segunda-feira, 6 de fevereiro de 2023

Covilhã | REVELAÇÃO DE “OUTROS CARNAVAIS”


No âmbito do “Carnaval da Neve 2023”, a galeria António Lopes recebe a exposição “Outros Carnavais”, que estará patente ao público de 17 a 28 de fevereiro, de terça a domingo, entre as 10:00 e as 18:00 horas.
Esta exibição remete para uma mostra de adereços e fatos carnavalescos pertencentes ao espólio das várias associações que têm participado, ao longo do tempo, naquela que é uma das mais antigas tradições pagãs deste concelho.

Será uma exposição retrospetiva resultante da criação e imaginação dos seus participantes e do labor de criativos mais ou menos anónimos.

A mostra conta com a participação da Associação Desportiva e Cultural de Orjais, do Agrupamento 1304 do Corpo Nacional de Escutas, do Grupo Recreativo Vitória de Santo António, do Grupo Instrução e Recreio do Rodrigo, do CCD Oriental de São Martinho, do CCD Académico dos Penedos Altos, da Academia Sénior da Covilhã e da Banda da Covilhã.


Abertura da discussão Pública do Plano Pormenor do Centro - Período decorre de 10 de fevereiro a 01 de março

 Conforme publicação em Diário da República no passado dia 03 de fevereiro, o período de Discussão Pública do Plano Pormenor (PP) do Centro/ Zona da Fonte Nova vai decorrer de 10 de fevereiro a 01 de março de 2023.

Os interessados poderão consultar os documentos da revisão do PP do Centro, no período a definir, de segunda a sexta-feira, das 08h30 às 16h30 no Gabinete de Apoio Integrado, no Centro de Congressos de Aveiro, e de terça-feira a domingo, das 10h00 às 12h30 e das 13h30 às 18h00, no Museu da Cidade de Aveiro, bem como no site oficial da Câmara Municipal de Aveiro, em: www.cm-aveiro.pt/ .

Durante o período de Discussão Pública qualquer interessado poderá apresentar as suas reclamações, observações ou sugestões, por escrito, em documento devidamente identificado, dirigido ao Presidente da Câmara Municipal de Aveiro, ou por modelo próprio disponibilizado nos locais de consulta assim como no sítio da internet do Município, para o correio eletrónico geral@cm-aveiro.pt, bem como por correio registado para a morada – Edifício Centro de Congressos, Cais da Fonte Nova, 3800-200 Aveiro.

 Corte de trânsito na Rua Belém do Pará
Esta terça-feira, dia 07 de fevereiro, o trânsito estará cortado na Rua Belém do Pará, das 10h00 às 12h00, para se proceder à reparação da calçada na zona da passadeira, entre a Praça da República e o passeio de acesso ao Teatro Aveirense e à Escola Secundária Homem Cristo.
A Câmara Municipal de Aveiro agradece a compreensão dos nossos concidadãos e utilizadores regulares desta via pelos incómodos causados.

Marinha Grande | CONSTRUÇÃO DO TROÇO 3 DA CICLOVIA ADJUDICADO

 A Câmara Municipal da Marinha Grande deliberou, na sua reunião de 6 de fevereiro, adjudicar a construção do Troço 3 da Ciclovia entre a Zona Industrial e a ER 242-2, localizado junto ao Parque Mártires do Colonialismo, pelo valor de 94.916,65€, acrescidos de IVA.
Com uma extensão aproximada de 200 metros, este troço da ciclovia vai implantar-se em meio urbano, em plena cidade da Marinha Grande, visto destinar- se a complementar a rede ciclável e pedonal já existente e/ou a criar.

O projeto pretende desenvolver uma rede contínua de modos suaves, especialmente no modo pedonal e sistema ciclável, que valorize a inserção paisagística no contexto urbano da cidade da Marinha Grande e que promova e facilite a deslocação no interior da cidade (principalmente da deslocação entre o centro funcional e um dos polos industriais-gerador de grande parte do emprego da cidade).

Com esta obra, o Município tem ainda como objetivo garantir a compatibilização entre os diferentes modos de transporte, assegurando adequadas condições de segurança viária, ciclável e pedonal, assim como, ordenar o trânsito, promover a hierarquização viária e adaptar estes arruamentos e percursos, para o acesso de deficientes e pessoas com mobilidade reduzida.

Esta ciclovia tem início no cruzamento da Rua Professor Alberto Nery Capucho com a Rua Professor Bento de Jesus Caraça e desenvolve-se no passeio existente até à entrada oeste do parque Mártires do Colonialismo. A partir desta entrada do parque, a ciclovia segue em zona ajardinada até à área de descanso existente junto à passadeira na Avenida Dr. José Henriques Vareda, que será também alvo de requalificação.


Marinha Grande | BOMBEIROS DE VIEIRA DE LEIRIA CELEBRARAM 76 ANOS

 A Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Vieira de Leiria assinalou no passado dia 4 de fevereiro, o seu 76º aniversário.

A cerimónia comemorativa, realizada no quartel, contou com a presença do presidente da Câmara Municipal da Marinha Grande, Aurélio Ferreira; do Comandante Operacional Sub-Regional de Leiria, Carlos Guerra; do vice-presidente da Liga dos Bombeiros Portugueses, Eduardo Correia; do presidente da direção da Associação Humanitária, José Rodrigues; do comandante dos Bombeiros de Vieira de Leiria, João Lavos; entre outros representantes de entidades regionais e locais.
O presidente da Câmara salientou que “as missões desenvolvidas pelos corpos de bombeiros das associações humanitárias revestem-se de inequívoco interesse público”. Aurélio Ferreira reconheceu e agradeceu aos bombeiros pelo “contributo, trabalho e empenho, em prol da segurança das pessoas e bens, que são também uma prioridade para nós”. O presidente adiantou que “o Município da Marinha Grande está atento às carências e exigências dos Bombeiros, que reconhecemos serem legítimas”, por isso “queremos continuar a colaborar em tudo o que estiver ao nosso alcance”.
O Comandante Sub-Regional de Leiria, Carlos Guerra, destacou que “a Câmara Municipal tem reiteradamente feito um caminho muito interessante no que diz respeito ao apoio às corporações do concelho” e dada a reorganização dos serviços de proteção civil e a tendência de descentralização “o apoio aos corpos de bombeiros passará cada vez mais pelos municípios”.

