segunda-feira, 28 de março de 2016

LAN anuncia nueva estrategia de precios bajos para viajar a destinos internacionales durante el año


by Yesica Flores
• La aerolínea aplicará una baja de hasta un 35% en más de 20 destinos para volar fuera del país.
• En el caso de Chile, LAN apostará por un fuerte aumento de oferta disponible en esta temporada baja, incorporando 50 mil asientos adicionales en el norte, y 60 mil asientos en el sur.
• A partir de la próxima semana el nuevo sitio web de LAN publicará sus valores finales con tasas de embarque incluidas.
Santiago, 28 de marzo de 2016.- Con descuentos de hasta un 35%, LAN dio a conocer su nueva estrategia de precios históricamente bajos para destinos internacionales en temporada baja, en la presentación del “Barómetro Nueva Estrategia de Tarifa y Destinos 2016”.

Durante este primer semestre, la aerolínea aplicará una baja de precios en más de 20 destinos fuera de Chile, entre los que destacan Nueva York, con valores base 30% inferiores, partiendo en US$ 799; Ciudad de México con precios 35% más bajos con valores desde US$ 749. En el caso de Europa, las tarifas estructurales serán en promedio 27% más bajas, permitiendo a los chilenos volar a París, Londres, Frankfurt o Milán, desde US$ 949 y a Madrid desde US$ 1129.
En tanto, los destinos del Caribe tendrán descuentos que llegarán al 31% como es el caso de Cancún, partiendo en US$649. Sudamérica no será la excepción, las tarifas piso de Lima empezarán en US$ 179, un 36% menos que en igual período de 2015, y Bogotá desde US$ 459 (-23%).
“Esta estrategia de precios estructurales históricamente bajos, tiene como objetivo que los chilenos aprovechen la temporada baja para conocer nuevos destinos con los beneficios que implica viajar en estos meses. Actualmente, tenemos disponibles en un 80% de los días de abril a junio estos valores base para quienes aún no han salido de vacaciones y quieran planificar una “escapada” durante el año”, afirmó el Director de Ventas Chile de LAN, Pablo Yunis, durante la presentación del Barómetro.
Esta baja de valores también está disponible para paquetes turísticos de LANTOURS –que incluyen pasajes, hotel, desayunos y traslados- desde US$ 1501 por ocho días en Madrid y desde US$ 1090 por ocho días en un todo incluido en Punta Cana.
Fuerte aumento de oferta en Chile
Para esta temporada baja, LAN apostará por un fuerte aumento en conectividad dentro de Chile con una mayor cantidad de oferta disponible. En el caso del norte del país, se incorporarán 50 mil asientos más en la temporada, lo que implica un aumento de un 20% respecto a igual período de 2015. En ciudades como Arica, la aerolínea sumará una frecuencia diaria adicional para los meses de abril y mayo, llegando a 4 vuelos diarios. En tanto, la oferta de asientos al sur del país aumentará un 17%, equivalente a 60 mil asientos más.
“Esta mayor disponibilidad de asientos se verá reflejada en las tarifas, ya que en temporada baja tendremos descuentos estructurales de hasta un 23% en destinos dentro de Chile, con el objetivo de impulsar el turismo interno a lo largo de todo el país”, afirmó el Director de Ventas de LAN en Chile, Pablo Yunis.
Asimismo, la baja estructural también estará disponible para el canje de kilómetros LANPASS, donde los más de 11 millones de socios podrán acceder a pasajes para destinos como La Serena, por 7 mil kilómetros –un 30% menos-, por 8 mil kilómetros a Concepción; por 10 mil kilómetros a Temuco, entre otros.

Sobre LATAM Airlines Group S.A
LATAM Airlines Group S.A.es el nuevo nombre de LAN Airlines S.A., como resultado de su asociación con TAM S.A. LATAM Airlines Group S.A. ahora incluye a LAN Airlines y sus filiales en Perú, Argentina, Colombia y Ecuador, LAN CARGO y sus filiales; además de TAM S.A y sus filiales TAM Linhas Aéreas S.A, incluyendo sus unidades de negocio TAM Transportes Aéreos Del Mercosur S.A. (TAM Airlines (Paraguay) y Multiplus S.A. Esta asociación genera uno de los mayores grupos de aerolíneas del mundo en red de conexiones ofreciendo servicios de transporte de pasajeros hacia cerca de 135 destinos en 24 países y servicios de carga hacia alrededor de 144 destinos en 26 países, con una flota de 323 aviones. En total, LATAM Airlines Group S.A. cuenta con más de 52 mil empleados y sus acciones se transan en la bolsa de Santiago, y en las bolsas de Nueva York en forma de ADRs, y de Sao Paulo en forma de BDRs.
Grupo LATAM Airlines ha anunciado que la nueva marca que adoptarán LAN, TAM y sus filiales será LATAM, y está trabajando para modificar su imagen corporativa de manera gradual. Los primeros cambios serán visibles a partir del primer semestre de 2016.
Cada aerolínea operará de manera paralela, manteniendo sus respectivas identidades y marcas. Ante cualquier consulta dirigirse a http://www.lan.com y http://www.tam.com.brrespectivamente. Más información en http://www.latamairlinesgroup.net

Yesica Flores | marzo 28, 2016 en 12:49 pm | Etiquetas: LAN | Categorías: Noticias | URL: http://wp.me/p5cUp9-Zt

“Insto o Governo a ser muito rigoroso na execução do Orçamento”


Na sua mensagem ao povo português, Marcelo Rebelo de Sousa frisou que “agora trata-se de viver em estabilidade politica, financeira, económica e social. É no fundo o que Portugal necessita e o que portugueses desejam”.

