segunda-feira, 13 de janeiro de 2025

SOCIEDADE COLUMBÓFILA RECORDA ALBERTO ABRANTES EM ANO QUE COMPLETA 75 ANOS DA SUA FUNDAÇÃO


A homenagem que a Direcção Geral da Associação de Solidariedade Social Sociedade Columbófila Cantanhedense, irá promover ao seu Presidente Honorário, Alberto Abrantes no próximo dia 19 de janeiro, para perpetuar a sua memória, marcará o início das comemorações dos seus 75 anos de fundação e de actividade ininterrupta.
Com início no passado dia 12, será publicada até ao dia 19 de janeiro, na sua rede social, na rubrica “RECORDAR PARA CONTINUAR”, uma pequena retrospetiva biográfica do percurso de Alberto Abrantes na Sociedade Columbófila, acompanhada por algumas imagens e documentos, marcantes da sua actividade naquela Associação.

Embora traduzindo-se numa pequena, mas singela homenagem, na passagem do décimo quarto aniversário do falecimento do Presidente Alberto Abrantes, a Direcção Geral da Associação sediada na cidade de Cantanhede, pretende voltar a reunir um conjunto de amigos, familiares e associados, possibilitando associarem-se pessoalmente a esta homenagem.

Alberto Abrantes, que dedicou à Columbófila, mais de 40 anos da sua vida, muitos na qualidade de presidente da direcção, sendo nos dias de hoje um dos maiores vultos da história, dos 75 anos, da Sociedade Columbófila e dos que mais contribuiu para o progresso associativo no concelho de Cantanhede.

No dia 15 de janeiro, quarta-feira, pelas 18h00 será celebrada missa por intenção da sua alma, na Igreja Matriz de Cantanhede, estando agendado para o dia 19 de janeiro, Domingo no Cemitério Municipal, pelas 09h30, uma romagem de saudade à sepultura do Presidente Honorário Alberto Abrantes, onde para além de uma evocação à sua pessoa, será colocada uma coroa de flores.

Falecido prematuramente na madrugada de 15 de janeiro de 2011, nos HUC, Alberto Abrantes de 63 anos de idade, é hoje recordado com muita saudade na Sociedade Columbófila, sendo o seu “legado” um verdadeiro tesouro daquela Colectividade e a sua atitude em vida, um exemplo para os mais jovens da sua dedicação pelo próximo.

A par deste evento promovido pela Direcção Geral, a Secção de Columbofilia, irá novamente e a exemplo dos anos anteriores, na próxima Campanha Desportiva e também para homenagear Alberto Abrantes, atribuir o seu nome à Taça de Honra, que será disputada pelos associados concorrentes.

A Direcção Geral da Associação de Solidariedade Social Sociedade Columbófila Cantanhedense, convida todos os associados e amigos a associarem-se a esta homenagem ao Presidente Honorário Alberto Abrantes.

“Águeda é Natal” afirma-se como destino turístico de inverno

 Evento atraiu multidões, de vários pontos do país e do estrangeiro, que elogiaram iluminações, decorações natalícias, assim como toda a dinâmica da cidade
 
