quinta-feira, 1 de abril de 2021

BOLETIM INFOADASCA, EDIÇÃO Nº. 8 DE ABRIL DE 2021


Caros colegas dadores de sangue e amigos!

É para a Direcção da ADASCA uma honra disponibilizar neste espaço mais um Boletim InfoADASCA, edição nº. 8 com bons artigos a saber:
1 – Editorial: Os Dadores de Sangue Sustentam Milhares de Postos de Trabalho,
2 – Desmitificando a Vacinação para Covid-19, pela Dra. Lorrane Viana,
3 – Salve uma Vida, pelo Dr. Alexandre Sarmento,
4 – A Bíblia permite a Doação de Sangue?
5 – O Dever,
6 – Literatura e Poesia, com excelentes poetas.
Acreditamos neste Projecto Editorial, apesar dos custos que envolve. Para nós a informação por escrito é insubstituível e é necessária aos dadores, como ainda a todos quantos manifestam interesse nos temas relacionados com a dádiva de sangue, ou outros de natureza médica, tendo em conta que em todas as edições vão ser publicados artigos de diversos médicos e de natureza comportamental.
O direito à informação é indiscutível. O que gastamos com este Projecto, bem podíamos investir num órgão de imprensa. Não gostamos da expressão condicionamento ou não sejamos tão críticos. O tempo do lápis azul não deixou saudades.
Se tiverem veia poética, enviem as vossas poesias/quadras, como também artigos de opinião dentro do padrão educacional aceitável.
Para mal educado estou cá eu.
Uma Feliz Páscoa.

Joaquim Carlos
Presidente da Direcção da ADASCA
(Director do Boletim InfoADASCA)

 

Entre medidas extraordinárias só lay-off e apoio aos pais pagam IRS

 

A pandemia levou o Governo a lançar, ao longo de 2020, vários apoios extraordinários para proteger os rendimentos dos trabalhadores. Mas como devem ser declaradas agora na Modelo 3 do IRS?

Os contribuintes portugueses podem entregar a partir desta quinta-feira, e até ao final de junho, a declaração anual de IRS referente aos rendimentos de 2020, ano marcado pela atribuição de uma grande variedade de apoios extraordinários a muitos milhares de trabalhadores. A Autoridade Tributária fixou uma regra simples, no que diz respeito à tributação das medidas desenhadas em resposta à crise pandémica: se o apoio serviu para compensar as retribuições (como o lay-off simplificado) está sujeito a IRS e deve ser declarado na Modelo 3; se serviu para compensar perdas de rendimentos (como o complemento de estabilização), está excluído de tributação em sede de IRS e não deve, por isso, ser declarado.

A partir de 1 de abril, e até 30 de junho, os contribuintes portugueses têm de entregar, todos os anos, ao Fisco a declaração anual de IRS relativa ao ano anterior. Em causa está o tradicional momento de acerto de contas entre o imposto que foi sendo retido ao longo do ano terminado e o imposto efetivamente devido. A campanha deste ano adivinha-se, contudo, diferente das demais, uma vez uma fatia considerável de portugueses recebeu, em 2020, apoios extraordinários da Segurança Social.

É o caso dos mais de 800 mil trabalhadores que estiveram em lay-off simplificado, uma das grandes medidas lançadas pelo Governo em resposta à crise provocada pela pandemia. Mas também dos mais de 200 mil pais que pediram o apoio excecional à família por força do encerramento das escolas.

Na véspera do arranque da campanha de IRS, a Autoridade Tributária esclareceu onde colocar (ou não colocar) todos esses valores, na Modelo 3.

Lay-off simplificado

lay-off simplificado é uma das três únicas medidas extraordinárias que estão sujeitas a tributação em sede de IRS. Os trabalhadores que estiveram enquadrados neste regime viram uma parte do seu salário ser comparticipada pela Segurança Social, mas até essa fatia está sujeita a imposto.

Por exemplo, quem esteve com o contrato de trabalho suspenso recebeu, ao fim do mês, dois terços da sua remuneração. Desse valor, uma fatia de 70% foi coberta por apoios públicos, isto é, na prática o empregador só pagou 30%. Segundo explicam os fiscalistas ouvidos pelo ECO, uma vez que esse não foi um apoio direto ao trabalhador — antes, foi transferido para o empregador, que ficou responsável por adiantar os tais dois terços do vencimento por inteiro –, o valor em questão foi sujeito, na sua totalidade, a retenção na fonte de IRS. E deve agora ser apresentado, na Modelo 3, como rendimento de categoria A. Na prática, deve ser tratado como se fosse rendimento fruto do trabalho dependente.

Luís Leon, da Deloitte, explica que o salário dos trabalhadores que estiveram em lay-off, mesmo na parte que foi coberta pelo apoio da Segurança Social, deve ser “declarado nos termos normais do IRS”. Ernesto Pinto, da DECO, detalha que, se o apoio tivesse sido pago diretamente ao trabalhador, até poderia aplicar-se a regra prevista para os apoios sociais (a isenção de imposto), mas foi prestado à empresa, logo o total recebido pelo trabalhador deve ser considerado para efeitos de IRS.

