quarta-feira, 28 de agosto de 2019

Oeste | INVESTIMENTO EM QUALIDADE DE VIDA Transportes Urbanos chegam à freguesia de Vieira de Leiria


Inaugurado esta quarta-feira, dia 28 de agosto, o circuito urbano de Vieira de Leiria da TUMG - Transportes Urbanos da Marinha Grande, vem dar resposta aos desejos da população da Vieira e completa a cobertura, por transporte público, de todas as freguesias do concelho.

O autocarro inaugural, no qual se deslocaram autarcas e convidados, iniciou o percurso às 10h45, na paragem junto à Rodoviária da Marinha Grande, com chegada à Junta de Freguesia de Vieira de Leiria, às 11h00, onde teve lugar uma cerimónia de apresentação do novo circuito urbano. Seguiu-se o percurso até à Praia da Vieira, localidade também abrangida por este circuito da TUMG. 

Para a presidente da Câmara, Cidália Ferreira "Este é um desejo e uma ambição antiga e legítima da população de Vieira de Leiria. Para nós, é um momento importante, porque depois de no ano passado a TUMG ter chegado à freguesia da Moita, agora chega à freguesia de Vieira de Leiria, abrangendo assim todas as freguesias do nosso concelho". "Este novo circuito é um passo muito importante para a sustentabilidade na mobilidade urbana", afirmou a autarca que lembrou ainda que “Os potenciais utilizadores deste circuito serão a população estudantil e idosa, uma vez que são estes que mais dificilmente têm acesso a outros meios de transporte”.

Com uma lotação de 15 lugares sentados e dez em pé, as linhas 14 e 15 funcionam nos dias 28, 29, 30 e 31 de manhã, sem custos para a população, a fim do circuito ser experimentado e dado a conhecer, iniciando oficialmente no dia 2 de setembro.

Este circuito da TUMG vai ligar os vários lugares da freguesia de Vieira de Leiria à Marinha Grande e vice-versa.
A venda dos passes teve início no dia 28 de agosto, na delegação da Câmara Municipal, situada no edifício da Junta de Freguesia de Vieira de Leiria.

Conheça os horários aqui https://bit.ly/32doMkT

Leiria | Projeto Ópera no Património



Leiria recebe, nos dias 5, 7 e 08 de setembro, mais uma temporada do projeto Ópera no Património. 
Confira o programa e participe!
Mais informação em www.operapatrimonio.pt

ESTARREJA | Magia, teatro, música e circo em destaque no Cine -Teatro de Estarreja até ao final do ano

Depois de duas temporadas intensas, apresentamos a programação para o último quadrimestre do ano no Cine -Teatro de Estarreja (CTE). São 30 espetáculos diversificados que trarão, a todos, momentos culturais únicos e excecionais.
Atores, músicos, comediantes, bailarinos, mágicos e tantos outros artistas trazem ao palco do CTE o que de melhor se faz na cidade, no país e no mundo.
O teatro conta diferentes histórias 
Em outubro, dia 25, o ator Vinícius da Piedade oferece ao público uma pequena versão da maior obra teatral já escrita com a peça “Hamlet Cancelado”.
Com encenação e interpretação de Maria João Luís, o monólogo “Ermelinda do Rio” vem contar, no dia 23 de novembro, a história dramática das cheias de 1967 e a dimensão da tragédia da maior catástrofe natural em Portugal.
A cidade entra no mês de dezembro com uma comédia romântica “Intimidade Indecente” (dia 5) com os brasileiros Vera Holtz e Marcos Caruso. Já no dia 14, dois gigantes atores nacionais, Ana Bola e José Pedro Gomes, apresentam décadas de uma vida em comum com “Casal da Treta”.
Das sonoridades da música portuguesa ao jazz
Setembro abre com o primeiro de quatro concertos do Outonalidades - circuito de música portuguesa, que enche o café-concerto com novos talentos. Os Prana atuam no dia 21, o projeto Luar da Namorosa dia 19 de outubro, os aveirenses Moonshiners no dia 1 de novembro, e Left (a nova forma de Antony Left) no dia 21 de dezembro.
De 3 a 12 de outubro, Estarreja vive intensamente o jazz com mais uma edição do ESTARREJAZZ que traz alguns dos nomes maiores deste género musical como Tomás Marques Quinteto (dia 3), Alma Nuestra com la Orquesta Remolacha (dia 4), Trio de João Paulo Esteves da Silva – Brightbird (dia 5), Desidério Lázaro (dia 10), Elas e o Jazz (dia 11), e o grande encerramento da edição de 2019, no dia 12, fica por conta da Orquestra de Jazz de Estarreja que convida Luís Portugal, o vocalista da banda mítica e ícone dos anos 80, Jafumega.
No final deste mês, dia 27, celebramos os 70 anos da atribuição do Prémio Nobel a Egas Moniz oferecendo à comunidade um concerto pelos “Alma de Coimbra”, recordando a “sua” Coimbra onde se formou e tanto viveu como estudante e médico.

