terça-feira, 5 de janeiro de 2016

Raquel Couto: « Pretendo ser autêntica, interpretar intensamente cada tema e torná-lo meu.»



Raquel Couto é uma jovem artista portuguesa que viu a sua vida mudar ao participar no programa Factor X, na SIC.
Natural de Santo Tirso, Raquel começou muito cedo a fazer espetáculos para os seus familiares mas foi aos 5 anos que decidiu ingressar numa escola de música e aprimorar o seu talento.
Nesta entrevista, Raquel fala-nos do seu amor pela música, conta-nos um pouco da sua participação no programa televisivo da SIC e convida-nos a visitar os seus projetos futuros.
Quando é que percebeste que tinhas um talento especial para a música?
Desde muito pequena, sempre gostei de ver programas de música na televisão e, juntamente com os meus primos, fiz alguns espetáculos para os familiares. Aos 5 anos comecei a frequentar uma escola de música, onde aprendi a tocar órgão e piano e tive algumas aulas de canto. Mais tarde, esse gosto tornou-se mais apurado ao fazer parte de um coro.
Que mensagem pretendes transmitir às pessoas através da tua voz?
Pretendo ser autêntica, interpretar intensamente cada tema e torná-lo meu. Para mim, só assim faz sentido.
Porque é que decidiste participar no programa Factor X?
Estava numa fase da minha vida em que precisava de arriscar, de provar a mim mesma que era capaz de cantar para muita gente e então decidi ingressar nessa aventura.
Essa experiência correspondeu às tuas expectativas?
Houve momentos bons e menos bons. No entanto, no cômputo geral, creio que foi uma experiência bastante positiva, pois ajudou-me a crescer em inúmeros aspetos e a ganhar mais segurança e confiança em mim.
Quais foram as maiores dificuldades em participar no programa com um grupo, visto que o teu primeiro objetivo era participar a solo?
Não foi simples, foi necessário haver cedências de todas as partes, aprendermos a distanciarmo-nos do nosso “eu” para formar um todo harmonioso e estarmos atentos a pormenores como a coreografia e a sintonia em palco. Obviamente, não é fácil em alguns aspetos partilhar o palco com mais 4 pessoas. Contudo, ajudou-me a encarar a exposição de uma forma mais tranquila e a ver o grupo como um apoio extra nas atuações durante os meses vividos no programa.
Quando o programa terminou os Yeah!Land decidiram separar-se. Gostavas de voltar a cantar com aquele que foi o teu grupo durante alguns meses?
Sem dúvida que sinto saudades de atuar com o grupo, pois se separados sabíamos que tínhamos valor -já que todos nós temos timbres muito distintos e marcantes-, acreditávamos também que juntos éramos ainda mais fortes, tínhamos noção do nosso potencial enquanto grupo.
O que guardas da experiência vivida no programa da SIC?
Guardo uma saudade enorme de reviver determinados momentos. Indubitavelmente, a minha primeira audição foi marcante no meu percurso e a primeira atuação dos Yeah!Land foi muito forte. Guardo também no meu coração as pessoas que conheci e me permitiram viver novas realidades. Também foi interessante conhecer um pouco do mundo televisivo.
E daqui para a frente, onde é que te podemos encontrar?
Podem estar a par dos meus projetos através da minha página, da página do Trio Vibratto e do meu perfil de Facebook.
Por Cátia Sofia Barbosa
Mira Online | Janeiro 5, 2016 às 6:49 am | Categorias: Repórter Online 

Aveiro: Jornadas “Incêndios Florestais: A realidade Portuguesa”


Os Bombeiros Voluntários de Aveiro-Velhos vão levar a cabo a organização de mais umas jornadas intituladas “Incêndios Florestais: A realidade Portuguesa”.
A iniciativa irá decorrer no Centro de Congresso de Aveiro no dia 23 de Janeiro no período das 9h às 13h.
A iniciativa pela qualidade a que nos habituaram tem o apoio do BPS.

