sexta-feira, 27 de novembro de 2020

COVID-19: ponto de situação no concelho de Proença-a-Nova


O concelho de Proença-a-Nova regista, ao dia 27 de novembro, 23 casos ativos com COVID-19 (dos quais 1 é importado) e 78 recuperados. 

“A diminuição do número de casos positivos no concelho reflete o comportamento responsável de cada um de nós numa altura em que está em causa a saúde pública. Nunca é demais reforçar o esforço que termos de realizar até que a ameaça, que nos acompanhará durante 2021, seja definitivamente eliminada. Nunca o coletivo dependeu tanto do individual: que nos lembremos sempre do nosso papel como agentes de saúde pública”, apela João Lobo, presidente da Câmara Municipal. 

Está em vigor o Estado de Emergência em todo o território nacional e tendo em conta o fim de semana que se aproxima, relembramos que os cidadãos não podem circular para fora do concelho do domicílio no período compreendido entre as 23:00 h do dia 27 de novembro de 2020 e as 05:00 h do dia 2 de dezembro de 2020 e entre as 23:00 h do dia 4 de dezembro de 2020 e as 23:59 h do dia 8 de dezembro de 2020, salvo por motivos de saúde ou por outros motivos de urgência imperiosa. 

Proença-a-Nova encontra-se no patamar de Risco Muito Elevado (rácio de 480 a 960 por 100 mil habitantes nos últimos 14 dias), de acordo com o definido no Decreto n.º 8/2020, que regulamenta a aplicação do estado de emergência decretado pelo Presidente da República. Por esse motivo, mantém-se a proibição de circulação na via pública entre as 23h00 e as 5h00, assim como a proibição de circulação na via pública aos sábados e domingos entre as 13h00 e as 5h00. Além das medidas em vigor desde 9 de novembro, como o encerramento do comércio aos fins-de-semana a partir das 13h e abertura a partir das 8h (com as exceções já conhecidas), foi decretada a proibição de circulação na via pública nos feriados de 1 e 8 de dezembro entre as 13h00 e as 5h00 e nos dias 30 de novembro e 7 de dezembro os estabelecimentos comerciais encerram às 15h. 

Na página da internet covid19estamoson.gov.pt estão divulgadas todas as informações referentes às medidas aprovadas pelo Governo.

Proença-a-Nova | Apoios disponíveis para prejuízos pós-incêndios florestais de 2020

Sessões de divulgação a 2 de dezembro 
Já se encontram disponíveis, até 15 de janeiro, os apoios para fazer face aos prejuízos decorrentes dos incêndios florestais que afetaram o concelho de Proença-a-Nova durante o verão de 2020, no âmbito do Programa de Desenvolvimento Rural do Continente (PDR 2020), inseridos na medida 6.2.2, «Restabelecimento do Potencial Produtivo». 

Está disponível um montante de 2 milhões de euros para reconstituição ou reposição do potencial produtivo das explorações agrícolas danificadas, correspondente a animais, plantações plurianuais, máquinas, equipamentos, armazéns e outras construções de apoio à atividade agrícola, sendo que só são elegíveis danos que ultrapassem 30% do seu potencial agrícola. 

O apoio é concedido sob a forma de subvenção não reembolsável a 100% no caso de a despesa elegível ser igual ou superior a 5 mil euros; a 85% em despesas elegíveis superiores a 5 mil e até 50 mil euros; ou a 50% para prejuízos superiores a 5 mil e até 800 mil euros. 

Na próxima quarta-feira, 2 de dezembro, os técnicos do Município irão realizar sessões de divulgação junto da população, em articulação com as Juntas de Freguesia, com o objetivo de esclarecer quaisquer dúvidas sobre as candidaturas, nos seguintes horários e locais: às 9h30 nos Cunqueiros, às 10h30 nas Fórneas, às 11h no Esfrega, às 11h30 na Herdade, às 14h em Alvito da Beira, às 15h na Dáspera e às 16h nas Corgas. 

Recorde-se que a maior parte da área ardida em 2020 é composta por povoamentos de pinheiro e eucalipto, tendo ardido igualmente oliveiras, árvores de fruto e pastagens para animais (entre caprinos, ovinos e asininos). Há ainda a registar algumas dezenas de edificações ardidas, entre casas devolutas e arrecadações agrícolas e anexos. 

As candidaturas decorrem no portal do PDR 2020 e o Gabinete de Apoio ao Empresário e Agricultor encontra-se disponível para prestar esclarecimento de dúvidas na submissão das mesmas, através do telefone 274 670 000 ou do e-mail gapemp@cm-proencanova.pt

Artistas de Leiria juntam-se ao Município com festa online para a população idosa do concelho


No dia 03 de dezembro, pelas 15h00, todas as instituições de idosos e unidades de saúde do concelho vão estar focadas no Teatro José Lúcio da Silva, onde irá decorrer uma grande festa de Natal, sem público, mas com transmissão online. 

Com o objetivo de trazer alegria, boa disposição e espírito de união à população idosa do concelho, o programa conta com cerca de 20 artistas locais que se uniram para proporcionar um espaço de cerca de 3 horas, com música popular e entretenimento. 

Elsa Gomes, João Portugal, João Miguel, Instituto Jovens Músicos, Stacatto, Emanuel Moura, são alguns dos artistas que participarão no espetáculo. 

Em contexto de pandemia, esta festa assume uma particular importância e significado, considerando as dificuldades que estas entidades vivenciam diariamente. 

O programa pode ser seguido através da página do facebook do Município.

Leiria | Covid-19: Município disponibiliza testes gratuitos a emigrantes do concelho no Natal


O Município de Leiria vai disponibilizar gratuitamente testes à Covid-19 a emigrantes do concelho que venham passar o Natal a Leiria, uma medida com o objetivo de garantir um Natal com a maior segurança possível à população. 

“A chegada dos nossos emigrantes é um momento de celebração. Este ano, queremos que todos vivam o Natal com muita saúde e segurança”, afirma o presidente da Câmara Municipal de Leiria, Gonçalo Lopes. 

Esta ação é destinada a emigrantes que regressem ao concelho de Leiria entre os dias 1 e 23 de dezembro. 

Para a solicitação do teste, os emigrantes deverão aceder ao site do Município de Leiria e descarregar o formulário que disponibilizamos para o efeito em https://www.cm-leiria.pt/pages/617?news_id=4472 

Depois de devidamente preenchido o formulário deverá ser enviado por e-mail para o endereço emigrantescovid@cm-leiria.pt

Com esta medida, pretende-se sensibilizar os emigrantes para a importância de se protegerem a si e aos outros nesta época natalícia, em que muitos regressam a Leiria para passar a quadra festiva junto das suas famílias. 

Águeda | Máquina inovadora demonstra que os resíduos têm valor

 É a primeira máquina de recolha seletiva de resíduos do género instalada na região. O valor conseguido pela reciclagem reverte para os Bombeiros de Águeda



A Câmara Municipal de Águeda instalou, no Mercado Municipal, uma máquina de recolha seletiva de resíduos, que identifica e separa embalagens de vidro, metal (nomeadamente latas) e PET e que está disponível desde anteontem. Desenvolvida no âmbito do projeto do Laboratório Vivo para a Descarbonização – Águeda Sm@rt City Lab, é uma iniciativa inovadora que mobiliza e sensibiliza a comunidade para a valorização de resíduos, evitando a sua indevida deposição como resíduo indiferenciado.

O projeto, cofinanciado pelo Fundo Ambiental e que arrancou na Semana Europeia da Prevenção da Produção de Resíduos, cruza os seus objetivos com os princípios da sustentabilidade e economia circular, a promoção do concelho e da economia local, mas também com a solidariedade e a dinamização de parcerias locais.

