sábado, 14 de outubro de 2017

Leiria volta a defender Monte Real e não liga a aeroporto em Coimbra

O presidente da Câmara de Leiria, Raul Castro, reeleito pelo PS, voltou hoje a defender a abertura da base aérea de Monte Real à aviação civil, sublinhando que estão reunidas as condições técnicas para que tal aconteça.
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“A abertura da base aérea de Monte Real ao tráfego civil, a reabilitação com correção do traçado da Linha do Oeste e a candidatura de Leiria a Capital Europeia da Cultura não têm de ser uma quimera”, afirmou Raul Castro, durante o discurso da cerimónia de tomada de posse dos órgãos autárquicas, que decorreu hoje de manhã no Teatro José Lúcio da Silva.
Em declarações à agência Lusa, o presidente da Câmara de Leiria reeleito pelo PS recordou a aterragem do avião com o papa Francisco naquela base aérea, a 12 de maio, sublinhando que a utilização de Monte Real nessa altura mostrou que aquela infraestrutura tem “condições técnicas” para ser aberta à aviação civil.
Questionado sobre o facto de o presidente da Câmara de Coimbra, município que dista menos de 80 quilómetros de Leiria, ter defendido durante a campanha para as autárquicas um aeroporto comercial no município que lidera, Raul Castro frisou que “até agora” só tem conhecimento “das declarações do candidato à Câmara Municipal de Coimbra”.
“Continuo a manter para mim aquilo que o presidente da Câmara Municipal de Coimbra me disse quando me acompanhou em reuniões a diversos níveis para podermos tratar da viabilidade da aviação civil em Monte Real. Mantenho essa posição”, disse, sem dizer o que ouviu da boca de Manuel Machado.
Em junho, Manuel Machado, autarca de Coimbra, tinha defendido a abertura de Monte Real à aviação civil, sendo que, uns meses depois, em campanha, propôs a criação de um aeroporto comercial em Coimbra.
“Estamos a trabalhar, já temos um estudo, estamos a fazer contactos com potenciais investidores. Portanto, estão reunidas as condições”, frisou Raul Castro, referindo que o investimento terá de ser feito com a parceria de um investidor, visto que não é possível recorrer ao Orçamento do Estado e “não há fundos comunitários para o efeito”.

Fonte: Notícias de Coimbra

Hora de Fecho: IRS. Fizemos 46 simulações: uma delas é o seu caso

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Opinião

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Casal raptado cinco anos pelos taliban viu filha a ser assassinada

Joshua Boyle fez uma curta declaração depois de chegar a Toronto
Joshua Boyle foi porta-voz de Omar Khadr, o mais jovem prisioneiro de Guantánamo. Contou que a mulher foi violada pelos homens que os raptaram. O canadiano tem um interesse profundo sobre terrorismo.
Assim que aterrou em Toronto com a família, o canadiano Joshua Boyle fez uma curta declaração aos jornalistas em que contou alguns pormenores sobre os cinco anos que passou detido por um grupo ligado aos taliban afegãos. Entre as revelações, Boyle, disse que um dos quatro filhos que a mulher deu à luz durante o período de cativeiro foi morto e ela foi violada.
Foi com um ar visivelmente cansado, as mãos a tremer enquanto lia o que tinha escrito no seu bloco de notas, que fez uma breve declaração no aeroporto de Toronto. Boyle identificou os seus captores como membros da rede Haqqani, uma facção dos taliban, e responsabilizou-os pela morte de uma das filhas nascidas em cativeiro e pela violação da mulher, uma cidadã americana.
“A estupidez e a maldade do rapto de um peregrino e da sua mulher grávida, envolvida em auxílio a camponeses nas regiões do Afeganistão controladas pelos taliban, pela rede Haqqani, é apenas eclipsada pela estupidez e crueldade de autorizarem o homicídio da minha filha bebé”, disse Boyle a certa altura, sem, porém, explicar melhor porque é que se definia como “peregrino”. A morte da criança terá ocorrido em retaliação pela recusa de Boyle em aceitar uma oferta feita pelos militantes, contou o homem de 34 anos.

