milhão de euros. Os três acusados negam qualquer irregularidade.

Sarkozy e Herzog são suspeitos de prometer a Azibert um emprego no Mónaco em troca de informações sobre uma investigação ao financiamento ilegal da campanha presidencial de 2007 pela mulher mais rica da França, a herdeira da L'Oreal Liliane Bettencourt.

De acordo com a acusação, Sarkozy e Herzog usaram, em 2014, telemóveis secretos, registados sob o pseudónimo "Paul Bismuth", para terem conversas privadas, já que receavam que as conversas estivessem a ser escutadas.

Sarkozy e Herzog explicaram que compraram os telefones para evitar serem alvo de escutas telefónicas ilegais, mas os investigadores suspeitam que o que realmente queriam era evitar ser gravados, até porque as conversas sugeriam que ambos sabiam que os seus telefones oficiais estavam a ser escutados.

Sarkozy argumentou, entretanto, que nunca interveio para ajudar Azibert, que nunca chegou a ir trabalhar para o Mónaco, tendo-se reformado em 2014.

No entanto, o tribunal considerou que assim que um negócio é oferecido, constitui infração penal, mesmo que as promessas não sejam cumpridas.

O nome de Sarkozy apareceu, durante anos, ligado a várias outras investigações judiciais, com alegações que incluíram financiamento ilegal da sua campanha de 2007 pelo então ditador líbio, Muammar Kadhafi, e que lançaram uma sombra sobre a tentativa de regresso de Sarkozy nas eleições presidenciais de 2017, não tendo sido escolhido como candidato pelo seu partido e acabando por se retirar da política ativa.

Lusa

Morreu o ex-futebolista senegalês Papa Bouba Diop após doença prolongada



O antigo médio Papa Bouba Diop, autor do primeiro golo do Senegal em Mundiais, morreu hoje, aos 42 anos, na sequência de doença prolongada, anunciou a Federação Senegalesa de Futebol.

Diop marcou o golo que permitiu aos senegaleses bater a França, então, como agora, campeã mundial em título, por 1-0, no jogo de abertura do Mundial de 2002, disputado na Coreia do Sul e no Japão.

Embalado, o Senegal chegou aos quartos de final do campeonato do Mundo de 2002, fase em que caiu no prolongamento (1-0) frente à Turquia, que terminaria a prova no terceiro lugar.

Nascido em Dakar, em 28 de janeiro de 1978, o futebolista senegalês jogou na Suíça (Veveym Neuchâtel e Grasshoppers), França (Lens), Inglaterra (Fulham, Portsmouth, West Ham e Birmingham) e Grécia (AEK Atenas).

"A morte de Papa Bouba Diop é uma grande perda para o Senegal. Presto a minha homenagem a um bom futebolista, respeitado por todos pela sua cortesia e o seu talento. Nunca esqueceremos a odisseia de 2002. As minhas condolências à sua família e ao mundo do futebol", 'tweetou' o presidente do Senegal, Macky Sall.

Lusa

Imagem: SAPO

Trabalhadores dos CTT cumprem hoje o primeiro de três dias de greve


Os trabalhadores dos CTT cumprem hoje uma greve, que vai decorrer também na quarta e quinta-feira, reivindicando aumentos salariais e reforço de colaboradores para o serviço postal, distribuição e chefes de estação.

Em declarações à Lusa, no dia 17 de novembro, o secretário geral do Sindicato Nacional dos Trabalhadores dos Correios e Telecomunicações (SNTCT), Vitor Narciso, disse que a greve deverá ter "um grande impacto no atendimento e no tratamento e distribuição de correspondência, mas é essa a intenção, para que a empresa perceba a indignação dos trabalhadores e a opinião pública perceba o que se passa nos CTT".

De acordo com o sindicalista, o objetivo é que "seja reposta a normalidade nos CTT em termos de contratação coletiva e de qualidade do serviço público que é prestado à população, que é cada vez pior, com os atrasos a aumentar na distribuição de correspondência".

Vitor Narciso lembrou ainda que o processo negocial se arrastou desde o início do ano e acabou sem qualquer acordo, já em fase de conciliação do Ministério do Trabalho, com a empresa a alegar falta de liquidez para os aumentos salariais.