“Resíduos com Valor” é a nome desta iniciativa que pretende promover uma gestão mais eficaz, quer para a redução dos resíduos gerados pelos cidadãos e pelo comércio, quer para a separação e valorização dos resíduos produzidos.

Ao depositar-se um resíduo na máquina, cuja utilização é gratuita, esta emite um talão com o número de pontos correspondente, sendo que os pontos acumulados poderão ser trocados por diverso material (por exemplo, sacos reutilizáveis, kits domésticos de reciclagem, redutores de caudal, etc.), por entradas nas Piscinas Municipais ou em museus.

Os pontos podem ser trocados na sede do Laboratório Vivo para a Descarbonização – Águeda Sm@rt City Lab (na Rua Luís de Camões) ou no Posto de Turismo de Águeda.

Além da componente ambiental, este projeto valoriza ainda as demais componentes da sustentabilidade: social e económica. Através da parceria estabelecida com a ERSUC e com a Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Águeda (AHBVA), pelos resíduos valorizados e encaminhados uma quantia monetária reverte para os bombeiros. No início de 2021, os pontos obtidos na máquina poderão ainda ser trocados por descontos no comércio de Águeda.

É um grande desafio

Jorge Almeida, Presidente da Câmara Municipal de Águeda, destacou, para além da componente ambiental e social, o sentido inovador deste projeto, uma vez que esta é a primeira máquina do género instalada entre os 36 municípios que compõem o universo da ERSUC. “Uma vez mais somos pioneiros”, disse, sublinhando que a Câmara, através desta ação, “está a criar um conjunto de incentivos aos munícipes para que venham aqui trazer os seus materiais recicláveis”.

O apoio atribuído aos Bombeiros pela ERSUC, resultante do valor com os volumes reciclados, é “mais uma razão” para que haja adesão a esta iniciativa, “porque desta forma estamos a cuidar do ambiente, a tornar este nosso mundo mais sustentável e ao mesmo tempo a apoiar os nossos bombeiros. É um grande desafio”, declarou o Edil.

Para Manuel São Bento, Presidente da AHBVA, os valores conseguidos através deste projeto serão mais do que bem-vindos, porque “para as necessidades que os bombeiros têm, todos os apoios são poucos”. O responsável destaca a componente ambiental deste projeto inovador, porque “hoje, mais do nunca, é obrigação de todos ajudar a tornar o ambiente melhor”.

José Calhoa, administrador da ERSUC, que também destacou o carácter inovador desta iniciativa, apelou à adesão ao projeto, alertando para a importância da reciclagem. “Toda a garrafa de vidro que é colocada no lixo indiferenciado é um problema, dá-nos muito prejuízo, porque nos rasga as telas dos TMB (Tratamento Mecânico Biológico), que por sua vez vão impossibilitar a separação correta dos outros materiais”.

Neste tipo de parceria, que a ERSUC tem com outras instituições sociais, “o método é sempre o mesmo: a separação correta dos resíduos, a sua valorização e em contrapartida damos um valor (à instituição)”.

A utilização da máquina é muito simples, basta seguir as instruções disponibilizadas no local (loja n.º 50 do Mercado Municipal, de frente para o edifício dos Bombeiros Voluntários, com acesso pelo exterior).

 

Professores marcam greve nacional para 11 de dezembro


A Fenprof anunciou hoje a marcação de uma greve nacional para 11 de dezembro de educadores de infância e de professores do ensino básico e secundário, que engloba tanto o ensino presencial como à distância.

O anúncio foi feito hoje depois de uma delegação da Federação Nacional dos Professores (Fenprof) se ter dirigido à residência oficial do primeiro-ministro para "expor a situação que se vive na educação, formalizar a entrega de pré-aviso de greve, mas, também, fazer um último esforço destinado a abrir vias de diálogo".

"Face à situação a que se chegou, não resta alternativa que não seja o recurso à greve, como forma de protesto, mas, também, de exigência de diálogo, negociação e soluções para os problemas concretos", afirma a Fenprof em comunicado.

A estrutura sindical indica que este pré-aviso de greve cobre todo o território nacional e abrange todos os docentes, "independentemente de o serviço que lhes esteja atribuído ser letivo ou não letivo, e ocorra em regime presencial ou a distância".

Lusa

CALDAS DA RAINHA: Duas mulheres detidas por maus-tratos a crianças em creche


GNR avança que as suspeitas, de 45 e 55 anos, terão "infligido maus-tratos físicos a, pelo menos, sete crianças, entre os cinco meses e os cinco anos".

Duas mulheres foram detidas por maus-tratos a, pelo menos, sete crianças, entre os cinco meses e os cinco anos, numa creche das Caldas da Rainha, no distrito de Leiria, anunciou esta sexta-feira a GNR.

No âmbito de uma investigação que decorria há cerca de 15 dias, os militares apuraram que as suspeitas, de 45 e 55 anos, "haviam infligido maus-tratos físicos a, pelo menos, sete crianças, entre os cinco meses e os 5 anos, numa creche", refere a GNR em comunicado.

Segundo aquela força de segurança, as suspeitas exerciam também "um total controlo sob as restantes funcionárias [da creche], sob coação e ameaças, no sentido de não serem tornados públicos os maus-tratos".

As suspeitas vão esta sexta-feira ser presentes ao Tribunal de Leiria para a aplicação de medidas de coação.

Lusa

Comissão alerta que mulheres são mais afetadas pela pandemia


A presidente da Comissão para a Cidadania e a Igualdade de Género (CIG) alertou hoje que a pandemia tem afetado mais as mulheres do que os homens, seja por terem um maior risco de infeção seja pela perda de emprego.

"Não é por acaso que há mais mulheres infetadas do que homens. É natural, porque tem a ver com a sua exposição ao risco a que o trabalho de grande parte das mulheres obriga", afirmou Sandra Ribeiro, que falava no webinar "Pilar Europeu dos Direitos Sociais", organizado pelo Centro de Informação Europe Direct da região de Coimbra.

A presidente da CIG realçou ainda que a falta de partilha das tarefas domésticas também dificulta a conciliação entre vida pessoal e profissional para as mulheres num contexto de teletrabalho e que são também as mulheres que mais têm sofrido com as consequências económicas da pandemia.

"Os empregos perdidos em consequência direta da pandemia são empregos femininos, sobretudo na hotelaria, restauração, postos de trabalho já tradicionalmente mal pagos e caracterizados pela precariedade", notou.

Na sua intervenção, Sandra Ribeiro salientou a dificuldade de garantir uma maior partilha das tarefas domésticas entre homens e mulheres, considerando essa parte "mais difícil" de implementar do que a igualdade salarial.

"[A lei] não consegue entrar em casa das pessoas. Aí, entra a educação. No dia em que conseguirmos que as nossas crianças sejam educadas para a igualdade desde o primeiro momento, elas terão uma maior tendência para serem igualitárias e para chegarem ao mercado de trabalho de forma igual", defendeu.

A presidente da CIG frisou também que, desde muito cedo, de forma até "inconsciente", há uma separação nas escolhas vocacionais e académicas dos jovens, com as raparigas a irem "mais para as áreas do cuidado e da saúde e os rapazes para as engenharias".

Lusa

Agrovouga 2020 - Conferência Agricultura em Portugal: que Futuro?

Gulbenkian distingue projeto de investigação da UC em computação quântica

Testar os limites dos computadores atuais, quando aplicados a problemas do domínio financeiro, e explorar modelos de computação quântica é o objetivo de um projeto de investigação de Cláudio Gomes, aluno da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra (FCTUC).

