terça-feira, 4 de fevereiro de 2020

Embaixadora do Uruguai elogia dinamismo da cidade


A Embaixadora do Uruguai, Brígida Scaffo, visitou durante o dia de hoje a cidade de Braga. Esta visita permitiu à InvestBraga e à Câmara Municipal de Braga mostrar à diplomata as vantagens competitivas da região, com a foco no dinamismo da cidade e da região, nomeadamente no domínio académico, do empreendedorismo e científico.

A sessão de boas vindas à diplomata aconteceu no Salão Nobre dos Paços do Concelho, tendo Ricardo Rio, Presidente da Câmara Municipal de Braga e da InvestBraga, salientando que “Braga teve uma relação muito profícua com o Uruguai em 2016, ano em que a Cidade ostentou o título de Capital-Ibero Americana da Juventude. “O Uruguai continua a ser um país de oportunidades e uma porta aberta para o Mercosul, pelo que queremos criar as melhores condições para que as nossas empresas aí possam operar de forma crescente em diversas áreas”, acrescentou o Edil, que referiu ainda a vontade em ´reforçar a componente da promoção turística e cultural´.

Por seu turno, a Embaixadora República Oriental do Uruguai, Brígida Scaffo afirmou que “pretende aproveitar o vigor e dinamismo de Braga nos assuntos comerciais, para promover negócios entre empresas de Braga e o Uruguai.” Adiantou que Braga pode ser um bom parceiro para o seu país nos setores da Tecnologia de Informação, Vestuário e Têxtil.

A Embaixadora do Uruguai, desde 2017, visitou a Reitoria da Universidade do Minho, acompanhada pelo cônsul honorário do Uruguai em Braga, Pedro Esteves e pela equipa da Dinamização Económica e Atração de Investimento da InvestBraga. Durante o início da tarde, Brígida Scaffo travou conhecimento com a área de Internacionalização, pelas mãos da Professora Carla Martins, pró-reitora da Universidade do Minho. A visita prosseguiu até à Startup Braga, onde a diplomata pode inteirar-se de todo o ecossistema empreendedor da região.

Tal como acontece habitualmente nas visitas dos Embaixadores, Brígida Scaffo conheceu também o Laboratório Ibérico Internacional de Nanotecnologia (INL). Durante a visita ao INL, a diplomata foi recebida pelo Diretor Geral, o Professor Lars Montelius.

Recorde-se que as visitas de Embaixadores a Braga inserem-se no âmbito das ações de diplomacia económica entre Braga e outros países, com o objetivo de dar a conhecer aos diplomatas presentes em Portugal quem são os principais atores económicos, científicos e culturais do concelho de Braga, promovendo aquilo que de melhor se faz na região.


Sandra Oliveira

Discutidas principais alterações fiscais no Orçamento de Estado 2020



Braga, 04 fevereiro de 2020 - A InvestBraga, em parceria com a PwC Portugal, organizou, hoje dia 4 de fevereiro, a Conferência "Orçamento do Estado para 2020 - As principais alterações fiscais".

No Centro de Congressos do Altice Forum Braga, perante uma plateia de mais de 90 inscritos, foram apresentadas as principais alterações fiscais na Proposta de Lei do Orçamento de Estado para 2020. Ana Reis, Diretora da PwC Portugal começou por apresentar as principais medidas constantes na Porposta. Francisco Jose Ancêde, Senior Tax Manager da consultora fez chegar à audiência as principais medidas propostas para o imposto sobre o rendimento das pessoas coletivas, sendo que o tema sobre imposto sobre as pessoas singulares foi abordado pelo Tax Director da PwC em Portugal, Bruno Andrade Alves. Antes de uma pausa, Hugo Salgueirinho Maia, Tax Director de uma das maiores empresas de serviços profissionais do mundo nas áreas de auditoria e consultoria, apresentou as principais medidas nos impostos indiretos. A conferência seguiu-se com a temática da Justiça Tributária, pelo Associado Principal da CCR Legal, Francisco Castro Guedes. Ainda no evento foi dada oportunidade à plateia para uma sessão aberta de Perguntas e Respostas, esclarecendo os presentes das principais alterações fiscais do próximo orçamento de estado.

Sandra Oliveira 

“Viver Melhor” promove plantação de árvores na Mata dos Marrazes


Nos dias 13 e 14 de fevereiro, terão lugar na Mata dos Marrazes duas ações de plantação de árvores. 

Dinamizadas pelo projeto de inclusão social Viver Melhor, a funcionar no Bairro Social Dr. Francisco Sá Carneiro, estas ações contam com a colaboração da União de Freguesias de Marrazes e Barosa e dos alunos da Escola Básica nº 2 de Marrazes, os quais se mobilizaram para plantarem cerca de 600 árvores, num talhão devidamente preparado para o efeito. 

Para esta iniciativa foram também convidados os Bombeiros Municipais, Serviço Técnico Florestal e Bombeiros Voluntários de Leiria. 

As árvores a plantar serão maioritariamente carvalhos, amieiros, medronheiros e freixos. 

Renovação da Avenida Lourenço Peixinho tem empreiteiro escolhido

Pojeto para requalificação da Avenida Lourenço Peixinho.
A Câmara de Aveiro está em condições de adjudicar a empreitada de requalificação da Avenida Dr. Lourenço Peixinho.

“Já sabemos que temos empreiteiro para a Avenida”, confirmou o presidente da edilidade, esta terça-feira na Assembleia Municipal que está reunida em sessão extraordinária para discutir e votar a primeira revisão orçamental de 2020.

A discussão e votação da proposta de adjudicação da requalificação da artéria citadina mais emblemática está agendada para a reunião de executivo, que tem carácter pública, quinta-feira próxima.

A obra na Avenida incluirá pavimentações em arruamentos e passeios, áreas verdes, reformulação de redes, zonas pedonais e passadiço para bicicletas.

O valor do preço base do procedimento era de 4,502 milhões de euros. A Câmara coloca como prazo de execução 480 dias.

