quinta-feira, 26 de maio de 2016

Bombeiros de Mira (e não só) estiveram a procura de homem desaparecido!

Os Bombeiros de Mira tiveram de atuar em força nesta tarde de feriado!
É que, pelas 16:37 horas, estes foram solicitados para ajudar na busca de uma pessoa do sexo masculino, já com idade avançada, de quem não se sabia o paradeiro.Tratou-se portanto, de uma alerta para desaparecimento que podia ter tido consequências graves...
Através de um sinal do telemóvel da pessoa, julgava-se que esta deveria estar na zona do Cabeço de Mira - Estrada da Presa. Porém, durante a busca incessante, os elementos que se encontravam no terreno receberam um alerta via CODU alertando para uma pessoa que estaria perdida e desorientada, na zona do Seixo.
Deslocando-se para a região em questão, com dificuldade encontraram o senhor em causa caído na mata, cerca de 100 metros após uma vala, na Rua da Cavadinha. Não foi tarefa fácil chegar até ele, pois tiveram de encontrar uma solução no sentido de contornarem o obstáculo, pela qual poderiam aproximar-se.
Tendo alcançado o objetivo, os bombeiros imobilizaram-no, tendo seguido para osHospitais da Universidade de Coimbra para análises posteriores. Porém, além da desorientação, o senhor apresentava apenas sinais de desidratação, já que - aparentemente - estaria desde ontem a noite a deambular pelos caminhos, sem saber que estava a seguir um percurso totalmente contrário ao local onde habita!
Estiveram envolvidos na operação de procura e salvamento, 2 viaturas, mais 2 motos, 1 viatura dos Sapadores, 1 da GNR, para além da população local que também esteve presente nas buscas. Também foi chamada, primeiramente, 1 equipa sinotecnica de Coimbra, entretanto desmobilizada a partir do momento em que conseguiram localizar a pessoa em causa. Ao todo estiveram presentes 15 bombeiros, mais elementos da GNR.

Mira Online | Maio 26, 2016 às 7:03 pm

Hora de Fecho: Enfim, Trump já tem maioria dos delegados

Hora de fecho

As principais notícias do dia
Boa tarde!
CASA BRANCA 2016 
Depois de ter eliminado todos os seus adversários, Donald Trump ultrapassou esta quinta-feira o mínimo necessário de 1.237 delegados para conseguir a nomeação direta na convenção de julho.
ORÇAMENTO 2016 
Presidente da República diz que sanções por défice excessivo seriam uma injustiça e que em Berlim irá explicar isso. No final, diz, espera que a Alemanha defenda Portugal e Espanha de sanções
GOVERNO 
O primeiro-ministro afirmou que os seis meses de Governo foram de cumprimento do compromisso com os cidadãos, com a maioria parlamentar e com a União Europeia, num caminho que "nem sempre foi fácil".
ASSUNÇÃO CRISTAS 
No dia em que se assinalam os primeiros seis meses de Governo, Assunção Cristas teceu duras críticas ao Executivo socialista, o Governo da "desilusão, do descrédito e do desnorte".
CONSERVAÇÃO DA NATUREZA 
Rodrigo Medellín nasceu em 1957. Aos 12 anos já colaborava com a Universidade do México e criava morcegos em casa. Contou-nos histórias da infância, mas também como conheceu David Attenborough.
LIVROS 
A 86.ª Feira do Livro de Lisboa, no Parque Eduardo VII, arranca esta quinta-feira. A inauguração oficial contará com a presença do Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa.
MÚSICA 
Se fosse vivo, Miles Davis completaria 90 anos nesta quinta-feira. O Observador recorda o génio do jazz, com dez temas escolhidos entre a vasta obra de uma longa carreira.
LIVROS 
Das portuguesas de bigode ao espanhol para todo o serviço. Enrique Pinto-Coelho parte da sua vida entre Espanha e Portugal para falar de como os estrangeiros veem e vivem no nosso país de maravilhas.
II GUERRA MUNDIAL 
Obama diz que a sua visita histórica esta sexta-feira a Hiroshima, devastada em 1945 por uma bomba nuclear norte-americana, deverá chamar a atenção para "os riscos muito reais" das armas nucleares.
FRANÇA 
As manifestações contra o projeto-lei do Governo põem em risco o funcionamento do país, a braços com escassez de combustíveis e eletricidade. Oposição avança com moção de censura contra Governo.
PARLAMENTO EUROPEU 
Os eurodeputados aprovaram um relatório para "libertar todo o potencial do mercado único". Defendem reforma do IVA e legislação para a economia colaborativa ou de partilha, como a Uber e Airbnb.
Opinião

José Manuel Fernandes
Às vezes os governos julgam que somos tolos, como julgou o Ministério da Educação, que fez um "estudo" sobre escolas com contratos de associação que é um exercício de manipulação com erros grosseiros.

Paulo Tunhas
Gente avisada, como Teodora Cardoso, já anda a falar seriamente da possibilidade de um novo resgate. O “tempo novo”, esta Primavera de que falam, pode bem ser um tempo que nos faça voltar para trás.

Rui Ramos
Se os europeus quiserem repetir a boa história dos anos 80 e não a má história dos anos 30, precisam de preservar os fundamentos internacionais da liberdade e da prosperidade: a NATO e a UE.

Luís Aguiar-Conraria
Nos países desenvolvidos, tarefas domésticas partilhadas são essenciais para a natalidade, pelo que, se não tivermos como ideal o México ou a Turquia, as políticas devem promover a igualdade.

Maria João Marques
Um marido agressivo e uma mulher que depende profissionalmente dele. Que casal mais convencional e entediante. Em suma: um bom retrato da esquerda progressista. Ou dos caídos do Olimpo socialista.
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Backlinks – Porque otros sitios deben apuntar hacia tu blog o web



by Yesica Flores
Y te estarás preguntando y como para que quiero que otro web, foro, red social, pagina web o blog hable de mí y tenga ligas hacia mi sitio; tal vez eso te parezca algo banal, pero eso piensas porque no conoces la importancia que le dan los motores de búsqueda a las ligas que vinculen a tu sitio web.
Eso es para un motor de búsqueda una forma de saber que tu sitio es relevante; por eso cuando se habla de SEO los backlinks son cosa muy importante, algo que se debe tomar en serio, motivo por el cual en la actualidad existen muchas agencias de marketing digital cuyo principal trabajo es crear links que apunten a una web, si bien foros y redes sociales son algo que importa cuando se habla de un backlink, la mayor importancia o lo que google toma en cuenta son a los sitios relevantes e importantes que estén apuntando a tu web.
Después de todo, el principio básico por el cual funciona la web son los links, es por eso que siempre deben existir otros sitios externos apuntando hacia a ti, es como una flecha que le dice a los motores de búsqueda, “mira ese sitio es importante y deberías tenerlo en cuenta”
Backlinks según la Wikipedia, vínculos externos de respaldo o enlaces de retroceso, son los enlaces que recibe una página web desde otras páginas web. El número de backlinks es la cantidad de páginas que enlazan con el sitio web a través de un vínculo (puede ser en texto o gráfico).
El número de backlinks (enlaces de retroceso), es importante para el posicionamiento en los buscadores y es indicativo de la relevancia o importancia de una web. Existe una relación entre el número de enlaces entrantes y la posición que puede ocupar en la clasificación de los motores de búsqueda.