“Os rendimentos que tenham sido auferidos pelo trabalhador em lay-off, independentemente do facto de terem sido, numa parte, suportados pelo empregador e noutra pela Segurança Social são rendimentos auferidos em razão do exercício de uma atividade laboral e ao abrigo de um contrato de trabalho dependente e, portanto, para efeitos de IRS, deverão ser qualificados como rendimentos do trabalho dependente e tributados no âmbito da categoria A deste imposto”, corrobora Rogério Fernandes Ferreira, explicando que os contribuintes não devem sentir diferenças face à entrega da declaração de imposto dos anos anteriores.

Apoio à retoma progressiva

O apoio à retoma progressiva é a outra das três únicas medidas extraordinárias que estão sujeitas a IRS. Também neste caso os trabalhadores viram uma parte do seu salário ser comparticipada pela Segurança Social, mas como o apoio foi pago ao empregador, deve ser declarado na Modelo 3 como “salário normal”, isto é, rendimento da categoria A.

Apoio à família

O apoio à família é a terceira e última das medidas extraordinárias sujeitas a IRS. Em causa está uma prestação garantida pela Segurança Social aos pais que tiveram de faltar ao trabalho para cuidar dos filhos (até 12 anos), por força do encerramento das escolas.

Fonte: ECO - Isabel Patrício

 

Desconfinamento em 19 concelhos com risco mais elevado reavaliado dentro de duas semanas

 O primeiro-ministro afirmou hoje que há 19 concelhos no continente acima do limiar de risco de incidência da covid-19, que podem não avançar no desconfinamento, caso a situação se mantenha na próxima avaliação do Governo.

No final da reunião de hoje do Conselho de Ministros, António Costa anunciou que Portugal pode "dar o passo de avançar" com as medidas de desconfinamento previstas para a próxima segunda-feira.

No entanto, de acordo com o chefe do executivo, neste momento há 19 concelhos que estão acima do limiar de risco, ou seja, acima dos 120 casos por 100 mil habitantes nos últimos 14 dias, seis dos quais estão mesmo acima dos 240 novos casos por 100 mil habitantes, no mesmo período.

O primeiro-ministro salientou que os especialistas ouvidos pelo Governo propuseram que, "se em duas avaliações sucessivas, os mesmos concelhos estiverem acima do limiar de risco, nesses concelhos não devem avançar as medidas de desconfinamento".

Dos 19 concelhos com maior incidência de casos, destacam-se Carregal do Sal, Moura, Odemira, Portimão, Ribeira de Pena e Rio Maior, com mais de 240 casos por 100 mil habitantes, segundo os dados hoje divulgados recentes.

A este grupo de 19 pertencem ainda os concelhos de Alandroal, Albufeira, Beja, Borba, Cinfães, Figueira da Foz, Figueiró dos Vinhos, Lagoa, Marinha Grande, Penela, Soure, Vila do Bispo e Vimioso, que registam entre 120 a 240 casos por 100 mil habitantes.

Fonte: Lusa

APRESENTAÇÃO PÚBLICA DO PROJETO DE REQUALIFICAÇÃO DO CENTRO HISTÓRICO DE SÃO BARTOLOMEU DE MESSINES TERÁ LUGAR A 9 DE ABRIL

Investimento previsto ronda os 4 milhões de euros
Terá lugar no próximo dia 9 de abril, pelas 18h30, no Salão da Junta de Freguesia de São Bartolomeu de Messines a apresentação pública do Projeto de Execução da Requalificação do Centro Histórico de São Bartolomeu de Messines. A sessão será transmitida nos canais digitais da autarquia, sendo a participação presencial sujeita a pré-inscrição face à atual situação pandémica.

A filosofia do projeto e toda a intervenção prevista será objeto de esclarecimento nesta apresentação pública, em simultâneo com a audição da população.

De salientar que o significativo investimento previsto, na ordem dos 4 milhões de euros, abrange uma vasta zona da vila de São Bartolomeu de Messines, a partir da artéria principal (desvio para o Jardim-Escola, Rua João de Deus à Rua Cândido dos Reis, Cemitério Velho) para norte, incluindo todo o Centro Histórico e envolvendo a remodelação integral das infraestruturas existentes.

A concretização do projeto de execução com a abertura posterior do concurso público para a execução da empreitada proporcionará a transformação substancial de parte importante da vila, não deixando de provocar forte impacto na melhoria do bem-estar da população e no desenvolvimento socioeconómico do centro urbano de SB de Messines, tornando-o mais apelativo e competitivo.