O penúltimo mês do ano fica marcado de forma indelével pelas comemorações dos 500 anos da atribuição do foral à Vila de Antuã. Além de todos os espaços culturais da cidade, o CTE assinala este marco importante com um concerto do Bando Surunyo, no dia 15 de novembro.
Quase a completar 10 anos de carreira, The Black Mamba vêm tocar os temas dos seus primeiros concertos com a “Good Times Tour”. Para assistir no dia 30 de novembro.
Tantas outras artes num só palco: da magia à dança
O nosso motor de criatividade e de ideias, o LAC – Laboratório de Aprendizagem Criativa traz propostas únicas para todos. “BebeeThoven”, um espetáculo para bebés, sobe ao palco no dia 22 de setembro, onde, todas as horas de brincadeira são eternas, fugas em compasso composto binário, cheias de stacattos e rondós de cores livres. “Couve Rosa Morango Amarelo” de Graça Ochoa chega no dia 31 de outubro com uma peça sobre bullying e igualdade de género para pensar em família. A 17 de novembro, Leonor Barata apresenta “VOAR!” que tem como ponto de partida a paisagem natural da Ria e do nosso Baixo Vouga Lagunar.
Mas a oferta cultural do CTE até ao fim do ano ainda não se esgota aqui. Um dos grandes destaques agendado para o mês de setembro, dia 28, é o espetáculo “Minutos Mágicos” de Mário Daniel. A poetisa Sophia de Mello Breyner Andresen será homenageada pela Companhia Portuguesa de Bailado Contemporâneo com “Na Substância do Tempo” (2 de novembro). Lucinha Lins, Tânia Alves e Amanda Maria cantam Chico Buarque no musical “Palavra de Mulher” (9 de novembro). Vindos de Madrid, a companhia madrilena Nueveuno passa por Estarreja para dar a conhecer o espetáculo de circo contemporâneo “Sinergia 3.0” (7 de dezembro).
O CTE ainda lhe dá muitos mais motivos para sair de casa. Os eventos e os agentes culturais locais também têm espaço na maior sala de espetáculos do concelho. No 95.º aniversário dos Bombeiros Voluntários de Estarreja assista ao concerto “Exército e Bombeiros Unidos pelos Sons” (26 de outubro); as Tricaninhas do Antuã apresentam “Ritmo e Dança” (10 de novembro); o Clube Cultural e Desportivo de Veiros celebra os seus 45 anos com a Orquestra CCDV (24 de novembro); a Fundação Cónego Filipe de Figueiredo embarca numa “Viagem às Tradições” (29 de novembro); e a Cerciesta organiza a 7.ª edição do Festival DiferenciArte (19 a 21 de dezembro).
Há também filmes acabados de estrear tanto no Cinema Infantil como no Cinema em Cartaz. E as Quintas de Cinema continuam atrativas… (até no preço).
Consulte a programação completa da AME e reserve atempadamente os espetáculos da sua preferência.
Fotografias para download.


Daniela Couto

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Livros | Conhecimentos vs Competencias

Debate na educação: 
novo livro defende tese para inovar sistema de ensino

«A disputa é antiga e disparatada.» O secretário de Estado da Educação João Costa e o vice-presidente da Câmara de Almada João Couvaneiro discordam da dicotomia entre conhecimentos e competências que divide o sistema de ensino em Portugal. Profundamente ligados à docência, os dois autores explicam no livro Conhecimentos vs. Competências o porquê destes conceitos serem indissociáveis e imprescindíveis para o futuro da educação. A obra, editada pela Guerra e Paz, chega às livrarias de todo o país na próxima terça-feira, dia 3 de Setembro.

«Não há competência sem conhecimento. O conhecimento é a base sobre a qual tudo se constrói e, por isso, ninguém razoável o rejeitaria.» João Costa, actual secretário de Estado da Educação, e João Couvaneiro, vice-presidente da Câmara Municipal de Almada e professor na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, não têm dúvidas quanto à indissociabilidade de competências e de conhecimentos na aprendizagem de crianças e jovens.

Os dois docentes defendem no livro Conhecimentos vs. Competências: Uma Dicotomia Disparatada na Educação que chega às livrarias nesta rentrée, um sistema de ensino apoiado na inclusão, na avaliação para além da memória e na cidadania em detrimento do que entendem ser uma falsa e disparatada dicotomia que divide os alunos entre o «horror ao conhecimento» e a falta de competências.

Sem barreiras, para além dos muros da escola. Um livro que apresenta o declínio das estratégias de aprendizagens utilizadas na escola de hoje e propostas concretas para o futuro da educação. A aprendizagem personalizada, baseada em problemas reais ligados à experiência quotidiana dos alunos. Para alunos, pais, professores, decisores políticos, mundo empresarial.

António Sampaio da Nóvoa, reitor honorário do Instituto de Educação da Universidade de Lisboa e ex-candidato presidencial, assina o prefácio da obra, apoiando a tese defendida pelos autores. «Podemos construir belas fortalezas argumentativas, na margem direita ou esquerda, na margem dos “conhecimentos” ou das 
“competências”, mas seremos incapazes de compreender o acto de educar.»

