segunda-feira, 12 de junho de 2017

Carro dos Bombeiros de Portimão Ardeu no Incêndio em Monchique

Um veículo de combate a incêndios florestais dos Bombeiros Voluntários de Portimão ardeu, esta tarde, no incêndio que está ativo no concelho de Monchique.
Álvaro Bila, presidente da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Portimão, confirmou ao Sul Informação que «perdemos o carro, foi todo, mas o pessoal ficou bem, foi apenas a viatura».
O incêndio que deflagrou hoje ao início da tarde está a ser combatido por 78 homens, 27 veículos e dois helicópteros.
Fonte: http://www.sulinformacao.pt/

BPS

Opinião | A grande escola de valores da inconstitucionalidade, da violência e do anacronismo

Fernanda Câncio
Crianças de 10 anos com tímpanos perfurados, queimadas, açoitadas com cintos. Não é no século XIX; é no XXI, em Portugal, em escolas do Estado. Como é possível que não se acabe com esta selvajaria?

Que sucederia a qualquer colégio privado no qual se denunciassem ciclicamente atos de violência por parte de alunos mais velhos sobre mais novos, ritualizados por via de uma "tradição" aceite e promovida pela respetiva direção? E se soubéssemos que nesses episódios de bullying - os conhecidos - um aluno de 10 anos teve o tímpano perfurado, ou que, como denunciado esta semana, outro, da mesma idade, foi parar ao hospital devido a queimaduras e "golpes de cinto"? Exigir-se-ia, no mínimo, uma inspeção do Ministério da Educação para apurar responsabilidades e, no máximo, o encerramento da escola, certo?

Certo. Mas há dois colégios em Portugal, nos quais se leciona o ensino básico e secundário, onde isto se passa e nada acontece - nem se põe fim à tal "tradição", nem as direções são responsabilizadas, nem se põe em causa o "modelo educativo". E de encerrá-los nem falar. Aliás, estes dois estabelecimentos de ensino são os únicos nos quais a Inspeção-Geral da Educação não entra a não ser que para tal "convidada" - é o Ministério da Educação que o afirma (em resposta de maio de 2016, ao DN), e é provável que mesmo o MP se sinta pouco à vontade para os investigar.

Porquê? Porque pertencem às Forças Armadas. Trata-se do Colégio Militar e do Instituto dos Pupilos do Exército, que, na génese - no século XIX a do CM e em 1911 a do IPE - eram "escolas de elite", com o objetivo de educar os filhos (rapazes) primeiro dos nobres e mais tarde dos oficiais, no caso do CM, e dos sargentos no caso do IPE, e de os preparar para a carreira militar. Na era democrática, apesar de definidos na lei como "estabelecimentos de ensino da rede pública", funcionam como privados de luxo, cobrando mensalidades de centenas de euros e recebendo sobretudo alunos "civis". Ou seja, continuam a ser escolas de elite segregada, mas agora em concorrência com o ensino privado enquanto custam milhões ao Estado, que assim subsidia, em muitos milhares de euros por cabeça, famílias que põem os filhos numa escola na qual, além da possibilidade de internato, têm aulas de equitação, natação e esgrima sem custo acrescido - assim como "uma educação à antiga".

Com que justificação? Instada pelo DN a responder a esta pergunta, quer durante o governo de Passos quer no atual, a tutela não conseguiu adiantar que objetivo nacional preenchem as duas escolas, como se justifica o esforço financeiro que representam e como é possível manter o absurdo inconstitucional de estabelecimentos públicos que fazem depender o acesso da capacidade económica dos alunos. É de resto incompreensível que no período no qual supostamente se procuraram extirpar do Estado gastos inúteis e proceder a "reformas estruturais" estas duas caríssimas e aviltantes inutilidades tenham sido mantidas - até se decidiu investir nelas.