Município de Silves assinou contratos programa de apoio a instituições e associações locais

O Município de Silves assinou com cerca de sete dezenas de instituições e associações do concelho os contratos inseridos nos vários programas de apoio da autarquia, traduzidos na atribuição de um apoio total da autarquia de 353 650,96 euros. O ato teve lugar nos Paços do Concelho nos dias 29, 30 e 31 de março.

Nesta cerimónia a Presidente da Câmara Municipal de Silves, Rosa Palma, felicitou as coletividades e instituições pelo esforço que têm desenvolvido na continuidade do seu trabalho, mesmo em contexto pandémico, acrescentando que “o entendimento do Município de Silves é estar ao lado das coletividades e do seu trabalho de proximidade com a comunidade”. A autarca aproveitou, ainda a oportunidade para congratular o trabalho que tem vindo a ser feito em conjunto entre o Município e as diversas entidades presentes para a melhoria contínua dos contratos programa, tão importantes para o funcionamento das mesmas e do seu trabalho e atuação junto da população. “Não poderíamos deixar de fazer esta homenagem e o reconhecimento do trabalho que tem vindo a ser feito por todas estas entidades e instituições nas mais diversas vertentes, alguma das quais com atuação direta na linha da frente no combate à atual crise sanitária e outras com um meritório trabalho no que toca à reinvenção de estratégias de atuação e dinâmicas locais”, concluiu.

Estimular o associativismo local, nas áreas do desporto, cultura, intervenção social e juventude, apoiando as instituições do concelho no desenvolvimento das suas ações é o principal objetivo desta iniciativa do Município de Silves.

LISTAGEM DE ENTIDADES E COLETIVIDADES APOIADAS PELO MUNICÍPIO DE SILVES NO ÂMBITO DOS PROGRAMAS DE APOIO:


PAIIS-Programa de Apoio a Instituições de Âmbito Social

Associação de Apoio à pessoa Excepcional do Algarve – APEXA

Associação Humanitária de São Marcos da Serra

Associação Ser Livre

Amigos dos Pequeninos, IPSS

Casa do Povo de Alcantarilha, Pêra e Armação de Pêra

Casa do Povo de São Bartolomeu de Messines

O Castelo de Sonhos

Centro Cultural e Social “João de Deus”

Centro Paroquial de Pêra

Centro Social – Espaço Aberto de Pêra

Jardim Escola João de Deus

Irmandade da Santa Casa da Misericórdia de Alcantarilha

Irmandade da Santa Casa da Misericórdia de Armação de Pêra

Santa Casa da Misericórdia de Silves

 

PAMAD-Programa de Apoio ao Movimento Associativo Desportivo

Amendoeira Clube de Golfe

Aquático Clube de Silves

Associação 8300 Wild Sports

Associação BTT Algarve Maniacs

ADECT-Associação Desportiva e Cultural de Tunes

Associação Extremo Sul

Associação Humanitária de Bombeiros Voluntários de São Bartolomeu de Messines

Associação Humanitária de Bombeiros Voluntários de Silves

Associação de Karaté-Do Shotokan de Silves

Associação de Kickboxing e Muay Thai-Novos Campeões.

Associação Recreativa e Cultural da Amorosa

Clube de Atletismo de Tunes

Clube de Futebol “Os Armacenenses”

Clube Ténis de Silves – Jovens Estrelas

Clube de Tiro “O Pinhal”

Clube Xelb

GADAG - Grupo Aventura e Desporto Alcantarilha-Gare.

Grupo Desportivo e Cultural do Enxerim.

Serrano Futebol Clube

Silves Futebol Clube

Sociedade Columbófila de Messines

Sociedade de Instrução e Recreio Messinense

Sport Algoz e Benfica

Team Satanás-Associação de Desporto Motorizado

União Desportiva Messinense

 

PAIAC-Programa de Apoio a Instituições de Âmbito Cultural

ASSABA-Associação dos Amigos da Barragem do Arade.

Associação Amigos do Enxerim

Associação das Comunidades de Tunes

Associação de Estudos e Defesa do Património Histórico-Cultural do Concelho de Silves

Associação Falajar

Associação Grupo Amigos de Messines

Associação Grupo Amigos da Pedreira

Associação Nossa Senhora das Fontes da Matosa

Associação Patrimonial do Algoz

Associação de Desenvolvimento do Concelho de Silves “Pé de Vento”

Associação Raks Al Amar-Associação Cultural para a Promoção da Dança e Artes em Geral

Associação Resmalhar

Associação Rodas Lentas de Silves

Associação Trilhos do Remexido

Azimatto-Clube Aventura

Centro de Estudos Luso-Árabes de Silves

Clube Ornitológico de Silves

Clube de Veículos Clássicos do Barlavento

Moto Clube de Bombeiros Portugueses

Moto Clube de Antigas Aceleras Messinenses

Rancho Folclórico do Algoz

Rancho Folclórico de São Bartolomeu de Messines

Sociedade Filarmónica Silvense

Sociedade Recreativa Alcantarilhense

STAM-Associação de Dança STAM

 

PAAJU-Programa de Apoio ao Associativismo Juvenil

CNE-587 Agrupamento de Escutas de Alcantarilha

CNE-1293 Agrupamento de Escutas de Algoz

CNE-598 Agrupamento de Escutas de Armação de Pêra

CNE-1339 Agrupamento de Escutas de São Bartolomeu de Messines

CNE-181 Agrupamento de Escutas de Silves

 

Porto de Mós | Feira da Saúde e Bem-estar Online - 3ª edição


Porto de Mós acolhe a 3ª Feira da Saúde e Bem-estar, no próximo dia 7 de abril, este ano subordinada ao tema “Saúde Pública - Estilos de Vida Saudáveis”.