Así que ya sabes, tienes que conseguir por medio de compra de banners, intercambio de ligas o guest bloggin que otros sitios apunten a tu blog/web/portal.

Herramientas para medir backlinks

Yesica Flores | mayo 26, 2016 a las 8:00 am

RDC: O EQUÍVOCO (ANTI) CONSTITUCIONAL

Rui Peralta, Luanda 

A maioria presidencial em Kinshasa apresentou uma petição ao Tribunal Constitucional para assegurar a reeleição do presidente Joseph Kabila, após o término do 2º mandato, em Dezembro de 2016. Na mesma petição tenta-se assegurar a permanência nos seus cargos – caso não se realizem eleições - dos deputados da Assembleia Nacional e dos senadores. De um só golpe pretende-se a alteração de 3 artigos constitucionais.

Esta iniciativa interfere com as funções do envia da União Africana, o togolês Edem Kodjo, que tem como missão coordenar os trabalhos em torno do dialogo nacional. Interfere e põe em causa a UA, uma vez que o consenso em torno da saída de Kabila no término do mandato estava estabelecido entre as partes. Ao tentar contornar a Constituição a Maioria Presidencial (MP) está a provocar uma situação de desestabilização da política interna, que poderá ter sérias consequências para o processo de normalização pacífica do país.

As Constituições são contractos sociais, estabelecidos através da soberania popular, que assumem direitos e estipulam obrigações. São, efectivamente, leis supremas que regulam o Poder e as relações de cidadania e estabelecem procedimentos. Não podem, por isso, serem manuseadas como o fazem alguns “pastores de almas” que durante as suas homilias elegem os versículos da Bíblia que mais estão de acordo com o esvaziamento dos bolsos dos seus fiéis.

Uma Constituição é um todo, não pode ser lida como uma revista. Organiza a gestão do Poder politico e, para ser compreendida e cumprida, é aconselhável aos titulares de cargos públicos – que têm de jurar fidelidade á Constituição para assumir os seus cargos e responsabilidades – que leiam todas as disposições, de forma a compreender a filosofia e a arquitectura que sustem o mandato e a função que exercem. Todo o cidadão tem o direito e o dever de compreender a Constituição e, no caso da RDC, o cidadão Joseph Kabila ao ser eleito presidente jurou respeitar a Constituição.

Ganhar tempo quando se está numa posição de debilidade, encenando conversações e diálogos é uma velha prática de secretário florentino. Com o tempo a dissimulação inicialmente conseguida na encenação torna-se demasiado evidente. Os fóruns, os espaços de diálogo e de conversação, a assembleia, não são tavernas de intrujões, mas sim espaços honrados de exercício de soberania nacional e popular. Oferecer uma distracção á soberania popular, distribuir migalhas e honrarias baratas aos dignatários e representantes nomeados pela soberania popular é brincar com o fogo. Ora, brincar com o fogo, resulta em queimaduras e, neste caso, quem se queima é a soberania nacional congolesa (mas esta já é uma queimadura histórica, que começou com o assassinato de Lumumba).

Nas democracias (por muito incipientes que sejam) não é necessário dialogar para organizar eleições. O principal é a vontade política de as realizar e de respeitar as regras. Se o presidente Kabila desejasse o diálogo deveria ter dialogado após ter vencido as eleições de 2011 (que muitos definiram como caos eleitoral). Um diálogo nacional sobre o futuro do país teria sido um exemplo de bom senso. Ao contrário, o presidente Joseph Kabila preferiu governar sozinho, distribuindo os talheres, pratos e tachos através de uma “coisa” denominada “Maioria Presidencial”.

Foram as condições de segurança do país e da região que obrigaram o governo da RDC a efectuar o diálogo, imposto através do acordo de Adis-Abeba de 2013 e pela resolução 2277 do Conselho de Segurança da ONU. É claro que este diálogo é sempre confuso, se considerarmos que ele não é efectuado entre as forças vivas da nação congolesa (trabalhadores, sindicatos, camponeses pobres, comunidades) mas sim entre os decadentes extractos das oligarquias neocolonialistas congolesas. É um diálogo entre ratazanas para definir as fatias de queijo pertencentes a cada um, desde que a porção maior fique com o “Líder Máximo”. Tshisekedi limita-se a ficar em bicos de pés, como se fosse um extraordinário bailarino clássico, de forma a apanhar as migalhas mais grossas.

A RDC está na presença de três Congos, profundamente antagónicos, sendo dois deles visceralmente neocoloniais e submetidos ao imperialismo: 1) o “Congo do Poder”, com Kabila na presidência, infinitamente negligente e fortemente determinado a dominar sem restrições; 2) o “Congo da oposição”, teatral, dramático, comediante; 3) por fim o “Congo do Povo”, democrático, progressista, alicerçado nos princípios de Patrice Lumumba, visceralmente anti-imperialista e sem qualquer confiança nos dois Congos oligárquicos.

A polarização é, pois, inevitável. O que resta saber é para onde as consequências da polarização conduzem.

GUINÉ-BISSAU E JOMAV DEMITE GOVERNO… ET CONTINUUM!...


O Presidente da República da Guiné-Bissau, José Mário Vaz (vulgo JOMAV), demitiu o Governo do Primeiro-ministro Carlos Correia, proposto pelo PAIGC, após a demissão – também por despacho presidencial, – do anterior primeiro-ministro Domingos Simões Pereira.

Não esquecer que no “intervalo” houve um Governo de iniciativa presidencial, liderado porBaciro Djá, que não subsistiu, pelo facto da sua nomeação ter sido considerada inconstitucional.

O decreto presidencial que "despacha" Carlos Correia, nº 1/2006, alega várias razões para a demissão do segundo governo constitucional do PAIGC, vencedor das eleições legislativas de Abril de 2014.

Recorde-se que na alocução de ontem à Nação, JOMAV dizia ter garantido uma opção “que obrigue os actores políticos a encontrarem uma solução governativa no quadro parlamentar resultante das últimas eleições legislativas”; ainda assim, demitiu o Governo.

O que é que o presidente deseja com esta demissão, entrar numa via de continuidade instável?

Depois deste virá outro que, ou não terá aval de JOMAV - as disputas pessoais e políticas com o seu partido de origem parecem indicar esta possível posição presidencial - ou não terá apoio da Assembleia Nacional porque continuará em discussão a presença dos "proscritos do PAIGC" apoiados pelos STJ e ilegalizados pelo Regulamento da AN que foi aprovado por todos e ratificado pelo STJ, enquanto Tribunal Constitucional!

Mas, ainda assim, e apesar do decreto que demite Carlos Correia, o presidente Vaz ainda que reconhecendo que o actual ambiente político-institucional é “de crispação e forte clivagem social”, não deiva de encorajar o “actual primeiro-ministro a encetar diligências no sentido de estabelecer compromissos e operar uma remodelação profunda do Governo, por forma a permitir que este tenha o apoio maioritário do Parlamento e garantir a estabilidade governativa até ao fim da legislatura”.

Em que ficamos?

Aguardemos os próximos capítulos e, talvez, JOMAV compreenda que a solução passará por convocar eleições antecipadas!

*Eugénio Costa Almeida – Pululu - Página de um lusofónico angolano-português, licenciado e mestre em Relações Internacionais e Doutorado em Ciências Sociais - ramo Relações Internacionais -; nele poderão aceder a ensaios académicos e artigos de opinião, relacionados com a actividade académica, social e associativa.

