domingo, 28 de maio de 2017

Mundo Enfermeira que terá assassinado 60 bebés foi acusada de mais uma morte

Genene Jones numa foto da polícia

Casos ligados à mulher conhecida como "anjo da morte" têm décadas mas continuam a gerar acusações

Uma antiga enfermeira do Texas, conhecida como "anjo da morte" por alegadamente ter assassinado 60 bebés, foi esta sexta-feira acusada de mais um homicídio, ocorrido há mais de 30 anos.

Genene Jones, de 66 anos, está a cumprir uma pena de 99 anos de prisão por ter dado uma overdose fatal a uma bebé de 15 meses, Chelsea McClellan, em 1982. As autoridades, no entanto, acreditam que ela terá morto entre 40 a 60 crianças, estando alguns casos ainda em investigação.

"Ela é suspeita de dezenas de infanticídios, por enquanto foi condenada por apenas um", disse o procurador distrital Nicholas LaHood.

Este responsável acrescentou que foram recolhidas novas provas que levam a acreditar que a mulher foi a responsável pela morte de Joshua Sawyer, em 1981, quando este tinha 11 meses de idade.

O procurador não revelou que provas se tratam, mas disse acreditar que são suficientemente fortes para evitar que a acusada saia em liberdade condicional já em março de 2018.

"A possibilidade de um indivíduo como este, suspeito de matar dezenas de crianças, ser posto em liberdade é chocante para muitos, incluindo as famílias das vítimas", disse LaHood.

Em 1983, eram apontadas 47 mortes à enfermeira, número que veio a subir para 60 nos anos seguintes.

Genene Jones trabalhou como enfermeira pediátrica em vários hospitais do Texas e em clínicas particulares entre finais dos anos 70 e início dos 80. Ao que tudo indica, injetava as crianças com doses letais de medicamentos difíceis de serem detetados.

Segundo foi revelado no julgamento do caso em que acabou por ser condenada, Genene Jones queria inicialmente ser vista como uma "enfermeira heroica", pelo que dava químicos às crianças para as pôr doentes, de forma a depois parecer que as curava.

No entanto, segundo o perfil psiquiátrico traçado em tribunal, ela acabou por ficar inebriada com o poder de vida ou de morte que exercia sobre os bebés, acabando mesmo por querer matar as crianças.

Fonte: DN

Eu, Psicóloga: Precisa discutir a relação? Respire fundo: Veja algumas maneiras de discutir sem ofender a ninguém.


 


Falar sobre frustrações, desentendimentos e outras coisinhas chatas é fundamental para vencer os obstáculos corriqueiros e naturais de um relacionamento. Isso não quer dizer que você precisa sair gritando, batendo portas e atirando pratos contra o seu amor.
Especialistas e terapeutas de casais deram 6 dicas sobre maneiras mais saudáveis de começar e terminar uma DR, sem mágoas ou cabeça quente. Anote aí!

1 – Não vá pronto para uma briga

Em vez de encarar a situação do pior jeito possível, respire fundo e acene bandeira branca na hora do papo. As discussões não precisam terminar com um vencedor e um perdedor, sabia? Sem se preocupar com o embate, o casal é capaz de conversar e trocar argumentos de um jeito maduro e positivo, como se fosse um trabalho em equipe. Casamento é isso aí, né?

2 – Não tente desvalidar o outro

Não é preciso abrir mão das próprias convicções para reconhecer que o outro tem razão em sentir frustrações e decepções. Todo mundo merece um pouco de justiça, principalmente quando o assunto vem lá do fundo do coração. Não transforme a conversa em uma queda de braço; compreensão, carinho e um pedido sincero de desculpas não arrancam pedaço e poupam muitas brigas irrelevantes.

3 – Se precisarem conversar depois, conversem.

Existem brigas que levam apenas alguns minutos de discussão para serem resolvidas. Outras, porém, são mais complicadas. Se o casal está exausto e rodando em círculos na hora da discussão, o melhor é deitar a cabeça no travesseiro e deixar para outra hora. Com a cabeça fria e os pensamentos em ordem, no dia seguinte, é possível conversar com empatia e calma, encontrando a solução de um jeito menos estressante e danoso.

4 – Não tente adivinhar o que se passa na cabeça do outro

Muitas coisas passam pela nossa na hora de uma briga. Antes de supor o que o parceiro está pensando e montar uma argumentação baseada em tantas hipóteses, pergunte o que está acontecendo. O que pensamos é fruto de uma perspectiva muito pessoal, só nossa, e pode não ter relação nenhuma com os fatos reais. Em vez de chegar na discussão com acusações, apareça com perguntas. Bem mais saudável.

5 – Comece a conversa com calma, sem agressividade.

O jeito como começa uma discussão é determinante sobre o tom com o qual a mesma terminará. Se vocês já começam na gritaria, pode esquecer; todo mundo vai dormir brigado, sem papo. Em vez de seguir pelo caminho da grosseria, com o sangue quente, dê tempo ao tempo e só chame para uma conversa séria quando as coisas estiverem mais calmas. Com compaixão e paciência, o diálogo flui com mais tranquilidade, sem desgaste emocional. Tudo terminará bem.

6 – Aceite que algumas discussões não têm solução


Alguns problemas não se resolvem com discussão, gritaria, exigência… Eles são simplesmente insolúveis, por pior que isso pareça. É um grande problema, mesmo? Se não, faça as pazes com o aborrecimento e deixe a discussão para brigas que realmente valem a pena e têm algum tipo de solução. Falar com jeitinho, mesmo nos momentos de frustração, é uma alternativa que poupa todo mundo da dor de cabeça das mesmas brigas.

