terça-feira, 28 de março de 2023

Primeiros resultados dos telescópios do ESO na sequência do impacto da sonda DART num asteroide

Com o auxílio do Very Large Telescope (VLT) do ESO, duas equipas de astrónomos observaram o resultado da colisão entre a sonda DART (Double Asteroid Redirection Test) da NASA e o asteroide Dimorphos. O impacto controlado foi um teste de defesa planetária, mas constituiu igualmente uma oportunidade única para aprendermos mais sobre a composição deste asteroide a partir do material expelido.

No dia 26 de Setembro de 2022, a sonda DART colidiu com o asteroide Dimorphos num teste controlado das nossas capacidades de deflexão de asteroides. O impacto ocorreu a 11 milhões de quilómetros de distância da Terra, ou seja, suficientemente perto para que pudesse ser observado com detalhe por muitos telescópios. Os quatro telescópios de 8,2 metros do VLT do ESO, no Chile, observaram na sequência do impacto e os primeiros resultados destas observações foram agora publicados em dois artigos científicos.
Os asteroides são relíquias bastante inalteradas do material que formou os planetas e as luas do nosso Sistema Solar,” disse Brian Murphy, estudante de doutoramento na Universidade de Edinburgh, Reino Unido, e co-autor de um dos estudos agora publicados. O estudo da nuvem de material ejetado após o impacto da DART pode, por isso, ajudar-nos a compreender melhor a formação do nosso Sistema Solar. “Os impactos entre asteroides ocorrem naturalmente, no entanto nunca sabemos quando vão ocorrer,” explica Cyrielle Opitom, astrónoma na Universidade de Edinburgh e autora principal de um dos artigos. “A sonda DART deu-nos realmente uma excelente oportunidade para estudar um impacto controlado, quase como se este tivesse ocorrido num laboratório.
Opitom e a sua equipa seguiram a evolução da nuvem de detritos durante um mês, fazendo uso do instrumento MUSE (Multi Unit Spectroscopic Explorer) montado no VLT. Os investigadores descobriram que a nuvem ejetada era mais azul do que o próprio asteroide antes do impacto, o que indica que a nuvem poderia ser constituída por partículas muito pequenas. Nas horas e dias que se seguiram ao impacto, foram-se desenvolvendo outras estruturas: nodos, espirais e uma longa cauda empurrada para longe pela radiação solar. As espirais e a cauda eram mais vermelhas que a nuvem original e, por isso, seriam provavelmente compostas por partículas maiores.
O MUSE permitiu que a equipa de Opitom separasse a luz emitida pela nuvem num padrão do tipo do arco-íris e procurasse as impressões digitais químicas dos diferentes gases. Em particular, os cientistas procuraram as assinaturas de oxigénio e de água com origem no gelo exposto pelo impacto. No entanto, não encontraram nada. “Não se espera que os asteroides contenham quantidades significativas de gelo, por isso detectar algum traço de água teria sido uma verdadeira surpresa,” explica Opitom. A equipa procurou também traços do combustível da sonda DART e também não encontrou nenhum. “Sabíamos que era muito difícil,” diz a investigadora, “uma vez que a quantidade de gás que restaria nos tanques do sistema de propulsão não deveria ser muito. Adicionalmente, parte dele ter-se-ia deslocado para demasiado longe para que pudesse ser detectado pelo MUSE na altura em que começámos a observar.
Outra equipa, liderada por Stefano Bagnulo, astrónomo no Observatório e Planetário de Armagh, Reino Unido, estudou como é que o impacto da DART alterou a superfície do asteroide.
Quando observamos objetos do Sistema Solar, estamos a observar a luz solar que é dispersada pelas suas superfícies ou pelas suas atmosferas e que se encontra parcialmente polarizada,” explica Bagnulo. Isto significa que as ondas de luz oscilam ao longo de uma direção privilegiada e não aleatória. “Ao seguirmos como é que a polarização varia com a orientação do asteroide relativamente a nós e ao Sol, podemos revelar a estrutura e a composição da sua superfície.
Bagnulo e colegas usaram o instrumento FORS2 (FOcal Reducer/low dispersion Spectrograph 2), montado no VLT, para monitorizar o asteroide e descobriram que o nível de polarização diminuiu de repente após o impacto. Ao mesmo tempo, o brilho total do sistema aumentou. Uma explicação possível é que o impacto terá exposto material mais prístino existente no interior do asteroide. “Talvez o material escavado pelo impacto seja intrinsecamente mais brilhante e menos polarizante que o material que se encontra à sua superfície, uma vez que nunca esteve exposto ao vento e à radiação solares,” disse Bagnulo.
Outra possibilidade é que o impacto terá destruído partículas na superfície do asteroide, ejetando assim partículas mais pequenas na nuvem de detritos. “Sabemos que, sob certas condições, os fragmentos mais pequenos são mais eficientes a refletir a luz e menos eficientes a polarizá-la,” explica Zuri Gray, estudante de doutoramento na Universidade e Planetário de Armagh.
Os estudos levados a cabo pelas equipas lideradas por Bagnulo e Opitom mostram bem o potencial do VLT quando os seus diferentes instrumentos trabalham em conjunto. Na realidade, para além do MUSE e do FORS2, o resultado do impacto foi ainda observado com dois outros instrumentos do VLT, estando esses dados a ser analisados. “Este trabalho tirou partido de uma oportunidade única, o envio de uma sonda da NASA que chocou com um asteroide,” conclui Opitom, ”e, por isso, não pode ser repetida por nenhuma infraestrutura futura. Este facto torna os dados obtidos com o VLT na altura e no seguimento do impacto extremamente preciosos no que concerne uma melhor compreensão da natureza dos asteroides.
 