Marcelo Rebelo de Sousa prometeu e cumpriu. No dia em que promulgou o Orçamento do Estado para 2016, o novo Presidente da República dirigiu-se ao povo português para explicar o que esteve por detrás da sua decisão de dar ‘luz verde’ ao documento que conta com a aprovação histórica de toda a Esquerda parlamentar.

O Chefe de Estado começou por lembrar que o Orçamento “nasce numa situação complexa com sinais contraditórios a nível mundial (no que diz respeito às economias emergentes, às economias produtoras de petróleo e à estabilidade dos mercados financeiros, europeu e nacional), a nível europeu (questão do referendo britânico e da problemática dos refugiados) e a nível nacional (número que apontam para saída da crise, mas que apontam para perspetivas que ficam aquém do pensado no outono passado)”.

De seguida explicou que o esboço do Orçamento apresentado às instituições europeias seguia um modelo “diferente dos últimos” documentos apresentados. Se por um lado o Governo apontava para um défice mais alto, maior consumo interno, baixa de impostos e mais medidas sociais, por outro lado as instituições europeias queriam um documento com “previsões menos optimistas” e com um "défice mais baixo”.

Assim, e após negociações, referiu o Presidente, foi possível chegar um acordo que prevê a baixa do défice, a revisão das previsões, o corte de medidas sociais e o aumento de impostos.

“Olhando para o diploma [final enviado para Belém] temos de convir que é indiscutível que há uma preocupação social dirigida para certas camadas da sociedade portuguesa, mas ao mesmo tempo foram suscitadas três grandes questões”, apontou.

Assim, Marcelo, à boa moda de um professor, explicou quais são essas preocupações. A primeira passa pelas previsões. “Mesmo revistas não serão ainda demasiado otimistas?”, questionou, para de seguida responder que “há tantas incógnitas e tantas incertezas que essa garantia não pode ser dada”.

A segunda questão prende-se com a exequibilidade do Orçamento. “Poderá ser executado tal como existe sem a necessidade de medidas adicionais?”, perguntou. E respondeu: “Esta resposta depende, por um lado, da evolução da situação económica e, por outro lado, do realismo das previsões sobre receitas e despesas. Essa previsão é realista ou não? Como é o que Orçamento vai ser executado? Insto o Governo e a Administração Pública a serem muito rigorosos na execução do Orçamento porque é esse rigor que pode permitir fazer face a uma evolução económica menos positiva ou a problemas quanto ao realismo das despesas e receitas previstas”.

Por fim, a terceira questão é a do modelo deste documento. “Fará crescer a economia? Criará emprego? A resposta a estas questões depende, sobretudo, da execução do Orçamento e só em 2017 começaremos a ter uma resposta a esta problema”, explicou.

Assim, Marcelo Rebelo de Sousa disse aos portugueses que tomou a decisão de promulgar o documento por três razões:

“Primeiro, por uma questão de certeza na vida das pessoas. Os portugueses precisam de saber aquilo com que contam no que vão receber e no que devem pagar. Segundo, por uma certeza do Direito. Não encontrei nenhuma norma que me suscitasse dúvidas e que justificasse pedir ao Tribunal Constitucional que fiscalizasse o cumprimento da Constituição. E, por fim, porque este Orçamento acaba por corresponder à convergência de duas vontades: a da maioria na Assembleia e a das instituições europeias”.

Marcelo reconheceu que este “não é o Orçamento que o Governo teria preferido”, nem o Orçamento que as “instituições teriam apreciado”. Contudo, sublinhou, a “política é a arte do possível”.

“Promulgado o Orçamento entramos numa nova fase da vida nacional que deve ser marcada pela estabilidade”, rematou.


Fonte: Lusa

Macroscópio – Ainda a Páscoa, antes de outros assuntos

Macroscópio

Por José Manuel Fernandes, Publisher
Boa noite!


O intervalo da Páscoa foi, este ano, mais agitado do que é habitual num período em que, por regra, há menos notícias e menos temas a animarem as redacções. Os atentados de Bruxelas provocaram um novo sobressalto e, como referimos em mais do que um Macroscópio a semana passada, vieram colocar-nos face ao dilema de não sabermos até que ponto estamos a viver uma nova, e assustadora, normalidade. Não regresso porém ao tema, já que me pareceu oportuno assinalar o período que atravessamos para sugerir algumas leituras mais tranquilas, relacionadas com a quadra que acabamos de viver. Nem sequer a promulgação pelo Presidente da República do Orçamento do Estado e a sua inédita comunicação, pela sua previsibilidade, sugerem que me cinja a um dos temas do dia (quem, mesmo assim, quiser conhecer as opiniões de um naipe de comentadores, convidados pelo Observador, pode consultá-lasaqui).

