terça-feira, 18 de abril de 2023
Integrando as comemorações do 49.º aniversário do 25 de Abril. JOÃO PEDRO PAIS ATUA EM SILVES NO DIA 24 DE ABRIL
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Competição vai decorrer em Leça da Palmeira a partir de sexta-feira
Festival Imaterial – 3ª Edição | 19 a 27 de maio – Évora
No ano em que se cumprem os 20 anos da Convenção para a Salvaguarda do Património Cultural Imaterial da UNESCO, o Festival Imaterial (Organizado pela Câmara Municipal de Évora e a Fundação Inatel) apresenta-se com imagem renovada e um programa que pretende celebrar o Imaterial como ponto de encontro do passado, presente e futuro.
Programação musical inclui artistas de várias regiões do mundo como Burkina Faso, Burundi, Curdistão, Geórgia, Grécia, Índia, Irão, Letónia, Mali, Marrocos, México e Portugal
De 19 a 27 de maio, o Património Imaterial será novamente pensado e homenageado em Évora, nas suas várias formas, na 3ª edição do Festival Imaterial, com organização da Câmara Municipal de Évora e da Fundação Inatel.
Uma das áreas culturais de maior expressão na programação do Festival é a música e a programação musical desta edição inclui artistas de várias regiões do mundo como Burkina Faso, Burundi, Curdistão, Geórgia, Grécia, Índia, Irão, Letónia, Mali, Marrocos, México e Portugal. Sendo que integra também artistas de várias gerações, nomeadamente, jovens músicos como Ana Lua Caiano, Kaito Winse, Silvana Estrada, Kadinelia e Danûk.
A abertura do festival ficará a cargo de Huelgas Ensemble, projeto originário da Bélgica, com um concerto único que decorrerá na Sé Catedral de Évora. À abertura do Imaterial, o grupo Huelgas Ensemble traz um espetáculo dedicado a Vicente Lusitano, compositor negro e por muitos considerado o maior compositor português do século XVI, pioneiro na música clássica europeia, e que terá, acredita-se, estudado em Évora. A sua obra, esquecida por muitos, é homenageada na sessão de abertura do evento.
De Marrocos chegam-nos os Master Musicians of Jajouka, cuja sonoridade é como encostar os ouvidos a uma música que sopra ao longo de séculos até chegar, finalmente, até nós. Brian Jones, dos Rolling Stones foi quem primeiro mostrou ao mundo a hipnótica e ancestral tradição musical preservada pela família Attar, cujo magnetismo se deve também ao facto de ter sido passada de pais para filhos num lugar remoto.
De Portugal Ana Lua Caiano, que representa o encontro entre a tradição e a contemporaneidade. É a representação de um Portugal remoto mas também do cosmopolitismo, de um mundo aproximado pela tecnologia numa só voz. A sua música chega ao Imaterial na altura em que lança o seu segundo EP, o muito aguardado Se Dançar É Só Depois.
Iberi Choir, chegam da Geórgia, apresentando-se como um grupo que se dedica ao específico canto polifónico georgiano, reconhecido pela UNESCO como Património Imaterial da Humanidade em 2001. Nas suas músicas tiram proveito das características de improvisação típicas deste género musical para recriar, de forma única, temas que fazem parte do património coletivo.
Kaito Winse, traz ao Imaterial a sonoridade do Burkina Faso. Winse parece necessitar da variedade de sons que busca ao seu redor para criar uma paleta musical à altura da sua voz extraordinária, veículo de uma inspiradora riqueza poética e de uma filigrana na qual é possível escutar uma qualidade quase operática.
Do Mali, chega o Trio da Kali. A música que compõem a partir de recursos reduzidos à essência é uma bela, subtil e pungente recriação de um legado narrativo pré-colonial. Como se o regresso ao passado fosse o único destino possível para o futuro.
Sougata Roy Chowdhury traz-nos os sons da Índia, acompanhado por Nihar Mehta (tablas). Sougata viveu a infância dominada pela música clássica indiana, mas aos 10 anos entregou-se ao Sarod, cordofone central nesta tradição e em poucos anos, o seu talento tornou-o num dos mais admirados músicos da sua geração.
Do Irão chega-nos Kayhan Kalhor & Kiya Tabassian & Behnam Samani. Kalhor é um intérprete espantoso de Kamancheh (cordofone aparentado ao violino) e um dos mais reconhecidos representantes globais da cultura iraniana. Neste seu magnífico trio, intitulado Art of Improvisation, Kalhor é acompanhado por Kiya Tabassian e Behnam Samani, e os três dão forma à expressão iluminada de uma música envolvente, criadora de um autêntico e belo estado de transe em quem diante dela se coloca.
