quarta-feira, 4 de outubro de 2017

Campo volta a “visitar” a cidade em Torres Vedras…



O melhor do campo “visita” mais uma vez a cidade em Torres Vedras…

No próximo dia 7 de outubro as cores, cheiros e sabores da Feira Rural “invadem” de novo o centro de Torres Vedras, entre as 8h e as 16h.

Em cerca de 250 bancas poder-se-á adquirir, por meio deste evento, produtos vários como hortícolas, frutícolas, produtos certificados de agricultura biológica, flores, plantas aromáticas, produtos regionais e tradicionais, pastel de feijão de Torres Vedras, gastronomia e doçaria tradicional, pão, queijos, enchidos, vinhos, licores, mel, azeite, artesanato contemporâneo e tradicional, antiguidades, velharias e artigos de colecionismo e numismática.

Também no âmbito da Feira Rural, haverá, no Largo de S. Pedro, de novo, a oportunidade de se provar alguns dos melhores vinhos do concelho de Torres Vedras. Este ano, mais uma vez, em cada edição do evento, diferentes produtores promovem os seus vinhos. Em outubro é a vez das adegas cooperativas de Dois Portos e da Carvoeira.

No Largo de Wellington continua a ter lugar a Mostra Gastronómica proporcionada por restaurantes do concelho de Torres Vedras. Os restaurantes aderentes este ano a esta mostra são: Quinta Ementa, Adega do Miguel, A Cerca, O Beirão e Saborear.

Para as crianças continua a ser disponibilizado o serviço lúdico-pedagógico O Mini-Mercado do MM vai à Feira (dinamizado pelo espaço infantil do Mercado Municipal de Torres Vedras), sendo que para usufruírem do mesmo deverão dirigir-se à Praça do Município.

Para esta sétima edição de 2017 da Feira Rural estão previstas atuações musicais do Rancho Folclórico e Etnográfico "Os Camponeses de Varatojo", do Rancho Folclórico e Etnográfico "Flores do Oeste" e do Rancho Folclórico da Azenha Velha, pelas 10h, 12h e 14h30, respetivamente.

Será ainda disponibilizado aos visitantes do evento um comboio turístico que circulará gratuitamente num trajeto próximo à feira.

A Feira Rural é uma organização do Município de Torres Vedras e terá este ano uma última edição em novembro (dia 4).

Mais informações sobre esta iniciativa, que desde 2004 traz o melhor do campo à cidade, podem ser obtidas pelos números de telefone: 261 094 746; ou pelo e-mail: feira.rural@promotorres.pt.

FEIRA DE REDUÇÕES Este fim de semana em CANTANHEDE


4.ª Feira Clássica - Esta Terra É Minha


138.º Aniversário da Phylarmonica Ançanense


São Francisco de Assis

Plinio Maria Solimeo
São Francisco - Federico Barocci, séc. XVII. The Metropolitan Museum of Art, Nova York.
São Francisco – Federico Barocci, séc. XVII. The Metropolitan Museum of Art, Nova York.

Uma das maiores vocações religiosas da História, recebeu os estigmas do Redentor e se tornou um sustentáculo da Igreja.


São Francisco de Assis é um dos santos mais populares da Igreja. Marcou profundamente a vida religiosa e social de sua época, exercendo sobre ambas uma influência determinante. Sua festa se celebra no dia 4 deste mês.
Ele nasceu em 1182 na pequena e poética cidade de Assis, situada nos Apeninos, filho de Pietro di Bernadone dei Moriconi — que se tornará famoso pela usura e cegueira em relação ao filho — e de Pica Bourlemont, uma dama de origem francesa, de nobre sangue e grande virtude.
Narra uma lenda que, sentindo sua mãe as dores do parto, não conseguia dar à luz. Trasladaram-na então até à estrebaria da casa e ali, sobre a palha, entre o asno e o boi, à semelhança do Salvador, nasceu Giovanni di Pietro, que passou para a História com o nome de Francisco. A origem deste nome não é muito segura, mas consta que, por sua grande admiração pela França, seu pai passou a chamá-lo de “Francesco”.