Na verdade, subsistem porque ninguém teve a coragem de dizer basta. De resto, qualquer mexida nos colégios militares dá origem a campanhas, insultos e ameaças. Foi assim quando em 2013 o governo Passos decidiu acabar com a segregação de género no CM e fechar o Instituto de Odivelas (que só recebia raparigas) - a Associação dos Antigos Alunos do CM lançou um spot televisivo alegando que isso iria "matar" a escola, e generais na reserva desdobraram-se em artigos de opinião inflamados. E voltou a assim ser quando em 2016, na sequência de uma reportagem do Observador na qual o subdiretor do CM admitia a exclusão e expulsão de alunos homossexuais, o ministro da Defesa reputou a prática de inconstitucional e exigiu explicações. O chefe do Estado Maior do Exército demitiu-se e logo surgiu um coro a exigir a demissão do ministro.O ministro ficou; foi introduzida nos estatutos do CM a proibição de discriminação em função da orientação sexual e da identidade de género, passando também, pelo menos em teoria, a serem admitidos alunos com necessidades especiais (algo que a direção especificara em 2013, ao DN, não ser possível - outra inconstitucionalidade). O subdiretor do CM foi substituído e o responsável hierárquico pelos dois colégios também. Parece bem mas, na verdade, não resolve nada. Desde logo porque o Exército, sendo suposto ter ouvido falar da Constituição, chegou a 2013 achando que o Estado podia ter escolas segregadas por género e a 2016 a considerar que podia nestas discriminar homossexuais e excluir deficientes, só mudando à força, o que levanta grandes dúvidas sobre a efetividade das mudanças. E sobretudo porque a discriminação, a exclusão, a ausência de espírito democrático são o ADN destas escolas, cujo modelo é o do privilégio de casta - tão típico do espírito castrense. É, afinal, o Portugal velho, do Estado Novo, que ali está, naquelas regras e naquela atmosfera, preservado como num museu; é a ideia de que se pode continuar a fazer as coisas "à antiga", porque "aqui mandamos nós". Particularmente simbólico pois que seja da escola e no ano letivo cuja "abertura solene" Marcelo abrilhantou em outubro de 2016 que surja a denúncia dos pais (dos pais, porque nunca são as direções das escolas a denunciar estes crimes à justiça) de um menino de 10 anos queimado e agredido com cinto. "Ser-se de uma instituição como os Pupilos do Exército é pertencer-se a uma grande escola de valores", proclamou o PR. E que valores.

Fonte: DN

28 dadores de sangue em Santo António das Areias





De novo os números sorriram numa colheita da responsabilidade da Associação de Dadores Benévolos de Sangue de Portalegre – ADBSP. Desta vez estivemos em Santo António das Areias (Marvão) e até à Casa do Povo foram referenciados 28 voluntários. Curiosamente, 16 eram mulheres (57,1%).

Todos os inscritos doaram sangue.
Uma palavra de agradecimento à Associação FortiFicar Marvão que se empenhou bastante nesta causa. A FortiFicar Marvão deve mesmo ser tida em conta, como exemplo, para outras Associações de Jovens!
No local da colheita, foi servido o almoço convívio, apoiado pela Câmara Municipal de Marvão.

Convívio Nacional de Dadores de Sangue, em Reguengos de Monsaraz dia 17

O XXXI Convívio Nacional e XXV Convívio Internacional de Dadores de Sangue realiza-se em Reguengos de Monsaraz, a 17 de Junho (sábado).
A ADBSP vai marcar presença através de dadores, que estejam interessados em participar, e respetivos familiares. As inscrições estão a terminar. Partida no próprio dia, ás 8 horas, no Rossio, em Portalegre (ver cartaz).

Sábados, da parte da manhã, acontecem as colheitas da responsabilidade da ADBSP. Iremos estar brevemente: a 24 de junho nos Bombeiros de Nisa; a 01 de julho no quartel dos Bombeiros de Avis; a 08 de julho no Centro de Saúde de Castelo de Vide. Atenção que a brigada prevista para meados de junho, em Monforte, foi remarcada para 15 de julho.

Venha daí! E navegue em www.facebook.com/groups/AdbsPortalegre .