O primeiro texto que vos sugiro é uma entrevista com Joseph H.H. Weiler, um intelectual de renome que defendeu perante o Tribunal Europeu dos Direitos Humanos o direito da Itália a ter crucifixos nas paredes das escolas e o direito da França a não os ter. O resultado da conversa saiu no Observador com um título sugestivo – “Há pelo menos 14 erros no julgamento de Jesus” – e dele retirei a seguinte passagem:
Aquilo que digo sobre o julgamento de Jesus costuma deixar alguns cristãos e alguns judeus muito zangados e outros cristãos e outros judeus muito contentes. É igualmente ofensivo e não ofensivo. Os judeus ficam muito zangados porque durante dois mil anos disseram que não eram responsáveis pela morte de Jesus. E nos meus seminários e conferências eu digo que eles foram, efetivamente, responsáveis pela morte de Jesus. E os cristãos ficam muito zangados porque eu digo que era isso que Deus queria. Eu digo que os judeus mataram Jesus porque, de acordo com a lei que Deus lhes deu, era isso que tinha de ser feito.

Esta entrevista foi possível porque Joseph H.H. Weiler passou recentemente pela Gulbenkian, onde deu uma conferência, a que na altura assistiu um colunista do Observador, P. Gonçalo Portocarrero de Almada, que lhe dedicou uma crónica, “O julgamento de Jesus”. Eis o essencial do que extraiu dessa conferência: “Na sua abalizada opinião, esse processo, cujas repercussões culturais vão muito além do âmbito confessional ou meramente religioso, estabeleceu três principais consequências, que o jurisconsulto norte-americano considerou estruturantes da cultura jurídica moderna, bem como da civilização ocidental. A saber: todas as pessoas, desde as socialmente mais importantes até às aparentemente de mais baixa condição, têm direito a serem julgadas; todos os julgamentos devem ser justos, ou seja, realizados de acordo com as exigências da justiça e as normas processuais vigentes; e todas as pessoas, também as condenadas pelos piores crimes, têm direito a um tratamento de acordo com a dignidade humana.”

Passo agora ao Expresso, onde Frederico Lourenço escreveu O Túmulo Vazio (paywall), um texto introduzido como sendo “Um olhar histórico sobre a morte e a ressurreição de Jesus Cristo, o mistério maior da fé que se coloca há dois mil anos. Para crentes e para todos os outros”. Uma boa parte do texto corresponde a uma análise da forma – nem sempre coincidente, bem pelo contrário – como os quatro evangelhos descrevem a descoberta do túmulo vazio onde deveria estar o corpo de Jesus Cristo. Comparando as descrições de Marcos, Mateus, Lucas e João, o autor nota que “Madalena é o verdadeiro denominador comum dos quatro relatos sobre o túmulo vazio. É ela que chega sozinha ao túmulo no domingo de manhã: ainda estava escuro (contrariamente ao que nos diz Marcos, que afirma explicitamente que já nascera o sol). Ao ver a pedra removida da entrada, Madalena desata a correr. Vai dar logo a notícia a Pedro e ao discípulo “que Jesus amava” (João 20:2), que, por sua vez, se põem também a correr. Vão todos em alvoroço até ao túmulo, mas quem corre mais depressa é o próprio autor do Evangelho, o discípulo amado. É ele que chega primeiro ao túmulo. Espreita lá para dentro e vê os panos depostos. Pedro chega logo de seguida e entra no túmulo. O discípulo amado entra atrás dele. “Viu e acreditou”. 

Mas que sentido fará recapitular estes textos, dois mil anos passados? Frederico Lourenço responde: “Para aqueles que não são crentes nem ateus, mas que leem de espírito aberto estes textos indispensáveis, constituirá porventura ressurreição suficiente o facto de, neste mundo onde Jesus de Nazaré morreu, podermos afirmar que, bem vistas as coisas, Ele afinal não morreu. Porque a verdade é esta: tanto crentes como não-crentes andaremos às voltas com Jesus nas nossas cabeças, enquanto houver seres humanos na Terra.”

Esta conclusão funciona bem como passagem para um texto do Wall Street Journal, The Challenge of Easter, precisamente porque neste se pretende mostrar que “Whether you’re a believer or not, there is no way to ignore the radical claim of the Resurrection”. A perspectiva é agora diferente, pois o autor assume-se como crente e defende que a Páscoa manteve um identidade mais forte do que as festividades de Natal. E tenta explicar porquê:
If you don’t believe in the Resurrection, you can go on living your life while perhaps admiring Jesus the man, appreciating his example and even putting into practice some of his teachings. At the same time, you can set aside those teachings that you disagree with or that make you uncomfortable (…). You can set them aside because he’s just another teacher. A great one, to be sure, but just one of many. If you believe that Jesus rose from the dead, however, everything changes. In that case, you cannot set aside any of his teachings. Because a person who rises from the grave, who demonstrates his power over death and who has definitively proven his divine authority needs to be listened to. What that person says demands a response. In short, the Resurrection makes a claim on you.

