segunda-feira, 10 de abril de 2017

Síndrome de Estocolmo

Fernanda Câncio
O Daesh conta com a histeria dos nossos media para o máximo efeito; esquece que ela tudo banaliza. Que começamos a integrar os ataques como "mais um". Que ao terceiro seguido já não lembramos o primeiro. Até com o medo nos maçamos.

Este terrorismo é diferente daquilo a que estávamos habituados porque não tem alvos específicos, visa o terror pelo terror." A frase - cito de memória - foi dita na sexta, na SICN, por uma pivô. Será? Este terrorismo - no caso, o tipo de ataque ocorrido em Estocolmo, como antes em Berlim, em Londres, em Nice - é diferente? Em quê, de quê?

OK: os ataques "low tech" (usando "armas" de acesso universal, como automóveis ou facas), comuns por exemplo em Israel, são até certo ponto uma novidade na Europa - e se inquietam pela sua clara facilidade e pelo facto de serem impossíveis de evitar, também nos dizem que está a ser difícil montar outros, com recurso a explosivos e armas e por definição muito mais mortíferos. São, paradoxalmente, um sinal de maior segurança, não de menos. Mas quanto ao resto, o que há de tão diferente? Por exemplo o ataque de Breivik em 2011 na Noruega, que alvo ou objetivo específico tinha além do de matar o maior número possível de miúdos (jovens socialistas numa festa)? Queria protestar, diz o próprio, contra a "islamização da Europa" e castigar os "esquerdistas" que segundo ele estão a permiti-la. OK. Isto é um "objetivo específico"? Sê-lo-á tanto como "castigar os infiéis do Ocidente" ou "criar o terror nas cidades ocidentais" ou "difundir a mensagem da jihad", não?

Olhemos para o terrorismo dos anos 70 e 80 do século XX europeu - coisa que convém, para nos situarmos quanto àquilo a que hoje se denomina por "onda de terror nunca vista". Qual foi o "objetivo específico" do quarto ataque terrorista mais mortífero de sempre na Europa Ocidental (85 mortos, incluindo várias crianças, e mais de 200 feridos), o que ocorreu a 2 de agosto de 1980 na estação de caminho de ferro de Bolonha? Atribuído a um grupo neofascista, do qual dois membros foram condenados a prisão perpétua, o massacre, nunca reivindicado, tem sido alvo de várias releituras, inclusive judiciais - com julgamentos anulados - e ainda em 2011 a justiça italiana seguia outras pistas, relacionadas com o terrorista Carlos. Como falar de objetivos "específicos" neste caso?

De resto, na semana em que a ETA, seis anos após renunciar à luta armada, entrega armas e explosivos, cabe recordar que a organização separatista basca e a sua congénere da Irlanda do Norte, o IRA, foram nos últimos largos anos da sua atividade mortífera descritas como meras organizações mafiosas que continuaram a operar muito tempo para além do momento em que já não tinham nenhum objetivo descortinável que não elas próprias.

A sempiterna necessidade de encontrarmos "novidade" e "narrativa" no que sucede, aliada à aparatosa falta de memória nos media, parece pois estar a criar uma leitura da realidade que mais não é que um favor propagandístico ao Daesh. Dizer que os ataques atribuídos à organização são diferentes de tudo e que estão a causar um terror nunca sentido antes na Europa é mesmo o que esta quer. Afirmar, por exemplo, como também fez a tal pivô, que "é o nosso modo de vida que está sob ataque" nada mais é que citar a propaganda do Daesh: somos infiéis, toda a nossa vida está errada, temos de nos submeter ou morrer. Mas não consta que quem se diz Daesh ou quem o Daesh diz que age em seu nome proceda a inquéritos, antes de se fazer explodir, despejar a kalash ou ceifar corpos com o camião, sobre quem entre as prospetivas vítimas rezou ou não virado para Meca nesse dia. E toda a gente insiste em esquecer que onde a organização soma mais ataques e mortos é, de longe, nos países de maioria muçulmana. Total treta, portanto: falar de religião como real motivação dos atentados é escamotear o facto de o Daesh ser uma associação de malfeitores que usa o Islão como estandarte e engodo para os delinquentes que visa aliciar.

"Chega de ser cúmplice da publicidade do terror (...). Em Estocolmo, um criminoso atropelou propositadamente pessoas. As supostas razões dele não me interessam e não as ajudarei a divulgar", escreveu Daniel Oliveira no Facebook. Há meses, escrevi aqui algo mais radical: que se devia encarar a hipótese do blackout mediático destes acontecimentos. Era, e eu sabia-o (como o Daniel sabe que a dele é), uma afirmação de desespero: a autofagia ululante, junkie de audiências, da lógica mediática recusa, sob o disfarce da "liberdade de informação", toda e qualquer racionalidade e tem mais horror ao silêncio que a qualquer outra coisa. Mas este pior que temos e somos, este estúpido colaboracionismo com quem nos mata, pode, afinal, ser também uma defesa. O Daesh conta com a histeria dos nossos media para o máximo efeito; esquece que ela tudo banaliza. Que começamos a integrar os ataques como "mais um": "Outro carro a matar pessoas? Onde foi agora?" Que ao terceiro atentado seguido já não lembramos o primeiro. Que, como com as crianças sírias de borco na praia ou mortas por gás pimenta, nos cansamos de sentir, deixamos de querer saber. Até com o medo nos maçamos.