Conhecimentos vs. Competências chega às livrarias de todo o país no próximo dia 3 de Setembro, terça-feira. A obra poderá ainda ser adquirida no site oficial da Guerra e Paz, Editores.

Os autores decidiram ceder os seus direitos às escolas secundárias que frequentaram: Escola Secundária D. João II, em Setúbal, e Escola Secundária Leal da Câmara, em Rio de Mouro.

O lançamento está marcado para o próximo dia 5 de Setembro, pelas 18h30, no Jardim de Inverno do Teatro S. Luiz, em Lisboa. A sessão será apresentada por Álvaro Laborinho Lúcio, ex-ministro da Justiça, professor catedrático e escritor.


Conhecimentos vs. Competências
João Costa e João Couvaneiro
Não-Ficção / Educação
172 páginas · 15x23 · 15,90 €
Nas livrarias a 3 de Setembro




Torres Vedras | AMÁLIA VAI SER RECORDADA NA PRAÇA DO MUNICÍPIO DE TORRES VEDRAS


Amália vai passar pela Praça do Município de Torres Vedras no próximo dia 6 de setembro, pelas 22h.

Trata-se do novo espetáculo do grupo Formas de Fado, o qual se constitui como uma “homenagem à Mulher que trazia a alegria do folclore depois da tristeza do fado. A diva de coração português e com a alma da sua Lisboa, tão eterna como ela. Num rosário de penas cantou os maiores poetas portugueses e escreveu o próprio fado. Altiva e frágil, mas enorme no talento que elevou o fado aos palcos do mundo Cantou Portugal e um Povo.

AMÁLIA… quis Deus que fosse o teu nome”.

Ficha Artística 
Fadistas: Andreia Matias; Avelino Santos; Cristina Santos; Leonor Madeira
Músicos: Henrique Leitão (guitarra e voz); Eduardo Lopes (viola e voz); António Luís Valente (piano, acordeão, cavaquinho e percussão)

SOCIEDADE | Sessões de colheitas de sangue agendadas para Setembro no Posto Fixo da ADASCA em Aveiro



Para ser dador de sangue, é preciso ter entre 18 e 65 anos (até aos 60 anos, se for uma primeira dádiva), hábitos de vida saudáveis e peso igual ou superior a 50 kg.
Pode ser dador de medula óssea se tiver entre 18 e 45 anos, peso igual ou superior a 50 kg, não for portador de doenças crónicas ou autoimunes e não tiver recebido uma transfusão de sangue desde 1980.
Com um pequeno gesto pode fazer a diferença. Dê sangue e registe-se como dador de medula óssea!
- Não se deve doar sangue em jejum
- Após terminar o almoço convém deixar decorrer 2:30 horas período necessário para a digestão
- Faça acompanhar do Cartão de Cidadão ou do Cartão Nacional de Dador de Sangue.

Mapa das Brigadas com datas e horários 2019

Não deixem de consultar o site www.adasca.pt

Évora | As Piscinas Municipais vão ter que encerrar a 1 de setembro porque querem ficar mais amigas do ambiente


As Piscinas Municipais estão a ficar mais modernas, funcionais e amigas do ambiente. O velhinho parque de lazer que tem gravado tantas e boas memórias em gerações de eborenses, tem estado a adaptar-se aos novos tempos. A piscina coberta, os chapinheiros das crianças e os balneários já estão mais bonitos, seguros e funcionais. Neste momento estão em curso as obras de requalificação da zona da mata, preparando-a para receber melhor os utentes e até eventos culturais.

Estão previstos para breve melhoramentos também na piscina olímpica e de aprendizagem.

No projeto global de requalificação das Piscinas Municipais, no valor de aproximadamente 300.000 euros, está incluída a aplicação de técnicas que permitem a reutilização de parte substancial da água, com consequente minimização de perdas.

Chegado agora o momento de dar início a esta intervenção, será necessário preparar as condições para que a obra arranque. Por este motivo, devido ao facto de a utilização não ser compatível com a realização dos trabalhos, as piscinas terão que encerrar mais cedo esta época.

A Câmara Municipal lamenta o transtorno causado aos utentes, na certeza de que será por uma boa causa.

Politica | Portugal hoje “melhor dotado” para uma crise do que em 2008, diz Centeno