Alegre, esbanjador, mas temente a Deus

Quadro do conhecido episódio em que o pai de Francisco apela ao bispo para fazer cessar as "extravagâncias" do filho, que se apressa a despojar-se até da própria roupa do corpo para reparar a ganância do pai.
Quadro do conhecido episódio em que o pai de Francisco apela ao bispo para fazer cessar as “extravagâncias” do filho, que se apressa a despojar-se até da própria roupa do corpo para reparar a ganância do pai.
Nada sabemos da infância do santo. Na Legenda de São Francisco (ou Dos Três Amigos), escrita por três de seus primeiros discípulos, lemos: “Já crescido, como era dotado de inteligência viva, dispôs-se a continuar o ofício paterno, isto é, a mercancia, porém com outros entendimentos, pois ele era muito mais alegre e liberal do que o pai: gostava de andar em festiva companhia, quer durante o dia quer durante a noite, pelas estradas de Assis, em divertimentos e cantos, e era tão grande esbanjador, que gastava em reuniões e banquetes tudo quanto ganhava”.1 Ao que acrescenta São Boaventura, terceiro Geral dos franciscanos, contemporâneo e póstero do Poverello“Mas, com o auxílio divino, jamais se deixou levar pelo ardor das paixões que dominavam os jovens de sua companhia”.2
O próprio Francisco confessa: “Eu verdadeiramente creio nunca ter, pela graça de Deus, cometido falta sem ter feito disso expiação, confessando o meu pecado e me arrependendo da minha culpa”.3
Alegre, jovial, desprendido, gentil, afável, “o Senhor incutia em seu coração um sentimento de piedade que o tornava generoso com os pobres. Este sentimento foi crescendo em seu coração; e impregnou-o de tanta bondade, que ele decidiu, como ouvinte atento que era do Evangelho, ser generoso com quem lhe pedisse esmola, sobretudo a quem pedisse por amor de Deus”,4 de modo a doar até parte de seu vestuário, se não tivesse mais dinheiro.
A popularidade granjeada até então por Francisco entre seus conterrâneos se devia mais às suas qualidades morais que às físicas, pois “era pequeno e de aspecto miserável”,5 atraindo pouco a atenção daqueles que não o conheciam.

Restaurador da Igreja

Sonho do Papa Inocêncio III, no qual se vê São Francisco sustentando a Igreja - Benozzo Gozzoli, séc. XIV. Capela na igreja franciscana de Montefalco, Perúgia (Itália)
Sonho do Papa Inocêncio III, no qual se vê São Francisco sustentando a Igreja – Benozzo Gozzoli, séc. XIV. Capela na igreja franciscana de Montefalco, Perúgia (Itália)
Francisco levava essa vida alegre e despreocupada quando as primeiras revelações divinas começaram a chamá-lo para algo mais alto. Rezando um dia na igreja de São Damião, ouviu o Crucificado pedir-lhe que restaurasse Sua casa em ruínas. Tomando as palavras literalmente, empenhou-se na reforma não só desse templo, mas também de dois outros. O Divino Redentor então lhe disse que restaurasse não os edifícios das igrejas, mas a própria Igreja enquanto instituição.
E indicou-lhe como fazê-lo: “Se queres conhecer minha vontade, precisas desprezar todas as coisas que até aqui materialmente amaste e desejaste. Quando tiveres feito isto, ser-te-á agradável tudo quanto te é insuportável e se tornará insuportável tudo quanto desejas”.6
Foi então que interveio Pedro Bernardone, pois o filho dava de esmola tudo o que possuía, passando a levar uma vida considerada insensata pelo mundo. Ocorreu nessa época o conhecido episódio em que o pai apela ao bispo para fazer cessar as “extravagâncias” do filho, que se apressa a despojar-se até da própria roupa do corpo para reparar a ganância do pai. Depois disso Francisco se entregou inteiramente ao que chamou a Dama Pobreza, seguindo ao pé da letra os conselhos do Evangelho.