Observatório Europeu do Sul

Universidade do Minho prepara nova geração de gestores de risco

Escola de Engenharia da Universidade do Minho realiza a 29 e 30 de março o workshop final do projeto NORISK Erasmus+, que visa preparar uma nova geração de técnicos com formação multidisciplinar em análise de riscos e gestão de infraestruturas. O evento decorre no auditório nobre do campus de Azurém, em Guimarães, conta com 30 oradores de diversos países e tem entrada livre.
Na agenda destaca-se a apresentação do conteúdo do mestrado europeu em Avaliação e Gestão de Riscos de Infraestruturas Civis, em fase de acreditação, que é coordenado pela UMinho e junta as universidades de Pádua (Itália), La Rochelle (França) e Politécnica da Catalunha (Espanha), parceiras do NORISK.

A sessão de abertura do workshop é na quinta-feira, às 9h00, com o presidente da Ordem dos Engenheiros Região Norte, Bento Aires, a vereadora do Urbanismo do Município de Guimarães, Ana Berkeley Cotter e, da parte da UMinho, a vice-reitora da Educação e Mobilidade Académica, Filomena Soares, o diretor do Departamento de Engenharia Civil, Rui Ramos, e o coordenador do NORISK, José Campos e Matos.

O programa vai depois abordar exemplos de aplicação das ferramentas deste projeto, as fases do ciclo de gestão do risco ou as infraestruturas ao nível da gestão, resiliência e digitalização, entre outros aspetos. Os sete painéis de palestras e mesas redondas trazem académicos como Alfred Strauss (Áustria), Michael Faber (Dinamarca), Rade Hajdin (Sérvia), Necati Catbas (EUA) e Yannis Xenidis (Grécia), além dos profissionais Hugo Patrício (Infraestruturas de Portugal), Manuel Gião, Abel Mota Campos (Grupo Casais), Kristian Milenov (ASDE Ecoregions) e Radko Radkov (Stalker Ltd.), previstos para o segundo dia.

Estudantes de quatro países vão igualmente partilhar as suas experiências e falar da importância do novo mestrado e do NORISK a nível internacional, o qual está em consonância com as necessidades dos stakeholders e com as diretrizes da União Europeia neste âmbito. O site oficial é msc-norisk.org.

Universidade do Minho

Inteligência Intergeracional

 Em duas palavras: conexão e comunicação.

Conectar e comunicar entre diferentes gerações é uma tarefa difícil, muito difícil. Porquê? Porque cada geração nasceu e desenvolveu-se num período histórico, social, económico e cultural distinto. Se entre países vemos diferenças, entre gerações elas também existem e, por vezes, não as queremos ver.
 
Paremos na rua para observar. Hoje temos no mundo Ocidental pelo menos sete gerações:
 
A Geração Grandiosa ou Grande Geração que nasceu entre 1901 e 1924, que lutou na Segunda Guerra Mundial e que se desenvolveu durante a Grande Depressão.
 
A Geração Silenciosa ou Geração dos Pouco Afortunados que nasceu entre 1925 e 1945 e que lutou na Segunda Guerra Mundial e na Guerra da Coreia.
 
A Geração Baby Boomers que nasceu entre 1946 a 1964 após a Segunda Guerra Mundial, numa altura em que se deu um aumento na taxa de natalidade.
 
A Geração X que nasceu entre 1965 e 1979 e que se desenvolveu num tempo hippie com ideais, que se desenvolveu num tempo incerto, hostil, de Guerra Fria, mas também num tempo em que viu nascer o computador pessoal, a internet, o telemóvel, a impressora e o e-mail.
 
A Geração Y que nasceu entre 1980 e 1990 e que se desenvolveu num tempo de grandes avanços tecnológicos e prosperidade económica: televisão por cabo, videojogos, um tempo de facilidades oferecidas pelos respectivos pais, uma era digital de fácil acesso à internet, tornando-se numa a geração com preocupações ambientais e de causas sociais.
 
A Geração Z ou Nativos Digitais que nasceu entre 1991 e 2010 e que se desenvolveu num tempo de uma enorme expansão da internet e dos aparelhos tecnológicos, num tempo de uma conexão online ininterrupta, dos fones nos ouvidos e de um mundo global, num tempo de trabalhar a partir de casa ou num co-work, num tempo de ter um blogue ou um canal youtube, tornando-se numa geração que fala pouco e ouve ainda menos.
 
Como é que estas sete diferentes gerações se movimentam? Como é que elas se exprimem? Como é que elas se vestem?
 
Repararam nalguma diferença entre elas? Repararam nalguma particularidade de cada uma das sete?
 
Talvez já vos tenha acontecido que, para a mesma situação, uma pessoa da Geração Silenciosa vos disse “escreve-me”, outra da Geração Baby Boomers vos disse “telefona-me”, outra da Geração X vos disse “envia-me um email”, outra da Geração Y vos disse “envia-me um sms” e outra da geração Z vos disse “envia-me um whatsapp”.
 