O ministro das Finanças, Mário Centeno, argumentou que Portugal está hoje “incomparavelmente melhor dotado do ponto de vista económico e financeiro” para enfrentar uma crise do que em 2008, nas finanças públicas e nas empresas e famílias
A “última” crise pela qual Portugal passou foi “uma crise única”, que Mário Centeno considerou que não deverá voltar a ser observada “nos próximos tempos, com a mesma dimensão e com as mesmas características”, até porque o país possui hoje “instrumentos” que não tinha “naquela altura”.
Centeno dirigia-se aos jovens alunos da escola de verão de assuntos europeus Summer CEmp, que ontem arrancou em Monsaraz, no concelho de Reguengos de Monsaraz (Évora), numa iniciativa da Representação da Comissão Europeia em Portugal.
“Porque é que Portugal está hoje incomparavelmente melhor dotado do ponto de vista económico e financeiro, em particular das finanças públicas, mas também das empresas e das famílias, do que estava em 2008?”, questionou o ministro.
A resposta, perante os cerca de 40 jovens universitários, muitos dos quais colocaram perguntas ao governante, veio logo de seguida, dividida em três justificações.
“A nossa posição orçamental, finalmente, atingiu o equilíbrio, ou seja, temos neste momento um défice público praticamente nulo e isso dá-nos a margem para deixar aquilo que são os efeitos automáticos que uma crise traz ao saldo orçamental sem ter de fazer medidas punitivas no momento de recessão”, afirmou.
Depois, continuou Mário Centeno, “todos os indicadores de solvabilidade das empresas estão muito melhores do que estavam em 2008” e, “apesar de a dívida continuar elevada, tem vindo a reduzir-se de forma muito significativa e está na tendência certa há tempo suficiente”.
Por último, Centeno realçou que Portugal, no contexto europeu, “está hoje totalmente alinhado com o ciclo económico europeu”.
“Este trabalho é para continuar”, garantiu, afirmando esperar que “não haja muitos leilões nas próximas semanas” e defendendo que o país tem de “olhar para as crises económicas” e preparar-se para elas, mas “não tendo pânico das crises”.
“Porque as crises financeiras têm uma tendência grande a gerar situações de pânico, com as crises económicas não há nenhuma razão” para tal, referiu, frisando que, “com as instituições” que o país, tem as crises “têm de ter uma resposta, mas não podem estar associadas ao pânico”.
Na conversa com os jovens, em que aludiu por diversas vezes ao editorial de domingo do Financial Times, jornal que diz que o exemplo português é uma esperança para a Europa, o também presidente do Eurogrupo referiu que “é muito difícil a um país fazer aquilo que Portugal tem feito nos últimos quatro anos”, com “uma redução massiva da sua dívida” e “um aumento do investimento absolutamente estrondoso”, ao mesmo tempo que se continuou a abrir ao exterior e aumentar as exportações.
E fê-lo “controlando as contas públicas e crescendo”, declarou, indicando aos jovens que a paciência é “um ingrediente que está muito poucas vezes presente nos decisores políticos”, mas que é fundamental, sobretudo para o Estado.
Lusa

Região Centro | Pastel de Tentúgal quer ser finalista em casa nas 7 Maravilhas Doces de Portugal

O Pastel de Tentúgal está à votação na semi-final das 7 Maravilhas Doces de Portugal. Este doce conventual é atualmente o único concorrente do distrito de Coimbra e não quer perder a oportunidade de jogar em casa na final de Montemor-o-Velho, no dia 7 de setembro.
Após ter conquistado o primeiro lugar na fase distrital, o Pastel de Tentúgal vai agora enfrentar os restantes 13 pré-finalistas por um lugar na próxima fase do concurso televisivo.
A nova votação decorre até dia 31 de Agosto, dia em que vai decorrer a segunda semi-final das 7 Maravilhas Doces de Portugal em Ferreira do Zêzere, de onde vão sair sete doces finalistas. 760 107 104 (custo de chamada de 0,60€ + IVA) é o número de telefone para votar no Pastel de Tentúgal.
Dos 907 candidatos, apenas 140 integraram a lista reduzida a sete doces por distrito e região autónoma. Atualmente estão a ser selecionados os 14 finalistas do concurso através de duas semi-finais. O programa televisivo da RTP termina em Montemor-o-Velho e o doce de Tentúgal quer ser um dos finalistas para voltar a fazer história nas 7 Maravilhas, depois de, em 2011, ter ficado entre os três finalistas nas 7 Maravilhas da Gastronomia, na categoria de sobremesa.
O Pastel de Tentúgal apela ao voto para ser uma das maravilhas doces de Portugal e conta com apoio de toda a região de Coimbra.
Informação adicional:
Tentúgal é uma vila do concelho de Montemor-o-Velho, distrito de Coimbra, que fica a meio caminho entre Figueira da Foz e Coimbra. Considerada a vila mais doce do país, Tentúgal é local de paragem obrigatória pela sua reputação doceira e inúmera oferta gastronómica. Posto isto, o Pastel de Tentúgal e a doçaria conventual são de extrema importância económica e social para a localidade.
De recordar que em 2011, o Pastel de Tentúgal concorreu às “7 Maravilhas da Gastronomia Portuguesa” onde ficou, na altura, classificado entre os 21 finalistas do concurso, onde estavam apenas três na categoria de sobremesa. Este doce, com origem no Convento de Nossa Senhora da Natividade, fundado em 1565 e habitado pela Ordem das Carmelitas de Portugal até 1898, tem a Indicação Geográfica Protegida (IGP) concedida pela União Europeia em 2013.
Este doce inigualável serviu durante séculos não só como oferenda aos visitantes, também como pagamento de alguns préstimos de serviços, mas sobretudo de remédio para as maleitas dos mais desfavorecidos que iam ao convento buscar o conforto do estômago, acalmia das suas amarguras e sobretudo a cura para muitas anemias.
A última freira a habitar o convento, D. Maximina do Loreto, ensinou o saber fazer dos pastéis às senhoras de Tentúgal que foram transmitindo esse saber fazer de geração em geração. Diz-se até que os pastéis de Tentúgal são o único doce que não é possível ensinar através de receituário, uma vez que só se aprendem a fazer… fazendo!
O Pastel de Tentúgal resulta da junção da massa, apenas feita a partir de farinha amassada com água, com o recheio que resulta da mistura de ovo com uma calda de açúcar. Apresenta-se sob a forma de “palito” ou sob forma de “meia-lua”, sendo que o pastel “palito” é o mais conhecido.
A confeção do Pastel de Tentúgal contempla várias fases: começa sempre com a massa, que é esticada com mãos delicadas, exclusivamente de senhoras, que consecutivamente vão ao bolo da massa dar “um puxão” e em apenas alguns minutos passamos de um bolo de massa amorfo para a magia do folhado, de tal forma fino que é quase transparente. As mesmas mãos delicadas apanham o folhado, folha após folha, com a paciência de um santo e a suavidade de um anjo.
O recheio é efetuado a partir da calda em “ponto pérola” ao qual se juntam os ovos e as gemas, cuidadosamente, mexendo sempre, de forma aos ovos não “talharem” e até que se obtenha o aspeto grumoso e consistente característico do recheio do pastel de Tentúgal.
O processo de “armar” o pastel consiste na junção do folhado com o recheio, que se enrola e que se fecha de ambos os lados com o formato de cristas. Para finalizar passa-se no pastel uma pena embebida em manteiga. O pastel de Tentúgal está agora pronto para ser cozido e posteriormente saboreado.