Em fase de concurso público continua intervenção no jardim do Rossio, dotada de cave de estacionamento, outras das grandes obras projetadas pela atual maioria.

Fonte: Notícias de Aveiro

Coronavírus

Vinte cidadãos em quarentena estão bem, conforto será melhorado.
As 20 pessoas que chegaram no domingo da zona da China onde teve origem o novo coronavírus cumpriram o primeiro dia de quarentena tranquilamente e estão a ser tomadas medidas adicionais de conforto, disse ontem, dia 3 de fevereiro, a Ministra da Saúde.
Marta Temido fez o balanço em conferência de imprensa, um dia depois de 20 cidadãos (18 portugueses e dois brasileiros) terem chegado a Portugal, vindos de Wuhan, capital da província de Hubei, centro da China, epicentro de um surto do novo vírus (2019-nCoV) que já provocou a morte de mais de três centenas de pessoas. 
A Ministra fez um relato do que se passou desde que os 20 chegaram a Portugal, tendo quatro deles ficado instalados no Parque da Saúde e os restantes no Hospital Pulido Valente, integrado no Centro Hospitalr Universitário Lisboa Norte. O grupo esteve a descansar de manhã e durante a tarde foi visitado por profissionais de saúde, não havendo «elementos clínicos do estado de saúde a assinalar». 
«Estamos a garantir que os aspetos de conforto sejam melhorados», já que não se trata de «instalações hoteleiras», e há questões que estão a ser revistas, disse Marta Temido.
Além da Ministra da Saúde participaram na conferência de imprensa o secretário de Estado da Saúde, António Lacerda Sales, a Diretora-Geral da Saúde, Graça Freitas, e o Presidente do Conselho Diretivo do Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, Fernando Almeida. 
Em quarentena (14 dias) por opção
Graça Freitas reafirmou que até agora nenhum dos cidadãos está com sintomas de qualquer doença e que «o ambiente é de modo geral tranquilo».
Questionada pelos jornalistas a responsável disse que foram tomadas todas as medidas de precaução (para a tripulação) na viagem de avião de regresso dos passageiros a Portugal (e de outros cidadãos europeus no mesmo avião), disse que no grupo que está em quarentena pode haver contactos desde que sejam usadas máscaras (exceto nos que estiveram sempre juntos no último mês), e explicou que ainda não foi decidido quando será feita nova análise para despistar a existência de vírus.
As 20 pessoas estão em quarentena (14 dias) por opção, já que legalmente não são obrigadas, mas a ministra da Saúde disse, questionada sobre o caso de no futuro alguém se recusar à quarentena, que há meios legais para a impor.
Se houver necessidade «a lei permite proceder à separação de pessoas que não estando doentes podem constituir um risco», disse Marta Temido, acrescentando: «há mecanismos que utilizaremos se assim for necessário».
Graça Freitas explicou também que no caso de alguém do grupo de quarentena ter a doença pode acontecer que os restantes, se estiveram em contacto com essa pessoa, tenham de recomeçar a quarentena.
A Diretora-Geral da Saúde admitiu também que os meios previstos para fazer face ao vírus podem aumentar, quer a nível de laboratórios quer de hospitais, o que foi corroborado pelo presidente do Instituto Nacional de Saúde, Fernando Almeida, dizendo que há no país, incluindo ilhas, uma rede de 20 laboratórios que trabalham com o Instituto e que podem fazer as análises.
Ainda nas respostas a perguntas dos jornalistas, nomeadamente sobre a proteção de profissionais que lidem com eventuais casos, a Ministra disse que está a ser feita uma avaliação detalhada sobre a assistência aos dois casos em Portugal suspeitos (que se revelaram negativos depois), disse que vai haver um investimento «em mais melhorias» e garantiu que estão disponibilizadas batas, luvas e máscaras para todos os que necessitem.
Fonte: Lusa

Fatores de risco cardiovasculares

Estudo revela que mais de metade dos portugueses são obesos ou pré-obesos.
Mais de metade dos portugueses são obesos ou pré-obesos e 43% têm hipertensão arterial, conclui um estudo do divulgado esta terça-feira, 4 de fevereiro, pelo Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA).
O estudo e_COR – Prevalência de Fatores de Risco Cardiovasculares na População Portuguesa revela que a população portuguesa necessita de controlar melhor os seus fatores de risco para doenças cérebro e cardiovasculares.
Os autores do estudo indicam que 68% da população apresenta dois ou mais fatores de risco para doenças cardiovasculares e 22% quatro ou mais. Os fatores de risco mais relevantes são a diabetes mellitus, colesterol elevado, hipertensão arterial, pré-obesidade/obesidade e tabagismo.
Os investigadores defendem que os dados recolhidos mostram a necessidade de as autoridades de saúde «desenvolverem estratégias para rastrear a população em geral quanto aos fatores de risco para as doenças cardiovasculares e promovam medidas de estilo de vida adequadas e literacia em saúde».
O estudo, que avaliou uma amostra de 1.688 pessoas através de exame físico, análises clínicas e um questionário, indica ainda que, «não obstante o decréscimo verificado nos últimos anos, as doenças cérebro-cardiovasculares continuam a ser a principal causa de morte em Portugal e a esperança de vida saudável aos 65 anos de idade é inferior à média europeia».
De acordo com os dados divulgados, o estudo estimou prevalências de diversos determinantes de saúde, nomeadamente a dieta inadequada (71,3%), pré-obesidade/ obesidade (62,1%), hipertensão arterial (43,1%), hábitos tabágicos (25,4%) e nível baixo de atividade física (29,2%).
Os investigadores salientam também «o elevado grau de desconhecimento dos indivíduos em relação à sua situação clínica e à medicação prescrita», sublinhado que estes dados reforçam «a necessidade de melhorar a literacia em saúde».
O relatório do Estudo e_COR – Prevalência de Fatores de Risco Cardiovasculares na População Portuguesa vai ser apresentado esta terça-feira, pelas 14h30, no auditório do INSA em Lisboa.