O que nos pode levar a uma outra questão, que o El Pais coloca abertamente e que tem um âmbito mais vasto do que esta época da Páscoa ou mesmo o Cristianismo: ¿Por qué la gente sigue creyendo en Dios? O interesse maior deste texto, na minha perspectiva, é que não estamos perante um ensaio filosófico e muito muito menos teológico, antes numa secção de Ciência e falando de evolução. O seu ponto de partida é que “La universalidad de las creencias religiosas sugiere que fueron útiles para la supervivencia y favorecidas por la selección natural”. A tese, como é natural, é desafiante tanto para crentes como para não crentes. Eis como apresenta um dos estudos que cita (mas há mais, há mais ao longo do texto): “Los estudios con gemelos idénticos y mellizos separados al nacer llevados a cabo por el investigador Thomas Bouchard muestran que la carga genética está relacionada con lo religiosa que es una persona. Los gemelos nacidos de un mismo óvulo tenían una forma de pensar mucho más parecida entre sí que los mellizos que nacieron a la vez pero de distintos óvulos. Uno de los hallazgos más llamativos de este tipo de estudios es que si un gemelo era criado en una familia atea y otro en una católica practicante, ambos acabarían manifestando de un modo muy similar su fe o su falta de ella. Además, Bouchard vio que la relación entre la influencia genética se incrementa respecto a la del entorno con el paso de los años, cuando la influencia de los educadores se reduce.”



Antes de terminar uma referência especial a uma Páscoa especial, uma Páscoa de há cem anos. Ou, mais exactamente, à “Revolta da Páscoa”, momento marcante da luta dos irlandeses pela independência. Quem se recorda do filme Michael Collins (1996) sabe que esse retrato de um dos principais líderes da luta independentista começa exactamente nesse momento de viragem, pelo que não surpreende que a imprensa anglo-saxónica esteja a marcar este centenário. Do que tem sido publicado, deixo duas sugestões:
  • Ireland: ‘A Terrible Beauty Is Born’, um ensaio de Denis Donoghue na New York Review of Books e que tem como base um livro recente, Vivid Faces: The Revolutionary Generation in Ireland, 1890–1923, de R.F. Foster. Um livro cjo objecto resume assim: “Foster’s aim in Vivid Faces, as I interpret it, is to remove the halo of the sublime from the martyred Pearse and his friends, and to present “the revolutionary generation” as a generation like any other: just like the American, the French, the Russian, Paris in 1968, Berkeley, any rising you care to name. He recognizes that a sense of the sublime is not subject to criticism: there is no point in assuring a victim or an adept of the sublime that he has nothing to fear; he has plenty to fear, to begin with, and he must tense his nerves and feel satisfaction in doing so.”
  • My family’s link to the 1916 Easter Rising é um relato de Ed Vulliamy, um veterano do Guardian, sobre o que ele próprio descobriu sobre o seu passado e as suas raízes: “For several years our writer’s great aunt corresponded with one of Ireland’s leading republican rebels. Previously unpublished, these remarkable letters reveal the vision of the country’s founding fathers – and abuse at the hands of the British army.”

E por aqui me fico por hoje. Esperando que tenham tido uma boa Páscoa, e ainda possam ler e meditar sobre o seu significado e enquadramento histórico, despeço-me com desejos de bom descanso e boas leituras. Até amanhã.

 
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Kingston presenta la nueva tarjeta microSD para cámaras de acción