Fonte:DN

Macroscópio – O significado do ataque de Domingo de Ramos. E a nossa indiferença.

Macroscópio

Por José Manuel Fernandes, Publisher
Boa noite!

Domingo de manhã fomos surpreendidos pela notícia de dois atentados – isso: mais dois atentados – contra a comunidade cristã egípcia. No Domingo de Ramos, que antecede a Páscoa. Durante celebrações religiosas. Morreram 47 pessoas – mas demos menos atenção do que a Estocolmo. Muito menos do que a Londres. E mesmo nestes casos será que demos a atenção devida? Ou todo este horror já se tornou uma rotina?
 
Isso mesmo defendeu hoje, no Observador, Helena Matos num texto que se chama precisamente Rotina. O seu ponto de partida foi a invisibilidade total do assassinato de uma judia francesa, Lucie Sarah Halimi. Mais: “Enquanto escrevo vão chegando notícias de atentados contra cristãos no Egipto. O atentado da Suécia já saiu dos títulos. Entretanto na Noruega desmontam-se engenhos explosivos. Já não há velas, nem flores, nem lágrimas. Entrou na rotina.” Pior: “O desinteresse com que as redacções europeias começaram por olhar para as agressões aos judeus em França transferiu-se em seguida para a Suécia: os ataques aos judeus em Malmo foram um dos primeiros sinais de que no paraíso oficial da multiculturalidade algo estava correr muito mal. Depois veio a fase da negação. Agora temos uma fé: acredita-se que os factos não ocorrem se não os referirmos. Mas por mais que isso nos custe a admitir os judeus partem porque os fundamentalistas já estão aqui. E estão a mudar o nosso modo de vida.”
 
Esta investigadora centrou-se, neste seu artigo, sobretudo no que se passa com as cada vez mais numerosas agressões aos judeus franceses, mas sobretudo o que a preocupa é a indiferença da rotina. Mas não é a única a queixar-se da invisibilidade de certos em muitas comunicação social. John L. Allen Jr., num texto que escreveu para a Spectator (de onde é também a ilustração desta newsletter) a propósito do que se passou no Egipto – Today’s attack in Egypt is the latest strike in the war on Christians in the Middle East – é também muito directo: “Imagine if correspondents in late 1944 had reported the Battle of the Bulge [Batalha das Ardenas], but without explaining that it was a turning point in the second world war. Or what if finance reporters had told the story of the AIG meltdown in 2008 without adding that it raised questions about derivatives and sub-prime mortgages that could augur a vast financial implosion? Most people would say that journalists had failed to provide the proper context to understand the news. Yet that’s routinely what media outlets do when it comes to outbreaks of anti-Christian persecution around the world, which is why the global war on Christians remains the greatest story never told of the early 21st century.
 
Consultando o site da Fundação Ajuda à Igreja que Sofre percebe-se que John L. Allen Jr. tem, no mínimo, um argumento poderoso. Por exemplo: quantos sabem, por terem visto na televisão, por exemplo, que, como se escreve numa notícia naquele site, “Estes atentados contra os cristãos coptas são bem demonstrativos de como tem aumentado a violência extremista contra esta comunidade, especialmente desde 2013, quando os militares derrubaram o presidente eleito. Desde então, os partidários de Mohammed Morsi, líder da Irmandade Muçulmana, culparam os cristãos, acusando-os de apoiarem o golpe de estado. Em Dezembro do ano passado, 25 pessoas morreram quando uma bomba explodiu na catedral copta no Cairo durante uma celebração religiosa, e em Fevereiro militantes extremistas anunciaram que se iriam realizar mais ataques contra os coptas, que representam apenas cerca de 10% da população do Egipto.”?
 
Por coincidência, ou talvez não, o padre jesuíta Miguel Almeida, que tem colaborado com o Observador, enviou-nos hoje uma crónica onde relata a experiência que está a viver no Líbano, onde actualmente se encontra: A minha estrada de Damasco. Nele relata não apenas o sofrimento de que foi testemunha – “Lastimosamente, nota-se que as pessoas se acostumaram a viver numa zona de conflitos brutais e intermináveis. Habituaram-se ao sofrimento. Sim, muito sofrimento. No nosso canto ocidental da Europa, não imaginamos como a morte violenta e injusta faz parte da vida quotidiana nesta parte do mundo.” – como a intensidade da sua experiência: “As famílias sírias que, mesmo à beira da estrada de Damasco, me convidavam a tomar chá nas tendas do campo de refugiados, descalços e sentados no chão, e que me recebiam com uma dignidade ímpar: não são elas uma voz a gritar-me aos ouvidos? Não é esta precisamente a mesma voz que Saulo ouviu? As crianças destas famílias que me receberam na escola gerida pelo Serviço Jesuíta aos Refugiados (JRS), tentando dizer no seu melhor inglês “welcome”: não são elas uma visão explosiva de Cristo que me convida a cair por terra como Saulo de Tarso?