IPO PORTO | Provedoria do Doente

IPO Porto cria entidade para facilitar a articulação com os doentes.
A Provedoria do Doente, órgão consultivo inovador na organização e decisão dos cuidados de saúde na área da oncologia, inicia a sua atividade amanhã, dia 4 de fevereiro. A sua missão é “facilitar a articulação com os doentes no que se refere às suas expetativas quanto aos respetivos cuidados de saúde e promover o exercício dos seus direitos e deveres”, explica Rui Henrique, Presidente do Conselho de Administração.
No dia em que se assinala o Dia Mundial da Luta Contra o Cancro, o Instituto Português de Oncologia do Porto Francisco Gentil (IPO Porto) cria uma entidade à qual o doente se pode dirigir para apresentar as suas ideias, anseios e sugestões. A cerimónia de assinatura da carta de compromisso está marcada para amanhã, às 15h30, no IPO Porto.
O objetivo desta provedoria é ouvir o doente, desenvolver mecanismos facilitadores de comunicação, encorajá-lo a participar ativamente na sua vivência enquanto utilizador dos serviços disponíveis, partilhando experiências, expetativas, necessidades ou sugestões de melhoria.
Trata-se de um órgão de aconselhamento do Conselho de Administração com uma dinâmica própria e que se pretende que tenha impacto nas decisões que impliquem alterações na organização dos cuidados de saúde.
A Provedoria do Doente é composta por dois elementos, designados por três anos, que assumem o compromisso de manifestar junto do Conselho de Administração as preocupações e expetativas relativas à organização dos cuidados de saúde dos doentes.
Este órgão proporcionará atendimento presencial ao doente, todas as semanas, exceto no mês de agosto. Às segundas-feiras (segunda e quarta semanas do mês) entre as 09h00 e as 10h00. Às quintas-feiras (primeira e terceira semanas) entre as 12h30 e as 13h30.
Os elementos da Provedoria do Doentes estão obrigados ao dever de sigilo relativamente à informação de que tomem conhecimento no exercício das suas funções.

Dia Mundial de Luta Contra o Cancro

Centro Hospitalar de Leiria assinala data com iniciativas nos dias 4 e 5 de fevereiro.
A equipa do Serviço de Oncologia e do Hospital de Dia Polivalente do Centro Hospitalar de Leiria assinala o Dia Mundial de Luta Contra o Cancro, com diversas iniciativas nos dias 4 e 5 de fevereiro.
Assim, no dia 4, a partir das 10 horas, no Hospital de Dia do Hospital de Santo André, será apresentado o testemunho de um utente sobrevivente de cancro, que também dará algumas notas musicais acompanhado pelo seu acordeão, seguindo-se, pelas 12 horas, um momento musical protagonizado pela SAMP – Sociedade Artística Musical dos Pousos.
Já no dia 5, o Centro Hospitalar de Leiria associa-se à Brisas do Lis Night Run, como forma de assinalar a luta contra o cancro, com encontro marcado às 21 horas, na Praça Rodrigues Lobo.
«Com estas iniciativas pretendemos sensibilizar a comunidade para a importância da esperança na luta contra o cancro, através da partilha de histórias de superação, de momentos musicais que celebrem a vida e a gratidão, e da prática de exercício físico para a promoção da saúde e bem-estar», destaca Cristina Pissarro, diretora do Serviço de Oncologia do centro hospitalar.
O Hospital de Dia presta cuidados de saúde de ambulatório a adultos de um modo programado e em alternativa ao internamento. A intervenção dos profissionais do Hospital de Dia consiste igualmente no ensino dos cuidados a ter no domicílio ao doente e à sua família (ou outros cuidadores), sempre de forma personalizada e adequada às necessidades e características de cada utente e do seu contexto sociofamiliar.

Projeto Hórus

Centro Hospitalar Póvoa de Varzim-Vila do Conde implementa revolução digital.
A implementação do “Projeto Hórus” no Centro Hospitalar Póvoa de Varzim-Vila do Conde (CHPVVC), no âmbito da iniciativa nacional do SNS Sem Papel, permitiu desmaterializar 133 processos clínico-administrativos e pôr fim à circulação de qualquer processo clínico físico em todo o centro hospitalar.
Este projeto, iniciado em maio de 2019, permitiu ainda desmaterializar todo o processo relativo à codificação clínica (codificação de todos os processos em 15 dias após alta do episódio); a redução do envio de cartas convocatórias para apenas 30/dia; e a resposta a todas as reclamações dos utentes com recurso a assinatura via chave móvel digital (para alertar os cidadãos para esta nova forma de identificação).
Foi ainda implementado um sistema automático de notificações de consultas e Meios Complementares de Diagnóstico (com respetiva preparação do exame), sem intervenção do utilizador, com envio de convocatória por email ou SMS (a impressão de carta apenas ocorre se o utente não possuir e-mail ou telemóvel).
A integração total dos pedidos de exames ao exterior com principais fornecedores de Meios Complementares de Diagnóstico (desmaterialização do circuito de pedidos e resultados e integração das datas de marcação no exterior no sistema de notificação dos utentes, agendamento centralizado) foi outras das medidas adotadas no CHPVVC.
A partilha de agendas eletrónicas entre os agrupamentos de centros de saúde e os serviços de urgência para reencaminhamento dos doentes não urgentes permitiu a redução de “falsas urgências” em 65%,  a redução em 10% das vindas ao serviços de urgência, com o encaminhamento de mais de 700 utentes, envolvendo 146 profissionais.
O CHPVC criou ainda um Arquivo Digital, um Espaço Cidadão para promover a literacia digital em saúde dos utentes/cidadãos, disponibilizou um novo portal externo em harmonia e semelhante ao Portal do SNS, um portal interno para o utente, com todo o agendamento individualizado e preparações para exames e impressão de declarações.
“A prática quotidiana do CHPVVC tem passado por um paradigma de mudança com a revisão de fluxos, reestruturação ou consignação de novos procedimentos e implementação de decisões, que em maior ou menor escala, estão a mudar os circuitos que rececionam o utente / cidadão”, salienta o CHPVVC.