JR

Feira Medieval de Coimbra comemora 25 anos

A Feira Medieval de Coimbra, organizada pela Câmara Municipal, comemora 25 anos de existência em 2017, pelo que a edição deste ano conta com programação reforçada, que desta vez se estende por três dias, realizando-se nos próximos dias 16, 17 e 18 de junho.
A essência, essa mantém-se como há um quarto de século, quando este certame foi pioneiro a nível nacional, procurando reproduzir o ambiente da Idade Média em distintos locais da cidade e nas duas margens do Rio Mondego: Mosteiro de Santa Clara-a-Velha, Largo da Sé Velha e Terreiro do Mosteiro de Santa Clara-a-Velha.
Os três dias de programação serão marcados pela comercialização de produtos, animação variada, a reposição de figuras e quadros da época, alargados à realização de uma Ceia Medieval e, este ano, – momento inédito no evento –, a concretização de um Torneio de Armas a Cavalo.
O Torneio realiza-se no próximo dia 18, no Terreiro do Mosteiro de Santa Clara-a-Velha. A ação inicia-se pela 17h00, com acampamento para a prática de toda a recriação do quotidiano bélico. Haverá toque de trombetas. Na praça, o tabelião anota as inscrições dos cavaleiros. O arauto anuncia as razões do Peleja de Cavaleiros, por mando De el Rei D. Pedro, em Coimbra.
Protestos de alguns fidalgos para que se cuide antes da defesa do castelo. O alcaide manda que se faça o recontro, cumprindo as ordens do Rei. Ordena também que se faça uma justa de armas, de modo a adestrar e treinar os infantes de D. Pedro e D. Inês para as lides da guerra e cativar os espíritos dos bons homens para as necessidades de defesa do Reino.
Dois dias antes do Torneio, a Feira Medieval de Coimbra começa a 16 de junho, com a habitual ceia medieval, pelas 20h00, no Mosteiro Santa Clara-a-Velha.
A receção dos comensais, no salão de banquete, inicia-se às 19h30. O serviço de mesa apresenta como “Primeiras Iguarias”:Pão alvo, Pão meado, Queijo fresco e seco, Marrã, Enchidos na brasa, Pastéis de pescado, Peixes frigidos, Coelho do monte abafado com cebola e vinagre, Pato da coutada abrasado, Fruta fresca e seca, Vinho branco e Água da cisterna.
Tratando-se de uma mesa bem farta, seguem-se as “Segundas Iguarias”, com Caldo de carne ensopado, Naco de vitela assado no espeto, Verças temperadas e Vinho vermelho. A refeição termina com as “Viandas de leite e conservas, que incluem Fruta coberta com melaço, Tigelada, Beilhós de mel, Biscoitos de flor de laranjeira e Vinho doce.
A Ceia Medieval conta com recriações de época, a cargo da companhia de teatro Viv’Arte. O mesmo é dizer receção dos comensais, demonstração de armas, pequenos combates e coreografia de soldadeiras, música, dança, jograis e trovas para D. Inês de Castro e espetáculos de malabaristas de fogo.
O jantar é confecionado e servido pelos SASUC (Serviços da Ação Social da Universidade de Coimbra), sob coordenação do chef Luís Lavrador. A Ceia tem lugares limitados e um custo de 20 euros. Mais informações sobre inscrições podem ser obtidas através do número de telefone 239 702 630.

Já a Feira Medieval propriamente dita decorre no dia 17 de junho, naSé Velha e Quebra-Costas, com o seguinte programa:
9h00| Missa na Igreja da Sé Velha | Coro Sinfónico Inês de Castro.
10h00| Bênção da Feira e leitura da Carta de Feira | Toque de trombetas.
10h30| Bênção e oração devota, dando vivas a El-Rei D. Fernando pelo alvará da Carta de Feira de Coimbra; cortejo solene com Nobres e povo saudando El Rei D. Pedro I.
11h00 | Torneio de armas apeado; bênção das lides castrenses.
12h00 | Os saltimbancos, moças e moçoilas entregam-se alegremente às bailias em honra de D. Inês.
13h00 | Comeres tradicionais e beberes de mão-cheia nas tabernas do burgo.
14h00 | Mouriscos e mouriscas dançam ao som dos pandeiros, adufes e atabales.
15h00 | Juízo de malfeitorias, desmandos heréticos e possessões malignas.
16h00 |Teatralização na qual se relatam e revivem os desditosos Amores de el-rei D. Pedro e de D. Inês de Castro.
17h00 | Jograis e trovadores.
18h00 | Autos de lavagem dos cestos e almotolias.
19h00| Encerramento do mercado e acampamentos.
Exposição | União de Freguesias de Coimbra | das 10h00 às 19h00
“25 Anos de História: retrospetiva de cartazes da Feira Medieval de Coimbra”
Organização: ADAC
Animação Permanente
Viv’Arte (Recriações Históricas sobre os Amores de D. Pedro I e D. Inês de Castro: música, dança, rábulas, estórias, mostra de armas e personagens diversos)
Grupo de Fantoches do Ateneu de Coimbra
Saltimbancos e Malabaristas pelo Grupo de Teatro do CPT de Sobral de Ceira (acrobacias e cuspidores de fogo)
Xarabanecos – Grupo de Fantoches do Ateneu de Coimbra
Tendas do “Barveiro”, do “Tabelião das notas”, do “Pergaminheiro”, do ourives, das regueifas de Santa Maria, das Viandas Doces, da Santa Bebiana, das Grinaldas, dos manjares doces, das viandas abrasadas
Folguedos para os infantes
Mendigo e Profeta “Basilius”
Trabalho ao vivo: tecelagem, cesteiro, esteireira.
Estarão presentes grupos de teatro trajados à época, que irão comercializar, nas suas tendas, produtos tão diversos como: aves, azeite, azeitonas, carne de porco, enchidos, cereais, frutos verdes e secos, mel, ovos, pão, peixe, sal, sopa de legumes, utensílios de madeira, de barro, tecelagem, esteiras, cestaria, jóias e outros.
 A Feira Medieval de Coimbra integra-se na programação nacional levada a cabo pela Associação de Amigos de D. Pedro e D. Inês de Castro, no âmbito dos 650 anos do desaparecimento de D. Pedro I (1320-1367).