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Alentejo | MÚSICA E DANÇA FAZEM VIBRAR O ÉVORA URBAN VILLAGE

Para dançarmos, precisamos de música, de um ritmo, de uma ondulação, de uma ideia melódica. Por isso mesmo, música e dança andam sempre de mãos – e pés, e troncos, e cabeças... – dadas.
É essa a proposta do Évora Urban Village que entre os dias 18 e 21 de Setembro levará à Praça do Giraldo, à Galeria W52, à Fundação Inatel e sobretudo à Mata do Jardim Público uma original programação que pretende fazer a cidade dançar com a ajuda de campeões nacionais e internacionais de danças urbanas que mostrarão, em palco, em workshops e em talks, porque integram a elite desta cultura.

Blaya vai “fazer Gostoso” no Évora Urban Village!
Será que a Madona vem a Évora?!
No dia 21 de setembro, a artista de “Faz Gostoso” ou do mais recente “Bem Firme”, tema que conta com a participação de Virgul, bate recordes de visualizações nas plataformas digitais enquanto leva para o palco uma experiência vasta que se alarga à sua carreira como parte dos Buraka Som Sistema, que foram um dos maiores fenómenos da música portuguesa com expressão internacional. Agora, Blaya afirma-se cada vez mais como um nome de referência, conseguindo até inspirar Madonna, arrebatando aplausos no Brasil e impondo-se cada vez mais como uma das mais populares artistas nacionais. E é impossível não dançar ao som dos seus hits.
Da Madona não sabemos mas a Blaya está garantida!!!

Mishlawi garante festa “All night” para Évora!
Mishlawi é outro fenómeno. O artista da Bridgetown afirmou-se com a edição de Solitaire, o seu álbum de estreia, de onde saíram êxitos massivos como “Uber Driver” ou “Audemars”, temas que adicionaram mais milhões aos seus muito espetaculares números nas plataformas digitais. Ao mesmo tempo, ao vivo, o artista americano que há muito está baseado em Portugal, provou ser capaz de arrebatar as principais salas e festivais do país, deixando claro que faz a música que as novas gerações querem ouvir. No dia 20 de setembro vais poder ouvi-lo e aplaudi-lo no palco da Mata do Jardim Público.

Campeões do Mundo de Hip Hop chegam a Évora!
Momentum Crew brindam Évora com Poesia Visual!
E quem vai ajudar Évora a dançar vai ser a Momentum Crew, coletivo nortenho que acumula prémios em competições internacionais, que detém títulos mundiais e que é uma referência de topo à escala global na dança hip hop. Fundados em 2003, já conquistaram alguns dos maiores títulos a nível mundial a representar Portugal. São convidados regulares dos maiores eventos de breakdance em todo o mundo e o seu líder, Max Oliveira, é o responsável por grandes eventos como “Eurobattle” e a recente criada “The World Battle”.
Para além de um grupo de dança, os Momentum Crew são uma família, consideram-se “irmãos de mente e coração” e vivem juntos no Porto partilhando o amor pela dança e pelas artes.
Para o Urban Village levam um excerto do seu recente espetáculo “MOMENTUM – Visual Poetry”.

Max Oliveira promete pôr Évora a mexer!
Produtor de espetáculos, coreógrafo premiado e professor universitário de dança, Max Oliveira ganhou já inúmeras competições europeias e mundiais com a sua crew, os Momentum Crew. Max Oliveira é ainda diretor da MXM no Porto, e organiza anualmente The World Battle, uma das maiores competições internacionais de Dança Urbana. No dia 19 de setembro, é um dos protagonistas do programa da Fundação Inatel dirigindo uma Master Classe e a Vídeo Talk "A cena urbana - uma viagem até à atualidade".
Não percas a viagem comentada pelo Max sobre a História do Hip HOP e a dança!