Esta é uma iniciativa do Pelouro da Saúde, liderado por Telma Cruz, que vê nesta atividade a oportunidade de sensibilizar a população para os cuidados de saúde, a prevenção e a adoção de estilos de vida mais saudáveis, como a realização de atividades desportivas e de bem-estar ou a integração de um regime alimentar mais saudável.

Por outro lado, a iniciativa visa promover os serviços de saúde locais e regionais, dando a conhecer, neste espaço, o leque alargado de opções que a população tem ao seu dispor.

Este ano a Feira da Saúde e Bem-estar funcionará em formato online. Consulte o programa e assista a todas as atividades que temos disponíveis para si na página do facebook do Município de Porto de Mós: www.facebook.com/MunicipioPortodeMos/

Cine-Teatro de Estarreja apresenta a programação online e presencial de abril

 Abril, eventos mil! O Cine-Teatro de Estarreja (CTE) continua com uma programação diversificada online e gratuita, que será transmitida na página oficial do Facebook, Youtube e site. Cinema, teatro, dança, música e conversas são bons motivos para reunir a família em casa e usufruir o melhor que a cultura tem para oferecer. Este mês é sinónimo de celebração de liberdade e nós festejamos com a reabertura do CTE.

Da música ao teatro: conversas sobre as fragilidades da cultura e muito mais

O CTE convidou e os artistas não hesitaram em falar connosco sobre a atualidade da cultura, desafios, carreiras profissionais e até algumas curiosidades. A rubrica “À Conversa Com…” decorre sempre à sexta-feira, às 21h30.

O primeiro convidado, dia 2, é o maestro e diretor artístico da Orquestra Filarmonia das Beiras, António Vassalo Lourenço.

 

Os protagonistas da segunda conversa são Sara Henriques, atriz, marionetista, encenadora e codiretora artística, e Rui Rodrigues, escultor, direção de arte e codiretor artístico, da “Red Cloud”, uma companhia portuguesa de marionetas, sediada em Aveiro.

No dia 9, os convidados falam ainda do desafio que o Município de Estarreja lhes lançou: a curadoria da exposição sobre o Carnaval de Estarreja.

 

Ela é ensaiadora e encenadora da oficina de formação teatral estarrejense, o Teatro do Desassossego. Dia 16 vamos ouvir Tanya Ruivo.

Dino D´ Santiago é um nome que dispensa apresentações. Músico, cantor e compositor português, que lançou o seu novo álbum, “Kriola”, no período de isolamento social, vai estar à conversa com o CTE dia 23.

Bandas Filarmónicas regressam aos palcos

 

No dia 4, às 21h30, ensembles da Banda Visconde de Salreu voltam a tocar, depois de a pandemia ter obrigado as Bandas Filarmónicas a silenciarem os instrumentos. Um concerto esplendoroso com um repertório multifacetado a que chamaram “Depois do Silêncio”.

A Banda Bingre Canelense apresenta os seus ensembles, dia 25, às 21h30, para celebrar a revolução dos cravos de 1974. Intitulado “Sons de Liberdade”, o concerto evocará a liberdade de abril. Será um espetáculo de palco cheio, para levar para casa e lembrar esta data tão importante da História de Portugal!

Teatro é a arte que marca o regresso do público ao CTE

Abril é o mês que assinala a reabertura de portas da maior sala de espetáculos estarrejense. Dia 30, voltamos a receber o público com um espetáculo músico-teatral, “CAR12 – A Grande Viagem”, integrado no Alavanca - Festival de Teatro de Avanca, promovido pela Companhia de Teatro KOPINXAS, com o apoio do Município. Esta produção da Associação Cultural e Recreativa de Tondela (ACERT) junta no palco dois “músicos-atores” e conjuga o humor com música, viajando por novos instrumentos e sonoridades de forma criativa e inesperada.

Música e dança ocupam também a agenda de abril

Dia 3, às 21h30, o Quarteto de Cordas de Matosinhos propõe um concerto de celebração da Páscoa com um programa assente na cultura tradicional portuguesa denominado “Uma Páscoa Portuguesa”.

Durante este mês há dois concertos do OuTonalidades - circuito português de música ao vivo de boa música e em português para assistir, às 21h30, com António Silva e Nuno Castelhano, no dia 10, e com Luca Argel, no dia 24.