A empresa disse que não tinha dinheiro, mas pouco depois distribuiu prémios, com critérios subjetivos, e antecipou o pagamento do subsídio de Natal, parece que o problema não seria a alegada falta de liquidez, mas sim a falta de vontade de aumentar os salários", afirmou, na altura.

Na passada sexta-feira, em comunicado, a Associação Nacional dos Chefes de Estação dos Correios (ANCEC) manifestou a sua total discordância e incompreensão em relação à greve geral convocada considerando-a "totalmente inoportuna" e que "em nada vem contribuir para a união dos profissionais dos CTT".

A Associação Nacional de Responsáveis de Distribuição (ANRED), por seu turno, considerou que a paralisação "mais uma vez, tem na sua base motivações estritamente ideológicas e políticas" e referiu que, nas atuais condições, é "oportunista e lesiva dos interesses dos trabalhadores".
Ambas as estruturas manifestaram surpresa e incompreensão em relação ao agendamento da greve geral, tendo em conta a atual conjuntura do país.

Os CTT já tinham condenado a greve devido à data escolhida, garantindo que não faltam colaboradores no quadro e que vão ser pagos prémios aos trabalhadores.

Num comunicado divulgado no dia 19 de novembro, os Correios vincaram que os compromissos com os trabalhadores têm sido assegurados, sublinhando que, perante a covid-19, não recorreram ao regime de 'lay-off', comparticiparam a vacina contra a gripe e anteciparam o pagamento do subsídio de Natal e dos prémios extraordinários.

Para os CTT, questionar a atribuição de prémios e a antecipação do subsídio "é de uma enorme insensatez", ressalvando, no entanto, que este custo "em nada é comparável com o impacto que um aumento salarial teria nos resultados da empresa".

Os Correios lembraram também que, anualmente, já estão salvaguardadas a diuturnidades e progressões de carreira, tendo o incremento sido, em média, de 4% nos últimos três anos.

Adicionalmente, referiram que os resultados da empresa estão a ser "fortemente" impactados pela pandemia e que o crescimento do tráfego de encomendas não compensa a descida do negócio correio, acrescentando que, à semelhança do que aconteceu noutros setores, houve um "incremento considerável" de custos para proteger os trabalhadores face ao novo coronavírus.

Os CTT rejeitam também as acusações de que faltam trabalhadores no quadro e de que a prestação do serviço postal universal não cumpre os padrões de qualidade, notando que sempre cumpriram o indicador geral de qualidade até que, em 2018, "a dois anos do fim do contrato de concessão", a Autoridade Nacional de Comunicações (Anacom) "decidiu alterar os critérios".

A greve dos CTT abrange a distribuição postal e a rede de atendimento.

Lusa

Cerca de 90% dos docentes preocupados ou com medo de serem infetados nas escolas


Nove em cada dez professores estão preocupados ou têm medo de estar nas escolas por considerarem que estão a ser ignoradas regras que garantem higienização e distanciamento correto em tempo de pandemia, revela um inquérito da Fenprof.

Mais de cinco mil professores responderam ao inquérito da Federação Nacional dos Professores, que tinha como objetivo perceber as condições de segurança sanitária nas escolas e qual a perceção dos docentes.

Apenas 9,5% disse sentir-se seguro nas escolas, segundo os dados divulgados hoje do inquérito 'online' que terminou há menos de uma semana.

Os restantes 90,5% dos docentes dividem-se entre os que estão preocupados (67,4%) e os que admitem mesmo ter medo de ser infetados (23,1%) por considerarem que faltam condições nas escolas, indica o inquérito ao qual responderam professores de todos os distritos do país.

Um dos problemas apontados pela maioria prende-se com a dimensão das turmas, que não sofreu alterações, impedindo um maior distanciamento dentro das salas de aulas, segundo as respostas que vieram de professores de todos os níveis de ensino.

Mais de oito em cada dez docentes (83,7%) confirmam que o número de alunos por turma se manteve inalterado, com apenas 6,1% a dizer que estão agora mais pequenas. No entanto, 10,2% de professores revelam que o número de alunos por turma aumentou este ano.