- Artigo datado de 12/5 que somente agora é publicado no PG devido à nossa interrupção nas publicações.

Angola. UM PRESTÍGIO INTOCÁVEL

Victor Carvalho – Jornal de Angola, opinião

Quer alguns queiram ou não, a verdade é que Angola continua a desfrutar de um prestígio intocável no areópago internacional, tanto nos centros das grandes decisões como a nível de comunidades empresariais, sejam elas privadas ou públicas.

Trata-se não de uma mera suposição mas de um dado inquestionável, como disso são prova os múltiplos exemplos que quase diariamente se revelam como que a desdizerem, categoricamente, todos os fazedores das ideias e dos conceitos com que querem catalogar a avaliação que fazem do resultado de todo o esforço colectivo que os angolanos estão a desenvolver  para ultrapassar a crise.

Enquanto uns falam de “apostas falhadas”, quando se referem a algumas das opções do Governo para enfrentar a actual situação económica, outros preferem sublinhar o continuado interesse que Angola continua justificadamente a despertar a nível internacional como destino de investimento preferencial em diferentes áreas de negócio.

Se para uns, como por exemplo para um alto responsável da Câmara de Comércio Estados Unidos-Angola, com os actuais constrangimentos “nenhuma empresa gerida por gente séria vai entrar no mercado angolano”, para outros a grande dúvida é saber quais são os melhores projectos nacionais que estão disponíveis para receber os seus investimentos. Isto sucede, por exemplo, em relação a fundos de investidores de países tão variados como são a Finlândia, a Itália, a Índia e de muitos outros países e governos.

A economia angolana, aos poucos, talvez mais lentamente do que seria desejável, vai-se diversificando e abrindo-se a investidores estrangeiros que não escondem o seu entusiasmo em participar nesse desafio, fazendo-o porque acreditam convictamente nas capacidades empreendedoras do empresariado nacional e na sua determinação em ultrapassar os problemas, tal como disso já deram repetidos exemplos num passado ainda fresco. Quem esteve fora do país entre 2002 e agora a ele regressa, não pode deixar de se surpreender com o muito que foi feito a nível de infra-estruturas, especialmente na reabilitação de estradas e pontes, na construção de escolas e de hospitais e na oferta, de um modo geral, de melhores serviços às populações.

Isto foi possível, em primeiro lugar, graças a estratégias de desenvolvimento devidamente estruturadas e minuciosamente aplicadas, mas também pelo apoio obtido junto de parceiros internacionais que acreditaram no trabalho que estava a ser desenvolvido.

Ainda hoje, em plena crise económica, continuam a funcionar numerosas parcerias entre empresas nacionais e estrangeiras, com ou sem a presença do Estado, e que já possibilitam um certo aconchego em muitos sectores, tanto na área alimentar como na de indústria, pescas e construção.

No sector alimentar, neste momento e apenas a título de exemplo, o país está em condições de exportar sal, crustáceos, farinha e óleo de peixe além da tilápia, graças, precisamente, ao funcionamento de modernas fábricas ligadas à indústria pesqueira e que são um bom exemplo das parcerias internacionais, algumas delas subvencionadas pelo próprio Estado.

Poderá dizer-se que um país não enriquece apenas a exportar estes alimentos, mas só o facto disso estar neste momento a ser feito deveria ser encarado como motivo de satisfação, por provar a capacidade das empresas nacionais em ultrapassarem as dificuldades e aproveitarem da melhor forma as oportunidades que se lhes oferecem.

No sector agrícola, determinante para a desejada consolidação da diversificação económica, há a registar o facto de o país estar até ao final do ano em condições de exportar ovos e carne de frango, para lá de diversos tipos de fruta e de produtos hortícolas. Na indústria, os projectos públicos de infra-estruturação para a criação de pólos industriais, seis deles através da linha de crédito da China, oferecem um variado leque de oportunidades, em quase todas as províncias do país, que tanto o empresariado nacional como estrangeiro estão prontos para aproveitar.

Nas páginas deste jornal têm vindo a ser publicados diversos trabalhos que retratam o muito que está a ser feito, em todo o país, com o objectivo de garantir a sustentabilidade do desenvolvimento capaz de gerar cada vez mais emprego.

Este esforço e esta realidade estão à vista de todos, mesmo daqueles que teimam em insistir na ideia de que Angola é um país condenado ao fracasso por ter perdido as condições que já teve para se financiar, quase que exclusivamente, através das receitas petrolíferas.

É claro que, ao que já foi feito, muito se poderia ter acrescentado não fosse a existência de uma tendência, quase fatal, de alguns continuarem a minimizar as capacidades do país se superar, em vez de trabalharem de forma construtiva.

Talvez menos tocado por essa estranha fatalidade, o empresariado estrangeiro olha para Angola de forma mais pragmática e, por isso, não hesita, contrariamente ao que muitos ainda querem fazer crer, em continuar a depositar a sua confiança traduzida na busca  incessante de novas parcerias nos diversos sectores da economia nacional.

Essas parcerias são fundamentais, pois permitirão ao sector público estar mais acompanhado e melhor apetrechado no desempenho da missão de liderar todo o processo de diversificação económica e que está em marcha já bem adiantada.

Para trás, irremediavelmente, ficarão aqueles que ainda sonham com a possibilidade de voltar a ver Angola com a sua economia virada, quase que exclusivamente, para o sector do petróleo e seus derivados e que, por não saberem conviver com estes tempos de mudança, produzem declarações totalmente irresponsáveis mas reveladoras das suas insuficiências.

Esse período, definitivamente, faz já parte do passado!

Angola, DA DECADÊNCIA E IMPOPULARIDADE DA UNITA Á ISABEL VICE-PRESIDENTE

Raul Dinis, opinião*

UNITA: DECADÊNCIA E IMPOPULARIDADE REQUEREM MUDANÇAS URGENTES

Lideres cobarde e medroso da espécie de Isaías Samakuva encontra-se em fase galopante de extinção, e não têm vez na Angola contemporânea de hoje.

A COBARDIA, O MEDO E A COMPLACENTE RENDIÇÃO SERVIÇAL DE ISAÍAS SAMAKUVA DE COLOCAR-SE A DISPOSIÇÃO DO DITADOR ANGOLANO JOSÉ EDUARDO DOS SANTOS, SÃO VERDADES INCONTORNÁVEIS.

Não será necessário fazer-se longas peregrinações a “Meca” da sabedoria popular para se apontar o culpado da impopularidade e decréscimo perimetral demográfico perdido pela UNITA. Vezes sem conta foi aqui divulgado o nome do autor confesso dessa cataclísmica ignóbil odisseia. O nome e o rosto desse culpado, não poderia ser outro senão o do próprio Isaías Samakuva.

TODO ANGOLANO QUER TER NO PAÍS UMA OPOSIÇÃO UNIDA, FORTE, COESA, E DINÂMICA. NÃO É PRECISO NENHUMA EMBRIAGUES POLITICO- MORAL COMO OBRIGAÇÃO PARA CRITICAR O MOMENTO ENTEDIADO DO PARTIDO UNITA ENQUANTO PARTIDO POLITICO.