Silvana Estrada vem do México. Vencedora do Grammy Revelação em 2022, trata-se de uma das mais apaixonantes criadoras de canções do momento. O desgosto amoroso esteve na base do surpreendente álbum de estreia Marchita. Mas porque a vida não é só tristeza, depois de Marchita veio o EP Abrazo, a celebração do amor como força política.
La Kaita, cantora cigana nascida em Badajoz, representa a região da Extremadura.
É uma das mais respeitadas vozes do flamenco tradicional, trazendo para a sua música jaleos e tangos, géneros típicos da Extremadura. Canta como se deitasse a sua alma cá para fora em cada verso com uma voz visceral, repleta de sentimento, de uma intensidade rara e espelho de uma liberdade plena que transita da vida para a sua música. Em Évora, sem artifícios que desviem a atenção das suas poderosas interpretações vocais, La Kaita surgirá na companhia dos guitarristas Miguel e Juan Vargas, pai e filho, músicos exímios e sintonizados com o registo quase selvagem da cantora, intérprete de um flamenco que se faz atual por uma urgência que só pode ser sinónima de presente.
Évora será ainda o local do reencontro de La Kaita com o cineasta Tony Gatlif que foi um dos muitos a deslumbrarse com esse atalho que La Kaita encontra para as emoções de quem a ouve, chamando-a para os filmes Vengo e Latcho Drom.
A sonoridade do Burundi chega-nos através dos The Drummers of Burundi. Este coletivo reunido em torno de ritmos tradicionais da região leva para palco a música que acompanha vários rituais sociais ligados à sua vida em comunidade. Os tambores dos Master Drummers são construídos na madeira de uma árvore existente apenas no Burundi e cada músico planta as árvores para os instrumentos daqueles que lhe virão a suceder, alimentando um imparável ciclo de renovação. Uma experiência imperdível.
Os Danûk são um grupo de jovens músicos unidos pelo amor comum que nutrem pela música tradicional do Curdistão. Fazem através da música, a busca pelas suas origens e pela pertença a uma História maior do que a sua. Descobertos a tocar nas ruas de Istambul, acabaram por ser chamados a compor e interpretar bandas sonoras para cinema e para rádio, tendo acabado por juntar-se a Michael League (multi-instrumentista e produtor da banda de jazz Snarky Puppy e vencedor de 4 Grammys) para a gravação do álbum Morîk.
Kadinelia vêm da Grécia e apresentam no Imaterial a sua música de viagem, mas em que cada paragem parece concentrar em si vários lugares em simultâneo. Uma sonoridade num universo de guitarras acústicas, harmonias vocais e em que a tradição musical grega é atravessada por elementos de blues ou rock.
Também a Letónia, país que partilha com Évora uma das suas cidades como Capital Europeia da Cultura em 2027, está presente nesta edição do Festival Imaterial. As Tautumeitas trazem para o seu universo instrumentos e influências para os temas do reportório tradicional letão. O resultado é uma música que, apesar das suas óbvias especificidades, se torna familiar de forma instantânea, como se os três mil quilómetros que separam Portugal e Letónia fossem engolidos, de súbito, no curto intervalo de tempo em que dura uma das suas canções.
O Festival Imaterial encerra no dia 27 de maio ao som dos Ganhões de Castro Verde & Paulo Ribeiro. Para o seu concerto no Imaterial, os homens que colhem o nome naqueles que trabalhavam no campo, ao serviço das sementeiras, das colheitas ou da apanha da azeitona, juntam-se ao cantor Paulo Ribeiro para o espetáculo “O cante não cai do céu”, juntando às modas do cancioneiro tradicional um conjunto de novas composições com autoria do ex-líder dos Anonimato. São temas trabalhados por Paulo Ribeiro a partir de poemas de Manuel da Fonseca, João Monge, Tiago Rodrigues ou Patrícia Portela, numa perspetiva de renovação do reportório do Cante, trazendo novos olhares sobre uma música que é Património Cultural e Imaterial da Humanidade. Para que o Cante não se esqueça de crescer para fora - e não para dentro.
Contando com artistas de vários pontos do mundo, Évora celebra, assim, a multiculturalidade e a sua relação com o “património pensado e vivido”, agora já à luz da confirmação da cidade como Capital Europeia da Cultura em 2027, procurando seguir o exemplo das tradições que celebra, e tentando constituir-se uma referência na partilha de conhecimento.
A juntar ao programa musical será anunciado, em breve, um programa de ofertas culturais diversificadas passando pelo Cinema, Conversas e Passeios pelo Património.