SINAS@Hospitais 2019 | Excelência Clínica

Segunda avaliação da ERS atribui excelência clínica a 84% dos hospitais.
Oitenta e quatro por cento dos hospitais avaliados pelo regulador da saúde em Portugal obtiveram classificação de excelência clínica, cumprindo os critérios para a prestação de cuidados de saúde de qualidade.
A segunda avaliação da Entidade Reguladora da Saúde (ERS) de 2019, divulgada no dia 16 de janeiro, incide num universo de 158 hospitais públicos, privados e do sector social.
Das 121 unidades que efetivamente obtiveram classificação na área dimensão da excelência clínica, 102 (84%) conseguiram a atribuição da estrela correspondente ao primeiro nível de classificação.
A avaliação da excelência clínica incidiu sobre internamentos entre julho de 2017 e julho de 2018, refletindo o desempenho anual dos hospitais em várias áreas, como: cirurgia vascular, cardiologia, cirurgia de ambulatório, cuidados intensivos, neurologia, obstetrícia, ortopedia ou pediatria.
A avaliação e classificação no âmbito do projeto SINAS, da Entidade Reguladora da Saúde, não produz qualquer ranking dos hospitais e não permite aferir a «melhor» unidade.
«As classificações traduzem o desempenho apenas nas áreas concretamente avaliadas em cada prestador, não se podendo fazer extrapolações sobre o desempenho do hospital como um todo, ou mesmo de serviços do hospital», frisa a ERS.
A avaliação e classificação é feita em dois níveis. Num primeiro, confirma-se o cumprimento de critérios essenciais para a prestação de cuidados de saúde com qualidade. A passagem desse nível, permite acesso a um segundo nível de avaliação em que são atribuídos níveis de qualidade de I a III em cada uma das áreas de avaliação.
De uma forma global, «verifica-se a melhoria do cumprimento de alguns dos indicadores de processo associados a diferentes áreas cirúrgicas», refere o regulador, acrescentando que também houve melhorias nos indicadores de obstetrícia, na área da neurologia relativa ao acidente vascular cerebral (AVC) ou na cirurgia de ambulatório.
Com o intuito de motivar a melhoria contínua, a ERS valida a informação submetida pelos prestadores, através de auditorias periódicas e aleatórias. No ano de 2019 o programa de auditorias do SINAS@Hospitais contemplou a realização de 60 destas ações.

Building the Future

Jamila Madeira na edição 2020 do Building The Future.
A Secretária de Estado Adjunta e da Saúde, Jamila Madeira, esteve presente no “Building The Future”, um evento promovido, anualmente, pela Microsoft que tem como objetivo mostrar as tendências da tecnologia e da inteligência artificial no mundo. Esta iniciativa, que reúne, especialistas de tecnologia das diversas áreas da sociedade permite construir uma visão para um futuro coletivo.
A governante visitou o espaço Inteligent Day que reunia diversos expositores de tecnologia ligados à área da Saúde e conheceu projetos inovadores que estão a revolucionar a sociedade.

Comunicação e eficiência organizacional no SNS

Secretário de Estado participa no IV encontro de enfermagem.
O Secretário de Estado da Saúde garantiu no dia 31, em Coimbra, que “o XXII Governo Constitucional está seriamente empenhado na promoção de um SNS mais justo e inclusivo que responda melhor às necessidades da população”.
António Lacerda Sales, que participou no IV Encontro de Enfermagem do Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra (CHUC), reconheceu a necessidade de sermos  “mais eficientes, mais organizados e comunicar ainda melhor.”
O governante acrescentou ainda que “na atual sociedade digital, a decisão em saúde e a avaliação tem cada vez mais que ser fundamentada em dados sólidos, isentos, de alta qualidade e dotados de rigor científico e análise crítica, o que só é possível através de uma ação concertada e colaborativa das várias instituições em prol da saúde e do bem público”.
O evento inclui conferências sobre motivação profissional e a comunicação nas organizações e uma mesa redonda com o tema, “SNS – Enfoque nos profissionais – uma prioridade”.