O projeto, que faz parte da sua tese de mestrado, mereceu a atenção da Fundação Calouste Gulbenkian, que lhe atribuiu uma bolsa no âmbito do programa “Novos Talentos em Tecnologias Quânticas”, que tem como objetivo «estimular nos jovens a apetência para a investigação em Tecnologias Quânticas, possibilitando o desenvolvimento de competências nacionais nesta área».

Em particular, o estudo vai centrar-se no problema de otimização de um portefólio de ativos financeiros, isto é, «perante um conjunto de ativos, o objetivo é que, em cada momento, os computadores quânticos sejam capazes de decidir que ativos comprar/manter/vender de modo a maximizar o lucro num dado horizonte temporal», explica Cláudio Gomes, esclarecendo que, «para um conjunto de ativos e um horizonte temporal realistas, a necessidade de cálculos computacionais cresce para valores astronómicos, impossíveis de realizar recorrendo a um programa de computador clássico».

Por isso, a estratégia passa por explorar novos modelos de computação: «Um computador quântico tem potencial para resolver inúmeros problemas que um computador clássico não consegue solucionar em tempo útil. Esta vantagem é conhecida como Supremacia Quântica. Para além dos referidos problemas financeiros, outros exemplos de problemas que podem beneficiar da elevada capacidade de cálculo proporcionada por computadores quânticos, incluem a modelação eficiente de reações químicas e decifração de segredos em criptografia», destacam os orientadores do aluno, João Paulo Fernandes e Gabriel Falcão, docentes do Departamento de Engenharia Informática e do Departamento de Engenharia Eletrotécnica e de Computadores, respetivamente.

«Numa altura em que se vão acumulando cada vez mais evidências de que a computação quântica poderá atingir impacto industrial mais cedo do que o esperado, antecipa-se que as contribuições a realizar possam mostrar caminhos para acelerar ainda mais esse impacto», acrescentam.

A bolsa tem o valor pecuniário de 2.500 euros e a duração de 10 meses. Os docentes da FCTUC salientam que «estas bolsas são extremamente competitivas e concedidas a um número muito reduzido de alunos e investigadores. Por isso, mais do que o valor pecuniário em causa, o financiamento atribuído honra-nos e motiva-nos muitíssimo».

Cristina Pinto

Figueiró dos Vinhos | 𝗖𝗔̂𝗠𝗔𝗥𝗔 𝗔𝗣𝗥𝗘𝗦𝗘𝗡𝗧𝗔 𝗨𝗠 𝗠𝗔𝗨 𝗢𝗥𝗖̧𝗔𝗠𝗘𝗡𝗧𝗢 𝗣𝗔𝗥𝗔 𝟮𝟬𝟮𝟭 | e o PSD votou contra, na reunião de câmara de hoje.

 https://2bcbdf7c-dfb1-4e1d-b258-acfdcd8e7ea0.filesusr.com/ugd/4da2d2_f2f654b2515345eaadd32ead12bf7fe1.pdf?fbclid=IwAR1WiosGLcP_-m9QepUqguGudu8FGwWY4A9Qp4LcTd_PKvPDh-wk3DKCsL4

Conheça as razões do nosso voto contra

Analisados o orçamento para 2021 constatamos que este é um Orçamento que pretende reescrever a história ignorando todos os falhanços económicos e sociais dos últimos anos e que está, indelevelmente, marcado pelo passado recente, ou seja, por aquilo que foram as opções e os resultados dessas mesmas opções nos últimos anos.

Dirá agora o PS que desta vez é que é. E certamente desta vez não se queixará da herança porque agora é herdeiro de si próprio.

É sabido que a governação nos últimos anos não foi a mais adequada. Fizeram-se muitas festas, festinhas e outros entreténs, não se investiu no que se devia e em resultado disso o concelho está mais pobre, desertificado, sem gente e com o pior poder de compra do distrito.

O executivo nestes últimos anos cantou e dançou e agora que se aproximam os últimos meses do mandato tem uma tarefa mais difícil para tentar cumprir o que prometeu. Uma tarefa muito mais difícil do que aquela que poderia ter se tivesse feito o que devia ter feito e não fez.

Entramos no último ano do mandato e no orçamento para 2021, pior do que poderíamos ter entrado.

O Prazo Médio de Pagamentos, últimos dados da DGAL, é de 211 dias. Em 2013 era de 79. Estamos a pagar cada vez mais tarde.

O Anuário Financeiro dos Municípios Portugueses 2019 recentemente publicado refere Figueiró dos Vinhos como o 4º concelho do país com menores resultados económicos. Atrás de nós só Moura, Oleiros e Tavira.

O mesmo Anuário aponta, igualmente, que no país apenas quatro concelhos apresentam EBITDA* negativo em 2019. Figueiró dos Vinhos é um deles. *EBITDA (Earnings Before Interest, Taxes, Depreciation and Amortization), indicador que representa o quanto uma empresa ou entidade gera de recursos financeiros através das suas atividades.

No último estudo que a Bloom Consulting, divulgou, o Portugal City Brand Ranking, Figueiró dos Vinhos em termos globais, e analisando as categorias Viver, Visitar e Negócios, recuou 44 posições.

Também no último Índice de Transparência Municipal publicado pela Transparência e Integridade, Associação Cívica o Município de Figueiró dos Vinhos cai 59 posições e tem nota negativa neste exame de avaliação de Transparência Nacional ao conseguir o pior resultado de sempre.

Figueiró dos Vinhos tem vindo sistematicamente a perder poder de compra quando comparado com o ano de 2013 sendo mesmo o mais baixo do distrito. Quem o diz é o INE.

 

Figueiró dos Vinhos tem vindo ano após ano a perder residentes e está em 247º lugar, em 308 concelhos. Os dados são da PORDATA base de dados sobre Portugal contemporâneo com estatísticas oficiais e certificadas sobre o país e a Europa.

A Universidade Nova de Lisboa previu, num recente estudo, que para o final do ano, Figueiró dos Vinhos será um dos concelhos do distrito com uma taxa de desemprego mais alta.

O INE, mais uma vez, colocou a nu a realidade da gestão camarária ao divulgar, em junho passado, os números de envelhecimento do concelho, demonstrando cabalmente que o concelho ano após ano está a envelhecer. Os mais jovens vão-se embora à procura do emprego que cá não há e o concelho está cada vez mais deserto, sem gente e envelhecido.

O mesmo INE confirma o que já se sabia pela Pordata, de que ano após ano se verifica uma redução da população. O que faz um concelho forte é a sua capacidade de gerar riqueza, promover o investimento e o emprego e fixar e aumentar a sua população. Em 2013 o PS estabeleceu como "prioridade a fixação de pessoas em Figueiró." Estamos a entrar no oitavo ano e o PS também aqui falhou.

O ROC deixou, no Relatório que fez relativo ao 1º semestre de 2020 o aviso de que os encargos assumidos e não pagos no primeiro semestre de 2020 totalizam mais de sete milhões de euros (7.021.080,00€) de divida já assumida e não paga e que alguém terá de pagar em anos futuros. (pág. 8 do Relatório sobre a situação económico-financeira do Município de Figueiró dos Vinhos – Ano 2020 (1º semestre).

Estes são apenas alguns dados de entidades independentes que resumem o que tem sido a estratégia falhada da gestão socialista no nosso concelho. Figueiró dos Vinhos está cada vez mais desvalorizado, mais deserto e mais irrelevante.