Évora vai dançar em direção ao futuro. Vai um pezinho de dança?
Querem acompanhar-nos?
Uma produção Artistica da AMG Music.
Um Festival Jovem, para o Futuro, promovido pela Câmara Municipal de Évora.

Mundo | Religião: Funcionaria no Brasil retiro espiritual para presidiários?

Plinio Maria Solimeo

Há pouco o Brasil estarreceu com a notícia do massacre perpetrado em prisão do Amazonas, no qual foram assassinados dezenas de presidiários com requintes verdadeiramente satânicos. Esse não foi caso isolado, pois já ocorreram antes fatos semelhantes em outros presídios.

Como podem seres humano chegar a esse grau inimaginável de selvageria? Haveria um modo de lhes dar um pouco de sentimento cristão através de assistência religiosa, psicológica e mesmo material que os levasse a atitudes mais humanas? Ou será que não há mais esperança para eles, sendo tempo perdido qualquer iniciativa nesse sentido?

A esse propósito, chamou-me a atenção notícia publicada em um site católico sob o título “As autoridades boquiabertas com os retiros com Adoração ao Santíssimo Sacramento em prisão: mudança total nos prisioneiros”.[i] Afirma a notícia: “Os retiros espirituais estão se convertendo numa fonte de conversão e transformação para milhares de presos nos Estados Unidos. Esta experiência está se realizando no Texas, em prisões onde há reclusos muito problemáticos e conflitos constantes, e tem chamado a atenção dos responsáveis dos cárceres pelos efeitos benéficos que estão tendo com os condenados.”

A origem disso está numa iniciativa do diácono permanente Tommy Ewing, ordenado há doze anos. Mas apenas recentemente ocorreu-lhe fazer apostolado nas prisões, pois antes, afirma ele muito compreensivelmente, “tinha medo, e não queria entrar em suas portas”. Mas um impulso divino o levou a entregar-se a isso e, “uma vez que entras e tomas contato com estas pessoas, te dás conta de que és um instrumento da graça de Deus”.

Tommy pertence agora à diocese texana de Beaumont, em cuja sede há uma prisão federal e algumas privadas. Nela alistou-se no ministério carcerário, juntando-se a algumas centenas de voluntários que tornam possível a realização de retiros em cárceres masculinos e femininos.

Ewing chegou com seu plano de retiro nas prisões dessa diocese em 2012. Voluntários o apresentaram então aos responsáveis pela segurança da prisão federal da cidade, para que pudesse propô-lo. No começo encontrou animadversão e ceticismo. Mas depois concordaram, com a condição de que, se o retiro funcionasse, poderia ter continuidade; se não, não se falaria mais nele.

A experiência foi feita. Diz Ewing que, “três semanas depois do primeiro retiro, nos reunimos com o responsável da prisão” para ouvir sua opinião sobre o retiro feito, do qual haviam participado 66 presos. Em resposta, o diretor tirou da gaveta uma pilha de mais de 60 cartas dos presidiários, elogiando a iniciativa e muito contentes com o que tinham recebido no retiro. Um dos seus frutos foi que os detentos se tornaram muito colaborativos com os guardas.

O sucesso não podia ter sido maior. Por isso a reação do diretor da prisão foi perguntar: “Quando poderiam organizar outro?”

Essa boa repercussão da iniciativa naturalmente repercutiu em outros cárceres do Estado, que pediram análogos retiros. O resultado foi que isso está favorecendo as próprias instituições prisionais, cujos responsáveis e os próprios funcionários notam que esses retiros são particularmente efetivos para trazer à luz problemas que podem estar preocupando o preso, e assim permitir que sejam tratados e solucionados.

Um dos resultados colaterais do retiro foi o fato de que o número detentos que dele participam cresceu de maneira notável, favorecendo muito a sua reabilitação.

Adoração ao Santíssimo Sacramento e confissão

Intensivos nos fins de semana, os retiros são feitos em comunidade. Dividem-se os presos em grupos de 66, por temas logísticos. Os que já participaram de retiro anterior são selecionados por sorteio para compartir sua experiência no retiro em curso. Além dos temas tradicionais da doutrina da Igreja sobre os Sacramentos e o catecismo, durante o fim de semana há Missa, Adoração Eucarística, confissão, e Via Sacra.

Uma coisa que surpreende nesses atos, segundo Ewing, é que “podes ver como os presos se emocionam visivelmente”. Isso principalmente durante a Adoração ao Santíssimo Sacramento, feita numa dependência separada, onde é colocado um pequeno altar com uma custódia contendo Jesus Hóstia. A semi obscuridade da prisão cria um ambiente propício para a oração. Assim, “trazes a luz de Cristo, e estes homens podem senti-la. Isso marca a diferença”. É comum ver, em várias horas do dia ou da noite, algum presidiário de joelhos adorando Jesus na Sagrada Hóstia.