No que toca à limpeza dos espaços, o mais habitual é que os assistentes operacionais só a façam ao final do dia, à semelhança do que já acontecia antes da pandemia, segundo 59,9% das respostas dadas.

Nesta tarefa, as escolas passaram também a contar com a ajuda dos alunos e dos próprios professores que limpam as salas entre cada utilização, dizem 30,4% dos inquiridos. Apenas 40,1% das respostas indicaram que a limpeza é feita pelo pessoal auxiliar entre cada utilização de espaços da escola.

A falta de assistentes operacionais foi outra das falhas apontadas, com apenas 17,5% a dizerem que há agora mais funcionários nas escolas. A grande maioria (64,3%) afirmou que o número de assistentes se mantém inalterado e 18,5% apontou mesmo que este ano há menos gente nas escolas.

"Este é um problema gravíssimo vivido pelas escolas, pois já antes da pandemia o número de assistentes operacionais era escasso face às necessidades", alerta a Fenprof.

Sobre o programa do Governo de distribuição gratuita de máscaras pelas escolas, os docentes confirmam que foram entregues, mas quase metade (46,3%) queixou-se da quantidade ou da qualidade, apontando como defeitos, por exemplo, o facto de os elásticos se partirem com muita facilidade.

Finalmente, os docentes queixam-se de que a sua atividade se tornou muito mais exigente: agora são obrigados a usar máscara dentro da sala de aula e a um afastamento que não é habitual nas escolas.

"No contexto de pandemia que vivemos, as aulas decorrem de forma atípica, com os professores a não poderem aproximar-se dos alunos, a trabalharem de máscara, a não encontrarem os seus colegas com a frequência habitual, o que leva 83,4% a considerar que a atividade docente, nestas condições, é muito mais exigente. Só 16,1% afirma ser semelhante e 0,5% (residual) diz haver menor exigência", revela o inquérito que contou também com a participação de docentes não sindicalizados na Fenprof.

As razões que levam os professores a sentirem-se preocupados ou mesmo com medo estão relacionadas com as "insuficientes condições existentes nas escolas", cujos problemas não são culpa de quem trabalha nos estabelecimentos de ensino mas sim da tutela, lembra a federação.

Por isso, a Fenprof volta a exigir ao Ministério da Educação um reforço das condições de segurança sanitária, a aprovação de medidas de prevenção, como a realização de testes, e a "transparência sobre a situação epidemiológica" nas escolas.

Num momento em que o número de escolas com registo de casos de covid-19 está a atingir o milhar, é difícil acreditar que só existam surtos em 68 ou 94 casos (últimos dados oficiais divulgados)", acusa.

A falta de condições nas escolas durante a pandemia é um dos motivos que levou a Fenprof a anunciar na passada sexta-feira uma greve nacional para 11 de dezembro.

Lusa

Imagem: TVI24

António Canteiro: O Homem dos dois mil livros…

O autor gandarês tem novo livro publicado. “Vamos então falar de árvores” foi o pretexto para a primeira edição da rubrica “Casa de Artista”, onde cada um dos entrevistados abrirá o coração e as portas das suas casas, numa reportagem intimista, que levará o leitor ao mundo de cada um dos entrevistados...


O AMOR À LITERATURA

Na enorme sala da casa, existem duas estantes. Já no escritório, são três. Ao cimo das escadas, mais uma. Junto às lareiras, uma imensidão de livros, que podem ser encontrados bem perto dos sofás ou nas mesas de cabeceira (onde estão “as leituras futuras”, como ele diz). E, claro está, nas casas de banho da casa onde João Carlos Costa da Cruz (mais conhecido como António Canteiro reside, também é possível encontrar exemplares daquilo que o autor “que ama a leitura” chama de “vício bom”: os seus livros!

É impossível não dar de caras com Saramagos, Torgas e outros monstros sagrados da literatura como Cervantes, por exemplo, ou com José Luís Peixoto ou Valter Hugo-Mãe que também têm espaço reservado nas suas prateleiras, porque escrevem “de forma deliciosa” e emprestam ao ambiente uma multiculturalidade que António Canteiro faz questão  de preservar, já que, como o próprio autor afirma, lê “sem ideias pré-concebidas, sem distinção de estilos.”