Voltando aos atentados no Egipto, e ao seu significado, devo referir a análise de Damian Thompson, de novo na Spectator, para quem Egypt’s Palm Sunday massacre is an attack on Christianity: “The murderers of Christians in the Middle East, Africa, the Indian subcontinent and Europe are divided by sectarian squabbles over Islamic hegemony. They disagree, too, about the degree of persecution to which local Christians should be subjected. But the impulse to wipe them from the face of the earth is growing stronger, and Muslim fanatics are delighted that the extinction of Christianity from its ancient heartlands is tantalisingly close to happening.”
 
Já várias vezes referimos no Mascroscópio que um dos palcos mais dramáticos destas perseguições é precisamente a Síria – recordo, por exemplo, a entrevista à irmã Guadalupe – Guerra na Síria. Entrevista à freira que escapou várias vezes da morte “por minutos” – e que é sempre interessante revisitar, mas um dos pontos centrais em todo o drama sírio é que nenhuma das facções que protagonizam a guerra civil parece, neste momento, estar à altura de criar um nação tolerante e aberta, da mesma forma que nenhuma parece ter sequer força suficiente para ganhar a guerra. Desse ponto de vista, e para compreender melhor o que se passa no terreno, recomendo um texto escrito ainda antes dos ataques com armas químicas (é de 20 de Fevereiro deste ano) mas que faz uma boa análise dos avanços e recuos das diferentes forças políticas e militares. Refiro-me a Syria’s Balance of Terror, de Omar Ashour no Project Syndicate. Como ele conta, The weaknesses, splits, and fatigue of all local forces (both remnants of the regime and the opposition factions) may give regional powers like Russia, Turkey, and Iran more leverage in pushing for a sustainable ceasefire in Syria. But I am skeptical. In a war with endlessly shifting priorities, conflicting aims, few credible commitments, and plenty of foreign meddling, any ceasefire today is just as likely to be broken by violence tomorrow.”
 
Esta volúvel situação faz com que, mesmo tendo olhado para dezenas de análises sobre a acção militar ordenada pelo Presidente Trump sinta que poucos se arriscam a, primeiro, criticá-la abertamente (afinal Trump fez o que Obama não tinha feito quando Assad cruzou a “linha vermelha” da utilização de armas químicas), com excepção dos que criticam sempre os Estados Unidos, como nota João Carlos Espada em O regresso do Ocidente?; são também poucos os que conseguem ver nela uma linha de acção coerente para a Síria, até porque os sinais enviados pela Casa Branca foram contraditórios ao longo das últimas semanas; Finalmente grande parte das análises refugia-se numa desconfiança radical relativamente ao Presidente dos Estados Unidos para assim evitar o aplauso que uma acção com a da semana passada teria suscitado noutras circunstâncias. Um bom exemplo desse tipo de abordagem é a de Roland Nelles, editorialista da alemã Spiegel, que em Trump's Foreign Policy Game escreve que “It could turn out that Donald Trump's decision to bomb Syria was the right one. But thus far, he has no clear policy and there are several risks to his approach. One of them is the president himself.”
 
Antes de terminar, duas referências a dois textos mais substantivos, ambos anteriores aos atentados do Domingo de Ramos, mas ambos contendo interessantes reflexões sobre a forma como devemos lidar com o Islão radical. O primeiro é de Daniel Johnson, tem como ponto de partida o atentado de Westminster, e saiu na Standpoint: Not Tweets And Anger But Redoubled Vigilance. Eis um dos argumentos que desenvolve: “Here in Britain, we must not allow the separation of mosque and state to become blurred by the replacement of the secular law by Sharia. Mrs May, echoing her predecessors, told Parliament that Islamism is a “warped perversion” of Islam. Yet across much of the Muslim world, including many communities in the West, there is broad support for “Islamism” — political Islam — if not for violent jihad. It is vital that the battle of ideas is taken seriously in our universities, think tanks and media, so that distortions of history and current affairs are refuted immediately. We need academics to defend our civilisation.”


O segundo é uma entrevista co Ayaan Hirsi Ali, Islam’s Most Eloquent Apostate, publicada no Wall Street Journal (paywall). Nela se defende que “The West’s obsession with ‘terror’ has been a mistake, she argues. Dawa, the ideology behind it, is a broader threat”. Realizada por Tunku Varadarajan, começa por recordar como é difícil e perigosa a vida desta somali que fugiu para a Holanda, aí deu nas vistas por ter renunciado ao Islão e ter denunciado aquilo a que chama “Dawa”, antes de ter de fugir de novo, agora para os Estados Unidos: The woman sitting opposite me, dressed in a charcoal pantsuit and a duck-egg-blue turtleneck, can’t go anywhere, at any time of day, without a bodyguard. She is soft-spoken and irrepressibly sane, but also—in the eyes of those who would rather cut her throat than listen to what she says—the most dangerous foe of Islamist extremism in the Western world. We are in a secure room at a sprawling university, but the queasiness in my chest takes a while to go away.”
 