by Yesica Flores
Fountain Valley, CA – 28 de marzo de 2016 – Kingston Technology Company, Inc., el fabricante independiente de productos de memoria líder en el mundo, anunció la tarjeta microSD Action Camera UHS-I U3 (Speed Class 3). Debido a su rendimiento robusto y su factor de forma, esta tarjeta microSD es ideal para la mayoría de las cámaras de acción, así como para cámaras GoPro®* y drones.
Esta tarjeta cuenta con velocidades de hasta 90MB/s de lectura y 45MB/s de escritura, captando aventuras de la vida diaria. El rendimiento sostenido permite a los entusiastas de las actividades al aire libre filmar en 4K o incluso a 240 cuadros por segundo. Funciona en cualquier entorno, ya que es a prueba de impactos, rayos X y de temperatura y además es resistente al agua. Se puede adquirir un adaptador opcional para tarjeta SD que permite a los usuarios ver rápida y fácilmente las secuencias en una PC, portátil o lector de medios.
La tarjeta microSD para cámaras de acción UHS-I U3 está disponible en capacidades de 16GB y 32GB (próximamente estará disponible en 64GB) y está respaldada por una garantía de por vida, soporte técnico gratuito y la legendaria confiabilidad de Kingston.
Características y especificaciones de la tarjeta microSD Action Camera UHS-I U3:
* Diseñada para cámaras de acción y drones: grabe vídeos de hasta 30 fotogramas por segundo en 4K o capture imágenes de alta definición a 240 fotogramas por segundo en su GoPro®; la cámara de acción o el dron guarda cada segundo de su más reciente aventura.
* Robusta para todas sus aventuras: a prueba de agua2, a prueba3 de impactos, a prueba4 de rayos X y a prueba5 de temperatura para funcionar incluso en entornos difíciles.
* Con suficiente capacidad para grabar su viaje: Si filma en 4K o a 240 cuadros por segundo, la tarjeta tiene capacidad para guardar todo su viaje.
* Garantizada: Garantía6 de por vida, reconocida fiabilidad, soporte técnico gratuito.
* Capacidades1: 16GB, 32GB, 64GB (a la venta posteriormente)
* Rendimiento7: 90MB/s de lectura y 45MB/s de escritura, velocidades UHS-I clase 3 (U3)
* Dimensiones de la microSD: 11mm x 15mm x 1mm
* Dimensiones del adaptador SD: 24mm x 32mm x 2,1mm
* Formato: FAT32 (microSDHC de 16GB-32GB); exFAT (microSDXC 64GB)
* Temperatura de funcionamiento: -25°C a 85°C
* Temperatura de almacenamiento: -40°C a 85°C
* Voltaje: 3,3V
* Garantía6: De por vida
* GOPRO, HERO, el logo de GOPRO, y el logo GoPro Be a Hero son marcas comerciales registradas de GoPro, Inc.
1Algunas de las capacidades mencionadas en los dispositivos de almacenamiento Flash son utilizadas para formatear y otras funciones, por lo tanto no se encuentran disponibles para el almacenamiento de datos. Por este motivo, la capacidad real de almacenamiento de datos es inferior a la mencionada en los productos. Para obtener más información, visite la Guía de Memoria Flash de Kingston en kingston.com/flashguide.
2 Certificada con la norma IEC/EN 60529 IPX7 para la protección contra inmersión continua de hasta 30 minutos en agua y hasta 1 metro de profundidad
3 Sobre la base del método de prueba estándar militar MIL-STD-883H, MÉTODO 2002.5.
4 Certificada según ISO 7816-1 para la protección contra 0,1 Gy de radiación de rayos X en ambos lados de la tarjeta.
5 Soporta temperatura de -25°C a 85°C
6 Las tarjetas flash de Kingston están diseñadas y probadas en cuanto a su compatibilidad con productos del mercado a nivel consumidor. Se recomienda que se ponga en contacto directamente con Kingston para oportunidades de OEM o aplicaciones de uso especial que no sean para el uso regular del consumidor. Para obtener más información sobre el uso previsto, por favor consulte la Guía de Memoria Flash en kingston.com/flashguide.
7 La velocidad puede variar dependiendo de la configuración del huésped y del dispositivo.
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Para acceder a las redes sociales disponibles, por favor visite: YouTube:http://www.youtube.com/KingstonHyperXLATAM Youtube:http://www.youtube.com/KingstonTechnologyLA Facebook:https://www.facebook.com/HyperXLATAM Facebook:http://www.facebook.com/MemoriaKingston Twitter: @KingstonLatam Twitter: @HyperXLatam
Acerca de Kingston Technology Company, Inc.
Kingston Technology Company, Inc. es el fabricante independiente de productos de memoria más grande del mundo. Kingston diseña, fabrica y distribuye productos de memoria para computadoras de escritorio, computadoras portátiles, servidores, impresoras y productos de memoria Flash para PDAs, teléfonos celulares, cámaras digitales y reproductores MP3. A través de su red mundial de subsidiarias y filiales, Kingston cuenta con fábricas en California, Taiwán y China, así como oficinas de ventas en Estados Unidos, Europa, Rusia, Turquía, Ucrania, Australia, Nueva Zelanda, India, Taiwán, China y Latinoamérica. Para más información, por favor, visite http://www.kingston.com/latam yhttp://www.kingston.com/comunidad
Kingston y el logotipo de Kingston son marcas registradas de Kingston Technology Corporation. Todos los derechos reservados. Todas las demás marcas son propiedad exclusiva de sus respectivos dueños
Yesica Flores | marzo 28, 2016 en 11:55 am | Etiquetas: tarjeta microSD | Categorías: Productos | URL:http://wp.me/p5cUp9-Zn