Fonte: Notícias de Coimbra

Ney Matogrosso dá show no Convento São Francisco

Ney Matogrosso - Atento aos SinaisNey Matogrosso vem ao grande auditório do Convento São Francisco, na próxima quarta-feira, apresentar o seu mais recente trabalho, intitulado “Atento aos Sinais”.
Este disco resulta da gravação em estúdio do projeto com o mesmo nome, que o músico estreou ao vivo, em fevereiro de 2013.Numa performance exuberante e hipnótica, o artista brasileiro mergulha de cabeça num repertório sem concessões, recusando, como sempre, enveredar pelo caminho mais fácil.
Muito premiado e celebrado pelo público, “Atento aos Sinais” é uma superprodução que conta com Sacha Amback na direção musical.
O espetáculo é pop, urgente, com músicas de compositores consagrados, como Caetano Veloso e Paulinho da Viola, mas que também abre espaço à criação musical emergente, incluindo temas de Criolo, banda Zabomba, do alagoano Vítor Pirralho, DanNakagawa e dos cariocas do Tono.
O encontro com novos compositores é uma característica que distingue o trabalho do músico e que pode acontecer de muitas formas. Como conta NeyMatogrosso: “Muitos me procuram, vão aos shows e me entregam letras, discos gravados. Outros conheço através da internet. Sempre acho que numa dessas posso encontrar coisas interessantes, como tenho encontrado”.
“Atento aos Sinais” apresenta uma seleção de temas míticos da música brasileira como “Rua da passagem (Trânsito)”, uma parceria de Lenine com Arnaldo Antunes, e “Incêndio”, do repertório da extinta banda Urge, que confere a este espectáculo um carisma muito especial.
Tecnicamente é um espetáculo ambicioso que recorre com ousadia à projeção de imagem, à iluminação e figurinos. De acordo com o artista trata-se da maior produção de que já fez parte, sublinhando a qualidade da iluminação que confere ao espetáculo “uma luz de rock’n’roll”.
A digressão do espetáculo “Atento aos Sinais” já passou por diversas cidades brasileiras, pela Argentina, Uruguai e também por países europeus, contabilizando mais de 200 apresentações. Depois de uma primeira passagem por Portugal, o espetáculo regressa agora ao nosso país.
No próximo dia 14 de junho, Ney Matogrosso traz ao grande auditório do Convento São Francisco um espetáculo que o músico define como uma aproximação aos seus tempos da banda Secos & Molhados e, sobretudo, um “show pop”.
NEY MATOGROSSO
Convento São Francisco | grande auditório
14 Junho | 21h30
M/6 | 80 min
Bilheteira
Cadeiras de Orquestra: 40 euros
Plateia: 35 euros
Balcão: de 25,50 a 30 euros

Fonte: Notícias de Coimbra

Concurso de Fotografia de Temática Marítima “Olhos sobre o Mar” 2017

Termina no próximo dia 23 de junho (data do correio) o prazo de entrega das fotografias do XIV Concurso de Fotografia de Temática Marítima “Olhos sobre o Mar”, promovido pela Câmara Municipal de Ílhavo.

Aberto a todos os fotógrafos profissionais ou amadores, o Concurso de Fotografia de Temática Marítima “Olhos sobre o Mar” visa dar contributo para posicionar o Município de Ílhavo como uma referência incontornável na temática do Mar, também na área da fotografia.

O tema do concurso é “O Mar” em todas as suas vertentes e tem caráter territorial exclusivamente nacional (terrestre ou zona marítima exclusiva). É dividido em duas secções (cor e preto e branco) e cada participante pode apresentar até um máximo de três fotografias por secção com dimensão máxima de 30x40 cm.