“O ‘Águeda é Natal’ não é apenas um evento, mas uma celebração do que nos une enquanto comunidade. Este ano, mais uma vez, foi notório o impacto que este evento teve dos pontos de vista da dinâmica da cidade, do movimento económico e da promoção do concelho”, disse Jorge Almeida, Presidente da Câmara Municipal de Águeda, que faz um balanço “muito positivo” de um evento que é “um fenómeno de sucesso” e cativa cada vez mais turistas, “que percorreram as ruas da cidade e que saem daqui com um sorriso”.
O fluxo de turistas e visitantes, que se deslocam a Águeda de uma forma cada vez mais organizada, demonstra a atratividade deste evento no calendário nacional, afirmando-se como “um evento-âncora do turismo na região” e um “destino de inverno” para muitas pessoas.
Jorge Almeida salienta que o “Águeda é Natal” é uma iniciativa que, a par da atenção mediática e das multidões, que enchem as ruas desde o dia 16 de novembro e até ontem, mobiliza um fluxo comercial e económico no concelho. “Este evento, tal como AgitÁgueda no verão, tem o carisma aguedense, que com criatividade, inovação e capacidade de surpreender a cada momento, proporciona momentos de felicidade às pessoas”, afirmou ainda o Presidente da Câmara de Águeda.
“Eu estive lá”, foi dos comentários mais repetidos nas redes sociais, com os internautas e afiançarem que visitar Águeda nesta altura tem “brilho e magia”, com muitos a garantir e “foi lindo demais” e que o “sucesso foi atingido”. Este é um destino para pequenos e graúdos, famílias e excursões de vários pontos do país e estrangeiro. “Nós fomos e adorámos”, “sou alentejana, mas tive o privilégio de ir a Águeda ver o Pai Natal” diziam outros visitantes, que mostraram o desejo de voltar e aconselharam outros a fazer o mesmo. “Vale mesmo a pena!” ou “Não me canso de ir a Águeda no Natal” foram alguns dos reptos deixados.
Edson Santos, Vice-Presidente da Câmara Municipal de Águeda com o pelouro do turismo, apontou precisamente a satisfação das pessoas, os sorrisos e a dinamização do território como sinais do impacto do evento.
“É esse o nosso objetivo com o investimento que fazemos neste evento, tal como no AgiÁgueda e na campanha ‘Compre em Águeda: dinamizar o nosso comércio, promover o nosso concelho, a nossa cultura e a nossa gastronomia”, disse Edson Santos, salientando que, durante 57 dias, Águeda foi um concelho que brilhou e provocou sorrisos nas pessoas. Recordações partilhadas nas redes sociais, com o Maior Pai Natal do Mundo e as ruas com os guarda-chuvas cintilantes entre as imagens mais instagramáveis do momento.
“Águeda está a crescer na dinâmica concelhia e na afirmação do nosso território como destino turístico de excelência”, concluiu Edson Santos.
 
Momentos para recordar
Águeda concentra algumas das atrações mais criativas do Natal, com o Menor e Maior Pai Natal do Mundo, o Boneco de Neve gigante e ruas repletas de guarda-chuvas cintilantes e outras decorações, a que se juntou um programa diversificado de atividades, culturais, desportivas e lúdicas.
Este ano, o maior Pai Natal, com os seus 21 metros de altura e iluminado com mais de 250 mil led’s, contou com a “companhia” de outras figuras do imaginário infantil, bem como várias decorações natalícias, como uma árvore com 8 metros de altura, decorada por um grupo informal de crocheteiras de Águeda.
As várias ruas da cidade iluminadas e decoradas com os famosos guarda-chuvas, o encanto natalício no Parque Municipal de Alta Vila, o Mercadinho de Natal, as várias atividades que decorreram no Centro de Artes de Águeda ou na Biblioteca Municipal Manuel Alegre, bem como o desporto, com a caminhada de Natal, e o comboio histórico do Vouga foram muitas outras atividades que marcaram o calendário deste evento.
Esta iniciativa, a sua magia, encanto e luz, atraíram a atenção de diversos órgãos de comunicação social, tanto locais como nacionais, que destacaram a simplicidade do dias felizes.

 *Gabinete de Comunicação e Imagem

Em cena esteve o conto “O Cavaleiro da Dinamarca”. Companhia Profissional de Teatro Educa representa em Cantanhede