Hospitalização Domiciliária

Unidade do Centro Hospitalar de Leiria avança até final de março.
A nova Unidade de Hospitalização Domiciliária (UHD) do Centro Hospitalar de Leiria (CHL) avança durante o primeiro trimestre de 2020. O projeto vai criar 10 camas de internamento no domicílio, com abertura faseada até ao final do ano, oferecendo aos doentes que cumprem os critérios de admissão, em fase aguda da doença e que requerem elevada complexidade e frequência nos procedimentos realizados, maior comodidade e bem-estar, maior qualidade de vida e envolvimento com a família e com o seu ambiente, ao mesmo tempo que se mantém a continuidade e a qualidade assistencial que cada doente requer. A unidade prevê alargar o número de camas para 15 em 2021.
A Ministra da Saúde, Marta Temido, anunciou no passado dia 21 de janeiro, no Centro Unesco em Beja, que todos os hospitais públicos que integram o Serviço Nacional de Saúde terão Hospitalização Domiciliária até 2021. Neste momento há 25 unidades hospitalares com o projeto implementado, dez terão concretizado até ao final deste ano e os restantes incluirão essa resposta em 2021. O CHL foi uma das 10 unidades que assinou o compromisso de implementação da hospitalização domiciliária ainda em 2020.
A hospitalização domiciliária apresenta-se como uma alternativa assistencial consistente ao internamento convencional, capaz de dispensar um conjunto de cuidados de saúde de nível hospitalar em qualidade e quantidade, a doentes no seu domicílio, quando já não carecem da infraestrutura hospitalar mas ainda de cuidados complexos. Esta componente assistencial reduz a exposição dos doentes que já não precisam de estar em meio hospitalar a potenciais infeções hospitalares – especialmente em doentes tipicamente mais frágeis como os idosos, que se veem também muitas vezes desorientados e ansiosos num ambiente que não reconhecem – e liberta recursos hospitalares que podem ser alocados a outros serviços/doentes.
A UHD trata-se de uma unidade específica de internamento e tratamento de doentes que voluntariamente aderem à HD, e que são assistidos no domicílio por profissionais de saúde especializados do CHL, que prestam cuidados assistenciais em função do estado evolutivo dos doentes. São responsáveis pela UHD Amália Pereira, assistente graduada em Medicina Interna no Serviço de Medicina Interna I, que coordena a unidade, e Luísa Meco, enfermeira no Serviço de Medicina Interna no Hospital Distrital de Pombal, que coordena a equipa de enfermagem.
A UHD do CHL funcionará 24 horas por dia, sete dias por semana, contando com apoio de enfermagem permanente e com uma equipa multidisciplinar composta por médicos, enfermeiros, assistente social, farmacêutico, nutricionista, assistente técnico e assistente operacional.
São elegíveis para a UHD as patologias infeciosas agudas que requeiram tratamento antibiótico parentérico – como por exemplo infeção urinária / pielonefrite aguda, infeção respiratória, da pele ou tecidos moles, colecistite e diverticulite agudas com reavaliação cirúrgica pré alta, gastrenterite aguda, peritonite bacteriana espontânea, endocardite sem indicação cirúrgica, e espondilodiscite sem indicação neurocirúrgica; as patologias crónicas agudizadas – como doença pulmonar obstrutiva crónica, insuficiência cardíaca, e cirrose hepática; cuidados no pós-operatório (como parte de protocolo de transição de cuidados), e tratamento de patologia médica crónica descompensada no contexto de pós cirurgia; e doença incurável, avançada e progressiva (oncológica ou não), ou processo orgânico degenerativo em situação terminal, que requeira cuidados paliativos intensivos e/ou especializados, em articulação com a Equipa Intra-Hospitalar de Suporte em Cuidados Paliativos do CHL.
A admissão de doentes na unidade está, na fase inicial do projeto, aberta a todos os doentes pertencentes aos Agrupamentos de Centros de Saúde (ACES) Pinhal Litoral, que tenham residência a até 20 quilómetros ou no máximo a 20 minutos do Hospital de Santo André, de modo a garantir resposta em tempo útil. A admissão dos doentes está ainda sujeita a critérios pré-definidos, não só clínicos, como sociais – como a existência de um cuidador que tenha contacto com a equipa da UHD, autonomia do doente na ausência do cuidador, condições higiénico-sanitárias adequadas à situação do doente, entre outras.

Reforço Médicos

ARS de Lisboa e Vale do Tejo tem 41 novos médicos de família.
São 41 os novos médicos de família que vão reforçar os Cuidados de Saúde Primários da Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo (ARSLVT). A colocação destes profissionais deriva do concurso lançado no final de 2019, o que significa que a partir da próxima semana começam a dar resposta a cerca de 70.000 utentes da Região.
Para Luís Pisco, Presidente da ARSLVT, “a colocação destes 41 médicos de família é um importante reforço para os Cuidados de Saúde Primários da Região”.
Este grupo de profissionais é composto por 22 dos 26 médicos que terminaram a 2.ª época do Internado da Especialidade de Medicina Geral e Familiar na ARSLVT. Além disso, a Região conseguiu cativar 19 recém-especialistas oriundos de outras zonas do País.
A grande maioria destes médicos de família começará a prestar cuidados na próxima segunda-feira, 3 de fevereiro, sendo que todo o processo de colocação estará concluído até ao final de março.

CHVNG/E | Investimento 60 M€

Concurso para fase C do Hospital de Gaia lançado no 2.º semestre.
 concurso para as obras da face C, no valor de 60 milhões de euros (M€), do Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/Espinho (CHVNG/E) será lançado no segundo semestre deste ano, indicou ontem, dia 28 de janeiro, o Ministério da Saúde.
«Este investimento, cujo lançamento do concurso se prevê no segundo semestre de 2020 e que possa estar terminado no final de 2022, está na fase de elaboração de projeto», refere uma resposta escrita enviada pela tutela à agência Lusa.
Contactado o Ministério da Saúde, este referiu que o final do concurso internacional «deverá acontecer em 2022», pelo que o início da obra «estima-se para 2023».
Em causa uma empreitada, a face C de obras no CHVNG/E, que, acordo com dados da tutela, «permitirá, antes de mais, garantir a integridade do edificado das fases A e B».
«Referir que a opção por uma construção faseada determina a necessidade de continuidade da obra, sem qualquer interrupção, sob pena de degradação do edificado construído e de graves impactos para a atividade assistencial do hospital», descreveu à Lusa o Gabinete da Ministra Marta Temido.
Na fase C «será possível integrar os serviços da Unidade 02 na Unidade 01, concentrar os serviços de internamento num único núcleo central, sem qualquer dependência de transportes para o doente internado, bem como aumentar a capacidade instalada do bloco operatório e garantir condições de dignidade, segurança e conforto do doente internado», acrescentou a tutela.
Esta obra integra o Plano de Reabilitação Integrado, no valor total de cerca de 86 milhões de euros, que o CHVNG/E tem em curso.
Este plano tem três fases previstas, tendo como «principais objetivos centralizar serviços, organizar o Hospital Eduardo Santos Silva [em Vila Nova de Gaia, no distrito do Porto] de modo a possibilitar a ligação entre os três pavilhões principais e qualificar e redimensionar alguns serviços, nomeadamente o Serviço de Urgência».
O Ministério da Saúde precisou, ainda, que a fase A, no valor de aproximadamente 13 milhões de euros, está concluída e consubstancia-se na construção de um novo edifício hospitalar, incluindo a sua ligação aos pavilhões, acabamento parcial do serviço de radiologia e aquisição de alguns equipamentos.
Quanto à fase B – que está em execução com um investimento estimado de 13 milhões de euros, dos quais cerca de seis milhões são fruto de financiamento comunitário – a tutela prevê a conclusão total da intervenção ainda no primeiro semestre de 2020.
«Nesta fase está prevista a construção do serviço de urgência, construção de uma unidade de internamento, com 30 camas, e a conclusão do serviço de radiologia», descreve o Ministério da Saúde.
Investimento como «absolutamente estratégico»
Esta informação surge depois de, a 10 de janeiro, no parlamento, Marta Temido ter referido que «o terceiro vértice da ação governativa é o investimento na rede Serviço Nacional de Saúde [SNS]», tendo dado exemplos de investimentos futuros, entre os quais o do CHVNG/E.
«Incluem-se aqui decisões de investimento já tomadas, como a construção dos hospitais de proximidade de Sintra e do Seixal ou o novo hospital central do Alentejo, mas também os investimentos já autorizados pelo programa de investimentos na área da saúde, aprovado em 2019. E incluir-se-ão ainda aqui os investimentos previstos no plano de melhoria da resposta do SNS que significam cerca de 190 milhões de euros adicionais para novas prioridades, como a fase C do hospital de Gaia ou a maternidade de Coimbra», disse a Ministra.
A propósito desta afirmação, em declarações à agência Lusa, o Presidente da Câmara de Vila Nova de Gaia, Eduardo Vítor Rodrigues, frisou que «esta é uma absoluta prioridade» para este Município, sublinhando que este é um hospital «de grande relevância para a cidade e para a região».
«As afirmações da Ministra da Saúde vão no sentido da prioridade afirmada pelo Município e pelo Governo, assumindo a obra de requalificação integral do hospital de Gaia. Esta é uma absoluta prioridade para o Município de Gaia, pelo que não escondemos a nossa alegria», referiu o autarca.
Eduardo Vítor Rodrigues apelidou o investimento como «absolutamente estratégico» porque, acrescentou, «permitirá a afirmação do novo hospital no quadro dos serviços públicos de saúde, melhorando a capacidade de resposta do hospital aos gaienses».
«Acompanharemos com todo o interesse este processo, de forma ativa e empenhada e sempre com elevado sentido de cooperação com o Governo, mas também cientes da urgência deste investimento», concluiu o autarca.
Fonte: Lusa