A UNITA tem por obrigação ser um partido cordato e coerente nos seus posicionamentos políticos, É sabido que nenhum partido em Angola ganha eleições fazendo politica apenas junto do seu restritivo eleitorado. É preciso ir muito mais longe e fazer muito mais do que isso para se vencer eleições em Angola ou mesmo em qualquer parte do universo politico democrático.

QUEM ACOMPANHA A VIDA POLITICA ANGOLANA COM CERTEZA QUE JÁ SE DEU CONTA QUE A UNITA DE SAMAKUVA DEU UM MERGULHO NO PROFUNDO ABISMO DA ESCURIDÃO. SAMAKUVA HIPOTECOU O SEU FUTURO POLITICO POR UM MILHÃO DE COISA NENHUMA.

É legitimo criticar o líder do galo negro sempre que necessário, e ajuda-lo a sair do estado gravoso de letargia latente em que livremente mergulhou.  Faz-se necessário informar a Samakuva que Angola não é somente o Bié nem o Huambo, e que todo povo precisa conhecer mais e melhor a UNITA, sem que para tal seja necessário nascer no sul de Angola.

O AUTOR DESSAS LINHAS TEM A ABSOLUTA LEGITIMIDADE POLITICA E MORAL DE CRITICAR E DENUNCIAR A FRACA PARTICIPAÇÃO DA UNITA E PRINCIPALMENTE DE SAMAKUVA NO RESPEITANTE AO PROCESSO POLITICO PRECEDENTE, A DIREÇÃO DESSE PARTIDO SEM EXCEÇÃO SABE DISSO, E, QUEM FALA ASSIM, NÃO É TEMEROSO E MUITO MENOS GAGO.

É sim verdade que no fundo do seu amago o líder do partido do galo negro sabe que no centro da sociedade politica ativa inteligente, ele se encontra mal posicionado, instável e desgastado. Pior que tudo isso, é assistir-se o definhamento da UNITA, que de tanto mingar caminha vertiginosamente rumo à desintegração como partido de massas, que já fora um dia no passado.

SÃO VARIAS AS ANOMALIAS QUE DESPONTAM DEMONSTRATIVAMENTE QUAIS AS VULNERABILIDADES QUE FAZEM A UNITA HABITAR PERMANENTEMENTE NO OCEANO DA MEDIOCRIDADE POLITICA.

A Oposição com acento parlamentar está descaracterizada, e particularmente a UNITA está sem rumo e permanece estática sem saber qual o rumo a seguir para sair do atual marasmo provocado pelo perplexo estádio nocivo de ostracismo em que se relegou voluntariamente.

NUM CLARO MOMENTO DE EXTREMA FRAGILIDADE DAS INSTITUIÇÕES DO ESTADO COM A ECONOMIA E AS FINANÇAS EM QUEDA, ACRESCIDA DA REAL IMPOPULARIDADE QUE O LÍDER DO PARTIDO ESTADO, A UNITA NÃO CONSEGUE SAIR DO FALSO ELÃ EM QUE DESESPERADAMENTE PARA INCREMENTAR E LIDERAR A AGENDA POLITICA NACIONAL!

Isso só quer dizer que Isaías Samakuva não tem uma agenda para o país, por outro lado essa vertente mostra que Samakuva não tem capacidade de liderança. Tudo demonstra que nada de bom concorre para que, o partido criado por Jonas Savimbi cative o país com sabias articulações politicas junto da restante oposição. Samakuva é líder e um partido enfraquecido ao extremo, que orgulhosamente caminha só e as cegas, com as mãos cheias de coisa nenhuma.

A UNITA COMO SE ENCONTRA NÃO É DE FACTO UM BOM PARTIDO OPOSITOR, TÃO POUCO TEM QUALIDADES ACEITÁVEIS NEM TARIMBA PARA CHEGAR AO PODER.

Trata-se na verdade de um partido de compadrios e descaracterizada, e m sua trata-se de uma organização politica vadia uma autentica bailarina, e/ou Maria vai com o MPLA. A UNITA tem servido depara JES e o MPLA manterem-se no poder por tempo indeterminado, na verdade o presidente da UNITA é um importante utensílio de JES usado para continuar com as seus afrontosos desmandos contra toda angolanidade.

NA UNITA DE HOJE, POUCOS E/OU NENHUM MILITANTE FALARIA CORAJOSAMENTE DO SINTOMÁTICO ESTADO DE TOTAL INÉPCIA NA MANOBRA DO PARTIDO JUNTO DA SOCIEDADE ANGOLANA DO CADA VEZ MENOS REPRESENTATIVO PRESIDENTE DA UNITA.

O presidente da UNITA vive numa redoma circundada de um falso elã denotando-se a olhos nus um líder perdido e desestruturado, imbuído num espirito libertário de derrotismo voluntarioso. Acredita-se que não passe de um pigmeu egocêntrico assalariado do regime, regime esse que o transformou num inusitado pigmeu egocêntrico sem pingo nenhum de altruísmo. Em suma o velho (SAM) Isaías Samakuva, não passa de uma autentica anedota.

NUMA ALTURA EM QUE ANGOLA ATRAVESSA MOMENTO DE EXTREMA ANGÚSTIA, NUMA ATITUDE DE ABSENTISTA IRRESPONSABILIDADE O LÍDER DA UNITA DECIDI SAIR DO PAÍS EM BUSCA DE APOIO ESTRANGEIRO PARA O SEU PROJETO POLÍTICO LIBERTÁRIO PESSOAL.

Inexplicavelmente o líder da UNITA desmanchou-se em contatos politico-diplomáticos no exterior com realce em Portugal, na vã tentativa de criar e/ou recriar factos implicitamente desnecessários que ajude a libertar o povo aprisionado. O momento atual exige muito mais da UNITA, pois a natureza das clivagens politicas econômicas e sociais criticas, aconselham a UNITA sair rapidamente do estado de inércia coletiva em que vive.

O PRESENTE E FUTURO DE ANGOLA JOGAM-SE DENTRO DO PAÍS E NÃO NO EXTERIOR.

Nós do MPLA temos sido muito mais versáteis e corajosamente mais capazes em fazer oposição ao MPLA e a José Eduardo dos Santos no interior do “M”. Sem falsos moralismos, o MPLA de JES teme-nos por sermos imunes a corrupção, sem falsas modéstias, nós os militantes desafetos de JES e da sua direção somos invendíveis, nada nem ninguém nos compra.

A UNITA DEVERIA DEIXAR NAS MÃOS DAQUELES QUE TÊM CREDIBILIDADE E COMPROVADA HONESTIDADE INTELECTUAL, PARA DENUNCIAR NO EXTERIOR DO PAÍS AS ATROCIDADES ACOMETIDAS DIARIAMENTE CONTRA O POVO.

Angola tem hoje pessoas credenciadas e muito bem preparadas politica e diplomaticamente para denunciar o regime no exterior, graças a Deus hoje temos o Rafael Marques de Morais, José Eduardo Agualusa, Marcolino Moco, Orlando Castro, Doutro Antônio Parreira dentre outros, que capazmente se têm desmanchado em contatos no exterior para denunciar as atrocidades apocalípticas vivenciadas em toda Angola.

O PRESIDENTE TEM QUE BUSCAR OUTRA MANEIRA CONCILIATÓRIA DE AGIR PARA AJUDAR A RETIRAR O PAÍS DAS MÃOS DA FAMÍLIA LARAPIA DE DOS SANTOS.