Fundação dos Frades Menores

Santa Clara e São Francisco
Santa Clara e São Francisco
“Como outro Elias, começou Francisco a anunciar a verdade, no pleno ardor do Espírito de Cristo. Convidou outros a se associarem a ele na busca da perfeita santidade, insistindo para que levassem uma vida de penitência. Começaram alguns a praticar a penitência, e em seguida se associaram a ele, partilhando a mesma vida, usando vestes vis. O humilde Francisco decidiu que eles se chamariam Frades Menores”.7
Surgiram assim os primeiros 12 discípulos que, segundo registram os Fioretti“foram homens de tão grande santidade que, desde os Apóstolos até hoje, não viu o mundo homens tão maravilhosos e santos”.8 “Aqueles que vinham abraçar esta vida distribuíam aos pobres tudo o que tinham. Contentavam-se só com uma túnica, uma corda e um par de calções, e não queriam mais”, dirá mais tarde Francisco em seu Testamento.9
Os novos apóstolos se reuniram em torno da pequena igreja da Porciúncula, ou Santa Maria dos Anjos, que passou a ser o berço da Ordem.

O santo sustenta a Igreja Católica

Para obter a aprovação de sua incipiente Ordem, Francisco se dirigiu a Roma. E o Senhor estava com ele, pois, pouco antes de chegar, como a preparar-lhe o terreno, “o Pontífice Romano viu em sonho a basílica de Latrão, prestes a ruir; mas um pobrezinho, homem pequeno e de aspecto miserável, sustentava-a com seus ombros, impedindo que ruísse”.10 Quando o Poverello de Assis se apresentou ao Sumo Pontífice, este o reconheceu, abraçou-o, e disse, a ele e a seus companheiros: “Irmãos, ide com Deus e pregai a penitência, segundo vos será inspirada. Quando tiverdes crescido em número e o Senhor aumentado suas graças a vosso favor, tornai a nós, que vos concederemos o que desejardes e ainda mais”.11
Munidos dessa aprovação pontifícia, os novos religiosos saíram para pregar, percorrendo em duplas as cidades da região e mostrando aos seus habitantes, pela palavra e pelo exemplo, o caminho da salvação.

Espírito e força de Elias

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Certa noite os frades viram entrar e dar três voltas em seu aposento um carro de fogo de maravilhoso esplendor, com um globo brilhante parecido com o sol. Eles compreenderam que por aquela figura Deus quisera lhes mostrar “que seu pai Francisco viera ‘no espírito e na força de Elias’Desde então [Francisco] penetrava os segredos de seus corações, predizia o futuro e realizava milagres. Estava patente para todos que o espírito de Elias, duas vezes mais poderoso, viera habitar nele com tal plenitude, que o mais seguro para todos era seguir sua vida e seus ensinamentos”.12

Francisco manifestava seu amor a Deus através de uma alegria imensa, expressa muitas vezes em cânticos ardorosos. Aos que lhe perguntavam a razão de tal alegria, respondia que “derivava da pureza do coração e da constância na oração”.
Essa divina loucura da cruz que arrebatou Francisco e lhe granjeou muitos discípulos deveria atrair também a jovem Clara, de 17 anos, filha do Conde de Sasso Rosso. Desde o momento em que o ouviu pregar, Clara compreendeu que a vida indicada pelo Santo era a que Deus queria para ela. Francisco se tornou guia e pai espiritual de sua alma.
Como eram outros os planos dos pais de Clara, foi preciso que ela fugisse para a igrejinha da Porciúncula. Ali Francisco cortou seus cabelos e fê-la vestir um simples hábito religioso. Nascia assim a Ordem Segunda dos Franciscanos, a das Clarissas. Duas semanas depois era a vez de sua irmã Inês unir-se a ela, e mais tarde uma terceira, Beatriz.

Não desprezar os ricos

Apesar de pregar principalmente para os pobres e de se identificar com eles, “Francisco tinha o hábito de alertar seus discípulos, exortando-os a não condenar e não desprezar ‘aqueles que viviam na opulência e vestiam com luxo’. Dizia que ‘também esses têm a Deus por senhor, e que Deus pode, quando quer, chamá-los, como aos outros, e torná-los justos e santos’”.13 Um desses nobres deu ao Poverello o Monte Alverne, onde ele receberia a maior graça de sua vida.
Indo em 1217 a Roma, Francisco se encontrou com outro luminar da Igreja da época. Era Domingos de Gusmão, que também fundara uma Ordem religiosa para combater a decadência dos costumes. Ambos se abraçaram, estabelecendo uma amizade solidificada pelo amor de Deus.
Pouco depois recebia Francisco alguém que se tornaria a maior glória de sua Ordem e um dos santos mais populares do mundo: Frei Antônio de Lisboa, conhecido também, mais tarde, como “de Pádua”.