Debora Oliveira

Eu, Psicóloga: Está em busca de alguém? Veja 10 sinais de que o relacionamento tem tudo para dar errado e não caia em uma cilada.


1 – Monólogo do tédio

Quando marcamos um encontro, a lógica é simples: conversar, trocar experiências, compartilhar vontades, descobrir e ser descoberto, na mesma medida. É por isso que cada um tem a vez de falar, né? Do mesmo jeito que é um porre sair com aquela pessoa que não fala nada de interessante, é péssimo não ter um momentinho para ser ouvida. Quando o outro lado só sabe brincar de monólogo, acenda o alerta vermelho. Isso só prova que ele não está tão interessado em saber de você, sua opinião, conquistas e derrotas; é mais importante se gabar da própria história do que apreciar a narrativa alheia, com falso interesse. Também rola aquela interrupção grosseira a todo instante? Fuja.

2 – Papo que não vinga

Sabe o temido silêncio constrangedor? Pois é, ele é normal em primeiros encontros. Afinal, todo mundo está nervoso, tentando lidar com mil expectativas ao mesmo tempo, se policiando para não falar nenhuma besteira. Mesmo assim, é bom saber diferenciar o aquele silêncio constrangedor, que não tem nada de mais, de um papo que simplesmente não vinga. Pode ser por uma série de motivos: desinteresse, opiniões conflitantes, falta de química e de vontade… Para ser bom, tem que fluir com naturalidade, certo? Se você se pega inventando assuntos e tópicos, é porque a coisa vai desandar lá na frente.

3 – Nenhum relacionamento bom

Todo mundo já viveu bons e maus relacionamentos nessa vida. Faz parte, né? Terminar um romance, porém, não implica em odiar a pessoa do passado. Se o date só sabe reclamar, falar mal e criticar as pessoas com quem já se relacionou, mau sinal, pois o mesmo pode acontecer com você numa próxima oportunidade. As pessoas não são apenas boas ou más, garantem terapeutas, e saber reconhecer isso é sinal de maturidade e respeito pelo outro. Afinal, todos estão sujeitos a dar umas mancadas quando o assunto é amor. Se o julgamento é tão severo, lembre-se, você também pode ser a vítima.

4 – Cinderela do mundo moderno

Não insista em pessoas que apenas mantêm uma boa impressão no primeiro encontro, desaparecendo que nem a carruagem da Cinderela depois da meia noite. Se o encontro é ótimo, mas a pessoa simplesmente some, sem deixar rastros, nos próximos dias, é sinal de que ela é incapaz de manter um relacionamento legal por muito tempo. Apenas não perca seu precioso tempo, muito menos “canse” a beleza com gente que não merece o esforço.

5 – Nomes dos filhos escolhidos
Ninguém curte o date fantasma, que simplesmente não está nem aí para um possível novo encontro. A solução não está no extremo oposto, viu, pessoal? Aliás, essa é outra cilada. Ciladíssima, eu diria. Quando a outra pessoa tem CERTEZA que vocês terão filhos, ainda no primeiro encontro, encare a realidade: ela está vivendo uma fantasia, iludida com uma vida romântica que, talvez, nem se transforme em realidade. Não dá para achar essa loucura básica “bonitinha”.

6 – Planos? Que planos?

Tudo bem, ele não te ignora. Na verdade, ele é uma pessoa ótima e te responde todas as mensagens. O problema é que, quando finalmente rola o convite para tomar uma cerveja no fim-de-semana, ele desaparece. Fazer planos com uma pessoa inacessível é outro red flag que a gente precisa ter em mente. Se o desinteresse é tão grande no começo, não cultive muitas expectativas, porque as coisas dificilmente vão mudar. Não dá para contar com quem acha que ser ausente é ok, normal e conveniente.

7 – Sempre certo

Todo mundo erra. É clichê apelar para essa desculpa? É, mas também é importante lembrar que todo mundo precisa, alguma vez na vida, pedir desculpas. Alivia o coração, tranquiliza a mente, desfaz a negatividade do ar… Vale o mesmo para os relacionamentos amorosos. O problema é quando apenas UM dos lados está disposto a reconhecer o vacilo e pedir desculpas ao outro. É um gesto que, de certa maneira, requer humildade e respeito. Vale a pena estar com alguém que não valoriza ou possui esses traços? A resposta é um sonoro NÃO.

8 – Flerte profissional

É muito legal estar ao lado de uma pessoa que encanta todos ao redor. O barzinho com os amigos fica mais legal, bem como o almoço de domingo na casa da avó. Mas uma coisa é encantar, sem forçar a barra, e outra é flertar descaradamente com todo mundo do rolê. Antes de deduzir isso, porém, reflita se não é o ciúme falando mais alto. Não? Bem, então um relacionamento com alguém que curte seduzir por aí tem tudo para ser estressante, frustrante e, por fim, infeliz. Não se obrigue a aceitar algo do tipo, principalmente se sacar que o cara apenas quer deixar algumas opções “em aberto”.

9 – Empáticos de plantão

De acordo com psicólogos, uma das reclamações mais comuns de mulheres que buscam a terapia de casal tem a ver com falta de empatia do parceiro. Se você sente que está falando sozinha ou que não é compreendida, de nenhuma maneira, o relacionamento tende a piorar. O outro pode simplesmente ser incapaz de desenvolver essa compreensão, ou não estar tão afim de fazer o esforço. Qualquer que seja a resposta, este é um mau sinal.