O presidente da direção da associação, José Rodrigues, reforçou que a cerimónia pretendeu “valorizar os que dão o seu melhor, celebrarmos a entrega, dedicação, zelo e coragem dos bombeiros, que têm desempenhado um trabalho notável na sua atuação, para garantir o bem-estar da população” e que, por isso, “qualquer gasto com a proteção civil tem de ser vista como um investimento”. José Rodrigues desafiou a população a formar uma lista para os novos corpos sociais.

O comandante da corporação, João Lavos, reiterou que os bombeiros devem ser vistos com respeito, devendo ser encarada a possibilidade da sua profissionalização como forma de motivação. João Lavos acrescentou que “temos de ter uma visão estratégica para o futuro, temos de empenhar todos os meios e forças disponíveis, porque o voluntariado tem de ser recompensado”.

Para além dos discursos comemorativos, foram entregues condecorações e louvores aos bombeiros e medalhas aos sócios que completaram 50 anos de associados.


Ministra da Habitação no Município de Ovar. Estratégia Local de Habitação foi o tema da visita

 Marina Gonçalves, Ministra da Habitação, visitou hoje o Município de Ovar, onde teve oportunidade de conhecer de perto a estratégia local de habitação no Concelho de Ovar - as candidaturas aprovadas, as candidaturas já submetidas e as candidaturas a submeter ao IHRU (Instituto de Habitação e Reabilitação Urbana), bem como as obras já concluídas e as que estão a iniciar no âmbito do “1º Direito”.
Na sessão organizada no Salão Nobre estiveram presentes a presidente do Conselho Diretivo do IHRU, Isabel Dias, os deputados à Assembleia da República António Topa Gomes, Carla Madureira, , Ricardo Sousa e Helga Correia, presidente da Assembleia Municipal, vereadores da Câmara Municipal, presidentes das Juntas de Freguesia do concelho e técnicos das várias entidades.  A sessão foi marcada pela convergência de opiniões do presidente da Câmara Municipal de Ovar e da Ministra da Habitação, que encaram a habitação como uma prioridade. “Prioridade extrema na ação autarquia”, nas palavras de Salvador Malheiro, e uma prioridade do governo, porque “sem casa ninguém tem uma vida plena”, referiu a Ministra na sua intervenção. 
A visita culminou com a deslocação a duas obras. Ao Conjunto Habitacional do Furadouro (obra já concluída) e composta por 50 gogos, que foi alvo de uma intervenção recente.  E ao Bairro D. Maria II – (candidatura em fase de submissão/análise) – Bairro localizado no Lugar do Casal, constituído por 52 frações, edifício constituído por 11 apartamentos com tipologias T3, 30 com tipologia T2 e 11 com tipologia T1.
Recorde-se que a Estratégia Local de Habitação do Município de Ovar, avaliada em mais de 33 milhões de euros, preconiza as soluções habitacionais de reabilitação de frações e prédios habitacionais, aquisição e reabilitação de frações e prédios degradados e construção de novos prédios para habitação, em regime de arrendamento apoiado, num cômputo de 500 soluções habitacionais, sendo que 363 são de iniciativa municipal e 137 reportam a beneficiários diretos direcionadas a 928 pessoas a executar até junho de 2026.

Reunião Anual de Presidentes Mutualistas. Os desafios das mutualidades portuguesas debatidos na cimeira de presidentes na Mealhada

 As transformações sociais que têm ocorrido nas últimas décadas relançam o papel das associações mutualistas na sociedade, no que concerne à complementaridade da ação do Estado na segurança social, saúde e proteção social. O Secretário de Estado da Segurança Social, Gabriel Bastos, chamou a atenção, na abertura da Reunião Anual de Presidentes Mutualistas, que decorreu este sábado, no Luso, Mealhada, para a necessidade de repensar a proteção social, porque “o sentimento de segurança total é perfeitamente ilusório”.
Seja no plano da saúde, da proteção social ou da complementaridade da segurança social, o governante defende que “o movimento mutualista tem uma palavra a dizer e um papel de relevo a desempenhar, participando na engrenagem do estado social enquanto motor de desenvolvimento económico e de redução de pobreza e das desigualdades”.
O Presidente da União das Mutualidades Portuguesas, Luís Alberto Silva, tinha sublinhado a urgência numa mudança de paradigma e um apelo à inovação nas práticas das instituições.
Na linha do que sugere o estudo “As organizações mutualistas na sociedade portuguesa do século XXI”, desenvolvido pela Universidade de Aveiro e apresentado neste evento, Luís Alberto Silva exortou as mutualidades a mobilizarem-se para encontrarem soluções de previdência social e saúde que cativem novas gerações.
Prestando um reconhecimento público aos dirigentes mutualistas pela sua entrega e dedicação à causa, insistiu na necessidade de alterações ao Código das Associações Mutualistas que foi revisto em 2018, mas que “se tem revelado um fator de exclusão dos melhores, um desincentivo ao dirigismo e um constrangimento estrutural ao desenvolvimento destas organizações”.
No âmbito do diálogo com a tutela, tem colocado em cima da mesa, também, propostas no sentido de alargar os fins das mutualidades e permitir o acesso e o exercício de outras atividades económicas, que assegurem a sustentabilidade destas instituições.
“Não podemos afirmar que as organizações sociais têm um problema de sustentabilidade e depois deixarmos que interesses corporativos se sobreponham ao interesse geral da sociedade. É o que acontece com os constrangimentos legais que impedem organizações como as mutualidades de acederem à atividade de farmácia social, de prescreverem meios complementares de diagnóstico e terapêutica ou de dinamizarem unidades de saúde familiar do tipo C” - afirmou o dirigente, na abertura do evento.
Na abordagem ao posicionamento do setor social na Saúde, Adalberto Campos Fernandes, Professor e ex-Ministro da Saúde, convidado central da Reunião Anual de Presidente Mutualistas, sublinhou “o papel essencial das mutualidades” e que o Estado “não pode ter medo da sociedade civil”. E nesse campo realçou a importância destas instituições intervirem na promoção da saúde e da prevenção. “As mutualidades têm na mão um grande potencial, na intervenção em todo o ciclo de vida das pessoas”, considerou.
O Vereador com a pasta da inovação social na Câmara da Mealhada, Hugo Alves Silva, que deu as boas vindas aos participantes, manifestou a abertura do Município para acolher e apoiar projetos que as associações mutualistas pretendam desenvolver no território.
A União das Mutualidades Portuguesas tem lançado vários desafios aos Municípios, que passam pelo estabelecimento de parcerias não só para a dinamização de respostas sociais, como para a promoção de habitação a preços acessíveis ou pela conversão dos serviços sociais dos trabalhadores em associações mutualistas, atendendo aos casos de sucesso nesse domínio que existem no movimento.
As mutualidades congregam mais de um milhão de associados e concedem benefícios complementares de segurança social, saúde e proteção social, entre outros, a mais de 2,5 milhões de portugueses.
As associações mutualistas são responsáveis por um VAB (Valor Acrescentado Bruto) de 388 milhões de euros.
No centro do país, existem oito mutualidades, três das quais no norte do distrito de Aveiro.