Dissabores e fundação da Ordem Terceira

Uma das maiores dores de Francisco foi ver surgir entre seus frades, chefiada pelo superior Frei Elias, uma nova tendência que dava uma orientação diferente à do santo, principalmente em relação aos estudos e ao modo de observar a pobreza. Francisco chegou a amaldiçoar um dos frades dessa nova tendência, chamado Frei Pedro de Stacia.
Era, por outro lado, consolador ver tantos leigos desejosos de pertencer à família de almas de Francisco, mas cujos laços de matrimônio ou outros encargos terrenos não permitiam que observassem inteiramente as regras franciscanas. Francisco fundou então uma Ordem Terceira para abranger a todos, e muitos grandes personagens — como São Luís, Rei de França, e Santa Isabel, Duquesa da Turíngia — a ela pertenceram.

Recepção dos estigmas

São Francisco recebe os estigmas - Benozzo Gozzoli, séc. XIV. Capela na igreja franciscana de Montefalco, Perúgia (Itália)
São Francisco recebe os estigmas – Benozzo Gozzoli, séc. XIV. Capela na igreja franciscana de Montefalco, Perúgia (Itália)
Dois anos antes de sua morte, estando no Monte Alverne com alguns de seus frades mais íntimos, Francisco se pôs em oração fervorosa e foi objeto de uma graça insigne. Na figura de um serafim de seis asas apareceu-lhe Nosso Senhor crucificado, e após entreter-se com ele em doce colóquio, partiu deixando-lhe impressos no corpo os sagrados estigmas da Paixão. Assim, esse discípulo de Cristo, que tanto desejara assemelhar-se a Ele, obteve mais este traço de similitude com o Divino Salvador.
Em sua última doença, já próximo à morte, Francisco queria que Frei Ângelo e Frei Leão permanecessem junto ao seu leito para cantar os louvores da “Irmã Morte”. Àqueles que se escandalizavam com essa atitude, respondia: “Por graça do Espírito Santo, sinto-me tão profundamente unido ao meu Senhor Deus, que não posso deixar de me alegrar n’Ele”.14
 “Por fim, tendo-se realizado nele todos os planos de Deus, o bem-aventurado adormeceu no Senhor, rezando e cantando um Salmo”.15 Era o dia 3 de outubro de 1226. Francisco tinha 45 anos, e foi canonizado apenas dois anos depois.

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Notas:
  1. Legenda de São Francisco, escrita pelos três humildes irmãos franciscanos Leone, Rufino e Angelo, no Ano da graça de 1246”, transcrição livre de Brasil Bandecchi, São Paulo, 1957, p. 13.
  2. São Boaventura, Legenda Maior e Legenda Menor — Vida de São Francisco de Assis, Vozes, 1979, p. 21.
  3. Specumlum Perfectionis, in Johannes Joergensen, São Francisco de Assis, Vozes, 1957, p. 316, nota 345.
  4. São Boaventura, id, ib.
  5. Id. ib., p. 174.
  6. Legenda de São Francisco, p. 25.
  7. São Boaventura, op. cit., p. 173.
  8. Las Florecillas, Zeus, Madrid, 1963, p. 22.
  9. Joergensen, op. cit., p. 137.
  10. São Boaventura, op. cit., p. 174.
  11. Legenda de São Francisco, pp. 66,67.
  12. São Boaventura, id., p. 175.
  13. Joergensen, op. cit., p. 216.
  14. Id. ib., p. 393.
  15. São Boaventura, op. cit., p. 200.