O longo percurso de vida que levou António Canteiro um dia, a escrever, teve início ainda na adolescência quando, com um amigo, começou a adquirir livros que ambos julgavam “fantásticos”. Só que, naquela altura a leitura ocupava-lhe a mente de tal forma que só começou a “pensar em escrever” bastante mais tarde, tendo iniciado a sua carreira, efetivamente, após os 40 anos de idade “ainda muito pouco seguro”, confessa.

Homem de arte, toca flauta transversal como “forma de escape para o quotidiano” bem como escreve “para guardar as minhas memórias. Assim, não terei necessidade de escrevê-las um dia, visto que já o fiz neste período!”, afirma.

Para Canteiro, “na escrita de memórias, os mais velhos devem saber socorrer-se do poço inesgotável da juventude e da infância, pois ela é o alicerce, é a base que funda a casa, é o fundamento que estrutura o ser e, como diz Reiner Maria Rilke: “temos de conceder-lhe (à infância) o lugar mais alto de tudo o que vemos à nossa volta, pois só as crianças nos darão lições de simplicidade... a começar pela escrita, e quão complexo é escrever o simples”. A seguir, e um pouco mais aprofundadamente, este homem que adora citações remata-nos uma lição de Buda, para que possamos entender um pouco os meandros da sua busca pelo simples, para transmitir aos seus leitores, a sua mensagem: “Só o sábio, a criança e o idiota são simples e sem grande esforço!”

Mas, desenganem-se os que pensam que o ato de escrever requer somente a criatividade em uníssono com as memórias que o autor guarda. Segundo este homem de fala calma e pausada, que parece estar a ditar um parágrafo enquanto concede ao jornalista a oportunidade de vivenciar um pouco dos seus gostos, das suas lembranças e da pacatez do lugar onde reside e se inspira para novas estórias, “escrever é mais que o ato de reescrever... é corrigir, ler, reler, alterando o que atrapalha a língua, o que não soa a música. A escrita literária é música”. Em “O Aprendiz de Feiticeiro”, de Carlos Oliveira, citando Afonso Duarte, aconselhava: “a palavra que digas, a carta que escrevas, que sejam obras de arte”, e, sublinha António Canteiro, “tem de ter música, se não, ela é somente escrita, seja informativa ou jornalística”.

O NOVO LIVRO

“Vamos então falar de árvores” é o mais recente romance deste autor que se autodefine como “um metódico que exige muito de si próprio na vida e na escrita”. Diversas vezes premiado, ele sabe mais que ninguém, o preço a pagar pela expectativa dos seus leitores a cada obra que nasce das suas pesquisas, vivências e, obviamente, da sua criatividade.

“Vamos então falar de árvores” é a verdadeira prova de que uma literatura rica de qualidade não necessita de muitas páginas. Em apenas pouco mais de cem, António Canteiro transporta o leitor para ambientes duros onde a dureza da sobrevivência quase nos obriga a uma leitura de uma só assentada, para que possamos saber o desfecho!

Pelas suas páginas, o leitor chega a comover-se com o que as personagens vão transmitindo a cada capítulo como se também fizesse parte da história ou fosse, também ele, uma outra personagem do livro.

“... era poucochinho o rendimento das colheitas, apesar da nova maquinaria de lavrar as terras, o chão era peco a vingar a semente, na feira, a venda não dava pró frete e, feitas as contas, não se amealhava nada...”. Aqui não há espaço para a vivência fácil ou o amanhecer dos deuses. Aqui, os homens lutam a cada dia para que outro dia possa chegar e, mesmo sem facilidades, também possa ser suplantado.

António Canteiro é mestre nisto: com um vastíssimo vocabulário escolhe as palavras com pinças e mostra-nos, com as que escolhe sobriamente, quer o mundo da Gândara quer o lindo e duro Trás-os-Montes, sem pieguices, emoldurando as suas tramas, capítulos e páginas como se, para além de escritor e músico, também fosse o pintor capaz de, numa só imagem, contar tudo o que se passará logo a seguir!

“Vamos então falar de árvores” está disponível na livraria/papelaria Kiosque, loja 17 – Freixial Shopping, em Cantanhede.