O espetáculo de dança “Terra Chã”, da Companhia de Dança Contemporânea de Évora transporta a alma do Alentejo para o palco partilhado pelos “Ganhões”, cantadores de Castro Verde, na exaltação do Cante Alentejano, Património Imaterial da Humanidade. Um espetáculo de dança, que já subiu com êxito ao palco do CTE, para revisitar no dia 17.

Há um septeto de jazz, formado maioritariamente por músicos estarrejenses, que deve ouvir, no dia 1 de maio. Celebrando o Dia Internacional do Jazz, o Septeto Estarrejazz, que mantém vivo o Festival que tem lugar todos os anos no mês de outubro, apresenta um concerto que nasceu especialmente para marcar esta data.

Quintas de cinema dedicadas ao cinema brasileiro

No mês de abril, o cinema brasileiro está em grande destaque na rubrica “Quintas de Cinema”, sempre às 21h3o. A programação cinematográfica é da responsabilidade do Cine Clube de Avanca, em colaboração com o CTE. Conta ainda com o apoio do ICA e do Ministério da Cultura.

Do realizador Angelo Defanti, o filme de ficção “Feijoada Completa”. Para assistir no dia 1.

Na noite do dia 8, é exibido “Walter do 402”, de Breno Ferreira.

Já na semana seguinte, dia 15, é transmitida a película “O que teria acontecido ou não naquela calma e misteriosa tarde de domingo no jardim zoológico”, do realizador Allan Souza Lima.

“Aquarela”, dos realizadores Al Danuzio e Thiago Kistenmacker, é uma curta metragem de ficção para não perder, dia 22.

O último filme a ser exibido em abril, dia 29, é “Um Café e Quatro Segundos”, do realizador Cristiano Requião.

Consulte a programação completa.

Leiria | Percurso Polis reabre após obra entre São Romão e Jardim da Vala Real


O Percurso Polis reabre na próxima segunda-feira, dia 5, após as obras da primeira fase de requalificação do percurso, entre a sede da Juventude Desportiva do Lis, em São Romão, e o Jardim da Vala Real, numa extensão de 1.870 metros e num investimento feito pelo Município de 850 mil euros.

A intervenção teve como objetivos criar melhores condições para a fruição deste percurso, seja para caminhadas e atletismo ou ciclismo, com faixas específicas e identificadas para cada modalidade, um investimento que torna também o percurso mais seguro, confortável e inclusivo.

Com capacidade para ser utilizado por todos os cidadãos e em todas as alturas do ano, introduziu-se ainda uma melhoria em termos de mobiliário urbano e iluminação.

Para além da criação de uma via para peões e duas faixas para ciclistas em grande parte do troço, os trabalhos incluíram a construção de uma ponte em madeira junto à Ponte dos Caniços, bem como a limpeza dos taludes existentes, a remoção da vegetação e de materiais soltos e de terra vegetal.

No troço agora intervencionado, será necessário seguir algumas recomendações de segurança, disponíveis no site do Município e em vários pontos do percurso, tais como a circulação na faixa adequada, a utilização das zonas de descanso em momentos de paragem, os cuidados nos passeios em grupo, entre outras.

A requalificação do restante troço, cerca de 3.500 metros de um total de 5,4 quilómetros, encontra-se em fase de projeto, não existindo ainda data prevista para o início da empreitada.

Os praticantes de caminhada, corrida e ciclismo podem agora voltar a usufruir de uma das principais atrações da cidade, sendo ainda necessário cumprir as medidas impostas no âmbito do combate e mitigação da pandemia da COVID-19, bem como respeitar as regras de circulação pedonal e em bicicleta.

Marinha Grande | Investimento superior a 700 mil euros na requalificação da Rua das Chedas

A Câmara Municipal da Marinha Grande aprovou a abertura do concurso público para a requalificação da Rua das Chedas e E.R. 349, em Vieira de Leiria, que vai implicar um investimento superior a 700 mil euros.

Esta intervenção há muito aguardada pela população visa a reformulação das ruas da Chedas, da Cerca, Urbanização da Valeira, do Campo, Travessa das Chedas, localizadas na freguesia de Vieira de Leiria e concelho da Marinha Grande.

Os principais objetivos do projeto e ações a desenvolver são a promoção da segurança viária e pedonal e a reestruturação da plataforma viária.

Pretende-se remodelar a rede de abastecimento de água em toda a zona de intervenção de modo a melhorar a qualidade do abastecimento de águas aos residentes, em virtude de inúmeras roturas verificadas na rede de abastecimento existente.

Serão construídas uma rede de drenagem de águas residuais domésticas e respetivos ramais de ligação em toda a zona de intervenção; e uma rede de drenagem de águas residuais pluviais, sumidouros e ramais de ligação, em toda a zona de intervenção.