Críticas da família

O canadiano, a mulher, Caitlan Coleman, e os três filhos, foram libertados na quarta-feira pelo exército paquistanês, depois de cinco anos de prisão. Um dronenorte-americano que sobrevoava o espaço aéreo paquistanês localizou o veículo onde os militantes transportavam a família, no Noroeste do país. Depois de uma troca de tiros, os militares paquistaneses conseguiram pôr a família a salvo, mas a missão esteve perto de correr mal.
Quando os taliban se viram sem margem para escapar, um deles deu ordem para executar os reféns, de acordo com informações dadas pelas famílias e confirmadas por oficiais dos dois países ao New York Times. O Presidente dos EUA, Donald Trump, saudou a operação de resgate e a colaboração entre as forças norte-americanas e paquistanesas – uma relação nem sempre bem-sucedida na luta contra o terrorismo.
Em Outubro de 2012, Joshua e Caitlan, que estaria grávida, planeavam regressar ao Canadá, depois de meses em que viajaram por vários países da Ásia Central. Mas quando visitavam a região de Wardak, a sul de Cabul, conhecida por ser palco de uma intensa actividade terrorista, foram raptados por membros da rede Haqqani. Durante os anos em que estiveram presos, foi revelado pelo menos um vídeo do casal, no início do ano passado, em que Caitlan aparece a descrever a sua detenção como “um pesadelo kafkiano” e a apelar ao Governo norte-americano para que travasse aquilo que dizia ser uma “depravação”.
Os pais de Caitlan Coleman culpam o genro pela situação que levou ao rapto. “Levar a mulher grávida para um lugar tão perigoso é, para mim, algo de inconsciente”, disse à ABC News o pai, Jim Coleman.

Porta-voz de Omar Khadr

A história pessoal de Joshua Boyle mostra alguém com uma grande fixação pelo terrorismo e muito crítico da política externa norte-americana. É o próprio que o confirmava numa entrevista em 2009, recordada agora pelo The Guardian. “Praticamente tudo o que existe na Wikipédia sobre terrorismo fui eu que escrevi”, afirmou. Por esta altura, Boyle tinha assumido o papel de porta-voz de Omar Khadr, um canadiano que entrou em Guantánamo com 15 anos e passou 13 na prisão de alta segurança para terroristas que os EUA mantêm em Cuba. Boyle chegou a casar-se com a irmã mais velha de Kadr, Zaynab.
Já depois de ter sido libertado, Boyle terá recusado ser transportado num avião militar norte-americano que iria fazer uma paragem na base aérea de Bagram, no Afeganistão - associada a abusos cometidos pelas forças norte-americanas sobre os detidos. O pai de Boyle justificou a decisão por uma “oposição filosófica” do filho em viajar para a base, mas dirigentes norte-americanos suspeitam que o homem teria receio de vir a ser interrogado por causa da sua relação com Khadr.
Já no avião que o traria, e à família, para Londres – antes de seguir para o Canadá – Boyle apontou para responsáveis do Departamento de Estado norte-americano e disse: “Os interesses deles não são os meus”, de acordo com a Associated Press.

Fonte: Público
Foto: REUTERS/MARK BLINCH

Editorial | O que se passa no Instituto Português do Sangue e Transplantação ?

Esta observação pode estender-se aos Centros de Sangue e Transplantação regionais, porque afinal segundo a Lei os três dependem das diretrizes do Conselho Directivo do IPST.

Sai um director pela porta estreita (como aconteceu com o último), entra outro pela porta larga, transmitindo algumas expectativas no que respeita a mudanças, inovações, abertura ao diálogo, mas, num curto espaço de tempo em exercício, os sinais de que tudo vai continuar na mesma começam a ser evidentes. Frustração à vista.

Bem diz o proverbio popular, nem tudo o que parece é. Não conheço o funcionamento dos centros de Lisboa e Porto o suficiente para traçar um diagnóstico, mas, pelo que me é dado saber por via de algumas fontes, as diferenças são relativas.