 
Cerca de três centenas de alunos estiveram presentes no auditório do Centro Paroquial de S. Pedro, em Cantanhede, para assistir às duas sessões da representação teatral do conto “O Cavaleiro da Dinamarca”, da escritora Sophia de Mello Breyner Andresen.
Integrada no Plano Anual de Atividade para o ano letivo 2024-2025 da Rede de Bibliotecas de Cantanhede, a iniciativa teve a organização do Município de Cantanhede, e da sua Biblioteca Municipal, em parceria com os professores bibliotecários dos agrupamentos de escolas do concelho de Cantanhede. A encenação da obra esteve a cargo da Companhia Profissional de Teatro Educa.
Às duas representações de O Cavaleiro da Dinamarca”, de Sophia de Mello Breyner Andresen, uma das obras que integra as metas curriculares recomendadas pelo Plano Nacional de Leitura para a Educação Literária do 7.º ano de escolaridade, assistiram os alunos dos 7.º e 8.º anos dos agrupamentos de escolas Gândara Mar (Tocha), Lima-de-Faria (Cantanhede e Febres) e Marquês de Marialva (Cantanhede).
O transporte dos alunos e acompanhantes das escolas de Febres e da Tocha foi assegurado pelo Município de Cantanhede.
Recorde-se que a Companhia Profissional de Teatro Educa, que já representou várias vezes em Cantanhede, nasceu no ano letivo 2009-2010 e fez a sua estreia no auditório Carlos Paredes, em Lisboa, com o espetáculo “25 de Abril – História de uma Revolução”. Desde esse ano o grupo tem percorrido todo o país, de norte a sul, representado, entre outras, várias peças teatrais de obras pedagógicas destinadas a alunos dos vários ciclos do ensino.


Cantanhede | CuidIn 2.0 envolve ainda os municípios de Mira e Mealhada e a Lactogal. Cantanhede reintegra projeto que vai avaliar saúde mental dos cuidadores informais

 

Após os resultados obtidos no CuidiN, o Município de Cantanhede volta a assumir-se investidor social no projeto CuidIn 2.0, agora alargando o seu espectro às autarquias vizinhas de Mira e Mealhada, que pretendem intervir na mitigação do problema social crescente associado à deterioração da saúde mental e das condições de bem-estar dos cuidadores informais.

A assinatura da Carta de Compromisso de cofinanciamento deste projeto de inovação social, promovido pelo Centro de Estudos e Investigação em Saúde da Universidade de Coimbra (CEISUC), decorreu na passada quarta-feira, 8 de janeiro, no salão nobre dos Paços do Concelho, na presença de autarcas dos três municípios e do presidente do conselho de administração da Lactogal, empresa que se apresenta como investidor social.
O CuidIn 2.0 vem dar continuidade ao projeto inicial CuidiN, que decorreu de julho de 2020 a junho de 2023 no Município de Cantanhede, e que assentou numa solução inovadora. Daí resultou a triagem e registo de 729 cuidadores informais, distribuídos pelas 14 freguesias do concelho de Cantanhede, dos quais 194 capacitados. Estiveram ainda envolvidos 122 monitores (profissionais/voluntários) em ações de capacitação direta aos cuidadores informais.