O projeto da obra prevê ainda a correção da rasante; a reformulação dos cruzamentos, criando segurança e aumento da acessibilidade na zona; a melhoria da sinalização e do equipamento de segurança; e trabalhos diversos inerentes a este tipo de obra.

Tendo em conta o enquadramento urbanístico onde se insere, pretende-se dar continuidade ao conceito de uniformidade e contemporaneidade, existente nos projetos das áreas adjacentes, ou seja, uma imagem moderna e organizada.

O preço base proposto é de 733.770,47 €, acrescido do IVA à taxa legal em vigor.

A cor azul invade Estarreja para alertar contra os maus-tratos na infância

 A cidade ilumina-se em tons de azul por toda a comunidade estarrejense para assinalar abril, o Mês Internacional da Prevenção dos Maus-Tratos na Infância.

A Comissão de Proteção de Crianças e Jovens (CPCJ), em parceria com o Município de Estarreja e o projeto PISTA – CLDS 4G, assinala o Mês Internacional da Prevenção dos Maus-Tratos na Infância com um conjunto de iniciativas tendo como mote o slogan “Serei o que me deres... que seja amor”. O objetivo é agitar consciências e envolver todos os parceiros, e a comunidade em geral, e alertar para a violência contra as crianças.

Com o isolamento social é ainda mais importante proteger as crianças

“Os maus-tratos em crianças e jovens são um problema social sério, com repercussões ao nível do seu desenvolvimento integral e, obviamente, nos adultos do futuro”, alerta a vereadora da Coesão Social da Câmara Municipal de Estarreja e presidente da CPCJ, Isabel Simões Pinto. Nunca é demais alertar a comunidade estarrejense para esta problemática e lembrar que cada um de nós deve assumir comportamentos responsáveis, que não coloquem em perigo as crianças, alertando outros que os possam ter. Por isso, neste mês de abril, a autarca salienta a importância de “voltar a envolver toda a comunidade nesta causa, desafiando instituições e famílias a participarem nas diversas iniciativas que propomos, para recordar que, nos diversos papeis que desempenhamos na sociedade, podemos fazer a diferença na prevenção dos maus-tratos na infância e dar o nosso contributo para a felicidade das crianças.”

A pandemia é sinónimo de tempos muito difíceis e desafiantes a diversos níveis, em que as famílias e, particularmente, as crianças e jovens são constantemente colocados à prova. De repente, pais e filhos viram-se obrigados a alterar rotinas e vivências com forte impacto na dinâmica familiar e no seu bem-estar físico e psicológico. Isabel Simões Pinto refere que “a instabilidade psicossocial e económica, provocada pela pandemia, favorece um contexto de risco de maus-tratos, colocando as crianças em perigo. Se estivemos conscientes deste risco, será, com certeza, mais fácil prevenir e adotar comportamentos protetores das nossas crianças e jovens.”

A campanha Laço Azul começou quando uma avó norte-americana amarrou uma fita azul na antena do seu carro, de modo a demonstrar a sua dor face ao mau trato físico de que eram alvo os seus netos. O azul das lesões e das nódoas negras nos pequenos corpos serviria de lembrete constante para a sua luta na proteção das crianças. O movimento ganhou dimensão mundial.

Crie o seu laço azul para lembrar que as crianças devem ser protegidas

A CPCJ de Estarreja desafia toda a comunidade, as IPSS, as coletividades e outras instituições a criarem um laço azul, com os materiais que dispõem, para depois o amarrarem nas janelas, varandas e portas, num alerta para a violência contra as crianças.

 

Todos são convidados a agitar consciências partilhando as fotografias dos laços nas redes socais com a hashtag #campanhalaçoazul #cpcjestarreja #cpcj

 

Edifícios iluminados de azul

Alguns edifícios municipais da cidade – Biblioteca Municipal, Paços do Concelho, CPCJ e Cine-Teatro –, estarão iluminados com a cor azul, sensibilizando a população para esta problemática e lembrando que a denúncia de uma suspeita de maus-tratos a uma criança é uma atitude responsável e um exercício de cidadania para a proteger.

Mural da Criança envolve a comunidade

Com o envolvimento da comunidade estarrejense, a CPCJ de Estarreja, com a colaboração do PISTA - Projeto de Intervenção Social das Terras do Antuã (PISTA – CLDS 4G), vai criar um mural da criança, sob o mote “Serei sempre Criança… mas infância só há uma”, para alertar para a problemática dos maus-tratos na infância e o impacto destes ao longo do percurso de vida.  O ditado diz que todos temos uma criança dentro de nós. Mas a criança que somos aos 30, 40 ou 60 anos estará sempre ligada à infância que vivemos. Quem quiser participar, deve enviar uma fotografia sua atual e uma da sua infância, até dia 20 de abril, para o email cpcj.estarreja@cnpdpcj.pt. O resultado final será divulgado nas redes sociais da CPCJ de Estarreja e do PISTA – CLDS 4G, no dia 26 de abril.