O concelho parte, pois, para os últimos meses deste mandato mais pobre, pior do que estava e consequentemente o orçamento para 2021 tem como ponto de partida estas condicionantes.

No PSD já estamos vacinados quanto à prática e cultura política na elaboração dos documentos previsionais que mais não são do que uma mão cheia de intenções pouco ou nada mensuráveis pelo que é de perguntar.

Do ponto de vista orçamental este orçamento é realista? Embora este orçamento seja o mais baixo dos últimos quatro anos (2018, 2019, 2020 e 2021), apesar e citamos “de uma tendência evolutiva das transferências do orçamento de Estado” o que significa uma medíocre capacidade para angariação de receitas próprias, diríamos pelo histórico dos últimos anos que este orçamento não é realista. Nos últimos quatro anos, para nos referirmos apenas a este mandato, as previsões orçamentais têm falhado todas, basta comparar o orçamentado com as contas de gerência do mesmo ano para constatarmos isso mesmo.

Para o PSD o orçamento para 2021 tem de responder a uma série de problemas. Desde logo aos que enunciámos atrás. Depois ao emprego, à fixação de população, ao investimento, ao crescimento económico e às pessoas do nosso concelho.

Estes são os pressupostos a que o orçamento deveria obedecer ao ser elaborado para responder ao quadro que atrás enunciamos.

Perante isto que objetivos deveria prosseguir o Orçamento para 2021?

Antes de mais, prioridade à criação de emprego, à captação de empresas, ao apoio às famílias e às Freguesias que continuam a ser os parentes pobres dos orçamentos socialistas. Mais uma vez não se vislumbra no Orçamento nem nas GOP qualquer investimento significativo, para as Freguesias, que faça a diferença, que ajude a reduzir as assimetrias existentes e que promova a efetiva integração com todo o concelho e com a região de que fazemos parte. Numa altura em que tanto se fala de autonomia das Freguesias dever-se-ia dar o exemplo passando das palavras aos atos. Mas, não! Como muitas vezes nos têm referido para a ainda maioria do executivo a Vila é que conta e o resto é paisagem.

Ao tomarmos nota dos documentos apresentados sabemos que é possível programar melhor, fazer melhor e ter o concelho em melhores condições do que agora está. E como dissemos atrás uma das primeiras prioridades que este orçamento deveria dar resposta é conseguir mais emprego. Figueiró dos Vinhos tem uma taxa de desemprego alta com problemas sociais graves associados a essa taxa de desemprego e à ameaça de uma taxa ainda maior.

Um segundo objetivo e relacionado com o anterior é ajudar e apoiar as pessoas, é conseguir melhores empregos e melhores salários.

Perante este quadro que caminho escolheu o executivo PS?

Escolheu o caminho contrário que é o caminho de sempre. É mais do mesmo. Enunciam-se, como se fossem novas, ano após ano as mesmas coisas. Não nos detemos nas premissas, prioridades e capítulos destes documentos porque na verdade seria confrangedor fazê-lo, tal a pobreza franciscana com que se apresentam. Damos apenas um exemplo: A Cultura continua a reboque da CIMRL, que confessa a inépcia de uma estratégia ambiciosa própria e refugia-se na já mais que repetida e estafada dita recuperação da Igreja Matriz. É muita palavra, muito folclore, mas poucos atos e medidas que façam efetivamente a diferença. O executivo promete, promete e esquece o presente e o futuro. Apresenta um orçamento de distribuição e de festas, que se anunciam de arromba, esquecendo quem mais precisa. Não há um apoio significativo às empresas que criam emprego, pior ainda não há apoios concretos às pessoas que deles mais necessitam.

 

Este orçamento não visa manifestamente apoiar as pessoas, nem a recuperação do concelho e do estado a que chegou com a gestão socialista apoiada pelo seu aliado MFi.

Ao mesmo tempo que se apregoa uma redução da carga fiscal o que vemos no orçamento para 2021 é que os Impostos diretos sobem. Para 2021 a previsão é de 797.065,00€ face ao orçamentado para 2020 que era de 759.331,00€. As Taxas, multas e outras penalidades também sobem em 2021 para 146.922,00€ relativamente ao previsto para 2020 que era de 78.320,00€.

A APIN/Câmara continua com a conivência e apoio do seu aliado MFi a infernizar a vida dos Figueiroenses com brutais aumentos que estes não conseguem pagar.

Perguntar-se-á, mas está tudo mal? Não, não está.

Se olharmos para este orçamento e para as GOP há determinadas medidas que estamos de acordo. A maior parte delas até transitam de anos anteriores, mas seja como for concordamos com elas e até já as aprovámos quer na Câmara, quer na Assembleia Municipal. Estamos, pois, de acordo que nem tudo é mau, e que concordamos com cada uma dessas medidas individualmente e que nos escusamos agora e aqui de enumerar, mas que se encontram devidamente descritas nas atas e nas nossas votações em sede de reunião de câmara.

O que não podemos estar de acordo é com tudo ao mesmo tempo. Se há coisas com que concordamos há muitas mais com que discordamos.

Esta é que é a questão de fundo!

Alguns, os do costume, dirão "podia ser pior" pois podia, mas esta é daquelas que nos compara com a mediocridade e faz baixar a ambição. E para quem já não a tem ainda pior.

Então que caminho o concelho deveria seguir no orçamento para 2021?

Desde logo quebrar o ciclo de medíocre crescimento económico, do aumento da pobreza, do crescimento da desertificação, do baixo poder de compra e do debilitado dinamismo que o concelho tem apresentado.

Depois reforçar a competitividade da economia local que no fundo é reforçar o apoio ao investimento privado, aos que cá estão e aos que se quer que venham, com a dinamização da atividade empresarial e robustecer a aposta na coesão territorial, através do investimento público de proximidade e da dinamização socioeconómica das Freguesias.

E ainda pelo reforço do apoio às pessoas. Vemos agora oito anos depois, a promessa, mais uma, a poucos meses do final do mandato de um Regulamento Municipal de apoios sociais às famílias. Vem tarde! Há muito que reclamamos medidas de apoio às famílias. Há anos que alertamos para as dificuldades com que se debatem muitos dos nossos munícipes sem que tenha havido abertura por parte do executivo para implementar medidas e políticas que vão ao encontro das necessidades dessas pessoas. Durante anos não se fez nada e agora que se aproximam eleições há que prometer o que nunca se foi capaz de fazer ao estilo “vem aí, está a chegar, agora é que vai ser, desta é que é....”. Afinal é esta a postura de quem nunca se preocupou verdadeiramente com as pessoas nem com as suas necessidades.

Mas, olhando para este orçamento ele é na prática igual aos outros orçamentos. Mais baixo, é certo que como se refere no documento e citamos à “semelhança do exercício anterior, acompanha a tendência de decréscimo global” porque, na verdade, a capacidade para captar receitas é medíocre. Mais do mesmo, portanto.

Esperar-se-ia que terminada a desculpa do Saneamento Financeiro o concelho pudesse ter um orçamento ajustado às necessidades do concelho e das pessoas. Assim não é. 

Um orçamento do PSD seguiria caminhos diferentes, com resultados igualmente diferentes. O PSD daria prioridade à captação de empresas, à criação de emprego e melhores salários, ao apoio às pessoas e às famílias, ao apoio e transferência de competências para as Freguesias, à fixação de pessoas e ao desenvolvimento, progresso e dinamismo económico do concelho de Figueiró dos Vinhos. Precisamos de mais empresas e mais emprego e não da ilusão de empresas que já existem, que apenas mudam de lugar, mas que nos querem vender como se fossem novas. 