E por hoje é tudo. Talvez não a melhor forma de entrar naquela que, para os cristãos, é a Semana Santa (o que significa que tem um significado especial para a maioria dos portugueses, algo que Isabel Stilwell . no Jornal de Negócios, recorda bem a propósito num texto indispensável sobre os excessos do nosso “laicismo” oficial – E se for a Missa de Bach, já pode?), mas a forma necessário.
 
Tenham bom descanso e boas leituras.
 
 
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GNR regista 15 contraordenações em fiscalização a autocarros com jovens finalistas

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A GNR registou 15 contraordenações, três das quais por consumo de droga, durante a operação que visou a prevenção da adoção de comportamentos de risco por parte dos jovens que se deslocam em viagens de finalistas para Espanha.
A Guarda Nacional República realizou, entre 5 e 9 de abril, a segunda fase da operação “Spring break” nas fronteiras terrestres de Vilar Formoso (Guarda), Caia (Portalegre) e Vila Real de Santo António (Faro), tendo fiscalizado 84 autocarros.
Num comunicado de balanço da operação, a GNR adianta que registou também oito infrações rodoviárias, metade das quais por incumprimento dos tempos de descanso por parte dos motoristas dos autocarros.
Segundo a GNR, a fiscalização foi feita por militares dos comandos territoriais, apoiados pela investigação criminal, de binómios cinotécnicos de deteção de droga e da valência do trânsito, numa operação feita em coordenação com a Guardia Civil espanhola.
Durante a primeira fase da operação, que se realizou entre 3 e 4 de abril, os militares da GNR promoveram 2.300 ações de sensibilização junto de 8.315 aluno, alertando-os para os comportamentos de riscos associados a estas viagens, além dos comportamentos aditivos e dependências.
A Operação “Spring Break” teve como objetivo prevenir a adoção de comportamentos de risco por parte dos jovens que se desloca nesta altura do ano para o sul de Espanha e Catalunha em férias escolares, bem como garantir as condições de segurança dos veículos que os transportaram.

Fonte: Sapo 24 com Lusa

Colheita de Sangue Dia 12 entre as 15 horas e as 19:30 horas no Posto Fixo da ADASCA em Aveiro



Há relativamente pouco tempo, foi dado a conhecer algum desconforto da parte da ADASCA, sobre algumas incoerências quanto à dádiva de sangue da parte de certos dadores. Os dadores são soberanos, efectuam a sua dádiva onde querem, conforme a oportunidade e lhes apetece. Mais, o dador não é propriedade física desta ou daquela associação ou grupo. Já agora é o que faltava...

Assim sendo, a ADASCA é uma associação com estatutos próprios, e existe para defender em primeiro lugar os seus associados.


Temos constatado que dadores, nunca tendo efectuado uma dádiva sequer no Posto Fixo desta associação, recorrem a nós para tratar de assuntos, quando não o deviam.

Desta vez vou ser mais pragmático no assunto: se o dador efectuou a sua dádiva nas instalações das Florinhas do Vouga ou na ADASMA (Mamarrosa) deve dirigir-se a estas entidades para tratar dos seus problemas e não à ADASCA, considerando que a dádiva reverteu a "favor" daquelas tais.

Doar sangue é tudo para o mesmo... de resto, não é tudo farinha do mesmo saco.

Esperamos que esta posição seja compreendida. Quando nos sentimos usados... é complicado, é nosso dever é reagir.


Joaquim Carlos
Presidente da direcção da ADASCA
Onde Posso doar sangue em Aveiro em 2017

Em Abril vão decorrer colheitas de sangue nos dias 12 e 19 entre as 15 horas e as 19:30 horas, dia 22 entre as 9 horas e as 13 horas, todas no Posto Fixo da ADASCA.
Os interessados em aderir à dádiva devem fazer acompanhar do Cartão de Cidadão para facilitar a inscrição. Não deixem de consultar o site www.adasca.pt

Governo diz que solução para IP3 é “absoluta prioridade” nacional

O ministro-adjunto, Eduardo Cabrita, defendeu hoje que é de absoluta prioridade nacional encontrar uma solução para o Itinerário Principal 3 (IP3), bem como desenvolver um investimento de natureza ferroviária e avançar com o prolongamento do Itinerário Complementar 6 (IC6).
"É fundamental encontrar soluções imediatas para o prolongamento do IC6, mas, sobretudo, que se encontrem soluções também para o IP3 que, provavelmente, é a estrutura dessa natureza em que há absoluta prioridade a nível nacional, bem como desenvolver aquilo que é um investimento de natureza ferroviária, que é uma prioridade absoluta", sustentou o governante, na sua intervenção nas cerimónias comemorativas do feriado municipal de Tábua.
Momentos antes, o presidente da Câmara de Tábua, Mário Loureiro, tinha apelado à necessidade de ser encetada a beneficiação do IP3 ou à sua transformação em via rápida.
"Espero que seja brevemente uma realidade a continuação do IC6 e a conclusão do IC12 entre Canas de Senhorim e Mangualde, que faz a ligação à A25. Também a reconversão da Linha da Beira Alta são os pretensos para toda a região", apontou.
Na resposta ao apelo do autarca de Tábua, Eduardo Cabrita criticou quem levou a Bruxelas "a falsa ideia" de que Portugal não precisa de mais estradas.
"Não é compreensível aquele discurso, que se levou até Bruxelas. Uma ideia falsa de que Portugal já tinha estradas a mais, de que já tinha betão a mais e investimento infraestrutural a mais", acrescentou.
Ao longo da sua intervenção, o representante do Governo evidenciou que o país mudou muito nas últimas décadas. No entanto, considera que ainda falta realizar "aquilo que são elementos adicionais de solidariedade".
"Não podemos reformatar aquilo que foi definido para o Portugal 2020, mas temos de gozá-lo plenamente, sem nos lamentarmos do atraso. Temos de começar, desde já, a construir soluções que nos permitam uma boa reprogramação, uma plena utilização de recursos, mas sobretudo para que em próximos programas não voltemos a chegar tarde e a ver desenhado um fato que dificilmente se ajusta à nossa medida", concluiu.