TEMPO DE RENDIÇÃO E DE GRANDE MUDANÇA

(Jenny Schiltz)
Este blog vem acontecendo por um longo tempo porque estive pesquisando palavras para ajudar a comemorar este momento. A única forma que posso descrever este momento, com precisão, é dizer que é de rendição. Nunca enfrentamos esse tipo de energia antes e tudo está literalmente mudando. Trata-se de nos pedir que libere e receba simultaneamente tudo o que somos, tudo ao mesmo tempo. Pede-nos para liberar o modo como pensamos que as coisas devem ser neste processo; como deveriam parecer e como deveriam olhar (principalmente lá fora).
Reafirmar e criar limites
Desde o eclipse de agosto muito coisa se abriu, há um contato maior e frequências mais elevadas. As mudanças que essas frequências estão fazendo em nós e em nossa Terra são astronômicas.
Pode parecer que vocês estão sendo bombardeados por mil raios diferentes de energia ao mesmo tempo. Se não tivermos limites e permitirmos que tudo isso entre em nosso campo, vamos nos sentir muito desenraizados e mal-humorados. Não só precisamos de limites em nossa realidade de vigília, como também precisamos de limites na realidade invisível. Parte disso é para que pratiquemos nossos limites e possamos perceber quais as frequências que combinam com a vibração pessoal da nossa alma. Não precisamos mais tomar as frequências de outras pessoas, podemos nos conscientizar delas, de modo que possamos ajudar, mas não é nosso trabalho assumi-las. Não precisamos mais deixar que as explosões de energia nos derrubem e nos impeçam de funcionar. O que a minha equipe me disse é que está tudo certo para qualquer um de nós dizer que não consegue lidar com isso. Que se eu não posso lidar com essas atualizações com FACILIDADE e GRAÇA, então, elas precisam ser desaceleradas. Isso é o que significa praticar a sua mestria.
É importante notar que as atualizações são diferentes da limpeza. E quando alguém está passando por uma profunda limpeza, pode se sentir completamente sobrecarregado e implorar que pare, e, no entanto, não faz porque não pode. Se qualquer um de nós tiver frequências internas que não possam permanecer nas linhas de tempo superiores, elas surgirão reiteradas vezes até que sejam solucionadas e liberadas. Isso é para que possamos combinar a frequência vibratória onde estamos atualmente descansando e encontrando conforto.
Se vocês estiverem se sentindo completamente sobrecarregados, com dores no corpo, sofrimento emocional e a mente dando voltas, isso pode não ser em função das atualizações, mas sim, o corpo se purificando. Quando a pessoa está se sentindo derrubada devido à limpeza, é um bom momento para realmente cavar fundo e ver o que está precisando ser visto. Em seguida, olhem e veja onde essa linha de pensamento, programação ou crença começou. Se começou a partir do momento em que vocês nasceram, então, precisa ser curado a partir daí e não simplesmente verificar como isso os afeta no momento presente.
Ancorar no novo
Muitos estão no processo de separar-se de uma realidade e ancorar em outra. Aqui está um link para mais informações (Temporary 5D timeline now available) sobre a mudança das linhas de tempo. Durante esta etapa, as coisas podem ficar realmente complicadas. Itens podem ser perdidos, transações podem desaparecer, inclusive e-mails e números de telefone. Temos apenas que rir da confusão e nos render ao processo. Fisicamente, dentro da forma, isso pode ser bastante desafiador. É aí que sentimos tonturas, a sensação de não estar completamente na Terra e com isso pode surgir lesões. Portanto, se vocês estão se sentindo trôpegos, torcendo os tornozelos, tendo dores nos quadris e nos joelhos, são sinais de que vocês realmente precisam ancorar-se. Muitas pessoas estão utilizando cristais e aterrando para ajudar a ancorar em sua nova localização.
Assim como é preciso desconectar-se de uma realidade, deve-se ancorar em outra. O que descobri ser melhor para mim é tomar uma respiração profunda desde o topo da cabeça, como se meu chacra coronário tivesse pulmões. Realmente, tomar uma profunda respiração, inspirando em tudo o que há e depois exalando em direção à base dos meus pés com a intenção de ancorar solidamente na linha do tempo ou na realidade que se adequar melhor a mim. Seja o que for que funcione melhor para vocês está perfeito, basta saber que ficamos facilmente sem ancoragem agora com todas as mudanças que ocorrem.