Figueiró dos Vinhos precisa de se tornar atraente com oportunidades de emprego, mais comércio, mais turismo, mais habitação, mais cultura e mais transparência.

É possível e é necessário governar de forma diferente e, sobretudo, governar melhor. Muito melhor e sobretudo fazer com que as pessoas estejam no centro das preocupações. 

Chegados ao fim, há que definir o voto. O PSD mostrou neste mandato responsabilidade e rigor. Apoiámos o que entendemos ser bom, estivemos contra o que seria mau para os Figueiroenses. Colaborámos sempre que para isso fomos chamados.

A situação do concelho é grave. Estamos perante um Plano e Orçamento para os últimos meses do mandato que é mau e não, este não é o nosso orçamento.

Desde o princípio que nos assumimos como oposição e com um projeto alternativo para o concelho. Não estamos aqui com o único propósito de legitimar a governação socialista. Ser oposição não é só ficar-se pelas palavras. É ser e fazer diferente. É assumir essa diferença e esse projeto alternativo. Sem medo ou receio do que os outros possam pensar ou dizer e sem esperar contrapartidas ou quaisquer benesses. É escolher a verdade sobre a conveniência. É honrar, sempre, em sede própria essa diferença e os compromissos para com quem nos elegeu.

Ora se o orçamento é mau, se não apoia as pessoas como elas merecem e necessitam, se não há medidas de apoios às empresas, à captação de novas e à criação de emprego, se nada se faz para fixar as pessoas, se não se combate a desertificação, se não há politicas concretas de desenvolvimento e criação de riqueza, se não se quer voltar atrás na APIN e pedir desculpa por infernizarem a vida a milhares de Figueiroenses, se se distribui em festas, festinhas e festanças e se tem défice de transparência, então o PSD só pode votar contra, porque esse é que é o voto coerente com tudo aquilo que devia ser feito pelo concelho e pelos Figueiroenses e não se fez.

Queremos, com isto, afirmar claramente que o futuro não tem de ser igual ao passado. O PSD é hoje o porta-voz daqueles que querem fiscalizar e escrutinar a ação da governação socialista no concelho, daqueles que querem denunciar os seus erros e as suas omissões e nós não cumprimos esse dever que o povo nos deu com posições de meias-tintas ou com posições de subalternidade perante o PS. Como diz a canção, "não se pode andar direito quando se tem a espinha torta".

O PS chega aqui hoje e ao final do mandato com uma companhia escolhida voluntária e intencionalmente, sabendo que o imobilismo existente e que se transporta também para este Orçamento tem, igualmente, a marca do seu aliado MFi.  Basta lembrar o balanço de 3 anos de mandato apresentado em reunião anterior para se verificar a quem se deve o pouco que se fez.

Por isso queremos dizer com clareza, olhos nos olhos, aos Figueiroenses. No PSD reside a verdadeira e a única oposição à gestão socialista do concelho. Nós somos a oposição e somos a alternativa. É isso que as pessoas esperam de nós. Nós estamos aqui para substituir o Partido Socialista à frente dos destinos do concelho.

 

Figueiró dos Vinhos, 27 de novembro de 2020

Município de Cantanhede devolve à natureza uma espécie nativa


Uma equipa de investigadores do projeto FloraReply promovido pela Comunidade Intermunicipal da Região de Coimbra, esteve na manhã de hoje, 27 de novembro, a reintroduzir no plano de água das nascentes dos Olhos da Fervença alguns exemplares de Vallisneria spiralis, vulgarmente conhecida como saca-rolhas.

Esta é uma espécie nativa ameaçada com estatuto de conservação, avaliada recentemente como Criticamente em Perigo pelo projeto da Lista Vermelha da Flora Vascular de Portugal Continental e não era identificada há mais de 40 anos, tendo sofrido uma grande regressão ao longo do século passado, o que a terá mesmo levado a que desaparecesse de vários locais onde estava historicamente identificada, como é o caso de Cantanhede.

Pertencente à família Hydrocharitaceae submersa, a Vallisneria spiralis apresenta uma roseta de folhas em forma de fita com cerca de um metro de comprimento, flor submersa com pedúnculo curto, no caso das plantas masculinas e longo em forma de espiral, no caso das plantas femininas.

A plantação dos exemplares de saca rolhas no plano de água das nascentes dos Olhos da Fervença foi desenvolvida no âmbito de uma parceria entre a Junta de Freguesia de Cadima, Município de Cantanhede, através do seu Gabinete Técnico Florestal, INOVA-EM e a Escola Superior Agrária de Coimbra (ESAC-IPC/CFE), através de técnicos e investigadores das referidas entidades. Ainda contemplada nesta parceria está o desenvolvimento de ações de formação sobre as boas práticas de proteção e preservação da Vallisneria spiralis, de forma a garantir o seu restabelecimento no ecossistema.

Financiado pelo Fundo Ambiental – melhoria do conhecimento e do estado de conservação do património natural –, e liderado pela Comunidade Intermunicipal da Região de Coimbra, o projeto FloraReply conta com o acompanhamento técnico da ESAC-IPC/CFE. O objetivo é operacionalizar ações de conservação e proteção de espécies atualmente ameaçadas, ou em declínio, em locais onde as características da água e da geomorfologia favoreceram a existência de uma grande diversidade de plantas aquáticas e onde existem registos históricos de ocorrências de muitas das espécies de plantas aquáticas atualmente ameaçadas em Portugal.

O Município de Cantanhede integra o projeto, estando previstas ações de plantação com nenúfar-branco (Nymphaea alba) entre a Lagoa da Salgueira e a Lagoa dos Teixoeiros, na freguesia da Tocha, tendo em vista a criação de uma barreira natural de contenção para a dispersão do jacinto-de-água, e ações de plantação com a espécie Vallisneria spiralis, nos Olhos da Fervença, freguesia de Cadima.

APRESENTAÇÃO DO LIVRO "A COVILHÃ ANTIGA E O SEU PATRIMÓNIO"


A Câmara Municipal apresentou ontem, dia 26 de novembro, no Salão Nobre dos Paços do Concelho, o livro «A Covilhã Antiga e o seu Património», editado no âmbito das Comemorações dos 150 anos de Elevação da Covilhã a Cidade. 

Esta apresentação contou com a presença dos autores: António dos Santos Pereira, historiador natural da freguesia de Sobral de São Miguel, investigador e professor catedrático da Universidade da Beira Interior e Maria da Graça Vicente, historiadora e investigadora com ligação à Covilhã e à Beira Interior. 

A obra tem como tema central a Covilhã Antiga e permitirá ao leitor adquirir e aprofundar conhecimentos sobre as Idades Média e Moderna, incluindo factos relativos ao período dos Descobrimentos, com importante participação de vários Covilhanenses. «A Covilhã Antiga e o seu Património» resultou de um rigoroso trabalho de investigação e interpretação documental por parte dos autores, permitindo uma autêntica viagem pelo tempo e pelo espaço. 

Para o Presidente do Município, Vítor Pereira, “a grandeza da história da Covilhã merecia uma investigação e uma recolha de dados rigorosa e exaustiva, como a que podemos encontrar nesta obra. “A Covilhã Antiga e o Seus Património” constitui-se como importante fonte de saber e conhecimento para todos os habitantes do Concelho. Em nome dos Covilhanenses, quero agradecer o trabalho destes prestigiados autores nesta obra magnífica, que vem enriquecer o nosso património histórico e cultural”.

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Na sequência da emissão das faturas da APIN e perante os valores que, na generalidade, apresentam brutais aumentos na água, saneamento e resíduos sólidos, o PSD - Partido Social Democrata entende dirigir-se à população do concelho.