Fonte: Sapo 24 com Lusa

Concelho lembra revolução Comemorações do 25 de Abril na Marinha Grande

Muitas e diversificadas atividades integram o programa comemorativo do 43º aniversário do 25 de Abril de 1974, dinamizado no concelho da Marinha Grande.

As iniciativas são organizadas pela Câmara Municipal, Juntas de Freguesia de Marinha Grande, Moita e Vieira de Leiria e associações do concelho que, mais uma vez, se associam para celebrar a revolução.

A Câmara Municipal convida a população a participar nas atividades!

O programa das comemorações do 43º aniversário do 25 de Abril de 1974 é o seguinte:


MARINHA GRANDE
20 ABR . 16h30 . Auditório da Resinagem
DEBATE "Que sentido tem hoje a comemoração da Revolução dos Cravos?"
Público-alvo: Professores e alunos do ensino básico e secundário
Moderador: Adelino Gomes (Jornalista e Historiador)
Intervenientes: José Gil (Filósofo)
Militares da Associação 25 de Abril
Este debate inscreve-se numa ação de formação mais generalista, para docentes, sobre a abordagem da temática do 25 de abril nas escolas.
Organização: CM Marinha Grande, UGT de Leiria, Centro de Formação de LeiriMar, Agrupamentos de Escolas do concelho.




22 ABR . 21h30 . Casa da Cultura – Teatro Stephens
LUÍSA SOBRAL “LUÍSA” 
“Luísa” é o quarto álbum de originais de Luísa Sobral, editado em 2016 e agora apresentado ao vivo.
Neste disco estreitam–se a cumplicidade e os laços afectivos com quem ouve, em novas canções e letras tocantes, que a colocam num novo patamar  de maturidade criativa: ainda mais segura, exigente, autêntica e espontânea. Foi gravado em Los Angeles, no mítico United Recording Studios, por onde já passaram nomes históricos como Frank Sinatra, Ray Charles, Ella Fitzgerald, Jay - Z, Radiohead ou U2. Ao leme da produção esteve Joe Henry, vencedor de 3 Grammy Awards, que para além de uma sólida carreira em nome próprio assina trabalhos de músicos como Elvis Costello, Solomon Burke, Beck ou Madonna. 
Após ter vivido por 4 anos nos EUA, Luísa Sobral estreou – se em 2011 com a edição de “The Cherry on My Cake”, um álbum bem recebido pelo público e pela crítica. Seguiu-se “ There’s A Flower In My Bedroom” (2013), com 17 canções e prestigiados convidados, como Jámie Cullum e os portugueses António Zambujo e Mário Laginha.
A sua discografia conta ainda com “Lu – Pu – I – Pi – Sa - Pa”, editado em 2014, que expande o seu universo para fora dos limites estéticos dos seus dois primeiros discos. Foram sobretudo os espectáculos e as participações televisivas especiais, como a que assegurou no programa de Jools Holland, na BBC, que impulsionaram o seu percurso dentro e além-fronteiras.
Espanha, França, Suíça, Alemanha, Inglaterra, Marrocos, China, Zimbabwe e África do Sul já figuram entre as suas escalas. Em 2017, Luísa Sobral volta a percorrer o país, agora com novas canções. Em palco, está em casa. E tem a amabilidade generosa de nos convidar a visitá-la. E de nos fazer sentir em casa.  



Ficha Técnica e Artística |
Luísa Sobral – Voz e Guitarra
Carlos Miguel Antunes – Bateria
João Hasselberg - Baixo, contrabaixo
João Salcedo – Piano e teclados
Mário Delgado - Guitarras
Classificação Etária | M/4
Duração | 75 minutos (s/ intervalo) 
Preço | 12,50€
Bilheteira: Teatro Stephens, de terça-feira a domingo, das 10h00 às 13h00 e das 14h00 às 18h00, nos dias de espetáculos das 18h00 às 22h00.
Org.: CMMG



23 ABR . 09h00 . Jardim Stephens
Passeio pedestre
Percurso entre Pedreanes, Pinhal do Rei e Ponto das Crastinhas.
Público-alvo: população em Geral
Org.: CMMG