Manter a luz
Muitos estão descobrindo novas atribuições, novos papéis e capacidades que surgem, e com isso, vem muito entusiasmo e um pouco de confusão. Conforme praticamos o nosso poder e incorporamos tudo o que somos, estamos constatando que o nosso mundo está mudando muito. Uma sensação de não precisar mais se esforçar para obter algo, mas de que está tudo dentro, apenas esperando para ser desembalado. Confiar no processo é uma necessidade absoluta, mas este é também um momento para ser forte de exercitar o que se quer e o que se precisa. Manter a luz não é mais uma expressão, mas um requisito dessas energias. Qualquer coisa menos do que isso e pode-se sentir bastante emaranhado nas emoções de outras densidades.
Quero compartilhar uma experiência pessoal que me ajudou a compreender a importância de manter a luz e a minha vibração:
Eu estava em meditação, quando me vi andando em uma estrada e estava acompanhada do meu Eu Mais Elevado. Estávamos conversando e surgiu um gigantesco barranco. Não havia jeito que eu pudesse atravessá-lo, mas o meu Eu Superior persuadiu-me a dar um salto e atravessá-lo. Em minha mente, eu estava pensando que seria uma experiência semelhante a Jesus caminhar sobre a água. Então, dei um passo e caí… caí completamente no fundo do barranco. Após superar meu choque inicial, percebi que o fundo mantinha todas essas emoções dolorosas e pessoas lutando: dor, trauma, ganância, carência, guerra, violação…o que se mencionar, estava lá. Pude sentir isso penetrando em mim, reduzindo minha vibração e meu corpo físico estava doendo. Comecei a entrar em pânico e ouvi o meu Eu Superior dizer: “Faça o seu melhor”. Percebi que ela queria que eu deixasse brilhar a minha luz. Comecei a enviar ondas de amor do meu chacra cardíaco. Independentemente se foi recebido ou se isso ajudou, visto que cada pessoa tem a própria jornada, eu estava simplesmente enviando sem me apegar a um resultado. Descobri que as energias não estavam mais se infiltrando em mim, meu corpo cessou de doer e fiquei impressionada em me encontrar lentamente subindo aquele barranco. Quando cheguei em cima, eu estava do outro lado e o meu Eu Superior deu-me parabéns. Então, ela me disse para olhar para o barranco. Algumas das almas tinham se envolvido na luz e no amor incondicional e estavam utilizando isso como uma corda para avançar. Ela me disse assim: “Se você tivesse ficado perdida naquelas frequências, você não poderia ter ajudado ninguém. Acima de tudo, faça o que você faz melhor e não se sinta culpada porque não se perdeu nas emoções.”
Foi uma lição muito importante, relatada de uma maneira que eu captei completamente.
Também é hora de olhar para tudo e determinar o que vocês não querem. E isso pode ser importante, principalmente se vocês não estão seguros acerca do que querem. Ser capaz de definir o que não se adequa mais à sua realidade é muito, muito importante. Então, uma vez que aquilo que não serve mais foi determinado, deem os passos para seguir adiante. O que venho testemunhando, com os meus clientes e comigo mesma, é que, uma vez que se comprometa e se tome as ações, as portas se abrem e as energias nos impulsionam.
É também compreensível que, mesmo que as coisas não pareçam estar no fluxo, elas de fato estão fluindo. Recentemente tive uma cliente que seguiu a orientação para fazer uma grande mudança geográfica. Ela achou um apartamento que pensava ser conveniente, mas com a mudança, constatou ser horrível. O apartamento tinha questões ambientais que teriam causado problemas em seu sistema sensível. Ela então, exigiu que o corretor de imóveis encontrasse um novo apartamento que fosse adequado, mas havia uma espera de duas semanas em que ela teria que morar em um hotel. Seu sistema de orientação lhe disse para fazer uma viagem e que aproveitasse, visto que ela estaria em um hotel de qualquer maneira.
Como vocês podem imaginar, o humano está querendo saber onde ela errou. Como perdeu a orientação? Como saiu do fluxo? O espírito, por outro lado, estava em êxtase. Eles estavam emocionados porque ela se recusou a se comprometer e ficar em um apartamento ruim. Eu não consigo dizer-lhes quantas vezes os trabalhadores da luz permaneceram em situações menos que as ideais, porque sentiram que deviam estar ali para injetar luz. Isso é praticar o auto sacrifício e não a mestria. O espírito ficou também feliz porque ela escolheu esse resultado, ou passou no teste, se vocês quiserem, porque eles tinham um propósito maior para ela na viagem. Nem uma vez durante todo o evento ela esteve fora do fluxo. Somente a percepção humana é que sente dessa maneira.