Os prémios a atribuir no concurso são:
» Secção cor:
1.º Prémio - € 300
2.º Prémio - € 200
3.º Prémio - € 150
Melhor fotografia do Município de Ílhavo - € 175

» Secção preto e branco:
1º Prémio - € 300
2º Prémio - € 200
3º Prémio - € 150
Melhor fotografia do Município de Ílhavo - € 175

Serão atribuídos certificados de participação a todos os concorrentes selecionados para o concurso, podendo ainda ser atribuídas Menções Honrosas a alguns dos trabalhos concorrentes.
Normas de Participação
Ficha de Inscrição
Foto:
Melhor do Município de Ílhavo e Menção Honrosa
Autor: António Manuel da Silva Vieira
Titulo: Fim de tarde
Local: Ílhavo

Universidade do Algarve e ANJE vão colaborar em acções de apoio aos empresários

A ANJE – Associação Nacional de Jovens Empresários e a Universidade do Algarve firmaram dois protocolos com vista ao estreitamento de ligações e ao fomento de relações bilaterais de cooperação.
Através da assinatura de um dos documentos, as duas instituições assumem o compromisso de dinamizar acções relevantes para os empresários, estudantes e potenciais empreendedores algarvios nos domínios de empreendedorismo, incubação, ensino e formação, e na colaboração em projectos de investigação com intervenção às escalas nacional e global. Adelino Costa Matos, Presidente da ANJE, e Ana Sampaio Freitas, Vice-reitora da Universidade do Algarve, foram os signatários do protocolo que tem a validade inicial de três anos.
Para o Presidente da ANJE, Costa Matos, este é “um passo importante para consolidar e estreitar as relações de cooperação e intercâmbio existentes entre as duas instituições com vista à prossecução de objectivos conjuntos e à promoção da investigação científica, da formação e do desenvolvimento tecnológico nos ecossistemas académico e empresarial algarvios”.
O outro protocolo foi assinado entre a ANJE e a Faculdade de Economia da Universidade do Algarve e prevê a concentração de esforços no reforço de competências dos empresários e estudantes locais na área das soft skills. Rui Nunes, Director da Faculdade de Economia da Universidade do Algarve, e Adelino Costa Matos assinaram o documento que é o ponto de partida para a concepção, promoção e realização conjunta de acções de formação e actualização de conhecimentos nos domínios de intervenção das duas instituições. A ligação estabelecida pressupõe ainda a facilitação e disponibilização de condições especiais no acesso aos serviços, iniciativas e programas desenvolvidos pelas duas entidades.
O Presidente da ANJE justifica a ligação à Faculdade de Economia da Universidade do Algarve, considerando que “é fundamental potenciar recursos, gerar sinergias e estabelecer parcerias de cooperação que, tal como esta ligação com a Faculdade de Economia da Universidade do Algarve, permitem melhorar a qualidade e a capacidade técnica dos serviços disponibilizados e contribuir para a melhor preparação de empresários e estudantes para os desafios técnicos, mas sobretudo sociais e relacionais que o mercado apresenta”.
Fonte: O Agarve

ADASCA COMEMORA O DIA MUNDIAL DO DADOR DE SANGUE DIA 14 DE JUNHO COM OFERTA DE LANCHE AOS DADORES


O Convívio vai ser nosso, mais, sou da opinião que devemos estar cada vez mais próximos.