Outra coisa que faz a diferença é o sacramento da Confissão. Evidentemente os voluntários devem explicar bem o poder desse Sacramento que só os católicos têm, e que permite a uma pessoa com problemas de consciência a descarregá-los junto a um ministro de Deus que tem o poder de absolvê-lo de todos seus pecados. E ensinam aos presos que nunca se confessaram, ou que o fizeram há décadas, como fazê-la. A paz de alma que muitos presidiários sentem após descarregarem todas as faltas de uma vida e receber a absolvição é impressionante. Por isso, diz Ewing, “o acesso à confissão e a adoração eucarística suavizam inclusive o mais duro dos corações. É uma grande experiência que muda a vida”.

O Pe. Michael Rugledge, diretor da capelania do Departamento de Justiça Criminal do Texas, falando sobre o resultado dos retiros, afirma que eles “estão provocando uma transformação. Não se pode obter a transformação de ninguém sem que lhe toque o coração”.

Para terminar, convém notar que vários dos presos que mudaram de vida após esses retiros escreveram aos voluntários que os ajudaram, para lhes agradecer e dar suas impressões. Diz Ewing que, em geral, eles dizem que “encontraram amizade, amor e irmandade, muitos deles já tinham perdido a esperança”. No fundo, é o que afirma um preso em sua carta aos voluntários: “Deus me criou, mas vós me fizestes o que sou hoje, e o que Deus queria que eu fosse. Seguirei na minha vida este caminho de fé em Cristo até o fim de meus dias, e continuarei lutando para que o amor de Deus prossiga em mim”.

Isso teria resultado no Brasil, onde os religiosos encarregados da pastoral carcerária geralmente são adeptos da execrável Teologia da Libertação, não transmitindo mais os ensinamentos tradicionais da Igreja? Como vimos, nos Estados Unidos tanto a iniciativa como a sua colocação prática partiu de leigos. Poderá ocorrer o mesmo no Brasil? Isso certamente teria um resultado.

ABIM

UNIVERSIDADE | Alunos aproveitam ano sabático para experimentar cursos do ensino superior

Todos os alunos que terminam o ensino secundário podem ser, durante duas semanas, verdadeiros estudantes universitários através de um programa gratuito que permite frequentar até três cursos, independentemente das suas notas.

Guilherme experimentou Economia e Gestão e depois Filosofia, Ana Rita Silva quis perceber se Enfermagem era mesmo a área que queria seguir e Maria Pignatelli frequentou as aulas de Ciência Política e Relações Internacionais, mas também de Gestão.
Estes são apenas três dos cerca de 40 alunos que já testaram o “Programa Experiências Académicas” criado pela Gap Year Portugal (GYP). Em setembro começa a 4.º edição, cujas inscrições terminam no final da semana.
Terminado o 12.º ano, as dúvidas quanto ao futuro agravam-se e, por vezes, o desejo de parar um ano parece ser a melhor solução. Há quem opte por fazer uma viagem ou arranjar um emprego temporário, mas também há quem queira experimentar um curso superior.
O “Programa Experiências Académicas” (PEA) começou há quatro anos e Guilherme Afonso foi dos primeiros a aproveitar a oportunidade.
A curiosidade de conhecer a Nova School of Business and Economics (Nova SBE), uma escola moderna acabada de construir junto à praia e que anunciava ser a casa de “mentes brilhantes”, levou Guilherme Afonso a escolher o curso de Economia e Gestão, onde no ano passado só conseguiram entrar alunos com uma média superior a 16,9 valores.
Depois havia o interesse genuíno pela Filosofia, pelo “prazer do conhecimento”, contou à Lusa Guilherme Afonso, o portuense que acabou por se inscrever nos dois cursos em Lisboa.
O PAE foi desenhado a pensar nos alunos que terminam o secundário. Guilherme Afonso foi uma exceção: Já tinha entrado em Engenharia Física, na Universidade do Porto, mas depressa percebeu que tinha feito uma escolha errada e desistiu do curso.
“Teria sido muito mais vantajoso se tivesse tido a oportunidade de experimentar o curso de Engenharia Física em vez de andar lá durante um ano inteiro”, lamentou o jovem de 20 anos que agora está a tirar o curso de Fotografia e Audiovisual na Universidade Católica.
Os alunos podem experimentar até três cursos, mas Ana Rita Silva optou apenas por um: Escola Superior de Enfermagem, no Porto.
“Não sabia muito bem o que queria fazer e sentia que precisava de parar um ano. Decidi experimentar enfermagem e adorei”, disse à Lusa a jovem de Carregal do Sal, em Viseu, que durante duas semanas se mudou para o Porto, onde teve uma “experiência enriquecedora”.
Na primeira semana frequentou as aulas do 1.º ano e na segunda as cadeiras do 2º ano: “Vivi uma vida de universitária”, recordou a jovem que no ano seguinte concorreu ao concurso nacional de acesso ao ensino superior e entrou no curso de enfermagem.
Ao contrário dos concursos nacionais, no GYP nunca nenhum aluno foi excluído. São cerca de 100 cursos em oito instituições: Universidade de Coimbra, Universidade de Lisboa, Universidade do Porto, Universidade Nova de Lisboa, Universidade de Évora, Universidade do Algarve e Escola Superior de Enfermagem do Porto e o Instituto Politécnico de Leiria.
Normalmente, as faculdades não apresentam restrições quanto ao número de participantes, segundo informações avançadas à Lusa pela associação sem fins lucrativos.
As Universidades de Lisboa e do Porto são as que têm mais procura: Em Lisboa destaca-se a Nova e no Porto as faculdades de Engenharia (FEUP), Economia (FEP) e Letras (FLUP). Nos últimos tempos, a Universidade do Algarve também ganhou fama.
Maria Pignatelli optou pelos cursos de Ciência Política e Relações Internacionais na Nova de Ciências Sociais e Humanas e o curso de Gestão na Nova SBE.
“Achei o programa perfeito para o meu período de indecisão: pude experimentar cursos de áreas diferentes, em diferentes faculdades por todo o país. O céu parecia ser o limite”, explicou à Lusa Maria Pignatelli.
Maria sentia-se “emancipada”: “Assistia às aulas, podia colocar perguntas livremente e falar com os professores no fim. Não tinha faltas, testes, exames ou trabalhos de grupo com que me preocupar e ainda tinha acesso a visitas de estudo e à cantina da faculdade”, recordou.
Gostou da aventura, mas acabou por não seguir nenhuma das áreas que experimentou. Hoje está inscrita em Marketing e Publicidade do IADE.
No ano passado, o Gap Year Portugal decidiu abrir uma 2.º fase de inscrições que decorre durante o segundo semestre para os alunos não conseguem tomar uma decisão durante os meses de verão, até porque muitos estão dependentes dos resultados do concurso de acesso ao Ensino Superior.
Para todos os outros que querem ter uma experiência académica, o prazo de candidatura termina a 01 de setembro.
NDC