José Dias
Gabinete de Comunicação e Imagem

 

Carlos Queiroz é o novo selecionador do Qatar

Treinador português deixou a seleção do Irão depois do Campeonato do Mundo.
A Federação do Qatar anunciou que Carlos Queiroz é o novo selecionador nacional do país.
O treinador português de 69 anos vai treinar a sétima seleção nacional na carreira, depois de Portugal, Irão, Emirados Árabes Unidos, África do Sul, Colômbia e Egito.
Queiroz deixou a seleção iraniana depois de apenas sete jogos no comando técnico. Esteve com o Irão no Mundial do Qatar, a sua segunda passagem na seleção, depois de um longo período entre 2011 e 2019.
Entretanto, passou pela Colômbia e Egito, mas sem grande sucesso.
Com uma carreira que arrancou na década de 80, Queiroz tem uma vasta experiência de seleções. Esteve em quatro fases finais de Mundiais - todas desde 2010 -, duas Taças das Nações Africanas (CAN), uma Copa América e duas Taças Asiáticas.
Foi ainda treinador do Real Madrid, em 2003/04, e adjunto do Manchester United.
No Qatar, vai substituir o espanhol Félix Sánchez. O Qatar organizou o Mundial, mas ficou no último lugar do grupo A.
البرتغالي " كيروش " مدرباً للعنابي 🇶🇦👨‍🏫.
كل التوفيق للمدرب مع كتيبة منتخبنا الوطني💪pic.twitter.com/XfqLIiPclM
— الاتحاد القطري لكرة القدم 🇶🇦 (@QFA) February 6, 2023

Diretora de colégio britânico encontrada morta ao lado do marido e da filha

A escola privada localiza-se em Surrey, perto de Londres, e a família foi encontrada à uma da manhã de domingo.
A diretora de uma escola privada em Inglaterra, o seu marido e filha, de sete anos, foram encontrados mortos este fim de semana na própria escola, segundo reporta o The Guardian.
Emma Pattinson, de 45 anos, começou a trabalhar na Epsom College - premiada como melhor escola independente de 2022 - em setembro do ano passado, depois de seis anos a dirigir o liceu Croydon.
A escola privada localiza-se em Surrey, perto de Londres, e cobra 42 mil libras por ano.
A família - a diretora, o marido George Pattison, consultor de 39 anos, e Lettie, a filha, de sete, foram encontrados à uma da manhã de domingo e a polícia inglesa classifica o caso como “isolado”, não havendo o envolvimento de um terceiro.
O governador da escola - cargo de chefia que está encarregado da ética e gestão da instituição - lamentou a situação e diz-se “chocado” com o acontecimento.
The shocking and tragic news has now reached many about the death of our Head, Emma Pattison. The College community will be coming together today to process the news, grieve and pay our respects to a wonderful Head. 1/3
— Epsom College (@EpsomCollegeUK) February 6, 2023
Num e-mail, o presidente do conselho de governadores do colégio, Alastair Wells, disponibilizou recursos para que alunos, professores e auxiliares fossem acompanhados por psicólogos e conselheiros.
A escola privada é reconhecida pela sua excelência no país e tem cerca de 850 rapazes e raparigas inscritos.
Apesar da polícia acreditar tratar-se de um incidente isolado, delegou equipas para supervisionar a área e dar segurança aos cidadãos, alunos e pais que frequentam a escola e a zona onde o caso ocorreu.

SIC Notícias
Imagem: SIC

Greve da CP vai afetar circulação até 21 de fevereiro

Os clientes que já tenham bilhetes para comboios dos serviços Alfa Pendular, Intercidades, Internacional, Interregional e Regional podem pedir o reembolso total, ou a revalidação gratuita para outro comboio da mesma categoria e na mesma classe.
A CP informou esta segunda-feira que o Tribunal Arbitral não decretou serviços mínimos para a greve de trabalhadores que começa na quarta-feira e que alargou as previsões de "fortes perturbações" na circulação até 21 de fevereiro.
Tribunal Arbitral do Conselho Económico e Social não decretou serviços mínimos para este período de greves", lê-se num comunicado enviado pela CP - Comboios de Portugal, referindo-se à greve convocada por diversas organizações representativas dos trabalhadores, entre 8 e 21 de fevereiro.
Assim, a empresa prevê "fortes perturbações na circulação de comboios, a nível nacional, no período entre as 00:00 do dia 08 de fevereiro de 2023 e as 24h00 do dia 21 de fevereiro de 2023".
Na sexta-feira, a CP tinha alertado para "fortes perturbações na circulação, em todos os serviços, entre os dias 8 e 17 de fevereiro", por motivo de greves, "convocadas pelos Sindicato Nacional dos Maquinistas dos Caminhos de Ferro Portugueses (SMAQ), Sindicato Nacional dos Trabalhadores do Sector Ferroviário (SNTSF) e Sindicato Ferroviário da Revisão Comercial Itinerante (SFRCI)".
Na mesma altura, a empresa informou que a informação seria atualizada caso viessem a ser definidos serviços mínimos pelo Tribunal Arbitral.
A CP lamenta os incómodos causados aos seus clientes e recomenda a obtenção de informação sobre o estado da circulação de comboios, através do contacto com os canais de informação da Empresa, cp.pt ou Linha de Atendimento - 808 109 110 (custo de uma chamada para a rede fixa nacional)", lê-se na nota hoje divulgada.
Os clientes que já tenham bilhetes para comboios dos serviços Alfa Pendular, Intercidades, Internacional, Interregional e Regional podem pedir o reembolso total, ou a revalidação gratuita para outro comboio da mesma categoria e na mesma classe.
A Fectrans anunciou, no dia 25 de janeiro, que os trabalhadores da CP e da Infraestruturas de Portugal (IP) vão estar em greve no dia 9 de fevereiro devido à falta de resposta às propostas de valorização salarial.
Em causa está a falta de resposta das duas empresas às propostas de valorização salarial.
Para os sindicatos, as propostas entregues "ficam muito aquém" dos valores necessários para que seja reposto o poder de compra dos trabalhadores.