Muitos falam de guetos geracionais. Outros de conflito entre gerações. Voltemos aos conceitos de conexão e comunicação.
 
Há pelo menos quatro coisas que se pode fazer para manter uma boa conexão e manter as linhas de comunicação abertas entre estas sete gerações:
 

estar disponível, conversar e preocupar-se com as outras gerações;
 
conviver semanalmente numa actividade individualizada com as outras gerações, e conhecer e reconhecer os respectivos interesses e hobbies;
 
partilhar pensamentos e reflexões com as outras gerações, escutar activamente as suas preocupações e pontos de vista exprimindo o interesse pelo que dizem sem se mostrar intrusivo, impaciente, irritado ou defensivo;
 
repetir o que ouviu para garantir que se compreendeu correctamente, respondendo de forma que ouçam, e suavizar reacções fortes, expressando a sua opinião, mas reconhecendo que está certo discordar, resistindo a argumentar sobre quem está certo e concentrando-se nos sentimentos das outras gerações durante a conversa.
 
Estaremos a falar de um novo QI? O Quociente da Inteligência Intergeracional?
 
Marta Pimenta de Brito

Municípios de Águeda e Aveiro reúnem com Ministra da Coesão Territorial

 Processo da ligação Águeda/Aveiro está em andamento e as negociações em curso para que a obra esteja concluída até meados de 2026
O projeto de execução da ligação rodoviária Águeda/Aveiro está a avançar a bom ritmo e, em breve, irá iniciar o processo de expropriações. Estas são duas das principais conclusões de uma reunião que as Câmaras de Águeda e de Aveiro tiveram com a Ministra da Coesão Territorial, Ana Abrunhosa; com os secretários de Estado do Planeamento e Desenvolvimento Regional (respetivamente Eduardo Pinheiro e Isabel Ferreira); com a Infraestruturas de Portugal; e com a Presidente da CCDRC, Isabel Damasceno.
Neste encontro de trabalho e de acompanhamento do processo, no passado dia 22, foram ainda prestados alguns esclarecimentos relacionados com o custo atualizado da obra e o seu financiamento no âmbito do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), uma vez que considerando que os custos para a obra são superiores à previsão orçamental inicialmente anunciada, foi necessário reprogramar o seu financiamento.
A nota explicativa elaborada pelos Municípios de Águeda e de Aveiro e pelos projetistas já foi enviada para o Ministério da Coesão Territorial e entidades competentes.
“Temos segurança na execução total deste importante projeto e obra até meados de 2026”, declararam os presidentes dos dois Municípios, acrescentando que “neste momento, o perfil da obra está totalmente definido e os custos apontados”.
projeto de execução em curso está em franco desenvolvimento e, em breve, “estaremos numa fase de iniciar os processos de expropriações”, disse ainda Jorge Almeida, Presidente da Câmara de Águeda, que exaltou o “a colaboração direta da direção e corpo técnico muito qualificado da IP que têm vindo a dar contributos muito relevantes em todo este projeto”.
Nesta altura, vão avançar os editais para as Uniões de Freguesia de Travassô e Óis da Ribeira e de Trofa, Segadães e Lamas do Vouga para dar início ao processo de expropriação.
Nesta reunião de trabalho, foram também apresentados esclarecimentos quanto à obra da ligação do Parque Empresarial do Casarão ao IC2.
Esta é uma obra extremamente relevante, ansiada por gerações de aguedenses, que vai ter um impacto muito positivo no desenvolvimento do nosso concelho e região, contribuindo de uma forma indiscutível para a dinâmica empresarial e para aumentar a atratividade destes dois concelhos, seja do ponto de vista industrial ou outros”, disse Jorge Almeida, lembrando que esta será uma via rápida que permitirá reduzir custos e tempos de deslocação entre as duas cidades.
Nos seus 14 quilómetros prevê reduzir em cerca de 40% a extensão do percurso e em 65% tempo de viagem. O traçado previsto, em perfil de autoestrada (com duas vias em cada sentido), tem o seu início na chamada “rotunda do Millennium”, em Travassô, passando por Eirol, cruzando a A1 e a A17 e terminando na rotunda do Parque de Feiras e Exposições de Aveiro.

Observatório do Turismo Sustentável do Centro de Portugal lança inquéritos regulares dirigidos às empresas do setor


-Primeiro inquérito refere-se à atividade registada em janeiro e pode ser respondido até 31 de março.

-“A monitorização do Turismo a nível regional é um instrumento fundamental para garantir a competitividade e a sustentabilidade do setor no Centro de Portugal”, explica Pedro Machado.
O Observatório do Turismo Sustentável do Centro de Portugal (OTSCP) lançou um conjunto de inquéritos às empresas do setor do Turismo, com o objetivo de monitorizar de forma sistemática a evolução da atividade na região.
O inquérito mensal “Atividade Económica” é um dos quatro inquéritos disponíveis na plataforma do Observatório. Nesta altura, e até 31 de março, está a decorrer o inquérito referente à atividade turística em janeiro. Nas segundas quinzenas de abril e maio vai ter lugar a recolha de dados relativa a fevereiro e março, respetivamente.

Além do inquérito mensal, o OTSCP desafia os empresários a participar em outros três formulários estatísticos: “Caracterização da Empresa”, a preencher uma só vez, e passível de atualização futura; “Expectativas”, que consiste numa pergunta anual a ser respondida no primeiro semestre de cada ano; e “Ambiente e Responsabilidade Social”, um inquérito anual a ser respondido também durante o primeiro semestre de cada ano.