Em 2015: Seis distinções para o Grupo Crédito Agrícola


by Mira Online

Em 2015 o Grupo Crédito Agrícola foi galardoado com seis distinções em diversas áreas: banca, seguros e fundos de investimento.
O Banco foi considerado, pela revista britânica The Banker, no seu estudo “Top 1000 World Banks”, o terceiro mais sólido a operar em Portugal e o primeiro de capitais exclusivamente nacionais.
O Prémio Cinco Estrelas 2015, promovido pela U-Scoot com base num estudo de mercado realizado pela Ipsos APEME, foi atribuído ao Crédito Agrícola na categoria “Banca, serviço de atendimento ao cliente”.
A CA Seguros, a seguradora não vida do Grupo Crédito Agrícola, foi eleita, pela quinta vez, como a Melhor Seguradora Não Vida do seu segmento. Esta distinção resulta de um estudo realizado pela revista EXAME em parceria com a Deloitte e com a Informa D&B.
O Fundo de Investimento Mobiliário Aberto de Obrigações CA Rendimento, gerido pela Crédito Agrícola Gest – Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Mobiliário, S.A. (CA Gest), foi distinguido com o prémio “Gestão Nacional de Organismos de Investimento Coletivo”, na categoria “Fundos de Obrigações de Taxa Indexada”. Trata-se de um prémio da autoria da Associação Portuguesa de Fundos de Investimento, Pensões e Patrimónios (APFIPP) e do Diário Económico. O CA Monetário foi, também, considerado pela APFIPP, pelo sexto ano consecutivo, como o fundo mais rentável na classe “Fundos de Mercados Monetários Euro”. A mesma entidade distinguiu, ainda, o CA Flexível, como o fundo que apresentou a melhor rentabilidade em 2014, na categoria “Fundos Flexíveis”.

Mira Online | Janeiro 5, 2016 às 6:43 am | Categorias: Locais | URL: http://wp.me/p5tucu-bh2

Brasileira cria sensor que descobre câncer antes dos sintomas e sem biópsia77


by Mira Online

Detectar um câncer antes mesmo de qualquer sintoma surgir, sem biópsia ou procedimentos invasivos, pode ajudar muito no tratamento da doença. Agora, os primeiros passos em direção a essa novidade foram dados por uma brasileira, a cientista brasiliense Priscila Monteiro Kosaka, 35 anos, doutora em Química e integrante do Instituto de Microeletrônica de Madri.
Kosaka criou um sensor ultrassensível que descobre a doença a partir de um exame de sangue, usando uma técnica chamada de bioreconhecimento, que também poderá ser usada no diagnóstico de hepatite e Alzheimer.
Segundo ela, o sensor é inovador porque consegue detectar uma amostra muito pequena em meio a milhares de células, coisa que nenhum outro biomarcador conseguia até então.
Funciona como um mini trampolim, com anticorpos na superfície, que quando "captam" a presença do câncer na amostra de sangue reagem e se tornam mais pesados. O dispositivo faz com que haja uma mudança de cor das partículas. "A superfície do trampolim muda de cor e brilha muito, como se fosse uma árvore de Natal", explica.
O dispositivo possui uma taxa de erro de dois a cada 10 mil casos.

Fase de testes

Kosaka ressalta que a descoberta está sendo testada há quatro anos, mas ainda falta o teste com amostras de doentes e com biomarcadores de última geração. E antes de chegar ao mercado, é preciso baixar o seu custo. A previsão é de que isso só aconteça dentro de dez anos.
Mas a ideia é que o dispositivo tenha um custo acessível e seja utilizado por meio de exames de rotina, dispensando assim o procedimento da biópsia.
De acordo com dados do Instituto Nacional do Câncer (INCA), o Brasil tem 576 mil casos de câncer por ano. O câncer de pele do tipo não melanoma (182 mil casos novos) é o mais incidente na população brasileira, seguido pelos tumores de próstata (69 mil), mama feminina (57 mil), cólon e reto (33 mil), pulmão (27 mil), estômago (20 mil) e colo do útero (15 mil).
Nota da Redação: Texto originalmente escrito em português utilizado no Brasil. Daí a diferença, por exemplo, entre as palavras "câncer" e "cancro"
Fonte e Foto: uol
Mira Online | Janeiro 4, 2016 às 4:09 pm | Categorias: Internacionais | URL: http://wp.me/p5tucu-bgx