Região Centro | SublimeVilla Bairrada MetalFest


SublimeVilla Bairrada MetalFest em ANCAS - ANADIA 
GPS-     40.4644551, -8.5047266       
O objetivo de criação de um evento musical no conceito BAIRRADA METALFEST foi sendo alimentado desde 2004, tendo CLUB DE ANCAS promovido concertos com cariz pontual na linha desta área musical, e com uma vertente eclética de estilos musicais (Anger, Zen, Arya, e os alemães Kick Hunter são alguns dos nomes que subiram ao palco).
A edição de 2018 contou com a presença dos: Bizarra Locomotiva, GodVlad, Terror Empire, Diesel Humm!, Grog, StrikeBack (Esp), Painted Black e Vira Lata.
A organização do festival está profundamente feliz por anunciar que no cartaz deste ano conta-se de novo com uma banda do país vizinho, os AVULSED.
Uma das grandes inovações para a edição de 2019 será a matiné com duas bandas de Aveiro.
Cartaz com nomes fortes do panorama metal em Portugal.


Oeste | Festival Internacional de Cinema da Figueira da Foz - Film Art 2019


Entre 5 e 15 de Setembro, o cinema de autor volta a invadir a Figueira da Foz.

Desta feita, são mais de 160 os filmes que o Festival Internacional de Cinema da Figueira da Foz - Film Art 2019 traz à cidade na foz do Mondego em representação de 57 países.

18 longas metragens correspondendo a 18 paises diferentes ocuparão, com sessões duplas, a programação do Pequeno auditório do CAE. Mas as curtas de ficção e os documentários que passarão pelo Museu Municipal, as produções realizadas em ambiente escolar da Sala 3 do CAE e os video-clips da Casa Havaneza e do Jet7.5, darão, por estes dias, motivos suficientes para sair de casa e visitar, de uma outra forma, o mundo.

Para a abertura oficial do certame, às 21h30 do dia 5, pensámos fazer algo diferente, começando com um Cine-Concerto, mas, Cine-concertos e documentários sobre músicos e músicas farão parte das noites do Grande Auditório até ao dia 12, sempre com sessões marcadas para as 23h45.

Susana Paiva será a responsável pelo workshop como[ac]ção onde, ao longo de uma semana, cada participante será convidado a criar um pequeno projeto fotográfico que reflicta os diálogos possíveis entre fotografia e cinema na combinação/interacção de tempo, espaço, acção e emoção.

Também a Universidade de Coimbra, através do Laboratório de Instrumentação e Física Experimental de Partículas do Departamento de Física se vem associar, este ano, ao FICFF - FA 2019, nas tardes dos dias 13 e 14, com 4 filmes, visando a comemoração dos 50 anos da missão Apolo XI, e com sessões de debate que se adivinham animadas.

A celebração dos vencedores terá lugar no Casino Figueira dia 14 a partir das 22h00 numa Sessão de Encerramento com entrega de prémios, em que, para a animação, contamos com a participação de vários artistas figueirenses, podendo os filmes eleitos, pelos diferentes Júris nas diversas categorias, ser vistos, no dia 15, a partir das 15h00, no Pequeno Auditório do Centro de Artes e Espetáculos da Figueira Foz.