Samakuva precisa despertar urgente do sono do tempo, retirar o partido o partido que dirige do momento de inquietude paralisante que se encontra vigorosamente vivifica-lo com tenacidade e bravura, faze-lo compulsivamente crescer com conteúdo validos democraticamente aceitáveis.

A UNITA NÃO NENHUMA ALTERNATIVA MAIS SENÃO A DE SAIR A RUA, DEMONSTRAR QUEM ELA É, E PARA O QUE VEIO. O MOMENTO É ESSE, A UNITA PRECISA URGENTEMENTE ENCONTRAR-SE COM O POVO NUM RELACIONAMENTO FRANCO E ABERTO E DILUIR-SE COMPLETAMENTE NA SOCIEDADE NO SEU TODO.

Os angolanos querem que a UNITA esteja fortalecida no xadrez politico nacional. O povo espera que a UNITA tenha uma pessoa verdadeira com uma imagem forte, que seja diferente da que lastimavelmente hoje possui fraca, falha, e que a toda prova peca pela inoperância e ausência criatividade para impor no país uma agenda politica. O que a UNITA não tem necessidade é ter um presidente vitalício fricote.

O GALO NEGRO A MUITO DEIXOU DE SER A ESPERANÇA QUE LEVARÁ O PAÍS A VIVER UM EVENTUAL MOMENTO DE ALTERNATIVA DE PODER.

A UNITA tem que criar factos políticos de realce, para isso precisa de uma liderança forte e corajosa para humildemente ajudar a construir uma frente politica oposicionista única e dinâmica, para responder com veemência as necessidades que o país espera ver resolvidos. Ou então Isaías Samakuva deve arrumar as botas e ir embora e de preferencia onde o seu amigo JES for fugir.
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MPLA: ISABEL DOS SANTOS SERÁ A CANDIDATA DE JES PARA A VICE-PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA

Falar hoje de Isabel dos Santos, filha do ditador José Eduardo dos Santos, a vendedora de ovos, por incrível que parece, significa inusitadamente um ato de inveja explicita para alguns cidadãos desinformados, e/ou apoiantes aficionados da cleptocracia reinante sob a direção do inescrupuloso ditador JES no poder a mais de 37 anos!

A ISABELINHA DOS OVOS E DA MIAMI BEATCH A CAMINHO DA VICE PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA PARA COORDENAR A ECONOMIA DO PAÍS POE ELA ROUBADO.

Os angolanos no seu todo conhecem em absoluto o medo imposto por JES ao núcleo que o apoia incondicionalmente nas suas nefastas decisões dentro e fora do partido completamente manipulado e sequestrado pelo ditador sanguinário.  José Eduardo dos Santos tem certeza que nada se opõe a sua vontade de transformar sua filha na próxima vice-presidente da republica para coordenar a área da economia.

JOSÉ EDUARDO DOS SANTOS TEM CIÊNCIA QUE É O DONO DA VONTADE INTERNA NO MPLA POR ELE MANIPULADO. ELE SE RECONHECE PROPRIETÁRIO DA VERDADE MENTIROSA INTERNA DO PARTIDO E ISSO EXPLICA A OBEDIÊNCIA CANINA DOS MANIPULÁVEIS OPORTUNISTAS QUE O IDOLATRAM.

A direção do MPLA sofre a muito da síndrome chamado de “encarnação mediatíssima do medo da comicidade consistente”, isso quer dizer, o medo maior dessa falseada elite que se quer perpetuar no poder têm medo de perder as ilegítimas benesses faraônicas que beneficiam. Por isso, nada nem ninguém se oporá a tramitação em curso de JES transformar sua filha como a futura vice-presidente da republica.

NO INTERIOR DA CÚPULA DO PARTIDO MPLA COMPOSTA DE POMPOSOS BAJULADORES ESTÁ A ALTURA, E/OU TERÁ CONDIÇÕES MORAIS OBJETIVAS PARA SE POSICIONAR CONTRA A INDICAÇÃO DA ISABELINHA MERCANTILISTA DE OVOS VIR A OCUPAR A CADEIRA QUE MANUEL VICENTE HOJE OCUPA.

Essa forma medíocre de JES impor a sua vontade ao MPLA e por sua vez respingar na vida de toda angolanidade, demonstra uma gritante a fata de perceptividade avaliativa tão forte, que inevitavelmente provoca uma sangria generalizada em todo país. Ontem como hoje nada mudou com JES no poder, essa situação intolerante de fazer todo angolano a comportar-se como carneiros são fatores que inviabiliza o esforço de se transformar Angola num estado de direito democrático.

O MEDO INSANO DE JOSÉ EDUARDO DOS SANTOS LEVA O PAÍS A ENGOLIR UMA VEZ MAIS MANUEL VICENTE, MAS, DESSA VEZ COMO O PRESIDENTE DA REPUBLICA ESCOLHIDO POR JES PARA CONCORRER EM 2017.

Essa informação colhida foi confirmada por interpostas pessoas e familiares om ligações sanguinas do ditador sitiados na cidade alta. Por outro lado confirma-se igualmente que essa decisão de JES escolher a primogênita para acompanhar de perto Manuel Vicente na presidência.

A DECISÃO TOMADA PELO PATRIARCA DA FAMÍLIA PRESIDENCIAL ESTA A SER QUESTIONADA PELOS DEMAIS FAMILIARES, UMA VEZ ELA NÃO SER CONSENSUAL E SER IGUALMENTE NÃO REUNIR CONSENSO ENTRE O CLÃ DE DOS SANTOS.

Pela primeira vez uma vontade de JES é questionada pelos filhos e demais familiares. Para muitos a primeira da fila nunca deveria ser a Isabel dos Santos a escolhida, pois nunca esteve ligada a administração politica tão pouco alguma vez se interessou por politica e muito menos alguma vez representou voluntariamente o povo angolano nas lides politicas diárias dentro e for do partido no poder.

PARA A MAIORIA DOS MEMBROS DA FAMÍLIA REAGE MAIS POSITIVAMENTE COM A INDICAÇÃO DA SEGUNDA FILHA DE JES, A DEPUTADA E EMPRESÁRIA WELWÍTSCHIA DOS SANTOS CONHECIDA TAMBÉM POR TCHIZÉ DOS SANTOS.

Por razões de âmbito politico junto de grande parte do núcleo duro influente da família de Dos Santos, a mais bem posicionada para exercer o cargo de vice-presidente da republica é de facto a segunda filha de Dos Santos Tchizé dos Santos, que sempre investiu numa carreira politica em pelo menos dois mandados, foi escrutinada pelo voto concentrado partidariamente na lista nacional, e na qual fora por pelo menos dois mandatos eleita deputada a assembleia nacional pelo partido MPLA de que é membro a cerca de 10 anos.

AS EVENTUAIS RAZÕES DA ESCOLHA DE MANUEL VICENTE PARA PRESIDENTE DA REPUBLICA SÃO ENUMERAS, DESDE A FIDELIDADE FAMILIAR, MAS A MAIS IMPORTANTE É AQUELA QUE OS ANGOLANOS CONHECEM DE QUE JES NÃO QUER NO SEU LUGAR COMO PRESIDENTE UMA PESSOA COM IDEIAS E VONTADE PRÓPRIA.