10 – Fechado para balanço


Quando dois adultos resolvem se envolver, sem receios, é preciso encarar o compromisso de peito aberto. É como pular numa piscina fria, sabe? Dá aquela adrenalina, mas pulamos porque sabemos que vai ser legal – depois de um tempo, percebemos que água nem estava tão fria assim, para falar a verdade. O problema é começar um romance com uma pessoa que não tem esse nível de comprometimento emocional, fechando-se em toda e qualquer oportunidade. Ninguém merece viver o amor de duas pessoas por conta própria, né?

Debora Oliveira

CAÓTICA SITUAÇÃO NACIONAL

Caos

Se o leitor desejar desfrutar a sensação de uma surpresa surpreendente, sugerimos-lhe ler este artigo que segue, mas sem ver agora o nome do autor e a data. O que, de propósito, consta apenas no final deste post.


Não é nossa intenção tratar, neste artigo, da sucessão presidencial, estabelecendo um cotejo, sob o ponto de vista católico, entre os candidatos que se apresentam para disputar a suprema magistratura da República.
Queremos tão somente, à margem dos acontecimentos e sem tomar posição neles, fazer um comentário que se relaciona com os mais altos interesses da vida política do Brasil.
Há duas espécies de atitudes perante a política: a de ator e a de espectador. Atores são todos os que, direta ou indiretamente, cooperam na preparação dos acontecimentos políticos de que o Brasil está sendo teatro. Uns desempenham o papel de figuras centrais da tragédia — ou da comédia, se quiserem — representando os papéis mais importantes.
Outros são meros comparsas que passam rapidamente pelo palco, para desempenhar uma missão pequena e obscura. Finalmente outros nem aparecem no palco. São os inúmeros empregados que, nos bastidores, levantam o pano, acendem as luzes e cooperam para a manutenção da ordem nas “coulisses” [bastidores].
Na vida política, esta categoria de gente é representada pelos políticos de 3ª importância, que querem furiosamente algum emprego ou alguma pequena suserania municipal e que, sem aparecer no cenário da política, não deixam de ter certa influência, nos bastidores, sobre o curso da representação.
Espectadores são os que não tem interesses pessoais relacionados com a política e que, portanto, não cooperam com a representação da tragicomédia. Assistem de longe e do alto. Não lhes preocupa, de maneira nenhuma, o formigar das rivalidades e o choque das vaidades nos bastidores. Só o que lhes desperta interesse é a representação correta da peça e a fiel interpretação dos papéis de cada ator.
Não nos interessam, neste artigo, os primeiros. Estão com as vistas deslumbradas pela claridade do palco, e com a atenção monopolizada pelos acontecimentos da cena. São incapazes de vislumbrar o que sente o público distante que, na meia obscuridade, os contempla… e os julga.
O que nos interessa sobremaneira são os espectadores. Porque eles, afinal de contas, são o Brasil. E os atores do palco não são em geral senão inofensivas marionetes que oscilam do centro para a direita ou para a esquerda, não ao sabor de convicções, que lhes faltam, mas do impulso, desenvolvendo gradualmente um jogo que pode parecer moderno, mas que na realidade é muito velho.
Que atitude vem tomando este público em matéria de sucessão presidencial? A dizer com franqueza, a primeira impressão que se nota, em todos os brasileiros imparciais, é de asco. Não asco pela pessoa dos candidatos, a quem não queremos negar qualidades. Mas de asco profundo pela instabilidade das atitudes políticas, pela incoerência flagrante e despudorada entre atitudes da maior parte de seus sequazes, hoje, ontem e anteontem. A bem dizer, serão pouquíssimas as correntes políticas que não se encontram, agora, em uma situação que condenariam formalmente há dois ou há três anos atrás. [...]
Absolutamente não pareceria possível a ninguém que os políticos brasileiros — sobre os quais já não havia, entretanto, grandes ilusões — dessem a seus ressentimentos e a suas simpatias a inconsistência, a mutabilidade, a futilidade de brigas de meninas de colégio; que fossem tão pequeninos na vaidade e tão imensos na ambição, tão corajosos na ganância e tão tímidos no cumprimento do dever.
Esta nota dolorosa não é privativa de uma das correntes políticas. Encontra-se, pelo contrário, em quase todas. A tal ponto que um vespertino desta capital já chegou a proclamar que, realmente, a corrente política que ele defende é incoerente, porque a política brasileira é feita de incoerências, mas que a incoerência de seus adversários não é menor. No que tem toda a razão.
*       *       *
Qual é o resultado de tudo isto? Não é difícil percebê-lo: agonizam nossas instituições, desprestigiam-se os princípios que até ontem eram convicção política unânime (boa ou má, não vem a pelo discuti-lo) dos brasileiros, e decaem irremediavelmente no conceito público quase todos os homens da geração passada, que o Brasil vinha, se não admirando, ao menos tolerando na administração do País.
Como consequência deste formidável desgaste de homens, de instituições e de ideias, uma grande transformação se prepara. O Brasil aí está, como matéria amorfa, para ser plasmada pela corrente de homens que tenha maior sucesso na tarefa de conquistar o poder em nome de ideias novas.
Significa isto, em outros termos, que o Brasil está no momento em que deverá tomar nova forma. Se esta forma obedecer à concepção da esquerda, o Brasil será não mais o Reino de Nossa Senhora Aparecida. Se a forma for plasmada por mãos direitinhas, erguer-se-á ante nós o receio do estado totalitário, com o qual a Igreja é incompatível.
Pobre Brasil! Navegando por um mar revolto, parece que está fadado a naufragar [...].