O espírito me disse que se pode estar no fluxo e ainda ter eventos que são considerados indesejáveis. Pensem no pneu furado que os impediu de estar em um acidente desagradável a alguns quilômetros à frente. A única vez que saímos do fluxo é quando não nos honramos. É aí que a confiança e a fé entram em tudo o que está acontecendo para o seu bem mais elevado.  Isso é render-se ao fato de que não conhecemos o cenário maior.
Honrar o corpo enquanto estiver online
O corpo está também solicitando um papel maior em nossas vidas. Durante muito tempo, disseram-nos que não somos o corpo, que somos muito mais e isso é verdade. Todavia, o corpo é uma parte essencial disso – estamos ascendendo com o corpo, um ponto que não podemos nos esquecer. É o corpo que contém o DNA ancestral e as lições das vidas passadas. Nossas células detêm os traumas desta e de outras vidas. O corpo é que foi descartado, julgado e abusado muitas vezes na jornada terrena. Nossa alma simplesmente observou as vidas, o corpo realmente as viveu. É o corpo que está sendo transformado, à medida que nos tornamos mais cristalinos e menos à base de carbono. É o corpo que está passando por isso, enquanto acolhemos mais de nossa alma e o que isso significa em termos físicos.
Somos convidados a unir nossa consciência com a consciência do corpo. Somos convidados a escutar o corpo, honrá-lo e ajudá-lo a liberar de qualquer forma que pareça adequado. Temos a tendência a ficar zangados com os distúrbios corporais, todos os sintomas da ascensão, dores e nos sentir fora do centro durante essas intensas atualizações. Isso não é diferente de quando ficamos indignados ou temerosos quando a Terra se purifica por meio de furacões, terremotos, inundações e incêndios. É o momento em que começamos a nos conectar, escutar e nos permitir, e à Terra, experimentar o que precisa ser enfrentado com plena confiança.
Reservem um momento, fiquem tranquilos e simplesmente perguntem: “Corpo, o que você precisa?” e, então, deixem que  a resposta venha como uma voz, uma imagem, um sentimento ou uma emoção. Na primeira vez que fiz isso, ouvi uma voz suave, porém muito clara: “Eu preciso que me ame e preciso de mais água”.
Quando comecei a trabalhar com a energia dos meus órgãos reprodutivos, visto que eu estava tendo flutuações hormonais, eu imediatamente vi Satanás, Lilith e uma maçã vermelha. Bastou um momento para que eu percebesse que esses símbolos se relacionavam ao “pecado original”. Essencialmente, minha criação católica e a doutrinação de que as mulheres foram a causa da queda do homem se instalaram em meu corpo. Conforme estamos ancorando o Feminino Divino cada vez mais, é muito importante que eu trabalhe com o corpo e o que foi guardado nas células.
Ao negligenciar esse aspecto da minha jornada, quer não querendo estar no corpo, quer não vendo a contribuição e o valor do corpo, isso impediria o meu processo.  Minhas flutuações hormonais eram uma pista de que essa área precisava de atenção, amor e cura. Nunca em milhões de anos eu realmente pensei que uma parte da minha forma mantivesse condicionamentos de meus anos anteriores, isso não é algo que minha mente tivesse inventado. Eu, portanto, confiei no corpo para me mostrar a disfunção.
Chega-se à compreensão de que a dor, a ansiedade e a depressão não são seus inimigos. São de fato amigos que nos ajudam a orientar em uma direção. Nosso trabalho é compreender os motivos por trás do que sentimos, e agirmos para corrigir a situação, por meio de ações ou mudanças de percepção.
À medida que avançamos, o corpo precisará estar na frente e no centro como o veículo divino de nossa alma.
Envio-lhes muito amor e a coragem para que se rendam a tudo que vocês são. Obrigada a todos que compartilham e apoiam este trabalho. Isso significa o mundo.
Jenny
Direitos Autorais:
Tradução de Ivete Brito – adavai@me.com – www.adavai.wordpress.com
Copyright 2017, Jenny Schiltz – Se repassar, por favor, mantenham a integridade desta informação exatamente como se encontra aqui e incluindo todos os links acima e os links da publicação original.