Concerto de Ano Novo em Cantanhede com Cordis e João Gentil




by Mira Online
Dia 9 de Janeiro, às 22:00 horas, no Centro Paroquial S. Pedro
Um concerto do grupo Cordis - Piano & Guitarra Portuguesa, acompanhado por João Gentil, vai assinalar a chegada do Ano Novo em Cantanhede, no auditório do Centro Paroquial S. Pedro, no próximo dia 9 de Janeiro, a partir das 22h00.
Promovido pelo Município de Cantanhede, com o apoio da Paróquia de S. Pedro e da União de Freguesias de Cantanhede e Pocariça, o evento propõe uma experiência de grande alcance artístico, através de um programa que, além da magia da música de fusão do Cordis, com os timbres, ritmos e melodias que nascem da alma e dos sentidos mais profundos de Paulo Figueiredo (piano) e Bruno Costa (guitarra), contempla a atuação de João Gentil, músico e acordeonista que tem vindo a registar crescente projeção em Portugal e no estrangeiro.
No Concerto de Cantanhede, Cordis irá apresentar o seu mais recente disco exclusivamente constituído por peças originais assinadas pelos dois músicos. Trata-se de “Terceiro”, um trabalho que tem merecido o aplauso da crítica e do público e que surge na sequência da edição de dois CD’s e de um DVD gravado ao vivo.
O Cordis regressa a Cantanhede, trazendo na bagagem a apresentação do novo fôlego deste projeto, que desde há sete anos prova o quanto casa bem a tradição da música de Guitarra Portuguesa com o Piano, numa abordagem inovadora que explora o encontro invulgar das sonoridades destes dois instrumentos. Ao duo junta-se o fantástico acordeonista João Gentil, músico de renome internacional que traz ao universo do CORDIS a riqueza das melodias quentes do tango argentino ou os ritmos sincopados do mítico Piazzolla. Tendo participado em inúmeros espetáculos do Cordis, João Gentil foi também músico convidado do CD “Cordis2”, bem como do DVD “Cordisao Vivo”. Também o seu recente trabalho “Contanilidades” contou com a participação de diversos convidados, figurando entre estes os músicos Paulo Figueiredo e Bruno Costa.
O recém-editado trabalho do Cordis, “Terceiro”, muito mais do que um novo CD, é a concretização de um desafio que passou pela composição, gravação e edição de temas totalmente originais, e que aponta o caminho para novos rumos de um projeto que, mantendo-se fiel às suas origens e heranças culturais e artísticas, teima em não abdicar de evoluir no seu próprio modo de sentir, compor e criar a música. Este novo disco volta-se novamente para a exploração mais intensa dos timbres dos dois instrumentos, o piano e guitarra portuguesa.
A participação de músicos convidados tem sido uma constante no percurso desta dupla. Dos muitos artistas com quem o Cordis tem partilhado a amplitude do seu projeto, destacam-se as vozes de Ana Sofia VarelaCuca RosetaSofia Vitória, Jorge Palma, o tenor Nuno Silva, Orquestra Clássica do Centro, Quarteto Opus Quatro, Edjam, João Gentil, Luís Formiga, Luís Oliveira, Vasco Alves, entre vários outros. Em “Terceiro”, essa “tradição” mantém-se, sendo o novo disco enriquecido, desta vez, pela colaboração do Quarteto Arabesco. Este quarteto de cordas é composto por Denys Stetsenko (1º violino), Raquel Cravino (2º violino), Lúcio Studer (viola de arco) e Ana Raquel Pinheiro(violoncelo).
Cordis - Piano & Guitarra Portuguesa tem mostrado um trabalho feito de arrojo, iniciativa, criatividade e intimismo, não só patente nos diferentes formatos com que chega ao público – em puro dueto ou com convidados – mas também nos diversos eventos e parcerias a que se associa.
A distinção Disco Antena1 traz ao Cordis, para além do reconhecimento da qualidade musical e artística do seu trabalho, a responsabilidade acrescida por um número crescente de ouvintes atentos à sua arte.
 JOÃO GENTIL
Nasceu na cidade de Cantanhede em 1980 e bem cedo despertou o gosto para a música.
Com apenas 6 anos de idade os pais emigraram para a Suíça onde iniciou os estudos musicais e viveu até aos 11 anos. De regresso a Portugal em 1992, frequentou o Conservatório de Música onde foi aluno de Paulo Jorge Ferreira e de José António Sousa na disciplina de acordeão.