As empresas que participarem receberão mensalmente, como contrapartida, um Relatório sobre a Atividade Económica das Empresas do Centro de Portugal, cujo valor será proporcional ao nível de adesão das empresas durante a recolha de dados.

Os inquéritos em curso inserem-se no SMAT – Sistema de Monitorização da Atividade Turística do Centro de Portugal, um sistema próprio de produção estatística para a atividade turística que o OTSCP está a instituir na região. O SMAT é compatível com o modelo ETIS – European Tourism Indicator System, que estabelece as diretrizes da União Europeia para a monitorização da atividade turística.

Depois de instituído, o SMAT proporcionará aos agentes económicos do Centro de Portugal dados rigorosos e detalhados da atividade turística, em tempo útil, tornando possível a produção de relatórios mensais, semestrais e anuais.
“A monitorização do Turismo a nível regional é um instrumento fundamental para garantir a competitividade e a sustentabilidade do setor no Centro de Portugal. Ao avançar com estes inquéritos e com o SMAT, o Observatório torna-se um elemento decisivo para o conhecimento integrado do setor do Turismo na região”, considera Pedro Machado, presidente da Turismo Centro de Portugal. “No entanto, a monitorização eficiente da atividade turística depende da resposta colaborativa e eficiente dos empresários, turistas e residentes. Para isso, é essencial que as empresas estejam disponíveis para participar nos inquéritos mensais e anuais do Observatório. Recordo que esta participação requer apenas escassos minutos da sua disponibilidade”, acrescenta Pedro Machado.
O acesso à plataforma do Observatório do Turismo Sustentável do Centro de Portugal realiza-se através das credenciais das empresas, na ligação https://smat.observatorio-tcp.pt/smat, sendo possível a recuperação da password e a criação de novo registo. Para qualquer esclarecimento pode ser contactado o e-mail observatorio@turismodocentro.pt.

A plataforma foi concebida de modo a garantir a proteção dos dados confidenciais dos inquiridos, nomeadamente o anonimato das empresas.

Monitorizar todos os impactos do Turismo na região
Criado pela Turismo Centro de Portugal, o Observatório do Turismo Sustentável do Centro de Portugal tem o objetivo de monitorizar o turismo na região, em especial os seus impactos económicos, sociais, culturais e ambientais. Desta forma, constitui um apoio fundamental à tomada de decisão de todos os protagonistas da atividade turística na região, fornecendo informação de valor às empresas e organizações.

O seu Conselho Técnico-Científico integra cerca de 30 investigadores de todas as instituições de Ensino Superior da região Centro de Portugal, designadamente as Universidades de Aveiro, Coimbra e Beira Interior e os Institutos Politécnicos de Leiria, Tomar, Coimbra, Guarda, Viseu e Castelo Branco.

Já o Conselho Consultivo Empresarial inclui os principais empresários e instituições representativas da atividade turística no Centro de Portugal, como as associações setoriais de turismo, associações empresariais, comunidades intermunicipais, associações de desenvolvimento local e regional e entidades gestoras de programas de valorização dos recursos endógenos.


Covilhã | ARQUIVO MUNICIPAL PROMOVE ATIVIDADES LÚDICAS


O Arquivo Municipal promove entre 3 e 14 de abril, atividades lúdicas e recreativas para que as crianças possam partilhar experiências e aprender de forma divertida.
Nas atividades incluem-se: " Tabelião por um dia”, onde se explica a antiga profissão e o seu papel perante a responsabilidade de preservar a documentação. Cada criança é desafiada a desenhar e representar um tabelião covilhanense. Está ainda prevista a atividade “Há monstros no Arquivo?" - que tem como objetivo explicar e identificar os insetos nocivos para a documentação. Os participantes vão caçar “monstros no arquivo”.

Mediante marcação prévia: arquivo@cm-covilha.pt

Com o apoio do Município de Silves. INSTITUTO PIAGET E AMIGOS DOS PEQUENINOS ASSINAM PROTOCOLO PARA CRIAÇÃO DE UNIDADE DE CUIDADOS INTEGRADOS DE SAÚDE MENTAL E MULTIUSOS

 O Instituto Piaget de Silves e os Amigos dos Pequeninos, IPPS, assinaram, no passado dia 24 de março, um protocolo de colaboração para a criação de uma unidade de Cuidados Continuados Integrados de Saúde Mental e Multiusos. O acordo conta com o apoio do Município de Silves, no âmbito da alteração do direito de superfície anteriormente atribuído, para viabilizar esta nova valência de utilidade pública.
Esta parceria prevê, numa primeira fase, a criação de um centro de atividades e capacitação para a inclusão, de uma unidade residencial de apoio máximo para a idade adulta e de uma unidade residencial de apoio máximo para a infância e adolescência, e, numa segunda fase, a instalação de um espaço multiusos. Todas estas repostas sociais e de saúde irão servir a população do concelho e da região do Algarve e Baixo Alentejo, bem como associar a componente académica ao funcionamento desta nova unidade, possibilitando aos alunos da Escola Superior de Saúde Jean Piaget de Silves a realização de estágios e oportunidades de saída profissional.
De referir que a assinatura deste protocolo integrou o programa de comemorações dos 20 anos do Instituto Piaget de Silves.   
 