Porque será que o actual director do Conselho Directivo não visita as associações tidas por rebeldes, cujos presidentes avançam com sugestões, contudo, nunca são tidas em consideração pelos referidos centros regionais?

O CST de Coimbra é problemático. Ali existem funcionários que tudo têm feito para destruir o trabalho que a ADASCA tem vindo a desenvolver vai para 11 anos de existência. Porque será? Tratasse de funcionários com responsabilidades morais acrescidas sobre associação em causa.

Respira-se a impunidade, a influências com reflexos de vingança, interesses dúbios instalados. Participa-se aos serviços centrais do IPST, pouco ou nada adianta, continua tudo como antes. Quem fiscaliza afinal os centros regionais? As associações de dadores são ou não necessárias? Pela forma como são tratadas, dá vontade de cruzar os braços ou bater com a porta.

O autor destas linhas, à muito que passou a sentir-se usado, abusado, para não dizer escravizado em prol de uma causa cada vez mais desrespeitada. Nunca antes foi feito tanto em prol dos dadores no Concelho de Aveiro, mas, estes raramente reconhecem quem está do seu lado, quem lhes dá o que é possível. Vez em quando a ingratidão vem ao de cima.

O CST de Coimbra passou a ter em Aveiro as suas caras lindas, sim, aquelas que assinaram um pacto com o silencio para não ficarem mal vistas, alimentando assim o ambiente inquinado.

Os apadrinhamentos dos famigerados jet set |djéte séte| o snobismo, os “jobs for the boys” na área da dádiva de sangue está a causar náusea social. Este fermento inquinado preocupa muitos dirigentes associativos. Dividir para reinar, até quando?

Quem pretende fazer dos dadores estúpidos? Das duas uma: ou os dadores são mesmo ignorantes, ou alguém está empenhado em cobrir o sol com uma peneira.

O novel director do Conselho Director tem conhecimento do que se passa? Se tem, não actua porquê? Cada vez mais se ganha a percepção que a máfia do sangue tem tentáculos bem maiores. 

Venham quantos directores vierem para o Conselho Directivo do IPST, à primeira reunião alargada com os directores do centros regionais, tudo vai continuar na mesma como dantes. A cartilha reúne o mesmo conteúdo.

Entram nos meus ouvidos as seguintes palavras: "não adianta mudar isto ou aquilo, já por cá ando há 35 anos ± e assim sempre funcionou, sempre deu certo, assim devemos continuar".

Acrescentam ainda: "quanto aos rebeldes como o da ADASCA em Aveiro, de Viana do Castelo, e mais uns quantos abafados pelas federações, nós tomamos conta deles. Assim, o novo director é condicionado, enganado, e dominado.

Já conheci 4 ex-directores do IPST, o actual ainda não deu nas vistas. Admitindo que seja um especialista com créditos na sua área clínica, mas, como director do respectivo instituto, não está a corresponder às expectativas por si criadas.

Temos pena! Ficamos pela rama.

J. Carlos

Director

Eu, Psicóloga | A criança que você era, teria orgulho da pessoa que você é hoje?!

Imagina a cena : você é um adulto bem sucedido. Pelo menos do ponto de vista profissional., mas com uma vida emocional e familiar fracassadas: você é solteiro e sem namorada, não tem filhos, não se dá bem com o pai e nem mesmo tem um cãozinho de estimação, como sonhava quando era pequeno. 

Um dia, você é surpreendido pela presença de um menino desconhecido em sua casa, aparentemente é ele próprio aos oito anos de idade. Ocorre que o garoto não fica nada satisfeito com o que constata sobre o seu futuro, pois é o oposto do que idealizava quando crescesse. Por outro lado, Russ quase não consegue se reconhecer nesse menino rechonchudo e emotivo que ele, há muitos anos, havia deixado para trás. Superadas as dificuldades iniciais, Russ acaba "adotando" o menino, fazendo uma verdadeira viagem no tempo e dentro de si próprio para redescobrir os valores que estavam perdidos.