Caros colegas dadores de sangue,
Dia 14 de Junho comemora-se o Dia Mundial do Dador de Sangue, instituído pela Organização Mundial da Saúde (OMS) com o propósito de prestar homenagem pública aos dadores de sangue.
Em Portugal esta data pouca atenção tem merecido da parte das entidades que deviam imprimir a dignidade que lhe é devida. Se nesta área estamos mal, pior acontece em relação aos dadores de sangue, pois estes começaram a ser vistos como um produto comercial lucrativo, só assim se pode compreender a causa da redução de brigadas que passaram a registar um decréscimo de adesão de dadores.
Aconteceu com a ADASCA na localidade de Cacia onde se realizava três sessões anuais e fomos obrigados a reduzir para duas tendo em conta o custo benefício financeiro das mesmas. Provavelmente em muitas localidades do País aconteceu o mesmo.
A inversão de certos valores sociais e morais têm sofrido uma decadência assustadora. Quando leio mensagens contendo frases tais como: “os dadores são dignos do nosso respeito”, “os dadores são merecedores de mais e melhor”, “os dadores são uns heróis”, “não podemos passar sem os dadores”, além de muitas outras, verdade seja dita, fico incomodado, porque na prática no dia-a-dia desmente este paleio fiado, sem substancia.
Em tempos não muito longínquos alguma imprensa validou declarações expressas publicamente pelo então Hélder Trindade (ex-presidente do Conselho Directivo do IPST) quando nos apelidou de terroristas de sangue e de sindicalistas, esquecendo-se que todos os dirigentes associativos (salvo alguns) são voluntários.
Apesar da notória desconsideração pela Associação de Dadores de Sangue do Concelho de Aveiro – ADASCA vinda de certas instituições e entidades aveirenses, esta continua com a sua missão em prol não só dos dadores seus associados, como ainda da comunidade doente, nomeadamente aqueles cidadãos que dependem de componentes sanguíneos.
Assim, para o dia 14 de Junho a ADASCA elaborou um singelo programa (indicado no cartaz), que visa proporcionar aos dadores seus associados um convívio mais salutar possível, com o apoio do IPST.
Os dadores que efectuaram a sua dádiva nas sessões anteriores e aos que comparecerem naquela data, são bem-vindos até ao nosso meio.
Vamos dignificar o Dia Mundial do Dador de Sangue. As pessoas amigas da ADASCA, com provas datas, também estão convidadas a comparecer. Pedimos RESPEITO, apenas isso, sem hipocrisias à mistura.
Joaquim Carlos
Presidente da Direcção da ADASCA
Leia mais em ADASCA comemora o Dia Mundial do Dador de Sangue dia 14 de Junho
http://aveiro123.blogspot.pt/2017/05/adasca-comemora-o-dia-mundial-do-da...

Colheita de sangue dia 14 de Junho (Dia Mundial do Dor de Sangue) entre as 15 e as 19:30 horas no Posto Fixo da ADASCA em Aveiro



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Onde Posso doar sangue em Aveiro em  2017



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J. Carlos

Câmara Municipal organiza Ateliers de Verão na última semana de junho

O Município de Albergaria-a-Velha tem abertas as inscrições para os Ateliers de Verão 2017, que decorrem entre 26 e 30 de junho. As inscrições devem ser feitas na Casa Municipal da Juventude até ao dia 21 de junho, podendo encerrar mais cedo se for atingida a lotação máxima designada para cada oficina.

  Os Ateliers de Verão são de participação gratuita e destinam-se a crianças e jovens com idades compreendidas entre os seis e os 12 anos. Ao longo da semana vão ser dinamizadas cinco oficinas nas áreas desportiva, cultural e recreativa, proporcionando uma forma divertida e criativa de ocupar os tempos livres no início das férias de verão.

A semana arranca com uma sessão de cinema infantil no Cineteatro Alba pelas 14h30 e, no dia seguinte, 27 de junho, os mais novos podem participar num passeio de BTT pela Freguesia de Albergaria-a-Velha e Valmaior. O ponto de encontro é às 14h00, na Casa Municipal da Juventude, e cada participante deverá trazer a sua própria bicicleta e capacete.

 Nos dias 28 e 29, as oficinas visam despertar o lado mais criativo das crianças. Na manhã de quarta-feira, pelas 10h00, a equipa da Biblioteca Municipal propõe a atividade de storytelling “Histórias ao Cubo”, em que os participantes são desafiados a criar histórias a partir de imagens expostas num cubo. Já na quinta-feira, na Casa Municipal da Juventude, a oficina “Cartão de Verão” vai ensinar a utilizar as técnicas de Origami para criar barcos originais, a serem decorados ao gosto de cada um. A atividade tem início às 14h30.

No último dia dos Ateliers de Verão regressa-se à atividade física com os Jogos Aquáticos. Os jovens podem escolher entre duas sessões, uma com início às 9h00, e a segunda às 10h30.

Todas as atividades têm uma lotação máxima de 25 participantes, com exceção da sessão de cinema, que é limitada à lotação do Cineteatro Alba, e ao passeio BTT, limitado a 20 participantes. As inscrições são aceites por ordem de chegada e cada criança pode escolher participar em todas as oficinas, ou apenas selecionar algumas.

Trail Rota dos Moinhos de Albergaria-a-Velha com mais de mil participantes

A Câmara Municipal de Albergaria-a-Velha organizou no domingo a segunda edição do Trail Rota dos Moinhos, que contou com mais de mil participantes. O evento desportivo incluiu duas provas de trail (corrida por trilhos no meio da natureza), de 43 quilómetros e 20 quilómetros, e duas caminhadas, uma de 12 quilómetros e outra de seis quilómetros.