Para sinalizar o Dia dos Afectos. REDE SOCIAL DE CASTELO DE PAIVA APRESENTOU ONTEM ESPECTÁCULO DE TEATRO

  Associação Social de Silveirinhos mereceu rasgados elogios

No âmbito dos Projectos MICAS e RIIA, a Rede Social de Castelo de Paiva promoveu ontem, durante a tarde, no espaço do Auditório Municipal, um espectáculo de teatro, com a representação da peça “ Da Tormenta à Esperança “, apresentado pela Associação Recreativa, Cultural e Social de Silveirinhos ( S. Pedro da Cova ), de Gondomar.

Tratou-se de uma iniciativa cultural, que pretendeu sinalizar o Dia do Cidadão Portador de Deficiência e o Dia dos Afectos, contando com a presença de utentes das várias Instituições Particulares de Solidariedade Social localizadas no concelho, sendo que, esta acção municipal foi gizada para ajudar a perceber a importância de valorizar a igualdade, numa sociedade que se deseja mais justa, onde homens e mulheres possam gozar das mesmas oportunidades, rendimentos, direitos e obrigações em todas as áreas.


Recorde-se que, no Dia Mundial do Teatro, esta participação do Grupo de Teatro Inclusivo da ARCS de Silveirinhos foi mais uma iniciativa municipal, orientada para a valorização da pessoa idosa e da pessoa com deficiência, numa participação que se pretendeu definida numa perspectiva de cidadania activa e coesa, bem próxima das cidadãs e cidadãos, bem como dos agentes locais que contribuem para que a inclusão se concretize, daí esta aposta da Rede Social de Castelo de Paiva de promover estas dinâmicas culturais, potenciando a interacção social, emocional e afectiva da vida destas cidadãs e destes cidadãos, numa actuação que se reveste de importância fundamental para colocar em evidência os sucessos alcançados e permitidos, mas também as necessidades que permanecem.

No final, todos os presentes foram unânimes em aplaudir e elogiar este magnifico espectáculo, traduzido numa “performance” que dá voz a pessoas com deficiência/doença mental, cria um paralelismo entre o feito alcançado por Bartolomeu Dias, em 1488, quando dobrou o Cabo das Tormentas, depois intitulado Cabo da Boa Esperança, e os grandes obstáculos que estas mesmas pessoas têm de enfrentar e ultrapassar todos os dias destacando-se as palavras da Directora Matilde Monteiro referindo que “ como ele nós acreditamos. Acreditamos na superação, em vencer medos, em quebrar os grilhões do preconceito, em enfrentar os mares revoltos do estigma…”







Carlos Oliveira

 

 


Dois mortos em ataque com faca no Centro Ismaili em Lisboa

O líder da comunidade ismaelita Nazim Ahmad confirmou que o agressor é afegão e atacou funcionários do centro. As vítimas mortais são duas portuguesas, outros funcionários ficaram feridos.
Duas funcionárias portuguesas do Centro Ismaili em Lisboa morreram hoje num ataque com faca. Em declarações à SIC Notícias o líder da comunidade ismaelita Nazim Ahmad confirmou que o agressor é afegão e atacou funcionários do centro. Há vários feridos, dois considerados graves.
O líder da comunidade ismaelita em Lisboa afirma que está um "aparato muito grande" no local.
Os polícias atingiram a tiro o agressor que foi detido e, estando ferido nas pernas, foi levado para o hospital de São José.
Os motivos do ataque não são para já conhecidos.
Em comunicado enviado às redações, a PSP diz que recebeu o alerta de que estava a decorrer um ataque com arma branca às 10h57 e que às 10h58 chegaram os primeiros polícias ao local.
“Os polícias depararam-se com um homem armado com uma faca de grandes dimensões. Foram dadas ordens ao atacante para que cessasse o ataque, ao que o mesmo desobedeceu, avançando na direção dos polícias, com a faca na mão."
“Face à ameaça grave e em execução, os polícias efetuaram recurso efetivo a arma de fogo contra pessoa, atingindo e neutralizando o agressor.O atacante foi socorrido e conduzido a unidade hospitalar, encontrando-se vivo, detido e sob a nossa custódia"
“Do ataque referido resultaram diversos feridos e, até ao momento, duas vítimas mortais."
Contactada pela Lusa, fonte do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) disse ter recebido o alerta às 10:53.
"Há dois mortos a registar e dois feridos graves, um dos quais foi encaminhado para o Hospital de São José e outro, por meios próprios, para o Hospital de Santa Maria", adiantou a mesma fonte.
A Polícia Judiciária se encontra também no local.
O primeiro-ministro, António Costa, afirma que ainda é “prematuro” retirar conclusões sobre o ataque ao Centro Ismaili de Lisboa, mas “tudo indica que foi um ato isolado”.

SIC Notícias

Castelo de Paiva | Certame local já vai para a décima terceira edição. Mostra de Vinhos e Produtos Rurais de Real realiza-se no próximo fim de semana

 José Rocha destaca oportunidade de negócio para os viticultores

 Está de regresso a Mostra de Vinhos & Produtos Rurais de Real, um certame local da freguesia, a ter lugar no Largo do Adro, e que vai decorrer no próximo fim de semana,  voltando a merecer apoio municipal, sendo um evento visitado por milhares de pessoas que, naturalmente, continuará a despertar grande entusiasmo e expectativa no concelho, potenciando boas oportunidades de negócio e uma divulgação mais ampla das potencialidades desta freguesia paivense.