____________

(*) Plinio Corrêa de Oliveira, “Legionário, N.º 246, 30 de maio de 1937. A íntegra deste artigo (que parece ter sido escrito sobre o caos que atualmente atingiu a política no Brasil) encontra-se disponível no link:

Fonte: ABIM

VIVER PELA FÉ

Oh Deus, não me deixe sair nunca de sua presença e não permita que eu seja pedra de tropeço para ninguém.

Eu reconheço o amor incondicional de DEUS e por isso me considero alguém especial. Ele ouve o meu clamor e então me derramo e digo que lhe amo e que lhe preciso e que lhe sou grato por tudo que sou e por tudo que tenho.

Quer conhecer o poder do Senhor? Leia 1 Samuel, capítulo 2.

O homem justo vive pela fé, nunca contende com Deus, porém sua alma é um grande problema. Um problema só solucionado quando subjugamos nossa alma (incredulidade, achismos, dúvidas, temores, ansiedades) ao nosso espírito.

Isto é viver pela fé e se vivermos isso, seremos prósperos, frutíferos
e conquistaremos tudo àquilo que nos propusermos. Não duvide disso!

Cada ser humano foi formado pelas mãos de Jesus (O Senhor Deus) e somos todos tricotômicos, isto é, possuímos corpo e alma e espírito. E em Genesis 1:26, está escrito que eu, assim como você, fomos criados para governar. O que você está governando?

Meu corpo vem da terra e não entrará no céu. O sopro de Deus sobre o boneco de barro é o meu espírito. A minha alma (que é o meu problema) é o choque entre meu corpo e meu espírito. Ela não tem identidade determinada, pois uma hora é carnal e outra hora é espiritual.
Híbrida, como gosto de dizer.

Daí a razão da necessidade de subjugarmos a alma ao espírito. Nossa alma não deve ser instável e precisamos conter os desejos de nosso corpo influenciados pela alma. Se atendermos a alma, fatalmente pecaremos porque o pecado é gostoso e seduz, mas nos afastará de Deus e de suas bênçãos.

Deus estabeleceu princípios que o homem deve obedecer e guardar.
Muitos desobedecem e creem que no último instante de vida terrena Deus os salvará. É um erro fatal!

Deus não poupou seu próprio filho unigénito e não poupará ninguém que não viver e consolidar seus princípios. Pense sobre isso e mude radicalmente seu modo de vida, se não estiver vivendo de acordo com a palavra de Deus.

Jesus morreu a pior morte de todas, para que tivéssemos a oportunidade de chegarmos à glória dos céus, um maravilhoso paraíso preparado a cada cristão convicto. É por isso que não vale à pena pecar!

Não creia que alma e espírito é a mesma coisa. Leia Hebreus 4:12 e
concluirá que são coisas distintas. Este versículo me ensina a eficácia da Bíblia Sagrada porque produz aquilo que diz que vai fazer!

Aos incrédulos é uma lição e tanto!

Você deseja estar acima da dor, acima do medo, acima da angústia? Leia Salmos capítulo 131, e acalme-se em Deus.

E transforme-se num novo homem lendo Ezequiel 36, versículo 24 em diante.

Com meu carinho e orando pela presença do Senhor em sua vida.

Atenciosamente
João António Pagliosa

Curitiba 27 de maio de 2017

Despiste em Leiria faz dois mortos

Resultado de imagem para Despiste em Leiria faz dois mortos
Acidente aconteceu na estrada nacional 113, em Santa Catarina da Serra.
O despiste de um veículo ligeiro de mercadorias este domingo à tarde em Santa Catarina da Serra, concelho de Leiria, provocou a morte aos dois ocupantes da viatura, informou fonte da GNR.
O despiste ocorreu na estrada nacional 113, por volta das 16:30, perto do limite entre os concelhos de Leiria e Ourém, disse fonte do Comando Territorial da GNR de Leiria à agência Lusa, acrescentando que as duas vítimas tinham 35 e 40 anos de idade.
Os óbitos foram confirmados no local", sendo que "tudo indica" que os dois ocupantes "estariam a trabalhar", referiu a mesma fonte.
De acordo com o Comando Distrital de Operações e Socorro de Santarém, estiveram no local oito viaturas e 19 operacionais dos Bombeiros de Ourém, GNR e VMER (Viatura Médica de Emergência e Reanimação) de Leiria.

Fonte: TVi24
Foto: Lusa

UM ASSALTO ININTERRUPTO À VENEZUELA BOLIVARIANA



“Imprimo mis dedos vivos en algún lugar
Y veo el mundo a través de un agujero
Mi reflejo, Chávez, es verte buscándome,
Tantos ojos, tú... y las de muchos otros que, como tú, edificaron los Pilares
de un nuevo mundo con palabras,
con gestos, con actitudes
con amor”…

“Conversaciones con Chavez”, poema da moçambicana Tânia Tomé, em homenagem ao Comandante Hugo Chavez.