O filme é lindo e hoje mais do que nunca nos faz pensar na criança que fomos um dia e no adulto que nos tornamos. Retornar aos tempos idos pode ser uma bela forma de passar a vida a limpo. Alguns fatos da infância deixam marcas dolorosas, nem sempre lembradas, outros nos alegram só de lembrar. Fato é que somos produtos desses acontecimentos, bons e ruins, que nos ajudaram a ser quem somos agora. Também é verdadeiro dizer que a melhor forma de viver o presente é aceitá-lo como novo, atualizando nossas perspectivas diante das novidades que a vida traz a cada instante. Ao rever os fatos do passado, o protagonista sensibiliza-se diante de sua fragilidade de criança, que ao mesmo tempo trazia consigo valores genuínos e sonhos abandonados.

 O filme sugere que alguns elementos da sua infância o fizeram adquirir uma conduta rígida quando adulto, a partir das qualidades presentes na criança que foram sufocadas. Seria diferente com cada um de nós? O que sou hoje, como escolho ou não a minha vida? Quem é que não tem um rascunho que precisa ser passado a limpo, uma criança interior que precisa de acolhimento ou uma dor infantil que precisa ser enfrentada? 

Isso me lembra os monstros gigantescos da infância, que não passavam de sombras de algum objeto ou gesto mínimo. A sensação infantil daquela grandiosidade permanece em nós até quando? Não seria bom ter a oportunidade de dar a mão a nossa criança interior (esquecida ou desamparada) e juntos enfrentarmos o momento presente? 

"Duas vidas” apresenta um diálogo franco sobre escolhas entre o adulto e a criança, que um dia ele foi, com suas características pessoais. O embate é entre a autenticidade infantil e os mecanismos de defesa que nos tornam sociáveis, entre as aspirações infantis e os desejos fabricados, entre as fantasias e  realidade.

Em DUAS VIDAS, o pequeno Rusty afirma: “Eu cresci e virei um fracassado”. Como sua visão de mundo se tornou tão diferente? De que vale tanto conhecimento se perdermos a sensibilidade infantil? De que vale as fantasias infantis, se não conseguimos transformar projetos em realidade? De que vale o passado no presente? Como tornar possível o diálogo entre coisas que parecem antagônicas? 

O passado que está bloqueando AQUI, no presente, compromete o AGORA. Precisa ser atualizado, para que o presente possa acontecer, sendo aceito como parte do ser, capaz de fluir naturalmente AQUI E AGORA. Muito do que ocorreu na infância pode ganhar novo sentido quando mudamos a perspectiva, a ótica infantil pode adquirir outros sentidos quando oportunamente revistos. As diferenças entre o que foi e e o que está sendo, agora, podem disponibilizar novas experiências, por conseguinte, crescimento. 

O filme é uma metáfora do processo terapêutico, que nos oportuniza a possibilidade de resgatar nossa criança e integrar nossa existência. O passado vai pra seu lugar, sem deixar nunca de fazer parte do que somos hoje, através da aceitação de cada pedaço da nossa totalidade de ser. Esse parece ser o maior e mais bonito recado de DUAS VIDAS.

Debora Oliveira
Psicóloga Clínica 

HOJE REABERTURA PELAS 15H00


Depois de o MDB ter estado encerrado para mudança de coleção, reabre hoje pelas 15H00 com muitas novidades!
Estamos a contar consigo!
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Homenagem a Nossa Senhora Aparecida nos seus 300 anos

Marcos Luiz Garcia
Nossa Senhora Aparecida
Às 9,30 horas do dia 12 de outubro, um Rolls Roycesaiu da sede do Instituto Plinio Corrêa de Oliveira, no bairro de Higienópolis da capital paulista, rumo ao Monumento do Ipiranga.