SIC Notícias/Lusa

Proença-a-Nova | Rali da Cortiçada promove desporto motorizado no concelho

 

A dupla Armando Carvalho e Ana Fernandes, num Peugeot 208 Vti R2B, venceu o Rali da Cortiçada na categoria Regularidade Sport Plus, seguindo-se no pódio as duplas Rui Borges e Luís Ribeiro, também num Peugeot 208 Vti R2B, e Paulo Ferraz e Tiago Silva, ao volante de um Mitsubishi Lancer Evo VII. Em Regularidade Histórica, o pódio foi ocupado no primeiro lugar por José Carvalhosa e João Martins, num Porsche 911 SC; Tiago Vital e Verónica Ferreira, num BMW E36 318is, classificaram-se em segundo lugar e Fernando Magalhães e Sergio Gonzalez, num Peugeot 104 ZS, em terceiro.

De acordo com Pedro Cristóvão, do Lusitânia Automóvel Clube, que organizou a prova com o apoio do Município de Proença-a-Nova, na categoria Sport Plus os dois primeiros classificados “andaram muito idênticos nos seus tempos” (10:02,10 e 10:02,77), enquanto que na categoria Histórica o primeiro classificado destacou-se com 82 pontos e a competição decorreu na luta pelo segundo posto (132 e 133 pontos respetivamente). Apesar de não estar integrado num campeonato, o Rali da Cortiçada foi a primeira prova oficial do calendário da Federação Portuguesa de Automobilismo e Karting, tendo sido aproveitado por muitos dos participantes - que competem em provas regionais e nacionais - para “afinar carros e melhorar prestações”.

Realizado em Proença-a-Nova no dia 4 de fevereiro, as 39 equipas inscritas a percorrerem 45 quilómetros em troços fechados, distribuídos por cinco etapas em dois percursos distintos: o primeiro com partida e chegada junto ao Malhadal, o segundo com partida em Vale das Balsas, passagem pelo Parque Empresarial e Pergulho e tomada de tempos em Vale de Água. Pedro Cristóvão adianta que “o figurino das estradas de Proença-a-Nova é propício a que se consigam troços que agradem a toda a gente”. No caso deste Rali, o troço da manhã, na zona do Malhadal, é muito rápido, com dois ganchos e algumas zonas mais técnicas. Foi o que causou mais problemas aos participantes, já que se registaram algumas saídas de estrada e um pequeno incêndio numa das viaturas. O troço da parte da tarde foi de mais agrado de todos, considerando que “é um troço mais completo, com zonas rápidas, zonas mais técnicas, zonas de mais atenção e outros sítios que podem criar dificuldade acrescida, bem como algumas ratoeiras”.

No momento da entrega de prémios, que se realizou no Parque Urbano Comendador João Martins - onde esteve instalado ao longo do dia o secretariado, parque de assistência, parque fechado dos veículos em prova e a zona de verificações técnicas -, o presidente da Câmara Municipal de Proença-a-Nova, João Lobo, felicitou todos os participantes e recordou a importância de se realizarem provas desta natureza no concelho. Para além de contribuírem para a atratividade do território, a partir de um desporto que tem condições ímpares para a sua prática, estas iniciativas promovem Proença-a-Nova como destino turístico, até porque a maioria dos participantes é de fora do distrito, vindo um pouco de todo o país.

Com esta edição, este é o quinto Rali disputado no concelho promovido pelo Lusitânia Automóvel Clube e Pedro Cristóvão deixa um agradecimento ao executivo municipal, aos trabalhadores do Município que colaboraram na prova e ainda aos elementos dos Bombeiros e da GNR que garantiram a assistência e segurança ao Rali da Cortiçada que teve bastante público concentrado nas zonas de espetáculo.



“SENTE A COVILHÃ – DESENHA-NOS O QUE PENSAS!”


O Município da Covilhã está a promover um concurso para a criação do logótipo que constitua um símbolo representativo do Plano Municipal para a Juventude da Covilhã. O concurso está aberto a todos os jovens entre os 14 e os 30 anos, vai decorrer até ao próximo dia 24 de fevereiro de 2023.

O Logotipo vencedor será utilizado como a marca gráfica do Plano Municipal para a Juventude.
Os presentes critérios definem as regras de funcionamento do Concurso “Sente a Covilhã - Desenha-nos o que pensas!” para a escolha do logótipo do Plano Municipal de e para a Juventude, cuja organização pertence à Divisão de Educação e Juventude da Câmara Municipal da Covilhã.

Artigo 1.º - DISPOSIÇÕES GERAIS
A Câmara Municipal da Covilhã leva a efeito o concurso para a
criação de um logótipo que constitua um símbolo representativo do
Plano Municipal de e para a Juventude da Covilhã (adiante designado por PMJ), o qual será utilizado em toda a informação institucional, bem como nas ações de promoção do PMJ e das suas iniciativas, nas mais variadas plataformas de informação

Artigo 2.º - DESCRIÇÃO GERAL E OBJETIVOS
O concurso “Sente a Covilhã - Desenha-nos o que pensas” é uma iniciativa da Divisão de Educação e Juventude da Câmara Municipal da Covilhã.