Martinho Júnior | Luanda 

1- Desde que o Comandante Hugo Chavez faleceu a 5 de Março de 2013, que a Venezuela Bolivariana jamais sossegou, sucedendo-se uns aos outros e em crescendo, os processos de desestabilização e subversão estimulados pela hegemonia unipolar.

Muitas dúvidas recaem sobre o desaparecimento físico do Comandante, dúvidas que têm sido expressas por diversas entidades como Eva Golinger, ou Atílio Borón e o que se afigura certo é que, a partir daí, a partir de 5 de Março de 2013, a desestabilização e a subversão da Venezuela Bolivariana tem acontecido em escalada galopante, ininterrupta, com sinais evidentes que na sombra os serviços de inteligência dos Estados Unidos ditam as regras dum jogo que é por si e ao mesmo tempo, uma autêntica negação de processos próprios dum quadro de viabilidade democrática e um assalto ininterrupto ao poder da Venezuela Bolivariana.

A jornalista Eva Golinger em Abril de 2016 (entrevista à revista “Counterpunch”), considerava:“Creo que hay una fuerte posibilidad de que el presidente Chávez fuera asesinado. Hay notorios y documentados intentos de asesinato contra él durante toda su presidencia. El más notable fue el 11 de abril, el golpe de Estado en 2002, durante el que Chávez fue secuestrado e iba a ser asesinado, de no haber sido por el levantamiento sin precedente del pueblo venezolano y las fuerzas militares leales que lo rescataron y lo devolvieron al poder 48 horas después. Yo misma conseguí pruebas irrefutables utilizando la Ley de Acceso a la Información en EEUU, de que la CIA y otras agencias estadounidenses estaban detrás de ese golpe y apoyaron económica, militar y políticamente a los golpistas. Luego, hubo otros atentados contra Chávez y su Gobierno, como en 2004, cuando decenas de paramilitares colombianos fueron capturados en una finca en las afueras de Caracas que era propiedad de un activista antichavista, Robert Alonso, pocos días antes de que fueran a atacar el palacio presidencial y matar a Chávez.

Había otro atentado, menos conocido, contra Chávez que fue descubierto en la ciudad de Nueva York durante su visita a la Asamblea General de las Naciones Unidas en septiembre de 2006. De acuerdo a la información proporcionada por los servicios de seguridad, durante los reconocimientos de seguridad estándar de un evento en el que Chávez se dirigiría al público estadounidense en una universidad local, se detectaron altos niveles de radiación en la silla en la que se habría sentado. La radiación fue descubierta por un detector Geiger, que es un dispositivo de detección de radiación de mano de la seguridad presidencial utilizado para asegurar que el presidente no estaba en peligro de exposición a los rayos radioactivos. En este caso, la silla fue retirada y las pruebas posteriores demostraron que emanaba cantidades inusuales de radiación que podrían haber causado un daño significativo a Chávez si no lo hubieran descubierto. De acuerdo con la seguridad presidencial, una persona estadounidense que había estado involucrado en el apoyo logístico para el evento y había proporcionado la silla  de Chávez, pertenecía a la Inteligencia de Estados Unidos.

Hubo numerosos otros atentados contra su vida que fueron frustrados por los servicios de Inteligencia venezolanos y, sobre todo, por la unidad de contrainteligencia de la Guardia Presidencial que se encargaba de descubrir e impedir este tipo de amenaza. Otro intento conocido ocurrió en julio 2010, cuando Francisco Chávez Abarca (sin relación), un criminal terrorista que trabajaba con el terrorista de origen cubano Luis Posada Carriles, responsable por bombardear un avión cubano en 1976 y matar a los 73 pasajeros a bordo, fue detenido entrando a Venezuela y luego confesó que había sido enviado para asesinar a Chávez. Sólo cinco meses antes, en febrero de 2010, cuando el presidente Chávez estaba en un acto cerca de la frontera con Colombia, su seguridad descubrió a un francotirador a poco más de dos kilómetros de distancia de su ubicación que fue neutralizado posteriormente.

Si bien estas historias pueden sonar como ficción, están ampliamente documentados y son muy reales. Hugo Chávez desafiaba a los intereses más poderosos, y se negó a arrodillarse. Como jefe de Estado de la nación con las mayores reservas de petróleo del planeta, y como alguien que desafiaba abiertamente y directamente de Estados Unidos y el dominio occidental, Chávez fue considerado un enemigo de Washington y de sus aliados.

Entonces, ¿quién podría haber estado involucrado en el asesinato de Chávez, en caso de haber sido asesinado? Ciertamente, no resulta difícil imaginar que el Gobierno estadounidense estaría involucrado en un asesinato político de un enemigo que ellos claramente - y abiertamente - querían ver desaparecer. En 2006 el Gobierno de Estados Unidos creó una misión especial de Inteligencia clandestina para Venezuela y Cuba bajo la Dirección Nacional de Inteligencia. Esta unidad de Inteligencia de élite estuvo encargada de expandir las operaciones encubiertas contra Chávez y de dirigir misiones clandestinas desde un centro de fusión de Inteligencia (CIA-DEA-DIA) en Colombia. Algunas de las piezas clave de esta historia incluyen el descubrimiento de varios colaboradores cercanos a Chávez que tenían acceso privado a él, sin obstáculos, que huyeron del país después de su muerte y están activamente colaborando con el Gobierno de Estados Unidos. Si él hubiera sido asesinado por algún tipo de exposición a altos niveles de radiación, o por la inoculación o infección por un virus que causara el cáncer de otro modo, habría sido hecho por alguien con acceso cercano a él, en quien confiara”…

Toda essa retrospectiva antecipava a suspeita principal que recai sobre o ex-Capitão de Corveta, Leamsy Villafaña Salazar, Ajudante-de-Campo do Comandante e um prófugo protegido nos Estados Unidos.