Concluído o projeto, o Município de Cantanhede assumiu a resposta com a criação do Gabinete Municipal de Apoio ao Cuidador Informal, possibilitando o apoio, o atendimento individualizado, a formação e informação, facultada até então pelo CuidiN.
Com o CuidIn 2.0, o objetivo é ir mais longe e avaliar a saúde mental dos cuidadores informais, que se debatem com um conjunto de desafios e dificuldades, seja a nível económico, social ou emocional.
Para o efeito, propõe-se a realização de 1.296 entrevistas nos três municípios, para mapeamento e diagnóstico, das quais resultará a integração de 360 cuidadores no programa de capacitação. A meta é que no final 70% de cuidadores revelem uma melhoria da perceção de saúde mental e bem-estar, e que 50% apresentem redução de biomarcadores de stress.
O público-alvo do CuidIn 2.0 vão ser os cuidadores informais que residem nos municípios de Cantanhede, Mealhada e Mira, juntos dos quais se pretende ter um impacto social positivo na sua qualidade de vida e bem-estar.
Além do levantamento e diagnóstico da realidade dos cuidadores e das suas necessidades, o projeto prevê a constituição de uma rede de suporte e de apoio, para responder a necessidades concretas do quotidiano de quem cuida.
Objetivamente, o Cuidin 2.0 pretende dotar o cuidador informal de ferramentas e estratégias para melhor gerir a sua autonomia, confiança e bem-estar; promover a literacia em saúde e do cuidado, dos direitos e deveres do cuidador informal; mas também envolver voluntários e futuros cuidadores capacitados e sensibilizados para atuarem como reforço da rede de apoio e suporte aos cuidadores informais.
O projeto contará com uma comissão de acompanhamento, na qual terão assento representantes dos investidores sociais, a Unidade Local de Saúde de Coimbra, representante da Segurança Social, Associação Cuidadores Portugal, Rede Portuguesa de Municípios Saudáveis e Rotary Club de Cantanhede.
Para a presidente da Câmara Municipal de Cantanhede, Helena Teodósio, o CuidIn 2.0 assume-se como “um complemento importante às respostas sociais formais e tradicionais” e vem dar ênfase à saúde mental de quem cuida dos outros.
Os cuidadores também necessitam de ser cuidados e, por isso, torna-se fundamental dotá-los de ferramentas importantes para reduzir os sentimentos negativos associados à função que prestam”, complementa.
Também o presidente da Câmara Municipal de Mira, Artur Fresco, se mostrou satisfeito com a adesão ao projeto, pois “significa mais uma importante ajuda à população”.
Já Filomena Pinheiro, vice-presidente do Município da Mealhada, destacou a importância de “dar visibilidade a quem não a tem” e mostrou-se confiante que o CuidIn 2.0 poderá vir a ser “um caso de estudo”.
Presente na sessão, o presidente do conselho de administração da Lactogal, José Marques, referiu que este projeto está alinhado com a política de responsabilidade social da empresa e pode ser replicado noutras regiões. “Estou certo que daqui a três anos estaremos todos orgulhosos dos resultados obtidos”, concluiu.

Município de Silves terminou a obra de Requalificação do Bairro do Progresso em Silves

 O Município de Silves concluiu a execução da Requalificação do Bairro do Progresso, projeto que integrou o Plano de Ação de Regeneração Urbana da Cidade de Silves. O investimento ascendeu a 1 milhão e 456 mil euros, tendo beneficiado de comparticipação comunitária.
A intervenção de natureza estruturante contemplou as redes de água e saneamento, infraestruturas elétricas, telecomunicações, resíduos sólidos urbanos, pavimentos, parqueamentos, rampas de ligação a todos os edifícios, espaços verdes, parque infantil, zonas de lazer e exercício físico e a reabilitação de espaços comuns. A autarquia assegurará ainda a pintura exterior do edificado.
O investimento integra-se na estratégia de reabilitação e valorização dos bairros habitacionais, que além da empreitada também envolve a realização de atividades sociais em rede, concertada e inclusiva, criando as melhores condições para a população ao nível da segurança e do conforto, enquanto espaço residencial e de vivência urbana comunitária.

 

Cientistas definem melhores práticas para infraestruturas face a incêndios rurais

 
Os grandes incêndios florestais que têm assolado Portugal e o mundo mostram a urgência de novas abordagens em segurança e construção. O Projeto House Refuge, liderado pela Associação para o Desenvolvimento de Aerodinâmica Industrial (ADAI) da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra (FCTUC), surge como contributo a esta necessidade, combinando ciência, tecnologia e práticas construtivas para proteger vidas e propriedades em situações de catástrofe.
Com as alterações climáticas a intensificar a frequência e severidade dos incêndios, as capacidades dos meios de proteção civil podem ser insuficientes em cenários extremos. Assim, «é essencial que a população adote medidas de autoproteção eficazes. Este projeto visa criar diretrizes que ajudam os cidadãos a transformar as suas habitações em abrigos seguros, usando técnicas passivas, como a gestão apropriada de combustíveis, boas práticas construtivas e técnicas ativas, como sistemas de aspersão», explica Miguel Almeida, investigador principal do projeto.
As construções em Portugal têm mostrado vulnerabilidades que, apesar de corrigíveis, requerem intervenções planeadas. A equipa da ADAI realizou, ao longo dos últimos anos, diversos estudos no âmbito deste projeto, concluindo que as casas tradicionais, quando bem concebidas e mantidas, podem servir como locais seguros em caso de incêndio, desde que rodeadas por áreas de gestão de combustíveis adequadas.