Encontra-se aberto à participação de todos/as os/as jovens, entre os 14 e os 30 anos de idade, que à data residam, estudem ou trabalhem na área geográfica do Município da Covilhã.

Esta iniciativa pretende dar voz aos jovens, através do PMJ, nas políticas e programas municipais que lhes dizem diretamente respeito, fomentando a participação ativa dos jovens no desenho do logótipo que será a imagem de marca do PMJ.

Os objetivos do concurso são:

Estimular a participação dos jovens no desenho do PMJ;
Dar voz aos jovens, às suas experiências pessoais e conceções sobre a juventude da Covilhã;

c) Identificar o PMJ com uma imagem construída por jovens e para jovens;

d) Envolver os jovens desde as fases iniciais no processo de construção do PMJ, contribuindo para uma maior identificação dos jovens com o mesmo;

e) Enriquecer, através das expressões artísticas dos/das jovens e a sua criatividade, o processo de caracterização da Juventude da Covilhã;

f) Ilustrar de forma participada e informada o PMJ.

Artigo 3.º - DESTINATÁRIOS E CONDIÇÕES DE PARTICIPAÇÃO

O concurso encontra-se aberto à participação de todos os jovens, entre os 14 e os 30 anos de idade, que à data residam, estudem ou trabalhem no concelho da Covilhã.

2. Os concorrentes participam de modo individual, com apenas uma proposta, sendo responsáveis pela originalidade do trabalho apresentado, garantindo a sua autoria e assumindo todas as responsabilidades decorrentes de reclamações de terceiros.

3. A participação no presente concurso implicará a assinatura por parte de cada concorrente (ou do respetivo encarregado de educação ou tutor, no caso de se tratar de concorrente menor de idade) de uma declaração de autorização de uso do logótipo, nos termos do art.º 41.º do Código dos Direitos de Autor e dos Direitos Conexos, renunciando a qualquer contrapartida financeira ou de outra índole no âmbito da utilização do logótipo.

4. A participação de concorrentes menores de idade só será aceite mediante apresentação de declaração de autorização de participação assinada pelo encarregado de educação ou respetivo tutor, nos termos do artigo 124.º do Código Civil.

5. Não poderão concorrer ao concurso quaisquer jovens que sejam colaboradores/trabalhadores da Câmara Municipal da Covilhã, membros do júri, bem como seus familiares em linha direta.

6. A participação no concurso pressupõe a aceitação integral das presentes normas de participação.

Artigo 4.º - REQUISITOS DOS TRABALHOS
1. O trabalho a concurso deverá ter como tema “Sentir a Covilhã” com a Participação Ativa dos Jovens, e tem como palavras/conceitos-chave:

Sentimento/Juventude/Participação/ Políticas Municipais de Juventude, podendo o logotipo constar o nome do PMJ.

2. O trabalho a concurso terá de ser original e inédito.

3. Os trabalhos apresentados a concurso deverão assumir os seguintes elementos:

a) Logótipo em formato cromático e monocromático;

b) Formato JPEG e formato EPS;

c) Memória descritiva do trabalho, que descreva sucintamente a criação do logótipo, num máximo de 1500 carateres.

Artigo 5.º - ENTREGA DOS TRABALHOS
1. A entrega das propostas decorrerá até ao próximo dia 24 de fevereiro de 2023.

Todos os trabalhos deverão ser entregues em suporte digital (formato JPEG e formato EPS).

Os trabalhos em suporte digital deverão ser enviados via e-mail para educacao@cm-covilha.pt com o assunto: “Concurso do Logótipo do Plano Municipal de e para a Juventude da Covilhã”.

4. Cada concorrente receberá um e-mail comprovativo da receção dos trabalhos a concurso.

Artigo 6.º - DISPOSIÇÕES FINAIS
A participação no concurso implica o preenchimento da ficha de inscrição anexa ao presente documento e a sua aceitação integral, bem como de eventuais alterações ao mesmo.
2. Os dados pessoais recolhidos no presente concurso respeitarão as normas constantes no Regulamento (UE) 2016/679 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 27 de abril de 2016, bem como na Lei n.º 58/2019, de 8 de agosto.

 3. A equipa Coordenadora do Plano Municipal de e para a Juventude reserva-se o direito de proceder a alterações a este Regulamento, divulgando-as pelos meios que julgar convenientes.

4. Não haverá recurso das decisões do júri.

5. Os casos omissos aos presentes Critérios serão resolvidos pela organização do concurso.

6. Para informações ou dúvidas, os interessados podem dirigir-se por e-mail para o endereço eletrónico educacao@cm-covilha.pt e /ou conselho.municipal.juventude@cm-covilha.pt.




Desafio para a comunidade escolar. SPV vai premiar os melhores “Artistas da Reciclagem” deste Carnaval


Máscaras e fatos originais feitos a partir dos diferentes materiais de embalagens recicláveis: é o desafio deste Carnaval feito pela Academia Ponto Verde, projeto educativo da Sociedade Ponto Verde, aos alunos dos 1.º, 2.º e 3.º ciclos.

As candidaturas estão abertas até dia 27 de fevereiro.

Embalagens de plástico, metal, pacotes de bebidas, vidro ou papel e cartão são a matéria-prima que os “artistas da reciclagem” podem usar para participar nas duas categorias do concurso: “A Melhor Máscara”, onde estão incluídas a conceção de roupas, adereços e máscaras faciais, e “A Melhor Festa ou Desfile de Carnaval”, onde os alunos podem criar o seu próprio evento, subordinado a uma só regra: o tema tem de estar relacionado com a “Sustentabilidade Ambiental”.

Para a seleção dos vencedores serão considerados quatro critérios de avaliação: a utilização de materiais reciclados ou reutilizados; a identificação do tema abordado (como por exemplo, as alterações climáticas ou a preservação dos oceanos e das florestas); a criatividade e o cumprimento do regulamento – que se encontra disponível no site da Academia Ponto Verde.