Em Portugal, com apenas 12 anos de idade começou por tocar acordeão nos principais grupos de folclore do concelho de Cantanhede e também em casamentos. Este período intenso das mais variadas experiências no mundo da música, principalmente ligadas ao folclore e à música de entretenimento, marcou-o como músico. Mas, é na década de 2000 que o seu percurso assume maior velocidade no estudo do acordeão.
É Professor de Acordeão na Academia de Música de Ançã, desde 2005. Professor de Acordeão na Associação Académica de Coimbra desde 2012. Professor na Escola de Artes do Centro de Artes e Espectáculos da Figueira da Foz desde 2014.
Foi colaborador da Accordions WorldWide – www.accordions.com – de 2006 a 2011.
Em 2007 colaborou, como especialista em acordeão, com a Roland Corporation, representando a Roland Iberia no segmento V-Accordion, tendo sido convidado a participar no 1st V-Accordion camp em Castelfidardo-Italia (2008) e no 2nd V-Accordion Camp em Ascoli Piceno – Italia (2009).
Em 2009 iniciou o estudo do Bandoneon (instrumento principal do Tango) na cidade de Buenos Aires assistindo seminários com o prof. Julian Hasse da Academia Nacional del Tango de Buenos Aires.
Aperfeiçoou-se na escola de acordeão CNIMA – Centre National et International de Musique et de l’Accordéon, em França, tendo aulas com o professor e pedagogo de prestígio mundial Mr. Jacques Mornet (2011).
Frequentou masterclasses e workshops diversos dos quais se destaca o realizado 2014 com o acordeonista francês Richard Galliano.
Conta com digressões internacionais na Argentina (2010, 2011, 2012 e 2014), no Brasil (2010 e 2012), na Colômbia (2010), Espanha (2009), entre outras participações em festivais como por exemplo na Noruega (Bergen), Irlanda (Athlone), Itália (Pescara), Estados Unidos (Las Vegas), entre outros.
Durante o seu percurso já tocou com variados músicos do panorama nacional assim como internacional, como por exemplo André Sardet, Couple Coffee com Luanda Cozetti (Brasil) e Norton Daiello (Brasil), António Zambujo, Vitorino, Viviane, Miguel Calhaz, CORDIS – Piano e Guitarra Portuguesa, Inês Santos, Alejandro Brittes (Argentina), Sergio Pinget (Argentina), Emiliano Faryna (Argentina), JP Simões, Uxía.
Várias são as participações televisivas em programas como “Portugal no Coração” da RTP, programa “Argentinisima” da Cronica TV (Argentina), programa do Roger da RBS TV Globo (Brasil), programa “Galpão Nativo” (Brasil), participação especial na telenovela da SIC “Rosa Fogo” (Portugal), Gala da Sociedade Portuguesa de Autores transmitida em directo na RTP1 a partir do Centro Cultural de Belém, entre outros. Principais salas onde já actuou: Coliseu Recreios de Lisboa, Coliseu do Porto, Teatro Gil Vicente de Coimbra, Cine Teatro Ilhavo, Theatro Circo de Braga, Cine Teatro Torres Vedras, Auditorio Torrente Ballester de Salamanca-Espanha, Portuguese Club of London – Ontario/Canadá, Plaza Hotel – Las Vegas/USA (International Accordion Convention), Museo Contemporaneo de Arte de Vigo, Theatro Elisabeth Rosenfeld de Gramado (Brasil), Almagro Tango Club (Buenos Aires, Argentina), Auditorio Municipal de Valledupar (Colombia), Auditorio Asociasion Médica de Rosario (Argentina), CAE – Centro Artes e Espetáculos da Figueira da Foz, Casino da Figueira, Ondajazz – Lisboa, Hotfive Jazz & Blues – Porto, entre muitos outros.
Participou, como músico, em vários espetáculos musicais com encenação de António Leal, dos quais destacamos “Contracanto” (com música de José Afonso), e a “As Músicas que os vinhos Dão”.
Gravou o seu primeiro disco com o nome “ConLatinidade” na Argentina e Portugal contando com a participação de músicos argentinos, portugueses e brasileiros, editado em todo o mundo em dezembro 2014 e com a chancela Antena 1.


Mira Online | Janeiro 5, 2016 às 6:27 am | Categorias: Locais | URL: http://wp.me/p5tucu-bgS