Sobre a morte do Comandante Hugo Chevz, Atílio Borón por seu turno, adverte publicamente:“… Creo que mataron a Chávez, cada día estoy más convencido y creo que van a seguir matando (…) pueden continuar con el presidente (Nicolás) Maduro, con Evo (Morales) y (Rafael) Correa”…  

2- Logo a 22 de Fevereiro de 2014 o bem fundamentado jornalista portugués Miguel Urbano Rodrigues considerava: “… o projeto inicial de implantar no país uma situação caótica fracassou. Os apelos à violência de Leopoldo Lopez que assumiram caracter insurreccional na jornada de 12 de Fevereiro tiveram a resposta que mereciam das Forças Armadas e das massas populares solidarias com a revolução bolivariana. Os crimes cometidos pelos grupos de extrema-direita suscitaram tamanha repulsa popular que até Capriles Radonski – o candidato derrotado à Presidência da Republica - optou por se distanciar de Lopez e sua gente, mas convoca novas manifestações "pacíficas". Inviabilizada a tentativa de golpe com recurso à força, o esforço para desestabilizar o país prosseguiu, mas o projeto de tomada do poder foi alterado. O governo define-o agora como "um golpe de estado suave".

Uma campanha de desinformação, que envolve os grandes media dos EUA e da União Europeia, transmite diariamente a imagem de uma Venezuela onde a violência se tornou endémica, manifestações pacíficas seriam reprimidas, a escassez de produtos essenciais aumenta, a inflação disparou e a crise económica se aprofunda.


O “golpe suave” todavia, mesmo que o estado bolivariano conseguisse vencer as sucessivas conjuras que se foram desencadeando, tornou-se endémico sob o ponto de vista sócio-político, tendo muito que ver com um constante agenciamento das classes sociais mais poderosas na Venezuela Bolivariana, que sustentam a contrarrevolução, com sinais públicos constantes evidentes nas manobras dos “media” afins.

Em princípios de 2015, o jornalista Diego Olivera reportava sobre os acontecimentos de Janeiro em Caracas: “Los días 23 y 24 de enero de este 2015, marcaron de manera muy diferenciadas, las propuestas políticas, económicas y sociales, que desarrolla el gobierno bolivariano, dirigido por el presidente Nicolás Maduro, con los distintos sectores de la denominada Mesa de la Unidad Democrática (MUD), porque no podemos hablar, de unidad, menos de articulación de políticas, entre los miembros de la ultraderecha, la derecha, como pequeños sectores democráticos de la misma, pero que son manipulados por la extrema derecha venezolana.

Estas fechas muestran, dos visiones marcadas de Venezuela, mientras hoy la visión popular, tienen una visión del Caracazo, en aquel aciago 23 de enero 1988, donde el pueblo de manera espontánea salió a las calles, buscando una salida a su crisis económica, asaltando negocios de comida, mientras recibían las balas de la policía y el Ejercito, ordenadas por el hoy extinto presidente Carlos Andrés Pérez. Este 23 de enero 2015, los bolivarianos salieron a denunciar los asesinatos del 88, festejando en la avenida Bolívar, de Caracas, con una gran feria de alimentos, a precios regulados justos, con actividades sociales y culturales, ante los efectos de una guerra económica.

Por su parte la MUD, salía este 26 convocando una marcha de la cacerola vacías, en alusión a las colas que hoy existen en esta nación, los llamativo es que la ausencia de una decena de productos de la canasta familiar, aparecen en los operativos que realizan las autoridades venezolanas, son de los empresarios y testaferros de las empresas privadas, donde toneladas de alimentos y enseres, son descubierto, muchos de ellos sin facturas, demostrando la impunidad de estos sectores capitalistas, ante las necesidades del pueblo.

La oposición venezolana apuesta a la desestabilización y la niega publicamente”…

O processo numa primeira etapa tornou-se polarizado e os esforços de subversão em escalada visavam a montagem de cada vez maiores obstáculos à governação até chegar ao clímax de instalar os expedientes de violência, procurando multiplicar as “Maidan” nas praças das maiores cidades venezuelanas, de modo a que a todo o transe e a partir das ruas o poder fosse assaltado, pondo de lado a viabilidade democrática no país, buscando por fim o reforço da subversão a partir do exterior.

Em 2016 com a escalada em curso nas ruas das principais cidades venezuelanas o “The Washington Post” dava o mote: “Venezuela is desperately in need of political intervention by its neighbors, which have a ready mechanism in the Organization of American States’ Inter-American Democratic Charter, a treaty that provides for collective action when a regime violates constitutional norms. But the region’s leaders are distracted: Brazil is suffering its own political crisis, while the Obama administration is preoccupied with its outreach to Cuba. While the White House courts the Castros, they are using their control over Venezuela’s intelligence and security forces, and longtime acolyte Mr. Maduro, to foment his kamikaze tactics. An explosion is probably not far off”.

Em 2017 é o próprio Chefe de Estado bolivariano, Nicolas Maduro, que em Abril concluía: “… hay una razón geopolítica fundamental para el golpe de Estado en Venezuela, la llegada de los extremistas al poder de los Estados Unidos, no podemos ocultarlo, es la razón geopolítica fundamental para la agresión de los gobiernos fracasados de la derecha latinoamericana contra nuestro país, para el intento fracasado y derrotado de aplicación de la carta de la OEA (Organización de Estados Americanos) contra Venezuela.