Na sequência da emissão das faturas da APIN e perante os valores que, na generalidade, apresentam brutais aumentos na água, saneamento e resíduos sólidos, o PSD - Partido Social Democrata entende dirigir-se à população do concelho.

A constituição de uma entidade intermunicipal (APIN) para a gestão do abastecimento de água, saneamento e resíduos sólidos foi colocada em 2018 em que era dada nos estudos prévios e citamos “iv  a garantia de tarifários capazes de assegurar a acessibilidade económica de toda a população”, o que não se verificou.

A APIN veio a ser criada, um ano depois, em 29.07.2019 no cartório de Penela e a opção de aderir à empresa foi livre. Fizeram-no porque quiseram e continuam porque querem. Ao contrário do que afirma o PS e o seu aliado MFi nenhuma câmara foi obrigada a entrar para a APIN. E a prova disso é que três municípios que iniciaram este processo e participaram nos estudos - Condeixa, Arganil e Miranda do Corvo - entenderam, a seu tempo, sair e não fazer parte da APINEm março saiu, também, a Câmara de Penacova. Se uns saíram Figueiró também pode sair, mas a o PS e o MFi não querem.

Um outro argumento do PS e do MFi para justificar a adesão à APIN é o de que a Câmara para ter investimento era preciso agrupar-se com outros municípios. Ora o Ministro do Ambiente, já desmentiu esta falácia, em Condeixa, no passado dia 9 de outubro e confirmou “que não vão ser excluídos dos apoios europeus ao ciclo urbano da água os municípios que não adiram ao processo de agregações nesta área”. Conclusão: o que PS e o seu aliado MFi têm afirmado não é verdade. O PSD já o tinha dito e agora é o Ministro que nos vem dar razão e os desmente.

Esclareça-se, ainda, que os estudos, a criação da APIN e a aprovação dos tarifários são matérias distintas, assentes em propostas distintas e tomadas, até, com dois anos de diferença, mas que o PS e o seu aliado MFi tentam desesperadamente em confundir com medo de perder votos e poder. Basta ver o que tem escrito o PS de Castanheira de Pera, no seu Facebook, sobre este assunto para termos a noção exata da campanha de desinformação e mentira dos seus camaradas socialistas de Figueiró dos Vinhos.

É preciso, também que os Figueiroenses saibam que foi a câmara PS, com o apoio do seu aliado MFi, que beneficiando de acesso privilegiado a tudo, acompanhou, dirigiu e negociou, por parte de Figueiró, todo o processo de integração na APIN que tanto tem penalizado a nossa população. O PSD tem discordado da APIN, das suas práticas e de como tem sido tratado este assunto. E não é de agora. Fê-lo a primeira vez, há dois anos atrás, na reunião de câmara de 26 de setembro de 2018, é favorável à saída da APIN e tem estado ao lado da população a ajudar a resolver este problema. 

E não, não venham dizer que os aumentos eram inevitáveis, porque há municípios como Viseu, Mangualde, Nelas, Sátão e Penalva do Castelo que fizeram diferente ao criar uma empresa plurimunicipal para o setor da água em que "Cada município manterá a sua autonomia, com direito a fixar a tarifa de água a cobrar aos seus munícipes." Em Figueiró fizeram diferente, porquê?

E não venham, também, dizer que sem a APIN não há dinheiro para investimentos. Primeiro, façam menos festas, festinhas, festanças e outros entreténs que já poupam algum para o que realmente faz falta. Segundo, o dinheiro para investimentos como estes, que são obrigações legais do Estado, deve sair dos impostos que pagamos e não são tão poucos quanto isso. Daqui a pouco se queremos uma estrada melhor teremos de pagar o seu arranjo, se queremos eletricidade em determinado lugar lá teremos de pagar a ampliação da rede e assim por diante. Afinal para que serve o Estado/câmara e os impostos que os Figueiroenses pagam?

Atento a todas estas situações e preocupado com o bem-estar dos Figueiroenses o Vereador do PSD, Engº Filipe Silva, propôs na reunião de câmara, de 14 de novembro de 2019, a isenção de pagamento na limpeza de fossas. O PS e o MFi não aceitaram. Não aceitaram baixar o preço da limpeza das fossas em novembro de 2019, como ainda os aumentaram, em janeiro de 2020, para quem as quiser agora limpar. Uma vergonha.

Mais tarde, na reunião de câmara de 26 de dezembro de 2019, o Vereador do PSD, Engº Filipe Silva, voltou a tomar posição contra o aumento da água anunciado em conferência de imprensa da APIN, realizada em 12 de dezembro de 2019, e amplamente divulgada na imprensa. O executivo municipal PS e o seu aliado MFi voltaram a desvalorizar os aumentos e o que disse o PSD. Lamentável.

Já este ano, na reunião de câmara de 22 de janeiro o Presidente da Câmara, Jorge Abreu, apresentou, com o apoio do seu aliado MFi, uma proposta para aprovação do tarifário que veio trazer um brutal aumento da fatura da água, saneamento e resíduos sólidos. Nessa reunião, o Engº Filipe Silvavoltou, mais uma vez, a insurgir-se contra os aumentos e a defender a população já fustigada por uma enorme carga fiscal e com o pior poder de compra do distrito de Leiria. A reação do Executivo PS e do MFi foi, uma vez mais, de defesa da APIN, dos altos tarifários e de uma desconsideração total para com o nosso Vereador. Em face disso o Engº Filipe Silva VOTOU CONTRA OS TARIFÁRIOS e o PS e o seu aliado MFi votaram a favor, conforme evidencia a ata desta reunião e com isso prejudicaram a população.

À medida que começaram a chegar as faturas com os brutais aumentos e se iniciou a contestação da população, o PSD através do seu vereador, Eng. Filipe Silva, foi dando de forma mais regular conhecimento público das suas preocupações. Correspondendo às inquietações da população, que apoia e defende, expôs o problema à Sra. Provedora de Justiça, à DECO - Associação de Defesa do Consumidor, à ERSAR- Entidade Reguladora dos Serviços de Águas e Resíduos, à CNPD - Comissão Nacional de Protecção de Dados, à Comissão Europeia, através do eurodeputado José Manuel Fernandes, e a Deputados na Assembleia da República. O PSD e o Engº Filipe Silva não se têm calado e tudo têm feito, na Câmara, na Assembleia e junto de várias entidades, para tentar resolver este problema e ajudar as pessoas que não podem pagar estes brutais aumentos.

O PSD e o Engº Filipe Silva contestam o IVA cobrado pela APIN no saneamento e nos resíduos sólidos, que entendem ser indevido. Isto é, não pode ser cobrado. A ERSAR - Entidade Reguladora dos Serviços de Águas e Resíduos e mais tarde a Autoridade Tributária (Finançasvieram, por escrito, dar razão ao PSD e ao Engº Filipe Silva e dizer que o IVA no saneamento e resíduos estão isentos de IVA.  Incrivelmente a APIN/câmara continua nas faturas a cobrar IVA no saneamento e nos resíduos, como se nada se tivesse passado e tudo com a concordância e conivência do PS e do seu aliado MFi.

Pela leitura das atas, que são públicas e podem ser lidas por todos, a atual câmara PS e o seu aliado MFi nunca estiveram preocupados com os brutais aumentos, nem em acautelar o seu impacto na população. O Povo faz petições, sai à rua e protesta. O PS e o MFi escondem-se em casa. Quando deviam defender a população servem apenas de meros porta-vozes da APIN. Não entendem que mesmo depois da adesão à APIN, continua a ser seu dever defender o interesse do concelho e das suas gentes. Ou o interesse da APIN e porventura algum interesse pessoal está acima do interesse do concelho e das pessoas? Uma coisa o Vereador do PSD pode garantir: Não tem nenhum filho metido na APIN, nem qualquer outro interesse pessoal que não seja o superior interesse do concelho e dos Figueiroenses. 