Os artistas mais criativos serão ainda premiados. As escolas selecionadas recebem prémios monetários que variam entre os 100 e os 200 euros, e os alunos ganham vales de oferta em livraria. No total, serão distinguidas seis máscaras e seis festas/desfiles.

Sobre esta iniciativa, a CEO da SPV, Ana Trigo Morais, destaca: “Todas as épocas são boas para a sensibilização ambiental. O Carnaval não é exceção devido às suas características e ao aumento do consumo. Queremos lembrar a importância da adoção de boas práticas de reutilização e reciclagem, em qualquer ocasião, e esta é uma ótima oportunidade para atuar junto das escolas e dos alunos, de uma forma didática e divertida. Ao propor um olhar criativo sobre as embalagens e ao desafiar a que explorem as potencialidades da sua reutilização, estamos também a mobilizar todos os envolvidos para a participação ativa na reciclagem”.

Os vencedores serão divulgados até dia 6 de março de 2023.

Mais informações em: www.academiapontoverde.pt



Torneio de Natal Olivais – Mini 8 MINIBASQUETE

Dia 05 de fevereiro de 2023 – 09h00 - Pavilhão dos Olivais em Coimbra

Constituição da equipa da ASSSCC:

5 – Afonso Amorim
8 – Vasco Sequeira (Baby Basket)
11 – Simão Morgado
12 – Francisco Neves
14 – Xavier Santos
15 – Joaquim Peixoto

Coordenador: João André Costa
Treinadoras: Mariana Melo e Rita Mendes
Delegada: Ana Maria Rodrigues

CAMPEONATO DO CENTRO SUB – 14 – MASCULINOS 1ª FASE – SÉRIE NORTE

 D. G. GUMIRÃES/A – 53 X COLUMBÓFILA – 24

Dia 19 de novembro de 2022 – 14:30H - Pavilhão da Escola Alves Martins – Viseu
Constituição da equipa da ASSSCC:
25 - Alexandre Gaspar
9 – Bernardo Bento
87 – Bernardo Caldeira
18 – Diogo Gaspar
23 – Diogo Ribeiro
38 – Gabriel Farinha
3 – Guilherme Alves
13 – Martim Alves
31 – Mateus Carvalheiro
1 – Miguel Dinis
22 – Tiago Bessa
28 – Tomás Miranda

Treinador Principal: João André Costa
Treinador Adjunto: Mariana Melo
Delegada: Ana Maria Rodrigues


16% das empresas de Aveiro atuam no setor industrial

 



  • 16% das empresas de Aveiro atuam no setor industrial

    • De acordo com os dados do Insight View, estas empresas contabilizam 58% do total do volume de negócios do distrito, sendo o setor de atividade com o valor mais elevado.

    • 6 de fevereiro de 2023. Iberinform
    No ano de 2022, o distrito de Aveiro apresentou uma queda significativa de 13% nos processos de insolvência, comparando com o ano de 2021. Em relação às dissoluções de empresas, também ocorreu um decréscimo nesta rúbrica de 15%, no mesmo período. O oposto verificou-se nas constituições, visto que foram constituídas 2.076 novas empresas em Aveiro no ano de 2022, um aumento de 5% face ao ano passado, o que revela o crescente interesse na região portuguesa.

    O distrito de Aveiro é composto por 19 concelhos, sendo o seu tecido empresarial cerca de 6% do total de empresas portuguesas que apresentaram as suas contas. A dispersão das empresas é elevada entre os seus concelhos: Santa Maria da Feira posiciona-se como o líder no número de empresas, com 20% do total das empresas do distrito, seguido de Aveiro (14%), Oliveira de Azemeis (9%), Ovar (7%), Agueda (7%) e Ilhavo (5%). Os restantes concelhos representam os restantes 38% das empresas. As exportações de Aveiro representam 32% do total do volume de negócios.

    A distribuição por dimensão de empresa mostra uma forte dispersão, em que 84% das empresas são microempresas. No entanto, estas apenas totalizam 10% do total do volume de negócios das empresas de Aveiro. As pequenas empresas totalizam cerca de 13% das empresas do distrito (26% da faturação), e as empresas médias são aproximadamente 2% do total (com 23% da faturação). Apesar das empresas grandes representarem 0,5% do total de empresas, estas faturam 41% do total do volume de negócios.
     
    A dispersão em Aveiro também acontece no setor de atividade das empresas: 36% das empresas concentram-se na área dos serviços. No entanto, estas empresas representam apenas 6% do total do volume de negócios do distrito. Os restantes setores em destaque em Aveiro são: indústria, que apesar de representar apenas 16% do total de empresas de Aveiro, é o setor com o maior volume de negócios, contabilizando 58% do total; e construção (10% do empresas e 4% do volume de negócios).

    Em relação à antiguidade das empresas de Aveiro, as que foram constituídas nos últimos cinco anos representam 31% do total das empresas, e apresentam uma faturação de apenas 6% do total de volume de negócios. As empresas que foram constituídas entre seis e dez anos atrás contabilizam 19% do total das empresas de Aveiro, com uma faturação de 8% do total do distrito. Seguindo para as empresas constituídas entre 11 e 15 anos atrás, estas representam 12% das empresas de Aveiro, totalizando 12% do volume de negócios. As empresas que têm entre 16 e 25 anos são 20% do total das empresas de Aveiro, e faturam 23% do total do distrito. Por último, as empresas com mais de 25 anos representam 18% das empresas de Aveiro, apresentando uma faturação de 51% do total de volume de negócios. Por isso, conseguimos perceber que as empresas com maior volume de faturação são as que estão consolidadas nos seus respetivos setores há mais
    tempo. 

    Marinha Grande | SOM ASSINALOU CENTENÁRIO COM SARAU CULTURAL

     O Sport Operário Marinhense comemorou o seu 100º aniversário, através de um Sarau que decorreu no passado sábado, 4 de fevereiro, no Auditório Dr. José Henriques Vareda, na Marinha Grande.