Ultrapassada uma dúzia de realizações, este evento promovido pela Junta e Assembleia de Freguesia de Real, com o apoio da Câmara Municipal de Castelo de Paiva, costuma registar grande afluência de visitantes em ambos os dias, contribuindo para isso, a qualidade e diversidade dos expositores e, também, o bom tempo que se vai perspectivar para esta região duriense.

Esperançado na realização de um certame de sucesso, o autarca local, Carlos Rocha, evidencia a sua satisfação por ser possível apresentar uma mostra que continua a retratar as potencialidades da freguesia de Real, falando da necessidade de se evidenciar aquilo que a freguesia tem de bom, a valorização dos seus vinhos e produtos endógenos, concretizando depois, um agradecimento especial para todos os expositores que sempre marcam presença neste certame, ao mesmo tempo que sublinha o envolvimento da Câmara Municipal e a empenhada colaboração prestada ao evento.

Já o presidente da CM de Castelo de Paiva aproveita para enaltecer esta iniciativa da autarquia de Real, realçando que, a exemplo do que tem evidenciado, é com acções deste nível que se potenciam oportunidades de negócio e se mostra as verdadeiras potencialidades de uma terra aos mais diversos níveis, elogiando o trabalho realizado pela Junta de Freguesia e toda a organização do evento, a vontade e o empenhamento dos expositores presentes.

José Rocha realça também, a parceria estabelecida entre a Junta de Freguesia de Real e a edilidade paivense, manifestando a vontade de colaborar sempre que possível com estas actividades que, para além de projectar o que o concelho tem de melhor ao nível dos produtos endógenos e do nosso artesanato, perspectiva a força e a capacidade empreendedora da população paivense que não deixa de lutar com denodo e de evidenciar a vontade em vencer, mostrando uma imagem mais positiva da nossa terra.

Para além de vários produtores de vinho, com a participação de diversas quintas locais, esta XIII Mostra de Vinhos e Produtos de Real  voltará ter. como tem sido habitual, a participação do Centro Social de Real, das colectividades da freguesia, da restauração com o melhor da gastronomia tradicional, do fumeiro, produtos agrícolas, a doçaria regional, do artesanato local, entre outros participantes, não faltando a animação musical nos dois dias do certame com bailes populares, destacando-se a participação da IPSS local, entre muita animação de rua.

Assim, para o dia de Sábado, dia 1de Abril, a partir das 14 horas, estão agendadas as participações de Grupo de Bombos de Galegos na cerimónia de abertura, bem como participação do Centro Social de Real, para além da presença do Grupo de Dança “ Grupo Power Fitness “, e animação de rua, sendo que, durante a noite, a animação estará a cargo do Duo HD com música de baile, e da participação do DJ Ricardo Ramalho.

Para Domingo, dia 2 de Abril, a partir das 14 horas, o certame contará com uma actuação das Camponesas de Real e do Grupo de Concertinas da Raiva, seguindo-se uma grande tarde de bailarico com  Grupo Musical SomBaile, de Aroucaaté ao final da tarde.

A cerimónia de abertura deste certame está agendada para as 14h30 de Sábado, no espaço do Adro, junto à Igreja Paroquial de Real e contará com a presença do edil paivense José Rocha e dos restantes elementos do Executivo Municipal, do presidente da Assembleia Municipal, Almiro Moreira, do autarca Carlos Rocha e outros autarcas locais, dirigentes associativosentre outras entidades convidadas.

 

Carlos Oliveira

Festival Imaterial regressa a Évora para a 3ª edição. De 19 a 27 de maio a cidade transforma-se num local de transmissão de saberes e culturas entre diferentes povos e gerações