Também pode ser adquirido em https://www.bertrand.pt/livro/vamos-entao-falar-de-arvores-antonio-canteiro/24504233

ou em https://www.wook.pt/livro/vamos-entao-falar-de-arvores-antonio-canteiro/24504233?fbclid=IwAR1Du5zpZMec4RmTF_YmrUxhC1E9fuTG2yzP3SmDe3wb5h3VQdKT0JpKm4k


Fonte: Francisco Ferra / Jornal Mira Online

domingo, 29 de novembro de 2020

Ventos fortes destruiram Árvore de Natal da cidade de Ponta Delgada


A tradicional Árvore de Natal, montada anualmente em Ponta Delgada, nos Açores, "foi destruída na última noite", devido aos ventos fortes que se registaram na maior cidade dos Açores, sem causar, no entanto, danos pessoais.

"A árvore de Natal colocada na avenida Infante D. Henrique em frente à praça Gonçalo Velho foi destruída esta noite pelos ventos fortes que assolaram Ponta Delgada. Do incidente não resultaram danos pessoais ou materiais, com exceção dos degraus das escadas de acesso à zona das Portas do Mar", na marginal da cidade de Ponta Delgada, informou hoje a autarquia, numa nota enviada às redações.

A árvore em causa tem 17 metros e este é o terceiro ano que aquela estrutura é montada no mesmo local, como parte integrante das decorações de Natal de Ponta Delgada.

A Câmara Municipal de Ponta Delgada refere que "a estrutura foi entretanto retirada do local até que as condições meteorológicas permitam a sua reposição em segurança", acrescentando que "o Município solicitou imediatamente relatórios do incidente à empresa responsável e aos serviços de Proteção Civil".

A Câmara de Ponta Delgada, na ilha de São Miguel, inaugurou na sexta-feira a iluminação de Natal da cidade, com cerca de um milhão de luzes em mais de 40 ruas, praças e jardins que ficam iluminadas até 06 de janeiro.

A autarquia, presidida por Maria José Lemos Duarte, justifica que mantém a aposta na iluminação de Natal, como forma de "incentivar as compras no comércio local e fomentar o espírito natalício num ano de enormes constrangimentos".

O mau tempo que se regista nos Açores já originou, desde a madrugada de hoje, nove ocorrências, principalmente nas ilhas de São Miguel e Terceira, na sua maioria quedas de árvores, disse hoje à agência Lusa fonte da Proteção Civil.
O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) emitiu avisos amarelos e laranja para sete das nove ilhas dos Açores, devido às previsões do aumento da intensidade do vento e agitação marítima.

Nas ilhas de São Miguel e Santa Maria (grupo oriental) esteve ativo, até as 15:00 de hoje, um aviso laranja, que indica situação meteorológica de risco moderado a elevado, devido à agitação marítima.

São Miguel e Santa Maria estão agora sob aviso amarelo meteorológico até às 00:00 de segunda-feira, por causa do vento e agitação marítima com ondas que poderão ser entre os seis a sete metros.

As ilhas do grupo central (Terceira, Pico, São Jorge, Graciosa e Faial) estão também sob aviso amarelo devido às previsões de agitação marítima, com ondas de norte, de seis a sete metros, passando a nordeste, até às 20:00 de hoje.

O aviso amarelo revela situação de risco para determinadas atividades dependentes da situação meteorológica.

Lusa

Filmes do Centro de Portugal distinguidos em Cannes


Os filmes “A Vida é Agora” e “Chegou o Tempo” estão entre os finalistas da competição na categoria “Filmes de Turismo”.

Dois filmes promocionais do Turismo Centro de Portugal foram distinguidos na 11.ª edição dos Cannes Corporate Media & TV Awards, um dos mais importantes festivais internacionais de filmes promocionais, que decorreu de forma virtual na cidade francesa.
Os filmes “A Vida é Agora” e “Chegou o Tempo” mereceram a honra de integrar a curta lista de 14 finalistas na categoria “Filmes de Turismo”. Desta forma, suplantaram muitos outros filmes concorrentes, provenientes de todo o mundo, que não chegaram a esta fase da competição.