Nele o Príncipe Imperial do Brasil, Dom Bertrand de Orleans e Bragança, acompanhado do Dr. Eduardo de Barros Brotero [foto ao lado]  levava uma imagem de Nossa Senhora Aparecida.
Quando os relógios marcavam um pouco mais das 10 horas, sob um longo espocar de fogos de artifício, a réplica da imagem da Padroeira do Brasil chegou ao Monumento onde era aguardada para ser homenageada.
Nossa Senhora Aparecida
O Príncipe e seu séquito a conduziram sob um pálio de seis varas e ao som da fanfarra, composta por jovens do Instituto Plinio Corrêa de Oliveira. Diante do Monumento do Ipiranga, com seus símbolos estavam dispostos membros do Instituto, assim como correspondentes e amigos da entidade, que exibiam duas faixas evocando os 300 anos da Aparição de Nossa Senhora nas águas do Rio Paraíba.

Procedeu-se então à execução do Hino Nacional, acompanhado por todos os presentes. Em seguida, sempre ao som da fanfarra, foi entoado o hino Viva a Mãe de Deus e Nossa. Rezou-se uma prece inspirada em textos de Plinio Corrêa de Oliveira para atos junto àquele Monumento, implorando a Nossa Senhora Aparecida as graças necessárias para que o Brasil se reerga das crises que o acometem e recupere todo o brilho com o qual a Providencia divina o dotou. Destacamos este expressivo trecho:
Nossa Senhora Aparecida
“Sim, ó Maria, abençoai-nos, cumulai-nos de graças, e mais do que todas, concedei-nos a graça das graças: ó Mãe, uni intimamente a Vós este vosso Brasil. Protegei-o mais e mais. Tornai sempre mais maternal o patrocínio tão generoso que nos outorgastes. Tornai cada vez mais largo e mais misericordioso o perdão que sempre nos concedestes. Aumentai vossa largueza no que diz respeito aos bens da terra, mas, sobretudo, elevai nossas almas no desejo dos bens do Céu. Fazei-nos sempre mais fortes na luta por Cristo-Rei, Filho vosso e Senhor nosso. De sorte que, dispostos sempre a abandonar tudo para Lhe sermos fiéis, em nós se cumpra a promessa divina, do cêntuplo nesta terra e da bem-aventurança eterna.”

Nossa Senhora Aparecida
Em seguida Dom Bertrand [foto ao lado] proferiu rápidas palavras, das quais salientamos o seguinte:

“É para esta luta que hoje, justamente neste tricentenário, o Instituto Plinio Corrêa de Oliveira vos conclama: levantai-vos, brasileiros, levantai-vos soldados de Cristo, levantai-vos servidores de Maria, não permitamos que a malfadada ideologia de gênero corrompa nossas crianças. Assinemos todos nós a carta que será enviada ao Senhor Presidente da República para que cancele do ensino brasileiro essa ideologia anticristã. Tornai-vos apóstolos e lutadores desta nova cruzada, da luta contra-revolucionária, ideológica e legal.”
Nossa Senhora Aparecida
Assim, o Príncipe deu início a uma nova campanha do Instituto Plinio Corrêa de Oliveira, desta vez contra a Ideologia de Gênero, sendo o primeiro a assinar a carta ao Presidente da República.

Após os circunstantes também assinarem a mencionada carta, a fanfarra voltou a executar o hino Viva a Mãe de Deus e Nossa, enquanto Dom Bertrand reconduziu em cortejo a imagem até o veículo, acompanhado por todos os presentes.
Nossa Senhora Aparecida
O espírito autenticamente católico se fez sentir em todo o evento, fruto das graças de Nossa Senhora, de cuja misericórdia esperamos que o Brasil possa vir a ser um País ainda muito mais católico do que o foi em seus melhores dias.