É obvio que é mais do que evidente, que José Eduardo dos Santos não deseja ter na presidência alguém que ouse futuramente afronta-lo e colocar em risco a sua liberdade nem a de seus filhos, familiares e amigos conspiradores nacionais e internacionais.

O que JES precisa não é de um presidente forte com ideias e vontades competentes precisas para administrar o que ele nunca soube administrar competentemente durante 37 anos de poder absoluto. A aposta de JES em Manuel Vicente não é por acaso nem é de hoje, Manuel Vicente foi uma escolha minuciosamente estudada que serviu aos objetivos mediatizados do presente e servirão para o próximo mandato que avizinha a saída meteórica do ditador ofuscado.

MANUEL VICENTE É UM HOMEM COMPLETAMENTE COMPROMETIDO COM A DELAPIDAÇÃO DO ERÁRIO PUBLICO NACIONAL, FOI MV QUE AFUNDOU A SONANGOL E A LEVOU A FALÊNCIA.

O atual vice-presidente não passa de um objeto facilitador do trampolim no momento da retirada do ditador de cena publica, mas apenas da presidência da república, pois ao contrario do que enunciou. JES não tem a intenção de deixar os cordéis de manipulação dentro MPLA como presidente vitalício.

ALÉM DE MAIS O ATUAL VICE-PRESIDENTE DA REPUBLICA É UM HOMEM DEVERAS FRACO, INCOMPETENTE, E DÓCIL, SOBRETUDO QUANDO SE TRATA DE AGRADAR O CHEFE DO REGIME.

Não se pode descorar que JES comprou uma briga violenta quando decidiu fazer de seu sobrinho Manuel Vicente o segundo homem forte do país em substituição de Fernando da Piedade Dias dos Santos “Nandó”, hoje presidente da assembleia nacional.

O TOTALITARISMO PROVOCA TRANSTORNOS NO CARÁTER DE TODOS QUE UTILIZAM PARA DETER EM MÃOS O PODER PARA DELE SE BENEFICIAR.

“Em verdade se pode-se afirmar sem medo de erras, que todas as coisas que se realizarem em nome do soberano, “leia-se em nome do povo”, a simplicidade é à base da excelência daquilo que se constrói socialmente em nome do povo”. É falso afirmar ser o poder legitimo uma aberração consentânea inebriante de loucura provocada pelo elixir embriagante da intolerância exacerbada. O poder quando doseado serve de base impulsionadora da democracia e ajuda com objetiva clareza nas escolhas de politicas públicas com caráter socializantes inclusivo.

Raul Dinis

*Este é um par de textos da autoria de Raul Dinis que tem por intuito “aliviar” a acumulação de textos ocorrida por motivo da interrupção da publicação do Página Global nas últimas duas semanas.

Angola. PLANO DE TAREFAS ELEITORAIS ESTÁ DENTRO DO CALENDÁRIO

Kumuênho da Rosa – Jornal de Angola

O secretário de Estado da Administração do Território, Adão de Almeida, garantiu ontem que estão em execução, e na maior parte delas em fase de conclusão, todas as tarefas da responsabilidade do Governo que concorrem para a preparação das Eleições Gerais de 2017 e futuramente das autárquicas.

Em declarações à imprensa, no Palácio Presidencial da Cidade Alta, à margem de uma reunião ordinária do Conselho de Ministros, Adão de Almeida expressou optimismo em relação aos timings para cumprimento do plano de tarefas para as eleições, conforme a resolução aprovada em Maio de 2015, pela Assembleia Nacional.

Para o registo eleitoral, referiu, existe um conjunto de acções preparatórias em fase de execução, e tudo indica que o mesmo tenha início no terceiro trimestre do corrente ano e se estenda até final do primeiro trimestre de 2017, tal como previsto.

“Do ponto de vista da execução, é uma tarefa que está em pleno estado de preparação e cremos que dentro de horizontes temporais razoáveis não compromete o êxito do processo”, garantiu Adão de Almeida, lembrando outras tarefas preparatórias como a massificação do registo civil e do bilhete de identidade, já em curso.

O secretário de Estado também falou sobre o estado actual da administração local do Estado, que foi um dos temas abordados na sessão do Conselho de Ministros, no conjunto de propostas de lei levadas pelo Ministério da Administração do Território ao plenário deste órgão de consulta do Presidente da República, José Eduardo dos Santos. 

Além da proposta de Lei da Administração Local do Estado, em que se define os princípios e normas de organização e funcionamento dos órgãos da administração pública, segundo os ditames da Constituição da República de 2010, foram apreciadas outras duas propostas.

Uma é do diploma onde constam os fundamentos para a organização do território da República de Angola, para fins político-administrativos e define os critérios para a criação e modificação do estatuto das unidades urbanas e outros aglomerados populacionais - Lei de Bases da Organização Territorial.

Delimitação Territorial

A outra proposta de Lei, é um diploma que vem redefinir a divisão político-administrativa e do modelo de organização do território nacional, com o propósito de assegurar uma maior capacidade de resposta às exigências colocadas pela expansão, repovoação, recuperação e o reordenamento urbano e melhorar o serviço público prestado às populações - Lei sobre a Divisão Político-Administrativa.

Nas declarações que fez à imprensa, Adão de Almeida também falou desse diploma. O secretário de Estado da Administração do Território salientou que quando for aprovada a nova Lei sobre a Divisão Político-Administrativa, fica também resolvida a questão da delimitação territorial para a definição dos limites das circunscrições.

Na proposta de Lei sobre a Divisão Político-Administrativa Luanda volta a ter nove municípios. O diploma que foi para apreciação da Assembleia Nacional faz parte das tarefas acometidas ao Executivo, no âmbito do plano de tarefas para a preparação e realização das Eleições Gerais e Autárquicas, aprovado em Maio do ano passado.

Além de nove municípios para Luanda, a proposta de lei define 13 comunas e 42 distritos urbanos. Adão de Almeida fez um esclarecimento sobre a solução encontrada para distinguir as designações: os municípios passam a ser divididos em comunas ou distritos urbanos, em função de factores como grau de desenvolvimento e densidade populacional.

O secretário de Estado da Administração do Território disse a esse propósito que na proposta de Lei, os distritos urbanos estão para os municípios urbanos, enquanto as comunas estão para os municípios rurais. Falou ainda em serviços supramunicipais numa perspectiva de se atender a regiões metropolitanas.   Segundo a proposta, o país mantém as mesmas 18 províncias, mas passa a ter 174 municípios devido ao acréscimo de mais dois em Luanda: Talatona e Kilamba Kiaxi. Quanto a comunas, a proposta avança com 517 e distritos urbanos 45.

A proposta de Lei sobre a Divisão Político-Administrativa vai ajudar a clarificar os limites territoriais das províncias, municípios, comunas e dos distritos urbanos. No essencial, trata-se de um diploma que concorre para a organização futura de eleições autárquicas.

Regras na Toponímia

Outras duas propostas de Lei completaram o quadro de discussões do plenário do Conselho de Ministros, em matéria de Administração do Território. Foi proposta uma lei de bases da toponímia, que estabelece as normas que disciplinam a atribuição de nomes às ruas, praças, largos, avenidas, aldeias, povoações, bairros, vilas, cidades, distritos urbanos, comunas, municípios, províncias e outros lugares do país. E também dita as regras e procedimentos para efeitos de atribuição dos números de porta.