Ao contrário do que diz o PS e o seu aliado MFi não foi por vontade própria que houve redução temporária de custos nas faturas, mas sim pelos protestos e pandemia Covid que obrigaram a essa redução, em Figueiró e nos outros concelhos, para voltarem passado o verão a aumentar, como se vê pelas faturas altíssimas que as pessoas estão agora a receber.

Mas como se tudo isto não bastasse a cada dia que passa o PS e o seu aliado MFi vão-nos “enterrando” cada vez mais na APIN. Veja-se o que fizeram nos últimos meses:

a.   O PS e o seu aliado MFi aprovaram, na câmara e na assembleia, o regulamento da APIN que contém as regras de prestação do serviço aos Figueiroenses, incluindo novas atualizações de preços. O PSD votou contra. 

b.  O PS e o seu aliado MFi aprovaram, na câmara e na assembleia, a obtenção no âmbito da APIN de empréstimo no valor de mais de 15 milhões de euros, pelo prazo de 15 anos a favor da APIN. Mais um calote para outros que vierem a seguir pagarem. O PSD votou contra.

c.  O PS e o seu aliado MFi aprovaram um aumento do prazo para a APIN cumprir os serviços a que está obrigada a fazer e não consegue. O PSD votou contra. Em meados deste ano a APIN comunicou à Câmara que não conseguia assumir na íntegra os serviços de gestão de abastecimento de água, de saneamento e resíduos urbanos no concelho. O PS e o seu aliado MFi em vez de aproveitarem a ocasião para rescindir por justa causa e sair da APIN fizeram, em 8 de julho passado, o contrário e deram mais tempo à APIN apesar desta não conseguir prestar na íntegra os serviços a que está obrigada.

d.  O PS e o seu aliado MFi venderam, no passado dia 28 de outubro cinco viaturas à APIN. O PSD votou contra. A Câmara se quiser voltar atrás e sair da APIN fica sem viaturas para prestar o serviço à população. Isto é grave e os Figueiroenses devem estar conscientes da gravidade desta e de outras decisões que comprometem futuramente a gestão da água, do saneamento e dos resíduos pela Câmara Municipal, como era antes.

Como é fácil, de perceber todas estas decisões prejudicam os Figueiroenses. O PS e o seu aliado MFi continuam à beira do precipício a dar passos em frente e não mostram vontade de recuar nem de corrigir o erro que cometeram. Nunca ninguém os viu a reconhecer que erraram. Antes pelo contrário. Nunca ninguém os viu a dizer que recuam. Antes pelo contrário. Nunca ninguém os viu a dizer que os aumentos vão ser anulados e voltamos aos preços antigos. Antes pelo contrário. Nada. Zero. Nem um mero pedido de desculpas aos Figueiroenses. Nada. A não ser para defender a APIN e os aumentos. Veja-se que até numa primeira fase mudaram as reclamações para os CTT com medo de serem confrontados com os protestos do povo e com o mal que fizeram.

O PS e o seu aliado MFi continuam agarrados ao passado. O PSD QUER A SAÍDA DE FIGUEIRÓ DOS VINHOS DA APIN, tem tido uma postura de defesa da população e chamado a atenção para a prática penalizadora da APIN / câmara para com os Figueiroenses ao arrepio do que foi prometido aquando da sua criação de que são exemplo: os aumentos brutais nos escalões da água e nas tarifas, a aplicação de tarifas de saneamento a clientes que não dispõem deste serviço, o desrespeito pela Lei de proteção de dados pessoais, a aplicação de IVA sem suporte legal, os débitos indevidos, os brutais aumentos no despejo das fossas, etc, etc. e tudo isto com o apoio e conivência do PS e do seu aliado MFi.

Esta é uma situação cada vez mais insustentável para as famílias do concelho que continuam a receber todos os meses faturas altíssimas para pagar e tudo com o voto, apoio e a conivência dos socialistas e seu aliado MFi que, na câmara e na assembleia, não querem sair da APIN e nos mantêm amarrados a uma empresa que muito afeta os Figueiroenses, o comércio, as empresas e as associações do concelho.

Assim sendo e perante a insensibilidade do PS e do MFi para com a dificuldade e vida das pessoas e a recusa em voltar atrás, este é um problema que só pode ser resolvido daqui a alguns meses em eleiçõesE a escolha é muito simples. É entre o PS e o seu aliado MFi que não querem resolver a situação voltando atrás e preferem manter-nos reféns e presos a uma empresa que não corresponde às necessidades das pessoas e o PSD que quer sair da APIN e devolver aos Figueiroenses a gestão com qualidade da água, saneamento e resíduos a preços que as pessoas possam pagar.

Não há outra forma de resolver este problema criado pelo PS e MFi que não seja esta. Não vale a pena iludir-nos com falsas questões. Este é um problema político e só pode ser resolvido com uma decisão, também ela politica, que na câmara e na assembleia consiga inverter e voltar atrás com as decisões tomadas. Não há volta a dar!

Mas, para que isso aconteça é preciso que as pessoas vão votar, que não se deixem enganar, que não vão no conto do vigário das falinhas mansas e das promessas ocas e se dê a maioria ao PSD que quer sair da APIN e resolver de vez este problema criado pelo PS e o seu aliado MFi. Não basta apenas as pessoas falarem e indignarem-se se depois não forem coerentes com o que dizem e com a indignação legítima que sentem. E essa coerência é o voto. E não pode ser um voto qualquer. Tem de ser uma votação muito grande e expressiva que dê a força necessária para se ganhar com maioria na Câmara e na Assembleia para que se possa MUDAR. Uma MUDANÇA em que podemos acreditar que resolva de vez este problema porque todos os meses há uma fatura para pagar, e mais uma e mais outra…

É, portante, necessário uma votação grande na Câmara, na Assembleia e nas Juntas de Freguesia que resultem numa maioria de mandatos para que se tenha a força necessária para a MUDANÇA em que podemos acreditar. Menos do que isto não resolve nada.

Esta é a escolha que os Figueiroenses vão ter de fazer, daqui a alguns meses, em 2021. Está na mão dos Figueiroenses MUDAR e resolver o problema criado pelo PS e pelo seu aliado MFi. Se deixarem passar esta oportunidade não se poderão queixar no futuro.

 

Votos de muita saúde com o desejo de um futuro melhor para todos(as).

 

Figueiró dos Vinhos, novembro de 2020

A Comissão Política Concelhia do PSD de Figueiró dos Vinhos

EXPOSIÇÃO DO NATIONAL GEOGRAPHIC DE AVEIRO PARA O MUNDO - “Discover the world trough image” traz 170 imagens de 17 autores


Criada no âmbito do festival National Geographic Exodus Aveiro Fest, a exposição “Discover the world through image” apresenta de Aveiro para todo o mundo, a partir deste sábado, 28 de novembro e até 30 de dezembro, na Galeria da Antiga Capitania e no Edifício Atlas Aveiro, 170 imagens, representativas de um espólio de 17 autores diferentes. Entre eles Céline Cousteau, Frans Lanting, Joel Santos, Christian Ziegler, Matthieu Paley ou William Albert Allard, entre outros.