Hospitalização domiciliária

Unidades de Torres Vedras e Caldas da Rainha assistiram 173 doentes, em 2019.
O Centro Hospitalar do Oeste teve 173 doentes em hospitalização domiciliária em 2019, depois de o projeto ter arrancado em junho do ano passado, disse hoje, 29 de janeiro, a Presidente do Conselho de Administração, Elsa Baião.
Entre junho e dezembro de 2019, as duas unidades de hospitalização domiciliária, uma em Torres Vedras (no distrito de Lisboa) e outra em Caldas da Rainha (distrito de Leiria), chegaram a 173 doentes, afirmou Elsa Baião.
Ambas as unidades registaram 1.862 dias de internamento domiciliário, uma taxa de ocupação de 87%, efetuaram 53 mil quilómetros e demoraram 10,76 dias a responder em média às solicitações.
O projeto arrancou com cinco camas de hospitalização domiciliária na área de influência do hospital de Caldas da Rainha e igual número na zona servida pelo hospital de Torres Vedras.
A hospitalização domiciliária «é uma alternativa ao internamento hospitalar para doentes agudos que tenham condições sociais e clínicas para estarem no domicílio», explicou a administradora.
O projeto visa «contribuir para dar mais conforto a estes doentes, libertar camas hospitalares e reduzir o risco de complicações para estes doentes, como as infeções hospitalares», acrescentou.
A opção pela hospitalização domiciliária implica a existência de um cuidador e exige o consentimento do doente e da respetiva família, bem como o cumprimento de um conjunto de critérios clínicos, sociais e geográficos que permitam a sua hospitalização no domicílio.
As equipas de apoio são multidisciplinares, integrando médicos, enfermeiros, uma assistente técnica, uma gestora, uma assistente social, uma farmacêutica, uma psicóloga e uma nutricionista.
O CH do Oeste integra os hospitais de Torres Vedras, Caldas da Rainha e de Peniche e serve cerca de 300 mil habitantes daqueles três concelhos, assim como de Óbidos, Bombarral, Cadaval e Lourinhã e parte dos concelhos de Alcobaça (freguesias de Alfeizerão, Benedita e São Martinho do Porto) e de Mafra (com exceção das freguesias de Malveira, Milharado, Santo Estêvão das Galés e Venda do Pinheiro).
Fonte: Lusa

Novo Centro de Saúde Fernão Magalhães

O valor da obra está orçado em cerca de 3,5 milhões de euros
O contrato de construção do novo Centro de Saúde Fernão de Magalhães, em Coimbra, foi hoje assinado, segundo comunicado da Administração Regional de Saúde do Centro. A obra está orçada em cerca de 3,5 milhões de euros.
No comunicado, a Administração Regional de Saúde do Centro refere que o início das obras, “que ocorrerá após visto do Tribunal de Contas, terá lugar no início do segundo trimestre de 2020, prevendo-se a sua conclusão dentro de ano e meio”.
O atual Centro de Saúde serve cerca de 30 mil pessoas e funciona há anos num espaço “sem o mínimo de condições para o desempenho das suas funções e para o conforto dos utentes”.
A construção do Centro de Saúde Fernão de Magalhães tinha sido submetida a concurso ao Programa Operacional Centro 2020.