O Festival Imaterial tem entrada livre e na passada edição contou com mais de 3 mil espectadores. Este ano é objectivo crescer em visitantes e participantes nas diversas secções do festival, reafirmando o Imaterial como um ponto de encontro.
Mais informação em: http://festivalimaterial.pt/
Torres Humanas da Catalunha vão ser construídas em Évora
Vai ser possível assistir ao vivo à edificação dos Castellers de Vilafranca, campeões do último concurso desta tradição
No próximo sábado, dia 22 de Abril, durante o segundo dia do Desafio Pela Saúde, vai ser possível assistir ao vivo, na Praça de Giraldo, entre as 17h00 e as 17h30, à edificação das tradicionais Torres Humanas da Catalunha.
Parecem castelos, mas são apenas “construções” de carne e osso — literalmente. Os castells, ou torres humanas, remontam ao século XVIII e fazem parte da lista do Património Cultural Imaterial da Humanidade da UNESCO. É uma das tradições mais famosas de Espanha, mais precisamente da Catalunha, região onde são criadas verdadeiras torres de pessoas. Agora, estas construções impressionantes vão ser feitas em Évora.
As famosas torres humanas chegam à Cidade Capital Europeia da Cultura 2027 no âmbito da presença desta delegação em Portugal para celebrar, em Lisboa, o Dia de Sant Jordi (23 de abril), uma data incontornável no calendário cultural da Catalunha.
Esta iniciativa de promoção deste Património Mundial, organizado pelo Governo da Catalunha em Portugal, traz a Évora os Castellers de Vilafranca, grupo que atualmente celebra 75 anos de existência, e que são os campeões do último concurso desta tradição. Vão estar sob o tabuleiro da Praça de Giraldo um total de 150 pessoas.
“A nossa intenção é fazer chegar a Portugal um dos tesouros mais preciosos da cultura catalã e, sem dúvida, as torres humanas são a melhor representação que podemos dar ao país e às cidades por onde vamos estar (Évora, Lisboa e Elvas)”, afirma Rui Reis, Delegado do Governo da Catalunha em Portugal.
Neste sábado, os Castellers de Vilafranca visitam, de manhã, a cidade de Elvas e à tarde Évora, fazendo desta forma uma clara associação entre “patrimónios” classificados pela Unesco. Por outro lado, a presença da delegação catalã em Évora também está associada à realização da Feira do Livro na nossa cidade.
Desafio Pela Saúde com sete dezenas de atividades
Depois do interregno provocado pela pandemia, o Desafio Pela Saúde, que tem como finalidade sensibilizar a população em geral para a adoção de estilos de vida ativos e saudáveis, está de regresso nos dias 21 e 22 de abril, “oferecendo” mais de sete dezenas de propostas…Pela Saúde.
Tendo sempre como pano de fundo o tema anual da Organização Mundial de Saúde (OMS), que celebra atualmente 75 anos, a 8ª edição do Desafio Pela Saúde será, este ano, enquadrado pelo desígnio: - Saúde Para Todos.
Esta iniciativa volta a ter como objetivo principal fomentar a atividade física nos diferentes grupos etários e consciencializar a população dos benefícios que os bons hábitos alimentares e a atividade física podem trazer à saúde de cada um.
O evento, que se enquadra também no âmbito das comemorações do Dia Mundial da Saúde, proporcionará um vasto leque de atividades desportivas, durante 24 horas em locais dispares, tais como: Praça do Giraldo, Arena D’Évora e Piscinas Municipais, para além de espaços particulares, designadamente campos de futebol, pavilhões desportivos, ginásios, empresas…etc.
Para além da Torres Humanas da Catalunha, o Desafio Pela Saúde irá proporcionar um leque variado de iniciativas, de participação pública e gratuita, de onde se destaca, entre outros: a Caminhada das Escolas – Serpente Papa Léguas, a Corrida e a Caminhada Solidária Desafio Pela Saúde (inscrições em https://forms.gle/kcvmsxYP1ysAPVVa9 - cada participante deve trazer um bem alimentar (enlatados) que reverte para a Pão e Paz; Desporto Adaptado; Maratona de Hidroginástica; Aulas Desafio; Rastreios Diversos; Ações de Sensibilização; Dança; Ginástica; Palestras…
Pode consultar todo o programa em: https://www.cm-evora.pt/municipe/areas-de-acao/saude/programas-para-a-saude/desafio-pela-saude/ .
O Desafio pela Saúde, é uma parceria entre a Câmara Municipal de Évora a Administração Regional de Saúde do Alentejo, o Agrupamento de Centros de Saúde do Alentejo Central, a Unidade de Cuidados na Comunidade de Évora, o Hospital do Espírito Santo de Évora, EPE, a Universidade de Évora, com a Escola Superior de Enfermagem e o Departamento de Desporto, o Instituto Português de Juventude e Desporto, Direção Geral dos Estabelecimentos Escolares e PSP.