Cada um destes autores é singular, não só pela sua maneira de ser, mas pelos trabalhos e projetos que desenvolvem que vão desde da conservação ambiental, ao fotojornalismo, não esquecendo as experiências de aventura, bem como a natureza.

O “Exodus” é um festival internacional de fotografia e vídeo de viagem e aventura que tem uma missão de difusão cultural, humana e ambiental através da partilha de alguns dos melhores profissionais do mundo destas áreas.

A imagem é um meio de comunicação com bastante força e que pode criar impacto naqueles que a observam. Uma imagem pode ser o veículo de mudança positiva do mundo. Serve para mostrar o quão incrível, rico e diverso este mundo é, mas também para mostrar o que não está à vista de todos.

A mostra conta com o apoio da Floricolor, Moldura Minuto, Turismo do Centro de Portugal, Câmara Municipal de Aveiro e National Geographic.

BOAS FESTAS EM AVEIRO 2020/2021

 Iluminação de Rua, Espetáculo com drones, Cinema em Drive-in e Sabores com Tradição entre os principais destaques 

Organizada pela Câmara Municipal de Aveiro (CMA), a iniciativa “Boas Festas em Aveiro” regressa, em edição especial e adaptada aos condicionalismos provocados pela Pandemia de Covid-19.

A opção da CMA em manter a realização deste evento tem como premissa base e de acordo com o definido no Programa de Ação de Apoio à Atividade Social e Económica / Operação Anti Covid-19, o apoio e o incentivo à atividade económica, criando mecanismos de atração dos Cidadãos para que visitem e façam compras no comércio local, com a ação direta das compras da CMA às empresas que lhe prestam serviços.

O “Boas Festas em Aveiro” celebrará assim, entre 30 de novembro de 2020 e 11 de janeiro de 2021, o Natal, a Passagem do Ano e a Festa de São Gonçalinho, sem haver lugar aos eventos que todos tanto gostamos com a participação de muitas pessoas, como o cortejo de moliceiros e “Pais Natais” no dia 1 de dezembro na festa do acender das luzes, e a Passagem de Ano na Rua na zona do Rossio, por força das limitações que temos de viver no Combate à Pandemia do Covid-19 em que Todos temos de estar empenhados.

Por força das medidas definidas pelo Governo do País para o dia 01 de dezembro de 2020, no âmbito do Estado de Emergência em vigor (recolher obrigatório às 13.00 horas), a CMA decidiu antecipar o tradicional Acender das Luzes de Rua e da Árvore de Natal no Cais da Fonte Nova, para segunda-feira dia 30 de novembro, às 17h30 (sem ocorrer qualquer desfile organizado).

A ligação da iluminação de Natal da Cidade e da maior Árvore de Natal de Portugal, será acompanhada simbolicamente pelo soar natalício inédito e em simultâneo dos sinos de cinco torres sineiras do centro histórico (Igreja de Jesus, Igreja da Sé, Paços do Concelho, Igreja da Vera Cruz e Igreja do Carmo)

Principais Novidades

No sábado, dia 19 de dezembro, às 18h00, 19h00 e 21h30, os céus da Cidade são inundados de luz com uma proposta única, inovadora e criativa de animação natalícia. “Natal nas Estrelas” é um espetáculo imersivo com drones, banda sonora e narração de Ruy de Carvalho, na voz do Pai Natal. O espetáculo decorrerá no Rossio e será transmitido em live streaming.

A vivência da quadra natalícia em Família será contemplada com o Cine Drive In de Natal – Infantil. De 21 a 23 de dezembro, pelas 18h30, no Parque de Exposições de Aveiro, as Famílias são convidadas a experienciarem o formato drive-in, com toda a envolvência de Hollywood e da fantasia de Natal, com plena componente cénica através de filmes marcantes para as crianças, não faltando as tradicionais pipocas. O acesso é livre, mas sujeita a inscrição prévia.

A CMA mantém-se próxima dos Cidadãos também em plena noite da véspera de Natal. “Deus Menino” chegará a casa dos aveirenses através das redes sociais, num filme da autoria da Vortice Dance Company, previamente realizado, com base numa produção videomapping aliada à música, dança e poesia, alusivo ao nascimento de Jesus e ao espírito de Natal, resultante de uma tour de uma das companhias de dança portuguesas com maior reconhecimento internacional e apresentações além-fronteiras.

A entrada no novo ano será marcada com o tradicional Concerto de Ano Novo pela Orquestra Filarmonia das Beiras, na sexta-feira, dia 1 de janeiro, pelas 18h00, no Teatro Aveirense, repetindo-se no dia seguinte, à mesma hora.

O programa inclui, ainda, o Concerto de Reis pelo grupo vocal Cupertinos, que se dedica quase em exclusivo à música portuguesa dos séculos XVI e XVII. O Concerto decorrerá na quarta-feira, dia 6 de janeiro, pelas 18h00, na Igreja de Jesus.

Aveiro, Sabores com Tradição

Aveiro, Sabores com Tradição” é uma aposta da Câmara de Aveiro na promoção da Cidade e do Município enquanto destino de referência no panorama gastronómico nacional. Com especial destaque na semana de 04 a 11 de janeiro 2021, esta é uma ação que a partir de agora será marca distintiva para todo o ano nos restaurantes aderentes, que são convidados a criar um menu atrativo de pratos confecionados com produtos locais identitários, que perpetuem na memória os sabores da cozinha tradicional aveirense.

A intenção desta iniciativa é reforçar a gastronomia de Aveiro como elemento identitário da Região, e este ano fortalecer a mensagem de qualidade e segurança dos Nossos Restaurantes no que respeita ao cumprimento das regras Anti-Covid-19, apelando aos Cidadãos que façam refeições na Restauração do Município de Aveiro dado que esse é o principal apoio que lhe podemos prestar.

Dos menus constarão as melhores iguarias de Aveiro, tais como, Bolos de Bacalhau e Espetadas de Mexilhão, Sopa de Enguias, de Peixe ou Chora/Canja de Bacalhau, Caldeirada de Enguias ou Peixe, Leitão ou Chanfana, Ovos-Moles ou Cavacas, sempre com Vinho ou Espumante da Região da Bairrada, a região de excelência vinícola de Aveiro, terminando com a já mística “Bandeja de digestivos Aveiro”, constituída pelos Licores de Alguidar e Aguardentes Bairrada.

Festa de São Gonçalinho de Aveiro

Salienta-se, ainda, a Festa de São Gonçalinho de Aveiro de 8 a 11 de janeiro de 2021 (programa próprio a consultar), que, como habitualmente, marca o encerramento do programa e está sob a responsabilidade da sua Mordomia, sendo a CMA uma importante entidade Parceira.

Comércio Tradicional de Aveiro

Ainda enquadrado na quadra natalícia, a CMA colabora com a Associação Comercial de Aveiro (ACA) no âmbito do projeto “Aveiro Montras, Esplanadas e Fachadas”, do qual será selecionada a melhor montra de natal, a melhor fachada natalícia, a esplanada mais natalícia e montras de São Gonçalinho.

BOAS FESTAS EM AVEIRO

30 de novembro de 2020 a 11 de janeiro de 2021

www.facebook.com/boasfestasemAveiro

www.instagram.com/boasfestasemaveiro

O “Boas Festas em Aveiro” tem este ano um orçamento total de cerca de 190.000€, que corresponde a cerca de um terço do orçamento de 2019, sendo esta dimensão justificada pela opção de realizar este evento como elemento de apoio à vida, à atividade social e económica do Município de Aveiro, e adequada às restrições impostas pelo Combate à Pandemia do Covid-19 em que Todos estamos envolvidos.