“Estas distinções, num festival tão emblemático como é o de Cannes, tem um significado muito especial para o Turismo Centro de Portugal. Os dois filmes finalistas foram realizados em plena primeira fase da pandemia e na sua base está uma mensagem de esperança em dias melhores: a esperança de que o pesadelo que estamos a viver vai passar e que o Centro de Portugal está preparado para receber os visitantes de braços abertos”, sublinha Pedro Machado, presidente do Turismo Centro de Portugal. “Dedico estas distinções aos milhares de portugueses que dedicam a sua vida à atividade do turismo, entre empresários, trabalhadores e associações, que tudo estão a fazer para ultrapassar uma fase tão difícil”, acrescenta.

O filme “Chegou o Tempo” inseriu-se numa campanha lançada pelo TCP em maio, que teve como objetivo mostrar aos portugueses que o Centro de Portugal é o destino mais indicado para ultrapassar os dias difíceis do confinamento a que estiveram sujeitos: um destino mais seguro, mais autêntico, mais pessoal e mais sustentável. Pode ver o filme “Chegou o Tempo” nesta ligação: https://youtu.be/f2Ueu6Goa48.

Antes desta distinção, "Chegou o Tempo" já tinha conquistado um Silver Award no 11.º Festival Internacional de Filmes de Turismo de Amorgos, Grécia, e um segundo lugar no Festival Terres, em Espanha.

“A Vida é Agora”, gerado em plena pandemia, é um sinal de esperança e renascimento. Pode vê-lo nesta ligação: https://youtu.be/j1J5Lif0Rmw.
O filme foi apresentado no início do verão e venceu já prémios importantes: foi galardoado com o Grande Prémio da competição nacional do ART&TUR – Festival Internacional de Cinema de Turismo, em Viseu; ainda no mesmo festival, venceu o 1.º lugar na categoria Responsabilidade Social, o 1.º lugar na categoria “Destinos – Regiões”, ambos na competição nacional, e o 2.º lugar na categoria “Destinos – Regiões”, na competição internacional; e foi contemplado ainda com o 1.º lugar na categoria “Destinos Turísticos – Região”, no 13.º Festival Internacional de Filmes de Turismo “TourFilm Riga”, Letónia; e com o prémio “White Acacia” no SILAFEST - 12.º Festival Internacional de Filmes de Turismo e Ecologia, Sérvia.

Alemanha pagou 10 mil ME a mais em ajudas a empresas


O Estado alemão pagou 10.000 milhões de euros a mais em ajudas a empresas afetadas pelas restrições devido à pandemia de covid-19, segundo contas do diário Die Welt, que cita dados do instituto alemão de economia (IW).

As compensações às empresas, que contemplam até 75% de perdas face ao faturado em novembro de 2019, acabaram por ser em vários casos superiores às receitas que teriam sido geradas, de acordo com os cálculos.

Esta situação é especialmente evidente na restauração, um setor que está paralisado desde 02 de novembro na Alemanha e para o qual não se prevê uma reabertura antes de janeiro.

As estimativas do jornal baseiam-se nos cálculos da IW, segundo os quais as compensações não são realistas em relação ao que realmente se perde, uma vez que não são devidamente contemplados os custos que teriam ao permanecer abertos.

A Alemanha ultrapassou as 16 mil mortes por covid-19 desde o início da pandemia, embora se tenha observado uma tendência de desaceleração relativamente a novas infeções, de acordo com dados hoje atualizados pelo Instituto Robert Koch (RKI).

Segundo a informação disponível, a Alemanha registou 14.611 casos de covid-19 nas últimas 24 horas e 158 vítimas mortais.

No domingo da semana passada, o número de novas infeções foi de 15.724 casos e 138 mortos, segundo o RKI.

A chanceler Angela Merkel e líderes regionais concordaram, na última quarta-feira, em estender as medidas atuais até ao final de janeiro, inicialmente previstas apenas para novembro.

Isto significa que os bares e restaurantes continuarão encerrados, assim como ginásios, museus, cinemas ou salas de espetáculos.

Lusa

Boris Johnson promete fim de novas medidas em fevereiro

O primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, prometeu levantar em fevereiro as novas restrições contra a pandemia que deverão entrar em vigor na quarta-feira, segundo uma carta enviada aos contestatários e hoje divulgada.

De acordo com a agência EFE, que cita 'media' britânicos, Boris Johnson escreveu aos deputados do seu partido que contestam o novo sistema de restrições para tentar evitar o chumbo da proposta.