Fruto da 4.ª geração do programa “Contratos Locais de Desenvolvimento Social (CLDS 4G)”, o PISTA - Projeto de Intervenção Social das Terras do Antuã dinamiza ações integradas no Eixo 2: intervenção familiar e parental, preventiva da pobreza infantil. Qualificar as famílias, Mediar os conflitos familiares e Mobilizar crianças e jovens são os três campos de ação do PISTA, através de diferentes medidas, desde a promoção de diretos de cidadania, desenvolvimento de competências e aconselhamento em situações de crise, intervenção familiar de tipo grupal e através da mediação; ou a promoção de um estilo de vida saudável e da inteligência emocional.

Denunciar é uma atitude responsável. Participe na sessão de sensibilização

No dia 28 de abril, às 10h00, o webinar “Sinais de Maus-Tratos na Infância”, com a participação do Ricardo Mendonça, Médico Interno em Medicina Legal, e da Susana Tavares, Médica Especialista em Medicina Legal, ambos do gabinete Médico-Legal de Aveiro, vai dar a conhecer os sinais de maus-tratos que podem ocorrer em vários ambientes, nomeadamente no contexto familiar, escolar ou institucional. Quais os sinais a que devemos estar atentos enquanto profissionais e cidadãos? A iniciativa decorre na plataforma zoom, dirigida a profissionais (educação, saúde, intervenção social, etc), e é de participação gratuita, mas com inscrição obrigatória.

A Perceção dos estarrejenses sobre os maus-tratos

Durante o mês de abril, estará ao dispor dos estarrejenses um questionário que pretende aferir a perceção que a população tem sobre os maus-tratos na infância. O questionário será disponibilizado online e presencialmente, através das equipas técnicas de entidades parceiras e dos comissários da comissão alargada. 

Para que se desconstruam mitos e passemos a ter uma visão mais atenta, a psicóloga Rute Agulhas, especialista em Psicologia Clínica e da Saúde, Psicoterapia e Psicologia da Justiça, marca presença no webinar “A Perceção de Maus-tratos na Infância”, onde fará uma análise das principais conclusões obtidas nos questionários.

Para participar no dia 14 de maio, sexta-feira, às 18h00, através da plataforma ZOOM. A participação é gratuita mediante inscrição obrigatória.

Portugal com mais 11 mortes e 592 novos casos de Covid-19

O Rt situa-se em 0,94 na totalidade do território português. Nas últimas 24 horas, 702 pessoas conseguiram recuperar da doença.

Portugal regista, esta quinta-feira, mais 11 mortes e 592 novos casos de infeção por Covid-19, de acordo com o mais recente boletim epidemiológico emitido pela Direção-Geral da Saúde (DGS).

De acordo com os dados mais recentes da DGS, a incidência da Covid-19 em Portugal continental e ilhas é agora de 65,3 casos por 100.000 habitantes. Se olharmos apenas para o continente, o valor é menor: 62,4 casos de infeção por por 100 000 habitantes.

Nesta altura, o valor do Rt é de 0,94, na totalidade do território português, não tendo nenhuma alteração se olharmos apenas para o continente.

Estão confirmadas 16.859 mortes devido à Covid-19 em Portugal, mais 11 do que no último boletim epidemiológico emitido pela Direção-Geral da Saúde (DGS).

O número de pessoas infetadas pela doença até agora é de 822.314, mais 592 nas últimas 24 horas. Há, neste momento, 26.543 casos ativos.

Até ao momento, 778.912 pessoas conseguiram recuperar, das quais 702 nas últimas 24 horas.

Há ainda 15.950 pessoas em vigilância pelas autoridades de saúde.

Há agora 538 pessoas internadas (menos 20 do que nas últimas 24 horas), 129 das quais em cuidados intensivos (mais duas do que no último registo).

TSF

A ADASCA realiza sessão de colheitas de sangue dia 2 de Abril entre as 9 e as 13 horas

Por ser feriado a ADASCA realiza a sua sessão de colheitas de sangue dia 2 de abril entre as 9 horas e as 13 horas, no seu Posto Fixo, confirme está indicado no cartaz acima.
Existe alguma preocupação na eventual redução de comparência de dadores nos próximos dias.
Mais informação no site http://www.adasca.pt/

  

Deus e o Coronavírus

A relação entre Deus e o coronavírus:

a análise e a discussão que faltava em Portugal

As questões universais da dimensão espiritual do ser humano, o sentido da existência e o significado da vida e da morte foram, uma vez mais, relançadas com os efeitos nefastos da pandemia provocada pelo novo coronavírus. Um ano depois do início deste pesadelo, muitos questionam: Deus é ou não responsável pelo Mal? Ciente deste problema fundamental da filosofia, o professor e investigador Víctor Correia apresenta-nos o livro Deus e o Coronavírus, uma análise polémica e inédita no mercado editorial português, na qual apresenta diferentes interpretações sobre a relação entre Deus e o SARS-CoV-2, o vírus respiratório que fez parar o mundo. Deus e o Coronavírus é uma edição da Guerra e Paz que chega às livrarias de todo o país no próximo dia 6 de Abril.