El Departamento de Estado anuncia un golpe de Estado en Venezuela, hoy (martes) en un comunicado, 18 de abril (…) estuvimos leyéndolo ahora, analizandolo en sus partes, está el guión”…

3- A decisão de convocar a Assembleia Nacional Constituinte por parte do poder legalmente instalado que tem à frente o Presidente Nicolas Maduro, é uma tentativa de por via pacífica se fazer face ao terrorismo que está a ser concretizado já com recurso a infiltrações visíveis nos últimos acontecimentos no Estado de Táchira.

O objectivo da Constituinte em defender a paz e a democracia, está sumariamente inscrita no texto de proclamação: “o objetivo é obter um novo desencadeante histórico, como o ocorrido em 1998, quando escolhemos a nosso Comandante Chávez, que permita a nosso povo seguir o rumo pacífico das transformações profundas que necessita nossa sociedade, deixando de lado as ameaças de golpe de Estado, guerra civil ou intervenção estrangeira.”

Torna-se contudo evidente que não será apenas coma Assembleia Nacional Constituinte que a Venezuela Bolivariana se poderá defender.

No que diz respeito, por exemplo, à necessidade de cortar os vínculos dos tentáculos da CIA dentro da Venezuela, o exemplo russo impõe-se: “O Procurador-geral da Rússia declarou como indesejáveis as três «ONGs humanitárias» criadas pela família de Mikhaïl Khodorkovski :
Open Russia (Reino-Unido) (administradores : Henry Kissinger e Lord Jacob Rothschild), Open Russia Civic Movement (Reino-Unido), Institute of Modern Rússia (Estados Unidos).

Estas juntam-se às outras 7 ONG interditas pela lei de Julho de 2015: National Endowment for Democracy (NED), OSI Assistance Fondation (George Soros), Fundação Open Society (George Soros), Fundação USA-Russia for Economic Advancement and The Rule of Law, International Republican Institute (IRI/NED), Media Development Investiment Fund (Otan), National Democratic Institute for International Affairs (NDI/NED)”.

Por outro lado é necessário banir as organizações de manifesto carácter terrorista, a nível interno e deter os implicados na instauração do caos e nas acções de desestabilização e subversão, com a legitimidade democrática que se impõe.

A “Mesa de Unidade Democrática”, criada a 23 de Janeiro de 2008, é uma coligação de tendências que está longe de ser unitária e por isso se apresta à desestabilização e à subversão.

O MUD, a nível interno, terá de “separar o trigo do joio”: ou se afirma como plataforma sócio-política democrática, ou envereda pela rua, pela constante obstrução à democracia e pelo golpe.

Toda a América Latina deve cerrar fileiras em torno de Venezuela Bolivariana face à situação corrente e tendo em conta outros processos de desestabilização e subversão recentes, que são efectivamente muitos e estão a procurar avassalar os estados ao domínio fascista da hegemonia unipolar.

Os Estados Unidos continuam a considerar que a América Latina é “seu pátio traseiro” e os agenciamentos em curso, sendo um processo de ingerência, destinam-se a inviabilizar o ambiente progressista que dá luta a todo o tipo de desequilíbrios e desigualdades.

A América Latina jamais deve abandonar sua capacidade de independência, de soberania, de aprofundamento da democracia, de integração, de solidariedade recíproca e de inclusão!

É nesse sentido que nossos olhos se voltam para a CELAC, Comunidade de Estados da América Latina e do Caribe, como para a UNASUR, para a ALBA e para o próprio MERCOSUR, sabendo que a Organização de Estados Americanos vai continuar a cumprir com o “diktat” de Washington, enquanto “Ministério do Ultramar” na desesperada tentativa de reger por via dum domínio neocolonial, os destinos comuns da América Latina!

Consultas próprias:

Outras consultas:
Poema de la intelectual Tania Tome, de Mozambique, realizó en homenaje al Comandante Chávez –http://saberesafricanos.net/noticias/cultura/1583-poema-de-la-intelectual-tania-tome-de-mozambique-realizo-en-homenaje-al-comandante-chavez.html 
La muerte de Chávez cumplió los objetivos de Washington –  https://actualidad.rt.com/opinion/eva_golinger/200948-muerte-chavez-cumplir-objetivos-washington 
Chávez asesinado por su asistente personal? EE.UU. trata de cubrir sus huellas en el caso –  https://actualidad.rt.com/actualidad/202529-chavez-asesinado-jefe-guardia-eeuu-huella 
La muerte de Hugo Chávez un magnicidio preparado por la CIA – https://actualidad.rt.com/actualidad/view/103501-muerte-hugo-chavez-magnicidio-cia 
Destruir a Revolução Bolivariana, objectivo do imperialismo – http://resistir.info/mur/mur_23fev14.html 
La oposición venezolana apuesta a la desestabilización y la niega públicamente
El gobierno bolivariano enfrenta la guerra económica de los empresários – http://www.rebelion.org/noticia.php?id=194881 
Diario de EEUU pide una intervención de los países vecinos en Venezuela –  https://actualidad.rt.com/actualidad/204746-periodico-intervenir-venezuela-maduro
Cómo se usa el Manual del golpe suave contra la Revolución Bolivariana –  https://actualidad.rt.com/opinion/erika-ortega-sanoja/237219-causas-violencia-venezuela-manual-golpe
Departamento de Estado norteamericano anuncia golpe de Estado contra Venezuela en un comunicado –http://www.correodelorinoco.gob.ve/departamento-de-estado-norteamericano-anuncia-golpe-de-estado-contra-venezuela-en-un-comunicado/   
Defesa: três "ONGs" anglo-saxónicas interditas na Rússia – http://www.voltairenet.org/article196268.html 

Ilustrações retrospectivas: Cartaz Chavez vive; De que se trata el golpe suave?; Vítimas da violência do MUD; Que diz a Constituição da Venezuela sobre a Assembleia Nacional Constituinte?; O Presidente Nicolas Maduro convoca a Constituinte.