Duas vigílias em Portugal de apoio aos 17 activistas

ONG convoca eventos de protesto pela condenação dos 15+2, a partir das 18h, em Lisboa e no Porto.
Amnistia Internacional
[ DR ]
Vão decorrer hoje em Lisboa, no Rossio, e junto ao Consulado de Angola no Porto, a partir das 18h, vigílias de apoio aos 17 activistas angolanos, anunciou ao Rede Angola, Ana Monteiro, coordenadora de campanha da Amnistia Internacional (AI).
A vigília foi convocada na semana passada pela organização LAPA (Liberdade aos Presos Políticos em Angola) e acontece no mesmo dia em que os activistas, todos eles considerados prisioneiros de consciência da AI, foram condenados por um Tribunal de Luanda por “actos preparatórios de rebelião e associação de malfeitores”.
Sobre a decisão do tribunal, a coordenadora de campanha da AI declarou que “esta condenação nem sequer deveria ter existido, tal como o julgamento”.
“Estamos a falar de cidadãos angolanos que estavam reunidos a falar, e condenar vozes críticas do regime é profundamente grave. Angola tem que respeitar os direitos consagrados nos tratados internacionais e regionais de direitos humanos dos quais é signatário e deve libertar os prisioneiros de consciência”.
A responsável recorda que “esta não é a única condenação injusta”, nomeando o caso de José Marcos Mavungo, condenado a seis anos de prisão no ano passado. “A AI expressa também a sua preocupação com o estado de saúde de Nito Alves e com a greve de fome de Nuno Dala”, disse.
Ana Monteiro voltou a afirmar em nome da AI que “se Angola pretende ser um actor de relevo na Comunidade para o Desenvolvimento da África Austral, do continente africano e em outros fóruns internacionais, como é o caso das Nações Unidas – Angola assumiu a presidência do Conselho de Segurança da ONU, por exemplo -, tem que mostrar respeito pela legislação internacional e se pautar pelos mais altos padrões de direitos humanos”.
Os 17 activistas que foram hoje condenados em Luanda a penas que variam de dois a oito anos de prisão são: Rosa Conde, Laurinda Gouveia, Henrique Luaty Beirão, Manuel Nito Alves, Afonso Matias “Mbanza Hamza”, José Gomes Hata, Hitler Jessy Chivonde, Inocêncio António de Brito, Sedrick Domingos de Carvalho, Albano Evaristo Bingo-Bingo, Fernando António Tomás “Nicola”, Nelson Dibango Mendes dos Santos, Arante Kivuvu Lopes, Nuno Álvaro Dala, Benedito Jeremias, Domingos José da Cruz e Osvaldo Caholo.

 Por REDE ANGOLA.

NB: O Litoral Centro manifesta a sua solidariedade para com os activistas agora condenados. Reflexo de uma democracia com quase 40 anos de poder... está tudo dito.
J. Carlos



LOUVORES DE ADORAÇÃO A DEUS

Nós, os cristãos, possuímos um DEUS que satisfaz. E vivemos pela fé no Senhor, porque sabemos que vida, caminho e verdade, é o que Tu, és, Senhor!
Situação crítica e aposta infeliz - Jornal O Guaíra
João António Pagliosa
Jesus, Tu és o único caminho para cada um de nós. Então, cresça em mim, Senhor. E que eu diminua sempre, e que eu me constranja com a tua glória, e com o teu poder.
E que eu seja sempre humilde, porque a humildade me aproxima de ti, oh Pai. E por mais competente que eu seja, em qualquer cargo que ocupe, eu sei que o principal responsável pela minha qualificação, És Tu, Senhor, nunca sou eu.
És Tu, porque Tu me deste os dons. Eu apenas me esforcei um pouco para aprimorá-los, e sei que sou apenas pó, sem Ti.
Vem Senhor, como prometestes e derrama o teu Espírito sobre mim. O teu amor é como nenhum outro; é incondicional, e é mais sublime que tudo.
Deus mudou as minhas estruturas. Eu permiti essa mudança quando me esvaziei de mim mesmo, quando passei a me importar com os outros, antes, bem antes de me importar comigo e com meu umbigo.
E quando me esvazio, Deus se agrada. E então me agrada, e libera bênçãos, e modifica as coisas, e os cenários de uma forma que surpreende. Coisas impossíveis de acontecer, a toda hora acontecem, e eu, já não me espanto mais. O impossível passa a ser algo normal. ALELUIA!
E em tempos de aflição, eu te procuro. E de antemão, eu sei que vou te achar. Eu sei que vou entrar em tua presença. Porque Tu és o único caminho para mim.
Deus, Tu és vida! Caminho e verdade, Tu és.  Agita Senhor, as águas de minha vida, e me alcança quando eu me escondo.
Envolva-me Senhor! Envolva-me em quem Tu és!

João Antonio Pagliosa

Curitiba, 22 de março de 2016.


Hora de Fecho: Período até 2024 é de risco para a banca europeia

Hora de fecho

As principais notícias do dia
Boa tarde!
ENTREVISTA 
Regras da resolução estão a causar enorme polémica. Nicolas Véron, uma das vozes mais respeitadas nesta matéria, faz um ponto de ordem, após o governador do Banco de Itália criticar a nova lei.
POLÍTICA 
O Presidente da República promulgou hoje o Orçamento do Estado para este ano e fala esta tarde ao país para justificar a decisão. Os partidos reagem logo de seguida. Acompanhe tudo aqui.
ATENTADOS DE BRUXELAS 
O homem que foi detido por alegadamente ser o terceiro envolvido ao ataque ao aeroporto de Bruxelas foi libertado. Polícia diz que não há provas contra ele.
ANGOLA 
Ativistas condenados pelos crimes de atos preparatórios de rebelião e associação de malfeitores. Luaty Beirão preso por 5 anos e meio e Domingos da Cruz por 8 anos e meio. Defesa e MP vão recorrer.
ANGOLA 
O académico Ricardo Soares de Oliveira diz que "a ideia de que estes miúdos podiam ser um risco é uma mentira completa" e critica a condução do processo, que foi feita de "modo idiótico".
ANGOLA 
Nove meses depois de serem detidos enquanto liam um livro, a sentença dos 15+2 é conhecida esta segunda. Se for condenado, Luaty Beirão não descarta nova greve de fome. Advogado fala em "trapalhada".
ANGOLA 
No meio de uma epidemia de febre-amarela, com a malária a matar a um ritmo assustador, o ativista angolano Rafael Marques foi à morgue de Luanda. Isto é o que ele viu e ouviu.
CRUZEIRO 
A turista inglesa socorrida no domingo por pescadores, quando tentava alcançar a nado o navio de cruzeiro onde tinha viajado até ao Funchal, foi internada num hospital psiquiátrico da Madeira.
ESCAPADINHAS 
É uma comunidade de troca de casas mas mais parece uma versão online dos livros de decoração da Taschen. O Behomm é para criativos e amantes da área do design, o que explica tanto bom gosto por m².
NATUREZA 
Tem um rio inteiro no seu interior, uma atmosfera própria e uma selva. A maior caverna do mundo fica no Vietname e é um mundo enorme explorado há muito pouco tempo. Desça connosco para Hang Son Doong.
PÁSCOA 
Há municípios por este Portugal fora (e muitos países no mundo) que prolongam as tradições pascais para a segunda-feira a seguir ao domingo de Páscoa. Se vivesse em Sousel, hoje estaria de folga.
Opinião