De acordo com o especialista, «a legislação atual exige uma faixa de segurança de 50 a 100 metros em torno das habitações e aglomerados, respetivamente, mas estas distâncias são, por vezes, inadequadas. O projeto propõe uma abordagem mais flexível e cientificamente sustentada, adaptada à topografia e perigosidade do local. Em áreas como encostas, por exemplo, uma configuração em elipse pode oferecer uma proteção mais eficaz do que o formato circular habitualmente aplicado», considera.

O projeto propõe o uso mais frequente de técnicas ativas de autoproteção, nomeadamente sistemas de aspersão ou sistemas mais inovadores, como telas ignífugas. «Quando a urbanização ou a proteção de valores ecológicos limita a criação de faixas de segurança passivas com dimensões legalmente exigidas ou efetivamente necessárias, os sistemas de aspersão de água podem atuar como uma barreira adicional contra a progressão das chamas, devendo servir como uma medida compensatória que permita flexibilizar a necessidade de uma faixa tão larga», acredita Miguel Almeida.

O Projeto House Refuge alcançou avanços significativos, incluindo a compilação de legislação nacional e internacional no âmbito da proteção de construções contra incêndios rurais, assim como a análise de casos de estudo. Estes esforços visam informar e influenciar futuras reformas legais e orientar melhores práticas construtivas.

Entre os resultados obtidos até ao momento, destacam-se as recomendações para legislação adaptada à realidade portuguesa e às especificidades da interface urbano-florestal, a definição de melhores práticas construtivas para mitigar riscos em áreas rurais, e, ainda, a avaliação do mercado de seguros relativamente à cobertura de risco de incêndio, evidenciando a necessidade de reformas no setor.

«O projeto House Refuge é um passo decisivo para que Portugal avance na sua capacidade de enfrentar incêndios na interface urbano-florestal, integrando componentes de proteção civil, sustentabilidade e inovação tecnológica. Com uma abordagem multifacetada, o projeto promete criar comunidades mais resilientes e preparadas para o futuro», conclui o investigador da ADAI.

*Sara Machado
Assessora de Imprensa
Universidade de Coimbra• Faculdade de Ciências e Tecnologia

Copenhaga: dê um pouco de hygge* à sua vida

 Olá Litoral,
Hoje escrevo para falar de um destino que conheço bem e adoro: Copenhaga. Já visitei a capital dinamarquesa quatro vezes distintas, e sou genuinamente apaixonado pela cidade. Acontece que nunca tinha escrito com profundidade sobre ela, coisa que decidi resolver nesta última viagem realizada em dezembro.
Assim, escrevi um guia completo para visitar Copenhaga. É um texto longo, mas acredito que tem mesmo toda a informação que precisa saber para desfrutar da cidade como ela merece.
Como complemento, escrevi igualmente sobre os inigualáveis Jardins Tivoli, tido como o segundo parque de diversões mais antigo do mundo; e, claro, sobre os mercados de Natal de Copenhaga. Guarde para o futuro, quem sabe não decide ir a Copenhaga no próximo Natal.
De resto, renovo o desafio de transformar 22 dias de férias laborais em 49 ou até 51 dias de férias - explico tudo num artigo sobre os feriados de Portugal em 2025. E, no que puder ser útil, estarei como sempre disponível para ajudar em tudo o que puder e souber.
A terminar, renovo o habitual pedido para apenas que utilize estes links quando planear a sua próxima viagem. Para si é igual, mas para mim é uma grande ajuda. Muito obrigado.

Grande abraço e boas viagens,
Filipe Morato Gomes
hygge é um conceito intraduzível mas que, grosso modo, descreve um clima de aconchego e convívio alegre que gera um sentimento de conforto e bem-estar – uma característica que, dizem, é definidora da cultura dinamarquesa.