UCCI | Unidades Dia e Promoção de Autonomia

Mais 800 camas e unidades de prevenção da demência melhoram resposta.   
Em 2020, vão ser contratadas 800 novas camas para as Unidades Cuidados Continuados integrados (UCCI) e colocadas em funcionamento as primeiras Unidades de Dia e Promoção de Autonomia. Esta é uma das medidas inscritas no Orçamento de Estado deste ano que, na área da saúde, pretende dar mais enfoque à humanização dos cuidados e aumentar as respostas às populações.
O OE 2020 prevê o reforço da Rede de Cuidados Continuados, com o aumento da disponibilidade em todas as tipologias, incluindo as áreas da Saúde Mental e dos Cuidados Pediátricos Integrados. Contempla, ainda, a implementação das primeiras 10 Unidades de Dia e de Promoção de Autonomia, que são uma espécie de centros de dia vocacionados para a reabilitação e treino cognitivo para a prevenção de demências, permitindo que os utentes possam estar em casa e que os cuidadores tenham tempo para si.
Nas UCCI são prestados cuidados que previnem e retardam o agravamento da situação de dependência, favorecendo o conforto e qualidade de vida. Este nível intermédio de cuidados contribui para a gestão das altas hospitalares permitindo que as camas dos hospitais sejam atribuídas a doentes agudos.
Criada em 2006, a Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados é formada por um conjunto de instituições públicas e privadas que prestam cuidados continuados de saúde e de apoio social a pessoas que, independentemente da idade, se encontram em situação de dependência, permitindo aos cidadãos recuperarem autonomia para as suas atividades diárias.

Roubou mais de 250 raspadinhas. O prémio foram cinco anos de prisão suspensa em Aveiro

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O Tribunal de Aveiro condenou a cinco anos de prisão, com pena suspensa, um homem por vários crimes de roubo e furto de raspadinhas ocorridos em 2018 no concelho de Águeda, que criaram um sentimento de insegurança entre a população.
O acórdão datado de 3 de fevereiro, consultado hoje pela Lusa, refere que o arguido de 29 anos furtou mais de 250 raspadinhas, no valor de cerca de 700 euros, em várias bombas de gasolina.
O tribunal deu ainda como provado que o arguido furtou uma bolsa com 470 euros em dinheiro num café, assaltou duas vezes a mesma residência, levando vários eletrodomésticos, peças de mobiliário e vestuário, e roubou um telemóvel a um estudante na via pública.
O arguido foi ainda condenado por ter roubado uma carteira com 110 euros a um homem que estava a levantar dinheiro numa caixa multibanco, fugindo numa viatura conduzida por um cúmplice.
O principal arguido foi condenado a cinco anos de prisão em cúmulo jurídico por um crime de roubo, seis de furto simples e dois de furto qualificado.
Apesar de já ter várias condenações por condução sem carta (cinco), condução perigosa, desobediência, furto e roubo, o coletivo de juízes decidiu suspender a pena por entender que ainda é possível fazer um juízo de prognose favorável quanto ao seu comportamento futuro.
O coletivo de juízes determinou ainda a revogação da medida de coação de prisão domiciliária a que o arguido estava sujeito deste 27 Março de 2019, quando foi detido.
O cúmplice foi condenado a um ano e nove meses de prisão com pena suspensa, por um crime de roubo.
Ambos os arguidos terão de manter a atividade laboral. O principal arguido terá ainda de efetuar controle da abstinência de consumo de drogas e eventual tratamento se necessário, enquanto o cúmplice terá de sujeitar-se a eventual tratamento ao consumo excessivo de bebidas alcoólicas.
Os factos ocorreram entre julho e outubro de 2018 por todo o concelho de Águeda e segundo o Ministério Público, “aumentaram o sentimento de insegurança entre a população residente”.
Lusa

Contrariados, 40 deputados do PS votaram aumento do IVA para 23% nas touradas

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SICNOTÍCIAS
Um grupo de 40 deputados do PS tentou, em vão, alterar o Orçamento do Estado de 2020 (OE2020) para travar a subida do IVA das touradas para 23% e anunciou hoje que só por disciplina votará a favor.
Maria da Luz Rosinha, deputada e ex-presidente da Câmara de Vila Franca de Xira, terra de tradições taurinas, e Pedro do Carmo, eleito por Beja, foram os porta-vozes do descontentamento socialista, numa conferência de imprensa na Assembleia da República, acompanhados de parlamentares de vários círculos, Açores, Évora, Portalegre, Setúbal, por exemplo.
“A posição assumida deve-se exclusivamente à disciplina de voto”, garantiu a ex-autarca socialista, que deu a garantia de não recear represálias por tomar esta posição de desagrado e desalinhamento perante a direção da bancada.
Luz Rosinha afirmou que os deputados apresentaram uma proposta de alteração ao texto do OE, Pedro do Carmo explicou que os defensores da tauromaquia não tinham uma maioria dentro da bancada e que a direção do grupo parlamentar não a acolheu, argumentando que “está em causa uma questão fiscal” do orçamento.
O grupo de deputados critica “a imposição de uma ‘cultura de gosto’” e “assumem-se convictamente defensores da cultura portuguesa, em que se inclui a tauromaquia”.
“O que se apresenta como uma medida fiscal é, antes, uma posição de preconceito relativamente a uma vertente da cultura popular portuguesa, particularmente enraizada em muitas comunidades”, lê-se no texto da declaração de voto subscrita por quase 40 deputado socialistas.
Ao contrário do que aconteceu no debate do Orçamento de 2019, desta vez, admitiu Pedro do Carmo, os deputados a favor da tourada não têm maioria, é uma questão "de democracia interna".
Até agora, os espetáculos de tauromaquia estão sujeitos à taxa reduzida do IVA.
Na bancada do PS, os deputados têm disciplina de voto quanto ao programa do Governo, Orçamentos do Estado, moções de censura e de confiança e compromissos do programa eleitoral ou ainda por orientação expressa da comissão política nacional do partido.
O grupo de parlamentares socialistas afirma acreditar que, dado que esta é a "primeira sessão legislativa", a "abordagem da tauromaquia não acaba aqui", admitindo, implicitamente, voltar ao tema no futuro.
O deputado eleito por Beja garantiu ainda que este grupo de "defensores da tauromaquia, da tolerância e da regularidade" continuará a defender esta tradição sempre que puderem.
No texto, os deputados pró-tourada afirmam: “Continuaremos a defender o direito à cultura plural e diversificada e o princípio constitucional da igualdade e do direito à cultura para todos. Continuaremos a defender a liberdade de escolha e de acesso aos espetáculos em igualdade de circunstâncias.”
Tanto Maria da Luz Rosinha como Pedro do Carmo afirmaram que, se, ao contrário de uma medida do IVA, estivesse uma "em causa a tauromaquia" o voto dos deputados "seria outro" e "seria contra".
Lusa