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Isabel Cristina Batista da Silva
Gabinete de Comunicação
Comemorações do 25 de abril em Celorico da Beira
O espetáculo “Contra Cantos”, de Miguel Calhaz, é a aposta do município de Celorico da Beira para assinalar os 49 anos da Revolução dos Cravos.
Com a sua voz e o som produzido com mestria no seu contrabaixo, Miguel Calhaz vai transportar os espectadores numa incursão pelo panorama musical da Revolução de Abril, revisitando Zeca Afonso, Fausto, Adriano Correia de Oliveira, Sérgio Godinho e José Mário Branco, entre outros, recuperando e reacendendo mensagens intrínsecas ao corte das amarras da ditadura e à conquista da liberdade do povo português.
Mais do que revisitar as canções dos ícones da Revolução do 25 Abril, é imperioso transmitir valores, dar testemunho aos futuros homens do amanhã e ensinar-lhes que o 25 de abril é muito mais que um simples feriado. É o dia marcado no calendário para os portugueses não esquecerem a luta pela mudança de rumo do seu destino coletivo; É o dia em que se comemora um dos maiores e mais importantes feitos da História de Portugal: a conquista da liberdade.
A um ano do cinquentenário da Revolução do 25 de Abril, o município de Celorico da Beira assinala de forma simbólica a Revolução. Da programação deste ano, destaque para o habitual Hastear da Bandeira e a romagem à estátua do Soldado de Abril, onde terá lugar um momento musical, protagonizado pela Universidade Sénior local. À noite, pelas 21H30, Miguel Calhaz leva a palco, no Centro Cultural, o espetáculo musical “Contra Cantos”.
Anabela Morgado
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Festival da Juventude – Alvaiázere Radical 2023 promete mais uma edição repleta de animação e adrenalina
O Festival da Juventude – Alvaiázere Radical está de regresso a Alvaiázere entre o dia 21 e 23 de abril de 2023, onde os jovens do concelho vão ter à disposição um cartaz repleto de atividades desportivas, radicais, culturais, bem como vários espetáculos e concertos musicais a decorrer no Parque Multiusos.
Este evento focado nos jovens alvaiazerenses conta com mais uma edição organizada pelo Município de Alvaiázere em articulação com o Conselho Municipal da Juventude. É através destas iniciativas e desta verdadeira voz dada aos jovens alvaiazerenses que se acredita num programa muito atrativo para os jovens de Alvaiázere e da região poderem usufruir de um fim-de-semana dedicado a eles.
O programa arranca na sexta-feira (21) à noite, no Parque Multiusos, com um torneio de ténis, um rally-paper e as actuações de Sara Ribeiro, Supa Squad e dos DJ´s Valéria e PP. No sábado (22), ao longo do dia, decorre o torneio de ténis, perícia automóvel e paint-ball. Pela noite, sobe ao palco Murta, bem como os DJ´s Mari Ferrari e PP. Se as condições climatéricas o permitirem também sobe o balão de ar quente.
No domingo (23), pela manhã realiza-se o meeting de atletismo e a final do torneio de ténis, há tarde há Arrepiado Team – Freestyle e balão de ar quente, e a noite é de comédia com João Seabra e João Dantas.
Em permanência no Parque Multiusos, o festival conta com simuladores de rally e fórmula 1, Passeios Bugy, parede escalada, slide, insufláveis, cama elástica, Air Bungee e carrosséis.
João Paulo Guerreiro, considera que “O Festival da Juventude constitui o evento de Primavera do Município e como a juventude é a primavera da vida acho que vai correr muito bem, vai ter muito sucesso e espero que os jovens possam visitar e desfrutar de Alvaiázere”.
Todos os espetáculos e atividades têm entrada livre e vai igualmente alavancar o comércio local e o tecido associativo.
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Comunicado Transdev sobre a greve
- Em julho de 2022, a Transdev assinou um acordo amplo de contratação coletiva com todas as estruturas sindicais representativas dos seus trabalhadores (FECTRANS/CGTP, STTAMP e SNMOT) com impactos positivos para o futuro. Esse acordo aumentou a remuneração dos motoristas em mais de 8% para o ano de 2022, e em mais de 9,5% para o ano de 2023.
- Para o ano de 2023, a Transdev já avançou para um valor de 70€, com efeitos a janeiro deste ano, para todos os trabalhadores abrangidos pelo contrato coletivo de trabalho.
- Este aumento é também refletido nas diuturnidades e no complemento profissional de condução.
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