23 ABR . 11h00 . Casa da Cultura – Teatro Stephens
MEU NOME É LIBERDADE - Performance com base no livro Deu-me o Nome Liberdade o Avô Agostinho da Silva, seguida de atelier de ilustração | Integrado nas Comemorações do 25 de abril de 1974



Sinopse |
Este é um espetáculo performativo que grita aos quatro ventos a palavra LIBERDADE, composto por uma primeira parte por uma narrativa musicada e na segunda parte por um atelier de ilustração, culminando num momento em que artistas e público se envolvem num momento comum fruto do envolvimento conjunto: Juntos somos liberdade!
Deu-me o nome LIBERDADE o avô Agostinho da Silva conta a história do filósofo, professor e pensador Agostinho da Silva, nas palavras do seu gato LIBERDADE. Uma obra destinada a todas as idades, sendo particularmente aconselhada a partir do 1º ciclo do ensino básico.
" Esta é a história da amizade entre o pensador português Agostinho da Silva e o gato por ele adotado a quem deu o nome LIBERDADE. Fala de partilha, de amizade, do ser e do ter e acima de tudo de LIBERDADE.
Uma história de vida para miúdos e graúdos, que mais do que pôr a imaginação a funcionar, vai deixar todos a pensar.”
" dizia que ao falhar ou nos enganarmos no caminho, só temos de tentar de novo, mais um bocadinho" 
A mim o avô Agostinho deu-me o nome LIBERDADE, que para todos dizia, é a chave para a felicidade!
In Deu-me o nome LIBERDADE o avô Agostinho da Silva



Ficha Técnica e Artística |
Autores do livro: Patrícia Martins e Tenório (Diogo Monteiro)
Edição: Arquivo Bens Culturais
Patrícia Martins, licenciada em Animação Cultural e mestre em Gestão Cultural, trabalha há vários anos na área de literatura infantil e serviço educativo e é a autora do texto. Gosta de sorrisos e acredita que a liberdade se conquista com base na responsabilidade e na força de vontade como força motriz do sucesso. É mãe do Simão e da Mia e adora música e passear de bicicleta.
Tenório, ou Diogo Monteiro, é arquiteto, sempre gostou de desenhar e desenvolveu as ilustrações deste livro. É um colecionador, os objetos que vai guardando no seu dia-a-dia são muitas vezes o ponto de partida para o seu imaginário. Tem como um dos passatempos favoritos dar vista a personagens criadas a partir de estranhos com que se cruza no autocarro ou na esplanada do café.
Bruno Julião, é músico, fotógrafo e desenhador de moldes,  “Se dormir fosse uma opção, facilmente abdicaria dela para ter mais tempo para fazer o que gosto”.
Classificação Etária | M/4
Duração | 70m
Preço | 2€
Bilheteira: Teatro Stephens, de terça-feira a domingo, das 10h00 às 13h00 e das 14h00 às 18h00, nos dias de espetáculos das 18h00 às 22h00.
Org.: CMMG



24 ABR
Praça Guilherme Stephens
20h00 às 22h45 – 29ª Milha de Cristal
Org: Clube de Atletismo da Marinha Grande
Apoio: Câmara Municipal da Marinha Grande e Junta de Freguesia da Marinha Grande



22h45 . Concerto “Mulheres de Abril” - 1.ª Parte
Um espetáculo de canções de intervenção, cantadas por mulheres marinhenses, onde se pretende homenagear as mulheres que sofreram junto dos seus pares na clandestinidade e que foram um importante pilar às suas famílias, contribuindo na luta ao fascismo e na construção do 25 de abril.
Com a participação de:
Vozes: Ana Santo, Bea Barbara, Carmen Dolores, Deolinda Bernardo, Helena Rocha, Inês Martins, Luísa Oliveira, Silvina Pereira e Sónia Santos.
Bateria/Percussão – José Carlos Duarte
Baixo Acústico/Elétrico – Gil Ribeiro
Guitarra Portuguesa – Ricardo Silva
Guitarra Acústica/Elétrica – Nuno Gonçalves
Piano/Acordeão – João Pereira
Participação especial do ator Leandro Costa.
Org: Câmara Municipal da Marinha Grande




23h45 . Grupo de percussão Tocándar



25 ABR
00h00 . Discurso na Varanda dos Paços do Concelho
00h10 . Espectáculo Pirotécnico
00h15 . Concerto “Mulheres de Abril” - 2.ª Parte




PARQUE DA CERCA
IX EDIÇÃO DA CRIATIV(A)RTE
Das 14h00 às 19h00
14h00 . Abertura da Criativ(a)rte com CRASSH street
14h10 . Demonstração Cinotécnica por uma equipa cinotécnica da BA5
Org: Liga dos Combatentes – Núcleo da Marinha Grande
Apoio: Base Aérea n.º 5
14h30 . Hip-Hop Dance
Org: Ginásio Fisicoloucura
15h00 . Karate Shotokan
Org: C.K.M.G. – Centro de Karatedo da Marinha Grande
15h00 . Lançamento / concurso de papagaios de papel
15h30 . Hip-Hop Infantil
Org: ACR Comeira
16h00 . CRASSH street
16h00 . Demonstração de Tai Chi e Kung Fu
Org: Escola de Artes Marciais Chinesas Shuí
16h30 . Aula de HIIT
Org: Ginásio Fisicoloucura
16h45 . Largada dos Barcos da Liberdade
Org: Associação Casa d’ Árvore – ABCNatur
17h00 . Zumba Kids com Filipa Carvalho
17h30 . Entrega dos prémios do concurso de papagaios de papel
18h00 . Zumba com Filipa Carvalho e Anabela Cantanhede