Deixando solenemente o recinto, o mesmo cortejo de automóveis reconduziu a imagem de Nossa Senhora Aparecida de volta à sede do Instituto Plinio Corrêa de Oliveira.
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Fonte: ABIM

Parlamento quer que o Governo lance campanhas de estímulo ao consumo de arroz carolino

O Parlamento aprovou, por unanimidade, uma recomendação feita pela bancada do PCP no sentido do Governo levar a cabo campanhas de valorização e estímulo ao consumo de arroz carolino produzido em Portugal.
No documento refere-se que o arroz é um dos mais importantes alimentos produzidos em Portugal e que é bastante consumido pelos portugueses.
A área de produção de arroz no país “é cerca de 30.000 hectares e produzem-se anualmente, em média, 160 mil toneladas de arroz branqueado, o que determina níveis de autossuficiência acima dos 90%.”
Apesar disso, “o sector vive dificuldades conexas com as políticas da PAC – Política Agrícola Comum e que se prendem com os baixos preços pagos à produção. Em muitas situações, o preço a que o arroz é pago ao produtor não cobre os custos de produção.”
O arroz carolino representa cerca de 2/3 do total produzido, “é o mais adequado à gastronomia nacional e colhia as preferências dos portugueses, até que diversas campanhas de marketingcomeçaram a “desviar” essas preferências para outras qualidades de arroz.” Como consequência, passou a entrar em Portugal “muito arroz importado de países asiáticos com custos de produção muito inferiores.”
Em face de tudo isto, o PCP propôs e o Parlamento aprovou a recomendação de que Governo “apoie e promova o desenvolvimento de campanhas de valorização e estímulo ao consumo de arroz carolino produzido em Portugal” porque, refere-se no documento, “ao estimular o consumo de arroz carolino estamos a estimular a produção nacional.”
Fonte: O Algarve

CADERNO DE MEMÓRIAS DE DIFÍCIL ACESSO [CMDA] ESTÁ DE VOLTA | O regresso do Santiago Castelo: O Ataque dos Bullies

Antes de falarmos do novo Caderno de Memórias, recebemos uma notícia que nos deixou de boca aberta. O Norberto que é a bestinha que tenta espancar todos os miúdos da escola quando vão à casa de banho e meter-lhes a cabeça debaixo da torneira, leu o primeiro Caderno de Memórias. O Norberto, que até parece uma bestinha e é o rei dos bullies, disse: «Pensava que ler era chato! #sóquenão. Bom, é que este Santiago deu-me a volta. O livro é giro. Claro, logo que o apanhe, enfio-lhe a cabeça duas vezes debaixo da torneira, outra vez.»
Agora, pedimos um grande favor: não digam nada ao Santiago que ele pensa que o diário dele (perdãããão, o caderno de memórias) ainda é secreto.
E vamos lá então falar do segundo Caderno de Memórias. A Raquel Palermo e o João Matos Lacerda aparecem na capa como autores. Mas só porque roubaram o caderno ao Santiago Castelo e o copiaram com a letra deles. De que é que nos fala o Santiago agora?

De volta às aulas, para um novo ano lectivo, Santiago Castelo levou este novo Caderno de Memórias de Difícil Acesso [CMDA] para o acompanhar na nova aventura: «Este caderno novo foi o meu pai que mo deu. Vai começar um novo ano e, com o Norberto na minha turma, de certeza que vou ter muito que falar. Por isso, mais vale respirar fundo e começar a tomar nota».
Um bocadinho nervoso e cheio de medinho, Santiago Castelo regressa das férias e prepara-se para enfrentar Norberto, o bully da escola, na sala de aula. Isso e a irritante e perfeitinha irmã Mafalda, que ele tem de continuar a aturar. É assustador? É, sim senhor. Mas há também coisas boas e maravilhosas: também o esperam os amigos e a promessa de novas aventuras, novas amizades e, imagine-se, aulas de hip-hop. Enfim, tudo como dantes… Tudo? Não, inesperadamente surge uma ameaça, um ogre monstruoso que mudará muitas coisas… Vem aí o ataque dos bullies!


PS – Não podem perder o dia em que o Norberto chorou!
PS2 – Sabiam que os extraterrestres falam alemão?
PS3 – O Manel acaba a chorar na noite de Natal…



CADERNO DE MEMÓRIAS DE DIFÍCIL ACESSO 2
Raquel Palermo e João Lacerda Matos
14x20,5
168 páginas
13,90 €
Nas livrarias a 18 de Outubro
Guerra e Paz Editores

R. Conde Redondo, 8, 5.º Esq.
1150-105 Lisboa | Portugal