México | Clonify Ayuda A Pacientes Con Cáncer A Obtener Medicamentos Más Rápido Con La Nube De IBM


por Yesica Flores
La nueva plataforma alojada en la nube pública de IBM – segura y con sus bases de datos encriptadas- permite a los pacientes con cáncer de pulmón y asma iniciar la solicitud de medicamentos de alto costo en tiempo real.
La startup argentina Clonify utilizó la nube pública de IBM para desarrollar una plataforma que facilita el acceso de los pacientes a la información necesaria para iniciar y rastrear los trámites de medicamentos de alto costo. Con una solución web gratuita alojada en IBM Public Cloud, conecta a pacientes, médicos, prestadores e instituciones de salud para garantizar un proceso transparente y eficiente.
El proceso para acceder a medicamentos de alto costo en Argentina generalmente demora más de lo esperado debido a la cantidad de documentación requerida, lo que afecta la salud emocional, física y psicológica de los pacientes y su red de apoyo. Clonify combinó su conocimiento en salud con la seguridad y alta disponibilidad de la nube pública de IBM para construir una plataforma que reduce el tiempo de acceso al tratamiento en más del 35% y permite a los pacientes tener su documentación lista en 24 horas. Novartis, laboratorio multinacional que apoya la innovación tecnológica y digital para transformar la vida de las personas, fue el primer sponsor de la industria que vio el potencial de Clonify como una herramienta capaz de ayudar a los pacientes.
En esta primera etapa, Clonify tiene un tótem en el hospital público Dr. Antonio Cetrángolo en Vicente López, provincia de Buenos Aires. La plataforma está entrenada para proporcionar información sobre los procedimientos para solicitar medicamentos para patologías como cáncer de pulmón, asma, psoriasis, urticaria y espondilitis anquilosante. En la siguiente fase, estará disponible a través de una aplicación móvil y se ampliará la cobertura para más enfermedades y prestadores de salud.
El funcionamiento es muy simple: el paciente se registra en la web, accede a una guía simple de acuerdo con su patología y prestador de salud -incluso para aquellos que no tienen cobertura-, descarga e imprime los formularios que debe presentar. Desde la web o el tótem puede seguir el estado de su trámite, recibir alertas y compartir el usuario con su grupo familiar.
“Clonify tiene como objetivo reducir el tiempo necesario para acceder al tratamiento y mejorar la calidad de atención”, dice Martin Ries Centeno, CMO de Clonify. “Para nosotros fue clave contar con IBM Public Cloud que garantiza la seguridad para mantener nuestras bases de datos encriptadas y proteger la información del paciente, por lo que confiamos en IBM como socio tecnológico” agrega Gerardo Barbosa, CTO de Clonify.
Actualmente Clonify ofrece tres niveles de usuario con beneficios específicos para cada uno de ellos. Los pacientes cuentan con toda la información actualizada de forma gratuita junto a un paso a paso para solicitar su tratamiento. Los médicos acceden a guías prácticas sobre los formularios y recuperan tiempo para concentrarse en tareas más críticas. Y los trabajadores de la salud tienen una herramienta tecnológica para facilitar su tarea e informar al paciente.
“Diferentes actores del ecosistema de innovación argentino están recurriendo a la nube pública de IBM como su destino preferido para mantener los datos seguros mientras resuelven los desafíos más urgentes de la sociedad. Clonify, junto con los pacientes y profesionales de la salud del hospital Cetrángolo e IBM, lograron desarrollar una plataforma centrada en el usuario que permite mantener altos niveles de seguridad y control, eficiencia y gran impacto, a la vez que posee el potencial para continuar agregando servicios en el futuro”, afirma Carina Spero, Gerente de Ecosistemas de IBM Argentina.
“Desde Novartis conocemos las necesidades más relevantes de los pacientes en su recorrido en el sistema de salud. Identificamos la oportunidad de colaborar con una startup para desarrollar una solución innovadora que mejore la experiencia de las personas en el acceso a los medicamentos”, expresa Carolina Lopez Camelo, Digital Head de Novartis.
Clonify es parte de Startup With IBM, un programa diseñado para impulsar startups que proporciona acceso a créditos bonificados hasta por USD 120.000 por año, asesoramiento técnico y de negocio de expertos de IBM. Los emprendedores cuentan con diversos servicios en la nube pública de IBM como inteligencia artificial, blockchain, seguridad e internet de las cosas, para mejorar sus productos y/o servicios.

Anadia Wine Run acontece em Março

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BI
A “Anadia Wine Run” está de volta para mais uma edição, que acontecerá, no próximo dia 22 de Março, com a partida a ser dada pelas 9h00, no Centro de Alto Rendimento de Anadia (CAR) / Velódromo Nacional, em Sangalhos. À semelhança dos anos anteriores, o evento é organizado pelo Município de Anadia, em parceria com a Associação Desportiva Recreativa (ADR) 4 Estações.
Esta prova de atletismo na natureza proporciona aos seus participantes a oportunidade de percorrerem caminhos, em terreno misto, através de quintas e de vinhedos do concelho de Anadia.
Na edição deste ano foi introduzida uma nova prova, uma caminhada de 15 kms. O “Wine Run” terá assim duas corridas, nas distâncias de 23 e 15 kms e duas caminhadas de 15 e 10 km.
Anunciado como sendo “muito mais do que uma corrida”, o evento irá brindar os atletas com abastecimentos temáticos, paisagens deslumbrantes e quilómetros de diversão. Quem cruzar a meta, também no CAR, será recompensado “à moda da Bairrada”, ou seja, com uma garrafa de espumante, pão com leitão e medalha.
As inscrições encontram-se a decorrer e devem ser efetuadas através do website anadiawinerun.wordpress.com, e dão direito a dorsal, t-shirt e seguro.