Alexandre Homem Cristo
Marcelo vive a pisar o limite das funções da presidência, pondo o pé em território da competência do governo. E fá-lo porque pode – Costa depende de si e está obrigado a ceder às suas vontades.

João Carlos Espada
O “multiculturalismo” que alimenta grupos tribalizados ergue muros para impedir o diálogo e a crítica, alegando que está a fornecer-lhes igual protecção e igual direito a “identidades diferentes”

José Milhazes
E a União Europeia? Qual o seu papel em todo este complexo xadrez político da Síria? Por enquanto, sobretudo após a recuperação de Palmira, assemelha-se mais ao empregado de mesa que serve as bebidas.

João Marques de Almeida
Peço desculpa por relembrar a realidade quando seria suposto andarmos todos entusiasmados. Os últimos números mostram as contas públicas a piorar. E que a dívida privada é ainda maior do que a pública

Rui Ramos
As democracias ocidentais tiveram como pressupostos uma população homogénea, e uma ideologia de progresso partilhada por esquerda e direita. Esses pressupostos estão agora em causa.
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“Choca-me ter um país estrangeiro a comandar toda a banca portuguesa”


Silva Peneda, assessor do presidente da Comissão Europeia, espera um “bater o pé muito forte” à espanholização da banca em Portugal.
Imagem: rr.sapo.pt
Um “erro”, uma “fragilidade enorme”, “preocupa”, “choca” – José da Silva Peneda, assessor do presidente da Comissão Europeia, não poupa nas palavras na hora de se pronunciar sobre um hipotético domínio espanhol da descapitalizada banca portuguesa. Em entrevista ao Económico e à Antena 1, o ex-presidente do Conselho Económico Social defende a ideia original de banco de fomento, e lamenta que tenha ficado pelo caminho.
O mercado nacional terá de fazer uma consolidação. Choca-lhe a questão do capital estrangeiro?
Choca se for concentrado num único estado. Se for um único país a comandar tudo choca-me e preocupa-me.
Está a falar de Espanha?
Estou a falar de Espanha.
O mercado tem a percepção de que a Comissão Europeia está alinhada com o Banco Central Europeu no sentido em que favorece uma consolidação entre instituições bancárias europeias. Isso em Portugal na prática…
… mas a Comissão Europeia não dá ordens em Portugal, isso depende das autoridades portuguesas.
Não dá ordens, mas no caso do Banif percebeu-se, por exemplo, que foi feito para ser o Santander a comprar…
Foi feito em cima da hora, não houve tempo, há muitos argumentos. Aliás, acho muito felizes as declarações que o Presidente da República fez sobre isto, foi clarinho, o próprio primeiro-ministro [também]. Espero bem que haja um bater o pé muito forte na tentativa de pôr toda a banca dependente de um único país. Acho isso um erro e uma fragilidade enorme. A banca recolhe depósitos e aplica os investimentos. Significaria apanhar os depósitos e depois decidir os investimentos com critérios que nós não…
… mas será que se está a falar em toda a banca portuguesa? Fala-se de um manifesto contra a espanholização da dita banca…
Estou a dizer que é um risco. É bom que as vozes mais responsáveis alertem para esse risco. O meu papel deve ser esse.
Mas o que tivemos nos últimos anos também não foi grande coisa. A questão da nacionalidade não está a ser excessiva?
Não. Está a misturar muita coisa, erros de gestão, crimes. Seria negativo que toda a banca portuguesa ou que grande parte da banca portuguesa tivesse os poderes de decisão noutro país.
Ao referir a posição que o Presidente da República tomou está a dizer também que acha bem o primeiro-ministro ter uma intervenção?
Acho, porque estamos a falar em algo que é vital até para a segurança dos portugueses, estamos a falar do sistema financeiro. Tem que merecer cuidados muito especiais por parte do poder político, não é um mercado qualquer. Isto preocupa o cidadão comum. Não vejo que seja negativa uma intervenção efectiva, fundamentada e com lógica da parte dos poderes políticos em Portugal.
A banca está a passar por dificuldades em Portugal e na Europa. O que está a falhar?
Há vários planos. Desde logo, em termos de zona euro o pilar da União Bancária é fundamental e deram-se passos nesse sentido. Mas a grande dificuldade que temos com a parte da banca naquilo que é o seu papel fundamental, fomentar o investimento, é uma debilidade grande. Tem a ver com esta ideia de um banco que esteja vocacionado para financiar a médio e longo prazo. A nossa banca está habituada a financiar tesouraria. Vou contar uma história. Antes de entrar na União Europeia, o Banco Mundial na altura financiou um projecto no Douro. Chamou-se Desenvolvimento Rural Integrado de Trás-os-Montes, e uma das componentes foi o financiamento de plantio de vinha no Douro. O Douro tinha tido um problema no início do século que foi a filoxera, estava abandonado praticamente. Naquela altura, foi nos princípios dos anos 80, a taxa de inflação andava pelos 30% ou coisa do género, havia juros à cabeça. O Banco Mundial disponibilizou uma linha de crédito com período de carência de quatro anos, com uma taxa de juro de 4%. Este período de carência significava que as pessoas pagavam os juros e a primeira amortização já com as uvas da vindima. Se não houvesse uma linha a 20 anos com período de carência de quatro anos e uma taxa de juro daquelas, o Douro não tinha hoje os melhores vinhos do mundo.
E com isso…
E é com essa experiência que tive uma ideia, quando percebi que os fundos estruturais deixavam de ser subsídios e passavam a ser empréstimos reembolsáveis por parte da EU. Falei com o governador Carlos Costa: por que não criamos em Portugal uma instituição que faça este papel de banco financiamento de longo prazo? Ele achou a ideia excelente, combinou que eu iria falar com o ministro das Finanças. Em 20 minutos ele comprou a ideia…
O Vítor Gaspar.
O Vítor Gaspar. Comissão criada para constituir um grupo de trabalho, de qual fiz parte, tudo preparadinho. O Vítor Gaspar saiu e criou-se uma instituição que não teve nada a fazer com isso. Quem estava interessado em fazer parte do capital desse banco? O Bei, o Kfw e França enviou o recado a dizer que queria que a sua caixa geral de depósitos fizesse parte do capital Seria uma instituição fortíssima. Agora nas minhas actividades na Comissão, a tratar das autoridades para a competitividade, visitei a Irlanda e vejo uma instituição [deste tipo] e quem são os sócios? O kfw e o BEI, num banco irlandês que está a fazer um trabalho notável. Em Portugal era fundamental termos uma instituição com esta componente de investimento a médio prazo.
Fonte: economico