Cerca de 80 deputados conservadores rejeitam o polémico plano do Governo para impor medidas restritivas às diferentes áreas do país segundo três níveis de risco (médio, alto e muito alto), tendo como base a incidência da covid-19.

A proposta vai ser discutida e votada no parlamento britânico na terça-feira.

A pandemia de covid-19 provocou já 57.551 mortos no Reino Unido, em mais de 1,6 milhões de casos de infeção com o novo coronavírus detetado há cerca de um ano, na China.

Segundo a carta divulgada, Boris Johnson admite até que estas medidas de combate à pandemia poderão ser suavizadas ainda durante o mês de dezembro, e que em janeiro se votará novamente a esse respeito.

Estas medidas poderão entrar em vigor depois de o Reino Unido ter sido sujeito a um confinamento quase total de quatro semanas.

Nas regiões com um nível máximo, como é o caso da cidade de Manchester, continuarão proibidos os encontros sociais (interiores e exteriores) e permanecerão encerrados todos os bares que não funcionem em regime de 'take-away'.

No nível intermédio, que inclui cidades como Londres e Liverpool, estão proibidos encontros entre pessoas de diferentes agregados familiares, manter-se-á a limitação de seis pessoas para reuniões no exterior e fixa-se o horário de encerramento de bares e restaurantes às 23:00, salvo para 'take-away'.

Por outro lado, será permitido aos estabelecimentos servir bebidas alcoólicas quando venham acompanhadas por uma refeição "substancial" e os espetadores poderão voltar de forma limitada aos recintos desportivos e às salas de espetáculo.

Também serviços não essenciais, como salões de cabeleireiro, poderão reabrir.

Lusa

À boleia da França, Ventura quer proibir imagens ou vídeos de atuação policial sobre minorias


O presidente do Chega quer proibir, punindo com pena de prisão, a captura e difusão de imagens ou vídeos de atuação policial, especialmente sobre “grupos étnicos ou raciais minoritários”, através de uma proposta para alterar o Código Penal.

O projeto de lei, a que a agência Lusa teve acesso e que André Ventura pretende entregar no parlamento até segunda-feira, tem por objetivo desencorajar a “captura de imagens ou vídeo de agentes policiais e forças de segurança no exercício de funções, mesmo no quadro de uso da força legítima”.

“É muito raro os polícias cometerem crimes. É muito frequente haver crimes contra polícias. Temos de proteger a atuação das polícias, sobretudo em contexto de operações com grupos minoritários, onde o tema do racismo e da xenofobia vem à baila. É uma novidade no Código Penal português, uma inovação que vai ajudar à manutenção da ordem e à luta contra a violência nas ruas”, defendeu o deputado único do partido da extrema-direita parlamentar, em declarações à Lusa.

Segundo a proposta, “quem capturar imagens ou vídeos de atuação de forças policiais ou agentes de segurança e as difundir no espaço público é punido com pena de um a três anos de prisão” e, “se a difusão tiver, notoriamente, como objetivo incentivar ao ódio contra forças policiais ou agentes de segurança, o agente é punido com pena de prisão de dois a cinco anos”.

O projeto de lei prevê ainda que “a divulgação de imagens ou vídeos relativos à atuação policial, quando estejam em causa operações que envolvam ações contra membros de grupos étnicos ou raciais minoritários, com o objetivo de incentivar ao ódio contra as forças policiais, os agentes de segurança ou contra grupo racial maioritário, é punida com pena de prisão de três a cinco anos de prisão”.

“Penso que não haverá questões dessa natureza”, limitou-se a responder Ventura quando questionado sobre a constitucionalidade das referências a “grupos étnicos ou raciais minoritários” ou “grupo racial maioritário”.

O líder do Chega referiu tratar-se de uma peça jurídica “inspirada na recente legislação francesa nesta matéria”.

Sábado, em Paris, Lille, Rennes, Estrasburgo, Montpellier, Nantes e Bordéus milhares de cidadãos franceses marcharam nas ruas contra a aprovação da referida legislação, tendo-se registado confrontos entre manifestantes e forças policiais na capital gaulesa.