    O presidente da Câmara Municipal da Marinha Grande, Aurélio Ferreira, esteve presente no evento salientando ser um "orgulho constatarmos a evolução de uma instituição como o Sport Operário que, muito se deve, aos vários dirigentes, sócios, alunos, praticantes e famílias". Destacou "o papel essencial e o enorme esforço do Município em procurar ser parceiro desta instituição", que "deixou um enorme legado à Marinha Grande, porque o trabalho desenvolvido em prol da cultura e do desporto são um património valioso, que todos nós vamos perpetuar”.
    As comemorações contaram também com a intervenção do presidente da Assembleia Municipal, Aníbal Curto Ribeiro; da presidente da Junta da Marinha Grande, Cristina Sousa; e da presidente da direção do SOM, Cristina Carapinha, que apelou à comunidade para se dedicar ao associativismo, agradecendo aos pais a confiança depositada no Operário, coletividade que está ao serviço da comunidade para continuar a formar.
    O espetáculo comemorativo do 100º aniversário do Sport Operário Marinhense apresentou atuações de alunos e professores da Orquestra de Guitarras, do Quinteto de Pianos, do Duo de Saxofones e do Coro do 1º grau. Houve também performances de dança clássica e contemporânea e um momento de teatro.

    Após o Sarau, realizou-se o jantar comemorativo para homenagem aos sócios que completaram 25, 50 e 75 anos de filiação, bem como a colaboradores da associação, pelo seu contributo para o desenvolvimento do SOM.

    Espetáculo juntou cerca de 700 pessoas no Multiusos de Febres. Musical de Amália deu início ao XXIII Ciclo de Teatro Amador de Cantanhede

    Foi com o musical Amália, Dona de Si – o Musical, que iniciou o XXIII Ciclo de Teatro Amador de Cantanhede, que até abril levará 17 grupos e mais de 300 atores a diversos palcos do concelho. O certame, recorde-se, foi interrompido em 2020 e não se realizou nos dois anos seguintes, devido à pandemia da Covid-19.

    O Multiusos de Febres foi o palco escolhido para este arranque, com um espetáculo construído em torno dos episódios mais marcantes da vida e do legado de Amália Rodrigues.

    Ao intervir na abertura do ciclo de teatro, a presidente da Câmara Municipal de Cantanhede, Helena Teodósio, começou por agradecer “às centenas de pessoas dos 17 grupos que durante 3 meses irão percorrer o concelho a mostrar a sua arte”, recorrendo a uma conhecida frase do dramaturgo alemão Bertolt Brecht para os elogiar. “Há homens que lutam um dia e são bons. Há outros que lutam um ano e são melhores. Há os que lutam muitos anos e são muito bons, mas há os que lutam toda a vida e estes são imprescindíveis”, citou, adiantando: “vocês são estes imprescindíveis e quero agradecer-vos, pois utilizam o vosso tempo em prol dos outros, do nosso bem-estar”.

    A autarca acredita que esta será uma edição inesquecível, também porque marca o regresso das artes cénicas e do convívio que estas proporcionam. Mas não só. “O que se pretende é a partilha de experiências, quer no que diz respeito ao desenvolvimento artístico e técnico das produções teatrais, quer no que tem a ver com a formação de novos públicos”, adiantou, antes de entregar de uma lembrança aos grupos participantes.

    O espetáculo Amália, Dona de Si – o Musical deixou rendida uma plateia com cerca de 700 espetadores, onde além do executivo municipal também marcaram presença o presidente da Assembleia Municipal, João Pais de Moura, e diversos autarcas de freguesia.

    A dramaturgia e a encenação deste musical tiveram a assinatura de Jaime Monsanto e a interpretação esteve a cargo do ator Diogo Carvalho, que surgiu em palco acompanhado por Pedro Ferreira, ao piano, e Ricardo Silva, na guitarra portuguesa. A voz de Amália, extraída de gravações, foi um dos elementos-chave no desenrolar da ação.

    A apresentação de Amália, Dona de Si – o Musical contou com a organização do Município de Cantanhede, em parceria com a Gira Sol – Associação de Desenvolvimento de Febres.

    Grupos Participantes

    - Grupo de Teatro “As Fontes do Zambujal” – Associação Juvenil do Zambujal e Fornos

    - Grupo de Teatro Experimental “A Fonte” – Murtede

    - Grupo de Teatro, Arte e Cultura da Associação Musical da Pocariça

    - Grupo de Teatro “Renascer” do Centro Social de Recreio e Cultura da Sanguinheira

    - Grupo de Teatro Cordinha d’Água do Grupo Folclórico “Os Lavradores” de Cordinhã

    - Grupo de Teatro Amador da Tocha da Associação Recreativa e Cultural 1.º de Maio

    - Grupo de Teatro Amador da União Recreativa de Cadima

    - Grupo de Teatro da ACDC – Associação Cultural e Desportiva do Casal

    - Grupo de Teatro da Associação do Grupo Musical das Franciscas

    - Grupo de Teatro S. Pedro, Cantanhede

    - “Novo Rumo” – Teatro de Amadores de Ançã

    - Pequenas Vozes de Febres

    - Grupo de Teatro “Os Esticadinhos”

    - Grupo Cénico do Clube União Vilanovense

    - Bombarda – Companhia de Teatro

    - Grupo Resistência Teatro e Produções – Associação Cultural e Recreativa de Cordinhã

    - Ekos – Grupo de Teatro (Associação Orfeão Vox Caeli de Cantanhede

    Apenas 8% dos empresários inquiridos afirma que o Orçamento de Estado 2023 irá ter um efeito positivo nas suas organizações

     • 43% dos inquiridos afirma não estar a fazer investimentos no âmbito do PRR, nas suas empresas
    • 86% dos empresários considera que as previsões da Comissão Europeia são realistas e que, em 2023, o crescimento do PIB de Portugal será inferior a 1%
    • 43% dos inquiridos afirma que a sua organização atingiu os objetivos delineados para 2022
    • O Barómetro Kaizen inquiriu mais de 250 gestores de médias e grandes empresas que atuam no mercado português e que no seu conjunto representam mais de 35% do PIB nacional
     