Deus é considerado um Ser perfeito, todo-poderoso, bondoso e preocupado com a Humanidade. Sendo assim, porquê o Seu silêncio, tendo permitido que esta tragédia acontecesse? Afinal onde está Deus enquanto assistimos, desde há já mais do que um ano, a centenas de milhões de infectados, a milhões de mortos em todo o mundo e à escalada de uma crise económica mundial?

A pandemia provocada pelo novo coronavírus ressuscitou estas e outras questões universais, para as quais o Homem busca resposta desde sempre e que envolvem crentes e não crentes. Deus existe realmente? Podia ter evitado a propagação do vírus? Este foi um castigo divino?

Dúvidas que levaram o professor e investigador de filosofia, Víctor Correia a uma investigação filosófica, na qual aborda a pandemia, tendo como fio condutor a questão de Deus, e a questão de Deus, tendo como fio condutor a pandemia. As conclusões do estudo resultam agora no ensaio Deus e o Coronavírus. Um contributo, sistémico e plural, para uma discussão com referências a um Deus do judaísmo, do cristianismo e do islamismo, que não deixa ninguém de fora.

Polémico, o autor expõe ainda a forma como as religiões encararam a pandemia, assim como as grandes questões éticas por ela levantadas: a recusa do encerramento dos templos, a rejeição religiosa das vacinas, o charlatanismo religioso e as superstições, e a ineficácia das orações contra o coronavírus.

Actualíssimo, este é um livro escrito numa linguagem acessível à generalidade do público e apresenta aos leitores os prós e os contras de cada uma das teses que relacionam a saúde e a fé, criticando as teorias da conspiração

Deus e o Coronavírus chega às livrarias de todo o país no próximo dia 6 de Abril, mas pode ser adquirido desde já, em pré-venda, através da loja online da Guerra e Paz Editores. Este é o quarto livro publicado por Victor Correia com a chancela da Guerra e Paz Editores, depois de O Que é o Radicalismo? e do grande sucesso de Poemas Eróticos dos Cancioneiros Medievais Galego-Portugueses.

Deus e o Coronavírus
Victor Correia
Não-Ficção / Ensaio
240 páginas · 15x23 · 15,00 €
Nas livrarias a 6 de Abril
Guerra e Paz, Editores


Carta Aberta do Movimento de Cidadãos pela saída da ABMG

 "Carta Aberta

Senhoras e senhores Presidentes das Câmaras Municipais, Assembleias Municipais e candidatos a autarcas - 2021 dos municipios de Mira, Montemor-o-Velho e Soure
Como estamos a descofinar, o movimento de cidadãos pela saída da ABMG, relembra o agendamento das sessões públicas de esclarecimento a estas entidades.
A intermunicipal de águas, com 100% capital público e com total monopólio dos concorrencial, está sob investigação criminal.
O pedido de avaliação da legalidade dos factos, efetuado por este movimento, originou a investigação criminal, que ainda decorre, pelas práticas que eventualmente configuram a prática de diversos crimes, tipificados na lei e decerto que nada ajudam o consumidor.
Fazemos um desafio para que se agende as sessões públicas de esclarecimento, em local aberto e com espaço suficiente, para a população ouvir as explicaçoes dos sr presidentes, do representante do movimento e demais entidades que assim queiram colaborar, para um esclarecimento cabal aos cidadãos mirenses, montemorenses e sourenses.
No entender do movimento, esta sessão deve ser agendada, em abril, porque já estamos mais desconfinados, e até pelo seu significado social e politico de liberdade com responsabilidade.
Fazemos um desafio aos novos candidatos nestas eleições autárquicas 2021, para que digam o que pensam das práticas, praticadas, nesta intermunicipal e a opinião da continuidade ou saída, da mesma.
Só com boa e rigorosa informação os cidadãos poderão se pronunciar o seu desejo, para as deptadas e deputados municipais, poderem votar em conformidade com o desejo manifestado pela população e não pelos partidos ou ideologias.
O movimento ainda esclarece que ainda nada foi respondido, por parte dos responsáveis do CA da ABMG, no que concerne às práticas “exemplares” referidas e à falta de resposta ao abastecimento de água, pois este continua muito defecitário e alguns presidentes de camara que integram esta, colocam em causa a legalidade do movimento, pois deviam colocar em causa as vegonhosas práticas praticadas na gestão desta.
Por fim alertamos que está em cima da mesa no âmbito nacional, uma proposta, para o encerramento destas intermunicipais, que têm gestão delegada no AA,e AR dos municipios e têm trazido inúmeros problemas às populações que deviam gerir bem e não o têm feito.
O Movimento de cidadãos pela saída da ABMG"