ATIVIDADES PARALELAS:
Comboio Lagarta
Pinturas faciais e modelagem de balões
Jogo Gigante do 25 de Abril
Mickey e Minnie
O Mickey e a Minnie vão estar no Parque a oferecer balões a todas as crianças
Boneca Saltitona
Com a sua máquina Polaroid, tira fotos com as mascotes e oferece às crianças
Lagartos Acrobatas
Com as suas piruetas e acrobacias a animação é garantida!
- 2.º Torneio da Liberdade - Torneio Regional Patinagem de Velocidade - (Av.ª Infante D. Henrique)
Org: Agrupamento de Escolas Marinha Grande Poente
- FESTAND 2017
Org: S.I.R. 1.º Maio
Rancho Folclórico de Picassinos
4.º Torneio de Voleibol Família
Org: Sport Operário Marinhense
-Xadrez
Org: Sport Operário Marinhense
Exposição com viatura blindada APC Condor e com armamento (Morteiro e Obus)
Org: Liga dos Combatentes – Núcleo da Marinha Grande
Apoios: Base Aérea n.º 5 e Regimento de Artilharia 4




MOITA


24 ABR


10h30 . Hastear da Bandeira
10h45 . Concentração na Junta de Freguesia e chamada dos Ex-Combatentes naturais ou residentes na freguesia.
11h00 . Romagem ao Cemitério para deposição de flores nos túmulos dos combatentes já falecidos, com a participação do Núcleo dos Combatentes da Marinha Grande
11h45 . Porto de Honra servido nas instalações da Junta de Freguesia em Homenagem aos Combatentes e Militares de Abril




VIEIRA DE LEIRIA


24 ABR


Exposição Temática
Átrio da Junta de Freguesia
22h00 . Largo da República
Baile com o Grupo WEGA BAND
24h00 . Saudação ao 25 de Abril – Largada de balões


25 ABR .


09h00 . Hastear das Bandeiras e Homenagem aos Combatentes
10h00 . Canoas no Liz – Regata Ponte das Tercenas / Ponte da Bajanca
16h00 . Cine-Teatro Ator Álvaro – Peça de teatro “A Corcundinha” – Teatresco



29 ABR
09h00 . Caminhada “Laço Azul CPCJ” Percurso Pedestre Praia da Vieira




ASSOCIAÇÕES DO CONCELHO




23 ABR
21h30 . Auditório do Sport Operário Marinhense
Concerto “Músicas de Zeca Afonso”
Entrada Gratuita
ORG.: S.O.M. - Sport Operário Marinhense



25 ABR .
10h00 às 12h30 . Parque de Merendas do Tremelgo
Famílias na Natureza
Construção de Barcos da Liberdade (construção de barcos com materiais recolhidos na natureza)
ORG.: Associação Casa D’Árvore - ABCNATUR
09h00 . Deposição de Coroa de Flores no Monumento aos Heróis do Ultramar
11h00 . Chamada dos Combatentes e deposição de coroa de Flores no Talhão dos Combatentes do Cemitério da Moita
Org.: Núcleo da Liga dos Combatente da Marinha Grande
09h00 . Caminhada por abril, com cerca de 9 km
11h00 . Jogo de futebol entre solteiros (as) - casados (as)
13h00 . Almoço convívio
14h00 . Insuflável
15h00 . Início dos jogos tradicionais, com chinquilho, quebra de panelas, corrida de andas e chancas
Org.: SDRPE – Sociedade Desportiva e Recreativa Pilado e Escoura

José Saramago: edição única e exclusiva de «Ensaio Sobre a Cegueira»

Depois de publicar uma edição de luxo de «Memorial do Convento» no final de 2016, a Guerra e Paz mantém lança um segundo título de José Saramago, Ensaio Sobre a Cegueira. O livro chegará às livrarias a 19 de Abril.
Esta é uma edição única e irrepetível que nasce da amizade do editor José da Cruz Santos com José Saramago, que o juntou a Vasco Graça Moura e Rogério Ribeiro.  Desse encontro nasce esta edição raríssima do aclamado romance de José Saramago com prefácio inédito de Vasco Graça Moura e dez ilustrações do pintor Rogério Ribeiro. Uma edição que é também um «livro de arte», que bibliófilos e coleccionadores vão especialmente apreciar.
São apenas 500 exemplares, publicados em edição de capa dura e lombada de tecido, que perpetuam o encontro destes três nomes, num livro que não voltará a ser editado.