Em 2023, de 19 a 27 de maio, o património imaterial nas suas várias vertentes está de volta à cidade de Évora, dentro e fora de muralhas, através de uma programação que inclui propostas culturais diversificadas como música e concertos, cinema, conversas e passeios pelo património, provenientes de vários territórios como Portugal, Marrocos, Geórgia, Mali, Burkina Faso, Índia, Irão, México, Burundi, Grécia, Curdistão e Letónia. 
Além do programa de concertos, que este ano integra uma apresentação da Letónia, país de Liepaja, cidade que partilhará com Évora, em 2027, o selo de Capital Europeia da Cultura, o festival também conta com um painel de conversas e conferências que abordam temáticas em torno do conceito do Imaterial que leva a um processo de reflexão que conjuga o presente com o futuro. A 7ª arte volta a estar representada com um ciclo de cinema documental que pretende ser um local de transmissão de saberes e culturas entre diferentes povos e gerações. 
Contando com artistas de vários pontos do mundo, Évora celebra, assim, a multiculturalidade e a sua relação com o “património pensado e vivido”, agora já à luz da confirmação da cidade como Capital Europeia da Cultura em 2027, procurando seguir o exemplo das tradições que celebra, e tentando constituir-se uma referência na partilha de conhecimento. 
O Festival Imaterial, que vai agora para a sua 3ª edição, pretendendo manter-se com periodicidade anual, é uma organização do Município de Évora e da Fundação Inatel, com produção executiva da Gindungo e direção artística de Carlos Seixas.
 Durante os 9 dias de programação será possível visitar e conhecer vários espaços da cidade de Évora que acolhem a programação, com concertos de música ao vivo, conferências e conversas, filmes integrados no ciclo de cinema documental, realizar passeios no património e ainda conhecer a personalidade do prémio imaterial de 2023. 
Para a Câmara Municipal de Évora, nas palavras do seu Presidente, Carlos Pinto de Sá: “Num tempo em que muros, fronteiras e isolamentos tentam separar-nos do outro, o Imaterial é também um palco aberto para essa noção de que o outro é, afinal, cada um de nós nascido noutra circunstância. É com essa perspetiva e no vagar do Alentejo, que voltamos a apresentar o Festival Imaterial”. 
Já para a Fundação Inatel, esta parceria de organização faz todo o sentido no programa global de missão da Fundação: “As músicas locais fazem parte da História dos povos, definem-nos e identificam-nos, ajudam a contar as suas vidas e a fixá-las naquilo que têm de único. Sobrevivem através da transmissão direta e fornecem a novas gerações uma cartografia que sinaliza de onde vêm e a herança identitária que lhes é passada”, afirma Francisco Madelino, Presidente da Fundação Inatel.
O Imaterial parte dessa noção aguda de que a música existe no espaço e com ele dialoga. De que as culturas se relacionam mesmo quando podem ignorá-lo e de que são organismos vivos, em constante transformação, tecendo uma linha que liga, em permanência, passado e presente. 
Este ano o Festival volta a apostar numa nova imagem para a 3ª edição, que será apresentada com a programação completa e anúncio de todo o cartaz fechado muito em breve. 
O Festival Imaterial tem entrada livre e na passada edição contou com mais de 3 mil espectadores. Este ano é objetivo crescer em visitantes e participantes nas diversas secções do festival, reafirmando o Imaterial como um ponto de encontro, neste que é um dos eventos inscritos no programa geral da candidatura vencedora de Évora a Capital Europeia da Cultura em 2027. 

Mais informação em: http://festivalimaterial.pt/


Literatura infanto-juvenil em destaque. Livro de Lurdes Breda apresentado na Biblioteca Municipal de Cantanhede

 

Mais de três dezenas de pessoas, com natural destaque para as inúmeras crianças que estiveram presentes no auditório da Biblioteca Municipal de Cantanhede, no passado sábado, dia 25 de março, para a apresentação editorial do livro “Eh pá, não sejas Coca-biichinhos! Pequeno dicionário de expressões bichosas”, da escritora infantojuvenil Lurdes Breda.

Na mesa de honra, para além da autora, esteve Pedro Cardoso, vice-presidente da Câmara Municipal, e Sofia Souto Moniz, escritora que apresentou a obra.

O responsável pelo pelouro da Cultura enalteceu o “brilhante trabalho” da autora, que “resultante de uma laboriosa recolha de expressões populares que configurou num interessante dicionário de expressões populares, que todos podem usar, e que são um ponto de partida para múltiplas aprendizagens, descobertas, estímulo para a imaginação e a criatividade. É um livro intergeracional, que irá fazer as delícias dos pais e avós e provocar a convivência. Um livro para toda a família.”


Este livro para além de ser, o que já seria muito, um ´brinquedo em forma de papel’ é também uma forma de preservar um vasto património cultural e linguístico da lusofonia”, sublinhou o autarca.

Pedro Cardoso aproveitou a ocasião para elogiar Lurdes Breda, “pelo testemunho de vida e pela significativa produção literária com que a autora que nos tem presenteado ao longo dos anos, mais de 30 livros em Portugal, no Brasil e Moçambique. São obras absolutamente incríveis”, concluiu.

Sofia Souto Moniz, escritora e dinamizadora de contos de narração oral, responsável pela apresentação da publicação realçou “a qualidade dos textos de Lurdes Breda e a pertinência da mesma para os mais novos entenderem antigas expressões populares”.

Recorde-se que Lurdes Breda frequentou o curso de Línguas e Literaturas Modernas – Variante Estudos Portugueses da Universidade Aberta. É autora de trinta obras e coautora de outras doze, editadas em Portugal, no Brasil e em Moçambique. É conhecida, sobretudo, como escritora de livros para crianças e jovens. Lurdes Breda foi premiada em vários certames literários nacionais e internacionais. Em 2005 foi distinguida com o Prémio “Mulheres de Valor” e, em 2014, recebeu a Medalha de Mérito Municipal Cultural.

CAMPEONATO DO CENTRO SUB – 14 – MASCULINOS 4ª FASE – 3ª DIVISÃO SÉRIE J

COLUMBÓFILA – 61 X BIBLIOTECA IR - 37
Dia 26 de março de 2023 – 11H00
Pavilhão Municipal de Montemor-o-Velho
Constituição da equipa da ASSSCC:
00 – Tiago Almeida
05 – Hélio Victorino
08 - André Du
12 – Miguel Dinis
13 – Martim Alves
22 – Tiago Bessa
23 – Diogo Ribeiro
28 - Tomás Miranda
31 – Mateus Neves
34 – Bernardo Bento
38 – Gabriel Farinha
87 – Bernardo Caldeira

Treinador principal: João André Costa
Trinadora Adjunta: Mariana Melo
Delegada: Ana Maria Rodrigues


JOSÉLITO MARQUES COMPETIU NO TRAIL TRILHOS DAS AZENHAS

 

Percorrendo trilhos e caminhos, passando por várias aldeias do Concelho de Coimbra, realizou-se no passado dia 26 de março,numa organização do Roda Dianteira, o Trilhos das Azenhas 2023, com duas provas de trail de 23km e 17km e uma caminhada.