Tribunal de Luanda condena ativistas a penas entre dois e oito anos de prisão efetiva


Imagem:ionline.pt
Penas determinadas por tribunal angolano variam consoante os casos: a mínima é de dois anos e três meses, a máxima é superior a oito anos.

O tribunal de Luanda condenou esta segunda-feira a penas entre dois anos e três meses e oito anos e seis meses de prisão efetiva os 17 ativistas angolanos julgados por coautoria de atos preparatórios para uma rebelião. Foram igualmente condenados por associação criminosa pelo tribunal.

No caso do rapper luso-angolano Luaty Beirão, a pena, em cúmulo jurídico também por falsificação de documentos, foi de cinco anos e seis meses de cadeia.

O professor universitário Domigos da Cruz, autor do manual "Ferramentas para Destruir o Ditador e Evitar Nova Ditadura" - que nunca chegou a ser publicado em livro - , foi quem apanhou a pena mais pesada, superior a oito anos. Recorde-se que segundo o despacho de pronúncia do Tribunal Provincial de Luanda, de 15 de outubro, os seminários sobre o manuscrito de Domingos da Cruz puseram em causa a segurança do Estado.

A maioria dos restantes ativistas foi condenada a quatro anos.


Fonte: Lusa

Greve dos CTT com 75% de adesão nas primeiras horas


A greve dos trabalhadores dos Correios, convocada por um dos sindicatos do sector, e que começou às 00:00 desta segunda-feira, teve nas primeiras horas uma adesão de cerca 75%, disse à agência Lusa fonte sindical.

Imagem:panoramio.com
De acordo com o secretário-geral do Sindicato Nacional dos Trabalhadores dos Correios e Telecomunicações (SNTCT), Vítor Narciso, nas primeiras oito horas de greve, a adesão rondou os 75%, afectando as principais centrais de correios, em Lisboa, Porto e Coimbra.

"Significa que não houve tratamento do correio, não houve grande parte do transporte a partir daquelas centrais. Vamos ver agora como será com a abertura de estações e centros de distribuição", disse.

Contactada pela agência Lusa, fonte dos CTT remeteu mais informações para meio da manhã, contando já com dados sobre a hora de abertura das estações dos correios.

A greve de um dia foi convocada pelo SNTCT, um dos 11 sindicatos do sector, e em causa estão os valores sobre aumentos salariais.

Todos os sindicatos dos trabalhadores dos CTT chegaram na quarta-feira passada a acordo com a administração dos Correios precisamente, à excepção do SNTCT, que considera o aumento salarial proposto pela administração dos CTT "ofensivo", mantendo por isso a greve de hoje.


Fonte: economico