André Ventura justificou a sua iniciativa “porque a maior parte das vezes quem captura as imagens da atuação policial - e posteriormente as coloca nas redes sociais ou em 'sites' de desinformação - são indivíduos ou grupos organizados de malfeitores e desordeiros sociais”.

“É imperativo promover, desde já, a proteção das forças policiais e a integridade das funções do Estado, sem prejuízo do exercício dos direitos constitucionais de liberdade de expressão e informação”, é ressalvado no preâmbulo do projeto de lei.

Lusa

Jerónimo de Sousa eleito líder do PCP pela quinta vez


Jerónimo de Sousa foi eleito secretário-geral do PCP pela quinta vez, com um voto contra, pelo comité central reunido no XXI congresso nacional do partido, em Loures, foi hoje anunciado.

O comité central do PCP reconduziu Jerónimo de Sousa como secretário-geral do partido com apenas um voto contra. O líder comunista optou por não votar na sua própria eleição.

João Ferreira, eurodeputado e candidato à Presidência da República, entra na comissão política do PCP.

Comité central do PCP está escolhido

O comité central do PCP foi aprovado por 98,5% dos 611 eleitores. 602 dos delegados votaram a favor, três contra e houve seis abstenções.

O PCP anuncia que o comité central é composto em 67% por operários e 27% são mulheres, mais do que no anterior comité. A média de idades é de 49 anos.

Lusa / TSF

Porque hoje é… Domingo | O impensável aconteceu na Rua Homem Cristo (Filho) em Aveiro

É verdade, o impensável aconteceu na Rua Homem Cristo (Filho), como mostra a imagem, tratasse de uma rua saída, que termina no Largo S- Braz.
Até à pouco tempo só existia o sinal rua sem saída, o sobreposto foi colocado à pouco tempo.
A pedido de alguém, que nem sequer vive nesta rua, foram afixados estes pilaretes (?) estreitando ainda mais a dita como podemos ver pela imagem, nem sequer os vizinhos que vivem de frente podem estacionar ali as suas viaturas como sempre o fizeram.

Aqui temos a Travessa da Barca, paralela com Rua Homem Cristo (Filho) a começar pelo nº. 1, com uma casa em pela ruína em frente, que coloca as pessoas que ali passam em risco. A Câmara Municipal não actua? Está à espera do que?
Junto aos contentores do lixo foi afixado o sinal que vemos na imagem. Não deixa de ser curioso, é que neste local/quarteirão não existem crianças, nem se joga à bola, logo não faz sentido a existência do sinal em causa.

Na imagem vemos os estragos que as viaturas provocam na casa da D. Rosa, o que já tem motivado algumas discussões.



Para localizar e identificar melhor do espaço que estamos a falar, acima podemos ler as designações da Travessa da Barca e do Largo de S. Braz, ponto da polémica sinalética.



Os dois sinais acima indicam que no Largo de S. Braz só podem estacionar 4 viaturas, supostamente deviam ser dos residentes, contudo, não é isso que acontece, o acesso continua a ser livre, chegando ali a permanecer viaturas durante uma semana, desconhecendo-se os seus proprietários.
Os moradores são a favor que deve ser salvaguardado o corredor de para as pessoas que vemos nesta imagem.

Não deixa de ser curioso, até para quem pediu a afixação pilaretes. Como não tem espaço para estacionar as suas viaturas em frente do seu prédio, vai estacioná-las no espaço dos outros moradores.
É estranho, como apenas uma só pessoa vê satisfeita a sua pretensão, sem que os restantes residentes sejam tidos nem achados. Somos levados a pensar que o senhor vereador Jorge Ratola responsável pelos Serviços Urbanos e Mobilidade, conhece esta rua, se não conhece devia procurar saber do que se trata, e rectificar o que os residentes alegam estar errado.
Com uma placa igual a esta, afixada na rua junto aos contentores do lixo, o problema ficava resolvido e evitava o sentimento de aversão contra quem prejudicou os moradores desagradados com a situação.
Senhor Vereador Jorge Ratola, corrigir o que não está bem, não retira a autoridade a quem tem poderes para decidir, bem pelo contrário, dá sinal de que existe bom senso e capacidade de reconhecer o que não bem desenhado.

Joaquim Carlos