  O Trail Rota dos Moinhos visa promover a atividade física enquanto dá a conhecer o património molinológico do Concelho. Nos quatro percursos, os participantes tiveram a oportunidade de passar por alguns moinhos da Rota Albergariense, como o Moinho do Chão do Ribeiro, em Mouquim, o Parque de Moinhos de Ribeira de Fráguas, os Moinhos do Regatinho, em Vilarinho de São Roque, ou os Moinhos da Freirôa, na Branca. Pelo caminho puderam ainda conhecer outros pontos do interesse do Concelho, como o Parque de Lazer de Valmaior e as margens dos rios Caima e Fílveda.

Ao longo dos trilhos, a Câmara Municipal disponibilizou vários postos de abastecimento com água e comida e, no caso das caminhadas, garantiu o transporte de regresso a Albergaria-aVelha após o final do percurso em Vilarinho de São Roque (12 quilómetros) e Rendo (seis quilómetros).

  O Município atribuiu prémios aos melhores classificados dos trails e às equipas, bem como um prémio especial à equipa com mais participantes. Os vencedores masculinos do trail longo, de 43 quilómetros, foram Pedro Bastos (1.º Lugar), Paulo Faria (2.º) e José Ramos (3.º). Já na categoria feminina, os troféus foram para Iete Carvalho (1.º), Isabel Almeida (2.º) e Severina Carvalho (3.ª). No trail curto, de 20 quilómetros, o pódio masculino foi ocupado por Rogério Bessa (1.º), Diogo Pinheiro (2.º) e João Dias (3.ª). No pódio feminino, os dois lugares de topo foram ocupados por desportistas do Concelho, Márcia Martins, de Valmaior, e Carla Sereno, de Albergaria-a-Velha. O 3.º lugar foi atribuído a Irene Monte.

Na classificação por equipas, a Jobra, da Branca, conquistou o 1.º lugar no trail curto, seguindo-se a Juventude Cortegacense e os Amigos do Trail. No trail longo, o CTAD – Trilhos de Cinfães foi o vencedor e o Correio de Albergaria Trail Running ficou no 2.º lugar. O grupo Albergariense conquistou ainda o prémio de equipa com maior número de participantes.

 Os troféus foram entregues pelo Presidente da Câmara Municipal, António Loureiro, pelo Vereador do Desporto e Turismo, Delfim Bismarck, e pelo Presidente da Junta de Freguesia de Albergaria-a-Velha e Valmaior, Jorge Lemos.

Ser real é viver sem máscaras

Viver Sem Máscaras é um livro que nos propõe o encontro com o nosso eu real. Escreveu-o Eduardo Ramadas da Silva, autor do bestseller Acredita em Ti. A prática clínica, em Portugal e no estrangeiro, deste psicólogo criador do modelo terapêutico Change & Grow confere a este livro uma força e uma credibilidade únicas.
Vejamos, num relance, as máscaras com que tendemos a esconder o nosso eu real. Acontece todos os dias: acordamos carrancudos, seguimos com sentimento devítimas para o local de trabalho, armamo-nos em chico-espertos no trânsito, compavio curto se nos chamam à atenção e vestimos a pele do resignado assim que nos sentamos à secretária. Dependendo do dia e do interlocutor, assumimos uma de várias posturas: controlador, intriguista, mandrião, manipulador, narcisista, sedutor ou vaidoso. E estas são apenas algumas das máscaras identificadas por Eduardo Ramadas Silva, que está de volta com um novo livro de desenvolvimento pessoal: Viver Sem Máscaras.
Muitas pessoas não têm coragem para enfrentar os seus medos, acobardam-se e mascaram-se, fugindo à reali­dade. Quando se escondem, não vivem a vida em tudo o que ela tem de mais belo. E é exactamente para combater esses subterfúgios que escondem o verdadeiro eu que Eduardo Ramadas Silva ensina a transformar os comportamentos, desajustados ou inconscientes, para uma renovação completa do Ser Real.
Viver Sem Máscaras chega às livrarias a 21 de Junho e conta já com duas sessões de lançamento: a 24 de Junho, às 18h30, na Bertrand Leiria, no Leiria Shopping; e a 27 de Junho, às 18h30, na Bertrand Picoas, no Picoas Plaza, em Lisboa. Ambas com apresentação do jornalista Luís Maia, autor do prefácio.