Participou nesta competição o atleta Joselito Marques, em representação da Secção de Ar Livre e Aventura, da Associação de Solidariedade Social Sociedade Columbófila Cantanhedense, na prova de trail longo de 23 km, concluindo no final a mesma, em 3h28min, alcançando o 29° lugar na classificação geral individual e o 13º. Lugar no escalão M 40.

Com o apoio:
Fisioterapeuta Ana Taraio
Luisa Cabeleireiro
Mariana Andrade Martins Nutricionista
Óptica Loisas Loisas - Zeiss
Fisiobaía - Terapias diferenciadas
Streetsport Animação Turística
MARIALVA MEDIAÇÃO IMOBILIÁRIA
Fisio André Viegas



LVI - CAMPEONATO NACIONAL DA 2ª DIVISÃO DE BASQUETEBOL NORTE

 
COLUMBÓFILA - 65 X LIMIENSE - 52
Dia 25 de março de 2023 – 21h00
Pavilhão do Olivais F.C. Coimbra
Constituição da equipa da ASSSCC:
09 – Emilie Furtado
28 – Inês Anastácio
04 – Inês Ramos
16 – Inês Pinho
11 – Matilde Melo
55 – Margarida Meneses
05 - Maria Miguel Cruz
08 - Mariana Melo
01 – Milena Santos
20 – Sofia Moreira


Treinador principal: João André Costa
Delegada: Ana Maria Rodrigues

ATLETAS MINIS 8 PARTICIPARAM EM CONVÍVIO DE MINIBASQUETE NA FIGUEIRA DA FOZ

 

Numa organização do Sporting Clube Figueirense, realizou-se no passado dia 25 de março de 2023, pelas 10h00, na cidade Figueira da Foz, um Torneio de Minibasquete, estando presentes, para além do clube organizador, o Ginásio Figueirense, a Sociedade Columbófila, o Lousanense, a Académica de Coimbra e o Olivais FC.

Tratou-se de um convívio que se pautou, por um ambiente de grande festa, que contou com muita diversão e energia dos pequenos atletas.

Participaram os atletas, Afonso Amorim, Afonso Santos; Vasco Sequeira; Simão Morgado; Francisco Neves; Xavier Santos; Joaquim Peixoto: Diogo Gonçalves e Gonçalo Gomes, sendo acompanhados pelo Coordenador João André Costa, as Treinadoras, Mariana Melo e Rita Mendes e a Delegada Ana Maria Rodrigues

CAMPEONATO DO CENTRO SUB – 18 – MASCULINOS 4ª FASE – 2ª DIVIÃO - SÉRIE G

 
OLIVAIS – 77 X COLUMBÓFILA – 37
Dia 26 de março de 2023 – 18h30
Constituição da equipa da ASSSCC:

02 – Tomé Almeida
03 – David Salgado
04 – David Rodrigues
08 – José Lopes
09 – Constantino Manko
10 – André Dinis
22 – João Neves
24 – Juliano Moreira
25 – Rafael Silva
30 – Marcelo Duarte
Treinador principal: João André Costa
Delegada: Ana Maria Rodrigues



SOCIEDADE COLUMBÓFILA COM 2 ATLETAS NO TOP 10 DO TORNEIO ZONAL NORTE DE INFANTIS

 

A Secção de Natação da Associação de Solidariedade Social Sociedade Columbófila Cantanhedense, esteve presente na edição de 2023 do Torneio Zonal Norte de Infantis.

O evento teve lugar nos dias 24,25 e 26 de março nas piscinas municipais de Bragança, participando os nadadores que tivessem obtido os mínimos de participação.

Participaram nesta competição 273 atletas em representação de 50 clubes oriundos das associações distritais do Nordeste (entidade organizadora), Coimbra, Centro Norte de Portugal (Aveiro), Norte de Portugal e Minho, sendo a classificação final individual desta competição, atribuída em função do somatório da pontuação obtida através da Tabela Rudolph pelos nadadores nas 4 provas individuais em cada um participava.

No que diz respeito a coletividade de Cantanhede, 10 atletas tinham conseguido obter mínimos (TAC’s) para participar na competição,  dessa participação os maiores destaque vão para Filipa Loisas e Santiago Pereira que conseguiram integrar o TOP10 da classificação final com 8º e 9º lugar respetivamente ambos em Infantil B, no mesmo escalão competiram ainda Eva Almeida (22º), Sara Santos (32º), Beatriz Portulez (34º) e ainda Afonso Oliveira e Francisco Sousa (ambos sem pontos na tabela de Rudolph).

Em infantis A, Maria Fernandes ficou no 24º lugar, Laura Monteiro (51º) e Leonor Silva (58º)

Destaque ainda pelo 3º lugar obtido na prova de 4x100 Livres pela estafeta Feminina de Infantis B constituída por (Beatriz Portulez, Eva Almeida, Filipa Loisas e Sara Santos).

Recorda-se que em simultâneo decorreu em Lagos, o Torneio Zonal Sul com as restantes 8 associações distritais  do País (Algarve, Alentejo, Leiria, Santarém, Interior Centro, Lisboa, Madeira e Açores).