Adão de Almeida esclareceu que à data da entrada em vigor da Lei, devem manter-se as denominações de ruas, bairros e outras circunscrições, tal como consta nos registos oficiais. Todavia, as autoridades devem ficar incumbidas de confirmar aqueles casos de nomes de bairros e de ruas que surgiram mais recentemente, devendo designar outros casos actuais que firam a moral pública ou nada tenham a ver com a realidade, a cultura e a memória colectiva dos angolanos.

Auscultar os Sobas

A fechar, no que se refere a diplomas da Administração do Território, foi feita uma primeira apreciação à proposta de Lei das Autoridades Tradicionais, que se propõe definir as bases do regime jurídico das atribuições, competências, regime de controlo, da responsabilidade e do património das autoridades tradicionais e reger as relações institucionais com os órgãos da Administração Central e do Poder Local. Diferente das outras propostas de Lei, que receberam “luz verde” para a Assembleia Nacional, a proposta de Lei das Autoridades Tradicionais deve ser enriquecida com mais contribuições das autoridades tradicionais, num processo de auscultação.

Operações petrolíferas

Na sessão de ontem, o Conselho de Ministros aprovou adendas sobre as alterações dos contratos de partilha de produção do Bloco 15/06 e da área do Bloco 32. Segundo o comunicado deste órgão técnico de consulta do Presidente da República, as adendas visam assegurar a continuidade das operações petrolíferas nas áreas de descobertas comerciais, aumentar a produção de petróleo num curto espaço de tempo e proporcionar o aumento das receitas do Estado.

Em matéria de finanças públicas, fo Conselho de Ministros aprovou o Relatório de Progresso da Conta Geral do Estado de 2015, o Inventário dos Bens Públicos, o Balanço de Execução Orçamental, Financeira e Patrimonial referente ao I Trimestre de 2016, tendo recomendado, relativamente a este último documento, a sua remissão à Assembleia Nacional.

Durante a sessão de ontem, foi também aprovada a criação do Conselho Nacional de Acção Social, órgão de concertação social e acompanhamento da execução das políticas públicas de promoção e defesa dos direitos da criança, da pessoa idosa, da pessoa com deficiência e de outros grupos vulneráveis.

Foto: Rogério Tuti

FERNANDO VUMBY “DE OLHO EM ANGOLA” – opinião em compacto de textos

Fernando Vumby*, opinião

A FALTA DE CANDIDATURAS PARA O CARGO DE PRESIDENTE DO MPLA, NÃO É SÓ MEDO COMO SE PENSA!

Outros factores devem ser levados em consideração em situações como está , num país onde durante muitos anos uma única pessoa tem conseguido e garantido com sucesso que vários governantes sejam corruptos e ladrões dos cofres públicos (bem sucedidos) enriquecimento ás pressas onde tudo vale para tal e tem mantido o triunfo da injustiça como realidade e verdadeira fonte de conforto para os seus.

Uma pessoa como esta dificilmente se consegue substituir pois há sempre o receio de quem substitui-lo poder ser rigoroso , sério , honesto , nobre e portador de outra estrutura moral que não lhe permite o manter da situação vigente que no fundo ate a sua continuação é de vontade da maioria dos governantes se considerando que 83% deles são corruptos e se sentem felizes pela forma criminosa como o país tem sido governado.

É como quem diz , para escolhermos um novo ladrão mais vale continuarmos com o que ja conhecemos pois este ao menos rouba e não nos proíbe de fazermos o mesmo , não nos pede contas , não nos manda processar e nem prender , pois enquanto assim for claro que terá sempre um voto sagrado de confiança dos seus comandados.

Hoje quando nos outros países tem se tornado cada vez mais difícil ser-se ladrão de cofres públicos com sucesso em Angola é a cada dia que passa cada vez mais fácil e os governantes angolanos que sabem como poucos explorar da melhor maneira essas brechas criadas de propósito para este fim, que coisa vão fazer se não aproveitar aquilo que eles consideram como grande fezada?

Enquanto estes crimes em Angola compensarem , serem garantidos , estimulados pela própria presidência da republica através dos exemplos que nos vão dando os negócios dúbios dos seus filhos como fachada, JES não terá sucessor e será sempre o candidato preferível para toda sorte de corruptos que o rodeiam que o vão sempre aplaudir e rezar pela sua boa saúde...
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JES É EXCESSIVAMENTE MANIPULADOR, ATÉ MENTE DE FORMA DIFERENTE DOS OUTROS!

Desde que me conheço como homem, nunca vi ninguém na minha vida com tanto jeito e habilidade em inversões de papéis como é JES, e por este motivo ate lhe vou mesmo atribuir o titulo de ( Rei ) nesta arte.

José Eduardo Dos Santos tem levado quase sua vida inteira de forma teatral e dramática se fazendo passar sempre como a vitima da oposição ou seja o coitadinho que não faz mal a ninguém , que nunca mandou matar ninguém e nunca deixou morrer ninguém.

Mesmo quando o numero de mortes de crianças e adultos aumenta galopantemente no país enquanto sua filha vai abanando o pacote com os dinheiros roubados dos cofres públicos e se rindo dos cavardes que nada fazem para evitarem que sejam escarrados no rosto todos os dias.

Sim JES é mesmo um autentico Rei da manipulação de mentes de pessoas geralmente fracas , bruta-montes e parvalhões que se deixam enrolar pela tendência espetacular e notável do mesmo em estimular sentimentos de dó e pena nas outras pessoas.

Conheço tantos aldrabões na nossa praça política nacional entre amigos , conhecidos e ate mesmo parentes , mas sinceramente falando e brincadeira á parte , não conheço nenhum tão habilidoso pela forma como utiliza a mentira como ferramenta de trabalho para atingir certos objectivos como o faz JES.

Se mesmo com as provas apresentadas diante dos seus olhos e da opinião publica nacional e internacional de que é ladrão dos nossos dinheiros que esconde em bancos estrangeiros como é que consegue negar?

Quem é que nunca mentiu na sua vida afinal?

Todos já mentimos com certeza , mas agora fazer da mentira uma ferramenta de trabalho diário em todos os momentos da vida apenas porque quer dar uma de espertalhão e vivaço, mesmo quando não passa aos olhos dos seus adversários políticos e de uma grande parcela da sociedade angolana de um psicopata é que não faz sentido para JES.

E é exatamente por isso que eu digo que ele usa a mentira de forma diferente das outras pessoas que também mentem , com a diferença de não a utilizarem como ferramenta diária de trabalho como faz JES.

Conclusão : Tudo que diz JES é mentira e não acredito que o mesmo de tantos anos mergulhado em mentiras ainda consiga diferenciar a mentira da verdade.
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NUNCA VI UM ESQUEMA DE CORRUPÇÃO TÃO BEM ESTRUTURADO E FUNCIONAL COMO O INSTITUÍDO EM ANGOLA PELO JES/MPLA!

Desde 1975 logo depois da independência de Angola que acompanho , conheço e vejo com os meus próprios olhos a articulação esquemática e perfeitamente bem estruturada da corrupção nos mais variados escalões da sociedade angolana dentro e fora do país.

Alguns poderão se interrogar justa ou injustamente como é que eu vejo , se não vivo em Angola?

Pois irmãos todos os esquemas de corrupção que se pratica em Angola , tem cá fora não só apenas os seus reflexos , como é praticada pelos responsáveis angolanos e não só , da mesma forma como aquela que se pratica em Angola e não é por acaso que o nome angolano passou á ter o sinonimo de corrupto.