Ensaio Sobre a Cegueira
José Saramago
16,5x24
320 páginas + 20 a cores
45,00 €
Ficção / Romance
Nas livrarias a 19 de Abril
Guerra e Paz Editores



R. Conde Redondo, 8, 5.º Esq.
1150-105 Lisboa | Portugal




Retrospetiva inaugura sábado na Galeria Municipal Exposição de Guilherme Correia

A Galeria Municipal da Marinha Grande, situada no Edifício dos Arcos, junto ao Jardim Stephens, inaugura a exposição “Guilherme Correia - Retrospetiva”, no dia 15 de abril (sábado), pelas 18h30. A entrada é livre.

A exposição pretende ser uma mostra retrospetiva da obra do pintor marinhense Guilherme Correia, seguindo-se à inauguração a realização de um jantar de homenagem ao pintor, no Auditório do Edifício da Resinagem, aberto a todos os interessados que se queiram inscrever previamente no Restaurante Tasca Nova, através do telefone 244031490 ou 914275710, até ao dia 13 de abril.

A exposição “Guilherme Correia - Retrospetiva” reúne um conjunto de obras reveladoras da extensão, variedade, qualidade e das técnicas utilizadas, como desenho, desenho aguarelado, aguarela sobre papel, guacho, capa de livros, ilustração em livros, cenografia, pintura e gravura mural, pintura em vidro, mobiliário e vestuário.

A mostra propõe ao visitante a observação direta das obras e pontualmente recorrendo a documentação fotográfica, sendo abordados os temas: trabalho vidreiro, paisagem marítima, paisagem florestal, paisagem urbana e edifícios, retratos, pescadores, ilustração de lenda local, flores, temas e tipos populares, luta social,  pintura sobre vidro, mobiliário, vestuário, cartazes, cenografia, capa de livros, ilustração em livros, autocolantes, catálogos de exposições, rótulo (desenho) para pintura em vidro.

Guilherme Correia nasceu na Marinha Grande, em 1923, filho de Matilde Oliveira Correia e do artista plástico João Pereira Correia e irmão mais novo do escultor Joaquim Correia. 

Frequentou a escola primária na terra natal e, mais tarde, a Escola Domingos Sequeira, em Leiria. Foi aluno de desenho dos professores e artistas plásticos, Narciso Costa, Luís Fernando, e Miguel Bárrias. 

Candidatou-se ao exame de acesso à Escola de Belas Artes do Porto mas, com a morte do pai, João Pereira Correia, teve de abdicar dos estudos para ir trabalhar, sucedendo-lhe na direção da Secção de Pintura na Fábrica da Companhia Industrial Portuguesa (CIP), na Marinha Grande.

Dirigiu as Secções de Desenho na Fábrica VICRIS e na Fábrica Santos Barosa.  Colaborou na organização da Iª Exposição das Indústrias do Concelho da Marinha Grande, com Horácio Eliseu e Camilo Korrodi.

Colaborou na organização e expôs na I Bienal de Artes Plásticas da Marinha Grande, em 1996. Desenhou o desdobrável comemorativo dos 250 anos da Indústria Vidreira na Marinha Grande, dois anos depois.

Em 2008, foi homenageado pela Comissão Organizadora da 7ªBienal de Artes Plásticas da Marinha Grande e colaborou na organização e expôs na II Bienal de Artes de Leiria.

Expõs em vários pontos do País e no estrangeiro. Está representado em diversas coleções particulares e organismos oficiais, no País e em vários continentes.

A exposição pode ser visitada de 15 de abril a 10 de junho, de segunda a sexta-feira, das 10h00 às 13h00 e das 14h00 às 18h00. A entrada é gratuita.

Divulgação Semanal CAE Portalegre | Centro de Artes do Espetáculo de Portalegre


11 anos de CAE Portalegre

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13 ABR. QUI. 22H
UHF
Rock | GA | 10€ | M/4 anos


"Noites À Flor da Pele" é o espectáculo que nos leva no tempo até aos álbuns "À Flor da Pele", de 1981 e "Noites Negras de Azul", de 1988.
O primeiro é um dos discos mais vendidos de sempre da música portuguesa, aclamado pela crítica como o pilar do rock português. O segundo disco marcou o regresso do grupo, com uma nova formação, uma nova sonoridade e é um dos discos preferidos dos seus fãs.
Juntam-se assim dois dos melhores álbuns nacionais em palco, repetindo as noites brilhantes no Porto (Hard-Club) e em Sintra (Centro Cultural Olga Cadaval), em dezembro de 2016.
13 ABR. QUI. 23H
Jackie D.
Rock | CC | 4€ | M/12 anos


Os Jackie D. nasceram das cinzas de duas bandas marcantes do punk e hardcore no início do século XXI, os Barafunda Total e os Grankapo. O "novo rebento" é rock puro, intenso, cativante e criativo.
Depois do excelente álbum de estreia "Symphonies from the City", lançado em 2014, os Jackie D. apresentaram em 2017 o seu segundo longa-duração, "The J Spot", disco que demonstra o amadurecimento e a confirmação dos Jackie D. como uma das bandas rock mais apelativas da atualidade. Ao vivo, a banda é forte e intensa como o seu som, com uma coesão e simbiose perfeita entre os quatro membros da banda.
CINEMA CAEP.
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Tel: 245 307 498 
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