Seleccionador de MiniFootball, David Martins, divulgou a lista de convocados para o último Estágio de Preparação antes do EMF Euro 2017

O Seleccionador de MiniFootball David Martins anunciou a sua convocatória que inclui 14 jogadores provenientes da SuperLiga Futebol 5 e SuperLiga Futebol 7 para o estágio que antecederá a partida para o Europeu da categoria, estágio este que se realizará em Quiaios nos dias 2 e 3 de Junho.
O EMF Euro 2017, campeonato europeu de MiniFootball jogado em 6x6, decorrerá entre 9 e 17 de Junho em Brno, na República Checa, naquela que será a terceira participação selecção da Associação Portuguesa MiniFootball depois da Croácia 2015 e Hungria 2016.
Lista de Convocados:
EDSON RAMALHO (Dispensados FC, Barreiro)
EDUARDO BARÃO (LDFG Allfruit, Faro)
FÁBIO RODRUGUES “KARECA” (FSU/Manga, Porto)
FÁBIO SABINO (Zuca Barber, Setúbal)
FÁBIO TEIXEIRA (Central Mensageiro, Lisboa)
JOÃO PAULO (Feel Nano Team, Porto)
JOÃO TRANCOSO (Os Cariocas, Sacavém)
JOSÉ CARLOS (Florgrade, Aveiro)
NÉLSON PAIVA (Central Mensageiro, Lisboa)
NUNO CAPELA (Florgrade, Aveiro)
PEDRO BERNARDO (8125, Quarteira)
PEDRO VIEIRA (ARCOV, Guimarães)
RICARDO GOMES (Florgrade, Aveiro)
RUI SANCHES (Central Mensageiro, Lisboa).

ADASCA COMEMORA O DIA MUNDIAL DO DADOR DE SANGUE DIA 14 DE JUNHO COM OFERTA DE LANCHE AOS DADORES



Caros colegas dadores de sangue,
Dia 14 de Junho comemora-se o Dia Mundial do Dador de Sangue, instituído pela Organização Mundial da Saúde (OMS) com o propósito de prestar homenagem pública aos dadores de sangue.
Em Portugal esta data pouca atenção tem merecido da parte das entidades que deviam imprimir a dignidade que lhe é devida. Se nesta área estamos mal, pior acontece em relação aos dadores de sangue, pois estes começaram a ser vistos como um produto comercial lucrativo, só assim se pode compreender a causa da redução de brigadas que passaram a registar um decréscimo de adesão de dadores.
Aconteceu com a ADASCA na localidade de Cacia onde se realizava três sessões anuais e fomos obrigados a reduzir para duas tendo em conta o custo benefício financeiro das mesmas. Provavelmente em muitas localidades do País aconteceu o mesmo.
A inversão de certos valores sociais e morais têm sofrido uma decadência assustadora. Quando leio mensagens contendo frases tais como: “os dadores são dignos do nosso respeito”, “os dadores são merecedores de mais e melhor”, “os dadores são uns heróis”, “não podemos passar sem os dadores”, além de muitas outras, verdade seja dita, fico incomodado, porque na prática no dia-a-dia desmente este paleio fiado, sem substancia.
Em tempos não muito longínquos alguma imprensa validou declarações expressas publicamente pelo então Hélder Trindade (ex-presidente do Conselho Directivo do IPST) quando nos apelidou de terroristas de sangue e de sindicalistas, esquecendo-se que todos os dirigentes associativos (salvo alguns) são voluntários.
Apesar da notória desconsideração pela Associação de Dadores de Sangue do Concelho de Aveiro – ADASCA vinda de certas instituições e entidades aveirenses, esta continua com a sua missão em prol não só dos dadores seus associados, como ainda da comunidade doente, nomeadamente aqueles cidadãos que dependem de componentes sanguíneos.
Assim, para o dia 14 de Junho a ADASCA elaborou um singelo programa (indicado no cartaz), que visa proporcionar aos dadores seus associados um convívio mais salutar possível, com o apoio do IPST.
Os dadores que efectuaram a sua dádiva nas sessões anteriores e aos que comparecerem naquela data, são bem-vindos até ao nosso meio.
Vamos dignificar o Dia Mundial do Dador de Sangue. As pessoas amigas da ADASCA, com provas datas, também estão convidadas a comparecer. Pedimos RESPEITO, apenas isso, sem hipocrisias à mistura.
Joaquim Carlos
Presidente da Direcção da ADASCA
Leia mais em ADASCA comemora o Dia Mundial do Dador de Sangue dia 14 de Junho
http://aveiro123.blogspot.pt/2017/05/adasca-comemora-o-dia-mundial-do-da...