Em Angola quando o regime mudar , uma vez que com este é impossível fazer-se um combate serio contra a corrupção , pois ele é o sustentáculo e o estimulador da mesma, vai precisar de uma grande , forte e séria operação do tipo aquela que está a ser feita no Brasil , Portugal e outros países para se partir os dentes aos tantos corruptos engravatados que o país tem uma grande maioria detentores de cargos públicos.

Hoje chegou-se ao ponto de que todas as ações do governo que envolve dinheiros e influencias são assentes na base da corrupção onde o encarregado para comprar um avião por exemplo também fatura nem que tenha que pagar para tal ao vendedor uma quantia superior ao preço oficial logo que a possibilidade de ganho lhe seja garantido.

Quem é encarregado de constituir uma delegação qualquer para representar o país lá fora também faz o mesmo jogo nem que para tal tenha que meter mais pessoas no grupo logo que o lucro esteja garantido.

Na distribuição de ajudas de custos aos delegados de qualquer sector em viagem fora do país , o jogo segue as mesmas igualzinhas regras da roubalheira dos dinheiros públicos.

Os comissários provinciais estes as vezes até chegam á ser mais refinados do que o resto da Nação , quando têm que mandar vir do estrangeiro mercadoria para a província com o nosso dinheiro , olha que quanto sei ate autocarros de terceira mão comprados cá fora, são apresentados ai como novos depois de uma pintura apressada á ultima hora e pouco antes da execução das faturas aldrabadas, partilha dos lucros e comissões entre eles.

Estes tipos não me enganam!

Os conheço tão bem , suas trafulhices na hora dos roubos ou de fazerem passar terceiras pessoas como proprietárias disto e daquilo para que os lucros sejam mais bem simulados e se vender ilusões aos menos atentos.

Já vi gente comprando coisas para unidades de produção, ministérios e outros departamentos , que pagaram uma quantia e acabaram por cambalachar (manipular) as faturas triplicando os preços porque estava garantida a entrada de umas notas verdes bem gordas para seus bolsos.

Também já vi excesso de gente em delegações que em principio bastaria que fossem 6 pessoas e viajaram logo o dobro porque dava mais vantagem ao tipo responsável pela distribuição dos dinheiros encaixar algum para os seus bolsos e o pior é que na maioria dos casos os elementos nem sabem que missão estão a cumprir e nem muito menos o papel de cada um deles.

Que coisa mais ridícula, quem nunca se interessou pelo futebol e nem sabe se a bola é redonda ou quadrada fazer parte por exemplo de uma delegação da seleção nacional de futebol e logo incluído na equipa técnica!

Até fico parvo!

Mais verdade é que quando é para faturar todos os truques valem e funcionam sempre dentro da maior legalidade num país onde curiosamente corrupto dizem e apela ao combate à corrupção.

Como assim?

São todos palhaços, ou ser palhaço é que está a dar lucro?
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ANGOLA: (POVO & PAÍS) PARECE TUDO ANORMAL, PERVERSO?!

A maioria das anormalidades já atingiram um  limite tal ao ponto de que  não há quem e como  explicar  tanta perversidade que á luz do dia vimos triunfar como se de normalidade se tratasse.

Ainda bem que uma grande parcela dos angolanos já deixou de se esforçar em procurar perceber , sob o risco de termos um país como 96% da sua população constituído por malucos (loucos ) o que seriamos um caso inédito na história da humanidade.

1 ) - Eu gostaria de perguntar e quem quiser como sempre tem o seu legitimo  direito em  responder-me e esclarecer-me ou não , pois tenho cada vez mais dificuldade em perceber tanta perversidade de uma só vez e junta.

Ponto ( 1 ) - Será que Angola tem necessidade de existência de partidos da oposição política nestes moldes , não levado á serio por quem governa o país , não lhe dando  espaços  de manobras , humilhando-os de todas as maneiras e pior do que isto batotado em todas as eleições eleitorais ?

Ponto ( 2 ) - O que fazem deputados da oposição política nacional num parlamento que a própria oposição  política é de opinião de  que a mesma nasceu de uma fraude eleitoral  que nem os mortos aceitariam ?

Então isto não significa  que estão a reconhecer esta  tal dita cuja famigerada assembleia  geral nascida da fraude eleitoral e pior estando lá e reduzidos á  (zero á esquerda) sem valor nenhum ?  

Tudo é aprovado por unanimidade num clima um tanto parecido como as sardinhas enlatadas , oposição passa á vida á falar para as paredes e o vento  se considerando que o povo , este mero detalhe decorativo , nunca ouve e nunca vai ouvir as opiniões da oposição transmitidas  mesmo não tendo nenhum valor á primeira vista, se considerando que os pronunciamentos da oposição  não altera em  nada e nem trava o progresso triunfante da perversidade.
 
Então num país sério e normal este exercito chinês mascarado de policia alguma vez entraria  sem que tal fosse para bem deste país, interesse de seu povo e autorização de um parlamento mesmo por mais fingido que fosse?

Até que enfim, chegaram um ano antes das eleições, com tempo suficiente para conhecerem os cantos do país, os becos e curvas, para na hora em que as ordens forem dadas para calar os batotados tudo correr segundo os planos. Assim esfregam as mãos de contentes - os do regime - confiantes na vitória, que acredito será certa. Claro como sempre,  com mais uma  batota e força dos músculos.

Enquanto isto as humilhações somam e seguem e a vergonha para o país vai ganhando cada vez mais pontos negativos já  no passado  depois de terem se  recusado pagar condignamente  os angolanos  para limparem as ruas de Luanda tinham ido buscar filipinos para fazerem o mesmo trabalho  e pagos á dólares .

Hoje afinal a história repete-se.  Chineses patrulhando as ruas de Luanda! Custa a crer.

Enquanto isto os angolanos continuam no desemprego,  cada um se safando como pode
, porque se tornou incapaz de patrulhar o seu próprio país ou deixaram de confiar nele? Das duas,  uma:

1 ) Ou a vinda destes chineses é mais um plano de lavagem de capital e negócio lucrativo num país onde tudo vale para se assaltar os cofres públicos !

2 ) Ou  é mesmo o que uma grande  parcela de angolanos ja desconfia ser o novo exercito especial ao serviço de JES/MPLA com missão especifica  para antes e depois da batota eleitoral que se avizinha e somos cada vez mais gente que  acreditamos  nesta  hipótese. E depois?

Até lá já com o controle das redes sociais e a espionagem cerrada sob o punho dos serviços secretos angolano, chinês e russo, na comandancia de toda a fraude eleitoral, quem vai saber o   verdadeiro papel deste novo exército  vestido de policias?

E os Partidos políticos da oposição?

Assim concebidos pelos arrogantes  detentores do poder absoluto em Angola  como meros detalhes e observadores (obedientes) não sei se deles poderemos esperar alguma coisa, mas como em política as coisas às vezes acontecem quando menos se espera, vamos aguardar para ver e crer...

Fórum Livre Opinião & Justiça - Fernando Vumby

*Este é um compacto de textos da autoria de Fernando Vumby que tem por intuito “aliviar” a acumulação de textos ocorrida por motivo da interrupção da publicação do Página Global nas últimas duas semanas.