    Porto, 6 de fevereiro – Sob a pressão de uma inflação ainda elevada, uma crise energética por resolver, um conflito militar que não dá tréguas e taxas de juro galopantes, 2023 promete ser um dos anos mais desafiantes para a economia. Os empresários inquiridos na mais recente edição do Barómetro parecem concordar com este enquadramento, já que 44% e 26% dos inquiridos aponta, respetivamente, a inflação e a crise energética, como dois dos temas mais impactantes no contexto económico atual.
    Apesar da volatilidade e instabilidade dos mercados, 2022 foi um ano positivo para os empresários portugueses já que 74% admitiu ter cumprido ou ultrapassado os objetivos a que se propôs. Além disso, o grau de confiança sobe ligeiramente face à última edição (julho 2022) passando de 10,95 para 11,16. Ainda assim, os empresários mantêm-se cautelosos e 86% afirma que as previsões da Comissão Europeia são realistas, acreditando que o crescimento do PIB em Portugal será inferior a 1%, em 2023.
    Apesar da taxa de inflação da zona euro ter vindo a recuar ligeiramente ao longo das últimas semanas, as empresas estão preocupadas em garantir as suas margens e, para isso, as principais iniciativas de curto prazo que têm vindo a levar a cabo passam pelo aumento dos preços de venda (para 23% dos inquiridos), enquanto 21% destaca a melhoria da eficiência energética. Potenciar a utilização da automação das tarefas ficou também entre as iniciativas mais escolhidas com 17% dos votos.
    No que diz respeito ao novo Orçamento do Estado, apenas 8% dos inquiridos acredita que este terá um efeito positivo na sua organização enquanto 28% acredita que este impacto será negativo. Já no que toca ao Plano de Recuperação e Resiliência, tido como um importante instrumento ao qual se tem vindo a recorrer, 43% dos empresários inquiridos confirma não estar a fazer investimentos no âmbito do PRR e 31% afirma que o grau de execução destes investimentos é baixo.
    A inovação, a aposta em tecnologia e a melhoria da força de vendas como os principais eixos de crescimento
    A inovação mantém-se uma das principais peças chave no crescimento das empresas e está no centro da estratégia das organizações. Perseguindo a vontade de inovar, o investimento em novos produtos ou serviços (34%) e a melhoria dos atuais processos de negócio (29%) têm sido as principais apostas de inovação que as empresas estão a implementar.
    Ainda assim, segundo 29% dos empresários, uma das maiores barreiras com que as suas empresas se deparam no processo de inovação, é a ausência de um processo estruturado que permita testar e escalar novas ideias de negócio. Apesar desta dificuldade, para 31% dos inquiridos, o lançamento de novos produtos e serviços continua a ser uma das principais estratégias de crescimento que pretendem adotar em 2023. A entrada em novos mercados e a melhoria da força de vendas destacam-se também no pódio como as estratégias de crescimento mais escolhidas com 25% e 16% das votações, respetivamente.
    A transformação digital continua a ser vista como um importante meio para potenciar o aumento da criação valor das empresas e um fator primordial para assegurar a competitividade dos negócios. Neste enquadramento 59% dos empresários afirma já estar numa fase de Automatização e Digitalização nas suas empresas. Por outro lado, 2% dos inquiridos revela ainda não ter iniciado iniciativas estruturadas de digitalização.
    A importância do combate da crise energética e o foco nas políticas sustentáveis
    A crise energética que os países da UE estão a enfrentar exige uma resposta urgente e, alinhada com o objetivo proposto pelos planos de transição e transformação energética definidos pelo Programa das Nações Unidas, 61% das empresas visa apostar no aumento da eficiência energética de equipamentos e instalações. Por outro lado, 21% dos inquiridos irá apostar na redução do custo associado à Supply Chain.
    A maioria dos gestores responsabilizam-se cada vez mais pelo impacto que as organizações que lideram, têm na comunidade e no mundo, e afirmam que as práticas sustentáveis são uma ambição estratégica. Assim, 32% dos gestores afirmam que têm investido entre 1% e 3% da sua receita à componente de sustentabilidade.
    Por outro lado, as preocupações com a responsabilidade social irão continuar a fazer parte dos temas mais críticos das empresas, com especial destaque para a satisfação e bem-estar dos clientes, assim como um maior foco na avaliação e cooperação com fornecedores. 42% dos inquiridos assume que uma das principais prioridades nas suas empresas em 2023, é a aposta em práticas de trabalho justas e responsáveis, incluindo condições de trabalho saudáveis e seguras, remuneração justa, direitos trabalhistas e equidade de género.
    “Estamos perante uma nova narrativa de investimento e, apesar das perspetivas parecerem animadoras e os empresários estarem mais otimistas, continuamos a viver num clima de incerteza debaixo de variáveis que transitaram do último ano e, sob a influência de novos impactos como a abertura da China, por exemplo, cujas consequências sobre o consumo e cadeias de abastecimento, ainda desconhecemos. Mais do que nunca, é importante redefinir a proposta de valor e alinhar a estratégia das empresas com os objetivos dos stakeholders, garantindo soluções que permitam catalisar o negócio, sem incremento de custos, apostando na digitalização e com perspetivas de sustentabilidade do crescimento”, realça António Costa, CEO do Kaizen Institute.
    O Barómetro Kaizen é um estudo de opinião desenvolvido semestralmente pelo Instituto Kaizen em Portugal junto de administradores e gestores de médias e grandes empresas que atuam no mercado português sobre a sua perspetiva quanto a temas de atualidade, à evolução da economia e do seu negócio, perspetivando tendências e desafios.
    A edição de fevereiro do Barómetro Kaizen inquiriu mais de 250 gestores de empresas que representam, no seu conjunto, mais de 35% do PIB de Portugal.

    SOBRE O KAIZEN INSTITUTE
    O Kaizen Institute Consulting Group é uma empresa multinacional que fornece serviços de consultoria e formação ao tecido empresarial e instituições públicas em mais de 35 países. A empresa atua em diferentes setores de atividade, suportando as organizações e desafiando os líderes a melhorarem a sua rentabilidade e a fazerem crescer o seu volume de negócios. Fundado em 1985, na Suíça, está em Portugal, com escritórios no Porto e em Lisboa, desde 1999.