VIVER SEM MÁSCARAS
Eduardo Ramadas Silva
15x23
274 páginas
16,00 €
Não Ficção / Desenvolvimento Pessoal
Nas livrarias a 21 de Junho
Guerra e Paz Editores

R. Conde Redondo, 8, 5.º Esq.
1150-105 Lisboa | Portugal


Câmara delibera concurso público Instalação de creche na Ivima


A Câmara Municipal da Marinha Grande deliberou, na sua reunião de 7 de junho, realizar um concurso público para execução das obras necessárias à instalação de creche para 84 crianças no edifício da Ivima, cujo preço base está calculado em 426.593,38 euros, a que acresce IVA à taxa legal.

A intervenção cingir-se-á à metade sul do edifício existente, sendo que no torreão Sul se irão situar as áreas de receção ao público, áreas de apoio administrativo e instalações sanitárias para público (uma destinada a pessoas com mobilidade condicionada). 

Prevê-se a criação, sob o lanço de escadas, de um armário destinado a arrumo dos carrinhos de bebé e demais equipamento de transporte das crianças. Neste torreão situar-se-á igualmente um gabinete para prestação de apoio médico e para quarentena para crianças doentes.

No piso superior, a que se acede por uma escada e por uma plataforma elevatória, situar-se-ão três salas destinadas a gabinete de reuniões, de direção e gabinete técnico, existindo aí duas pequenas instalações sanitárias de apoio.

Acede-se, a partir do torreão Sul, a um espaço de recreio exterior, devidamente vedado. Pelo torreão Sul acede-se às restantes áreas da creche, designadamente aos berçários, às salas de atividades, convívio e refeições, assim como às áreas destinadas ao pessoal e às de serviços.

Os espaços de permanência das crianças foram dispostos de modo a estabelecer uma hierarquia, ao longo do acesso comum, no sentido Sul-Norte, desde a área de entrada na creche.

Assim, ao sermos conduzidos para o corredor de distribuição, encontramos primeiro dois espaços destinados a berçário. Estes são compostos, cada um, por uma sala de berços para repouso das crianças, uma sala-parque para os tempos ativos das crianças e uma zona de higienização das crianças dispondo de bancada para muda de fralda, banheira com águas correntes, armários para vestiário das crianças, recipiente hermético para fraldas sujas e espaço para arrumação de produtos de higiene, fora do alcance dos bebés. 

Os dois berçários, com uma capacidade de 10 crianças cada, partilham um espaço destinado a copa de leites para a preparação e distribuição dos leites dispondo de prateleiras e armários, esterilizador de biberões, frigorífico, fogão eléctrico e zona de lavagem. As paredes divisórias entre os vários espaços permitem a observação permanente e a privacidade das crianças que se encontrem a dormir.

Seguem-se as salas de atividades, agrupadas duas a duas, tanto para crianças desde aquisição de marcha até aos 24 meses como para crianças dos 24 meses até aos 36 meses. A capacidade das primeiras será de 14 crianças cada, para um total de 28 crianças desde aquisição de marcha até aos 24 meses e a das segundas de 18 crianças cada, para um total de 36 crianças entre os 24 e os 36 meses. Cada uma destas salas terá um armário próprio para arrumo dos catres.

Cada conjunto de duas salas, agrupadas por faixa etária, disporá de instalações sanitárias comuns. A par destas salas o equipamento será constituído por uma sala ampla para refeições, com acesso direto a uma cozinha.

Contemplou-se a criação de um conjunto de instalações de apoio ao pessoal, nomeadamente uma sala do pessoal, anexa à cozinha e à sala de refeições, vestiários com capacidade para colocação de cacifos com fechadura e instalações sanitárias equipadas com sanita, lavatório e base de duche.

No que respeita às áreas de serviços, o presente equipamento contempla uma cozinha. A organização do espaço principal está concebida de modo a garantir o normal percurso das fases de preparação, confeção e distribuição dos alimentos e da lavagem de loiça e utensílios, com separação das zonas sujas e zonas limpas. Esta separação, embora não seja física, existe ao nível dos fluxos de trabalho, sendo que se prevê que o percurso dos alimentos se realize em momentos claramente distintos. 

Existe um acesso autónomo do exterior às áreas de serviço da creche, sob o torreão central.

Prevê-se igualmente a criação, já no torreão central, a par do vestiário, de uma lavandaria completa de apoio à creche, a qual disporá de depósitos para receção de roupa suja, máquinas de lavar e de secar roupa, depósitos, armários e prateleiras para guardar a roupa lavada e bancadas para passar a ferro.