Milhões ‘algarvios’ em risco com falência da Monarch


A falência da companhia aérea britânica Monarch está a deixar os hoteleiros algarvios à beira de um ataque de nervos. As contas aos prejuízos começaram a ser feitas e já se fala em verbas que podem atingir mais de 30 milhões de euros, caso os turistas que tinham reservado viagens para o Algarve acabem por não chegar à região.

No entanto, o presidente da Região de Turismo do Algarve, em declarações ao ‘O Algarve Económico’, procura desdramatizar a questão. Há, seguramente, prejuízos relativos a contratos e reservas que estavam feitas e, a esse nível, o que há a fazer é tentar accionar os mecanismos possíveis para minimizar as perdas.

Já no que diz respeito ao futuro, acredita que os clientes que tinham reservas feitas acabem por vir para o Algarve. Desidério Silva garante que “há muitas companhias aéreas a posicionar-se para tomar o lugar das ofertas que a Monarch tinha”.

Lembra que aquela transportadora “não tinha nenhum voo directo de Faro para uma cidade inglesa, em exclusividade, há várias companhias nessas rotas e vai haver um reajuste”, de forma a que os cerca de 110 mil turistas que tinham lugares marcados na Monarch “vão passar a tê-los noutras companhias e vão chegar ao Algarve”.

Desidério Silva diz não acreditar que este caso, a juntar aos problemas já conhecidos da companhia aérea Ryanair, signifique que há problemas profundos nas companhias de aviação low cost, que têm sido fundamentais no alavancar do crescimento do turismo algarvio.

O que se passou com a Ryanair não tem, na sua opinião, impacto relevante para o Algarve. Trata-se de “um problema pontual”, que afecta a ligação Newcastle-Faro, para a qual a companhia “tinha disponíveis 15 mil lugares, tendo vendido pouco mais de 1 ou 2% desses lugares”. A empresa “saiu da rota, mas ficaram outras companhias”, que acabarão por fazer o transporte desses turistas.

Isso mesmo acredita que vai, também, acontecer com os clientes da Monarch, apesar de, neste caso, o número de pessoas envolvidas ser muito superior.

Fonte: O Algarve Económico

Dos bobos da corte e de um país que não decola

João Antonio Pagliosa
Em outros tempos os donos do poder, especialmente reis e imperadores, possuíam bobos da corte para alegra-los, e animar suas festas. Eles viviam na corte mas precisavam quebrar a monotonia e tinham que fazer as pessoas gargalharem bastante. Bobos da corte eram muito requisitados...
Nos dias atuais temos muitos políticos profissionais que vivem à margem da lei, eles são alunos assaz aplicados em maracutaias e em clientelismo político. Estes profissionais da nossa política raciocinam mais ou menos assim: “Que se exploda! Eu quero é me dar bem.”
E para nosso azar, eles são muitos prezado leitor...
E estes loucos seguem suas vidinhas com seus projetos ambiciosos e maquiavélicos, “ad eternum”. Não obstante, ninguém engana a todos todo o tempo, e nossa classe política se encanta com os bobos da corte atuais... Porque dependem muito deles e de seus preciosos votos.
Nicolau Maquiavel escreveu “O Principe”. O comunista italiano Antonio Gramsci baseou-se fundamentalmente em “O Princípe”, para escrever “Os cadernos do cárcere”.
Os ensinamentos contidos no livro "Cadernos do cárcere", é a linha mestra da ideologia política que vimos estabelecida no Brasil, desde a primeira posse do apedeuta. Aquele de nove dedos, réu condenado na Lava Jato, que jura ser o homem mais honesto do Brasil.
Dilma seguiu a cartilha gramsciana, mas ela era burrinha demais! E foi impinchada, e assumiu Temer... Um presidente que tenta desesperadamente fazer o que precisa ser feito, mas o seu retrospecto é muito indecente e as denúncias vem e vão, como as ondas do mar...
Na Bíblia está escrito que “convém antes obedecer a Deus que ao homem”. E os teólogos (bobos) da corte eram esta casta clerical assim denominada, porque obedeciam ao rei mesmo quando o rei ditava regras contrárias a lei de Deus. Os bobos da corte concordavam com o rei porque não queriam perder sua posição no reino, muito menos sua parte nas riquezas. Riqueza sempre gerada pelo povo laborioso e servil.
Os clérigos nos tempos medievais, mas não é diferente hoje, desobedeciam a Deus, para agradar o rei. Sandice à toda prova!
Com o que tenho visto, não tenho nenhuma dúvida que o PT e a maioria de nossos partidos, e a quase totalidade de nossos homens públicos perderam todos os limites da moralidade e da decência.
Sempre respeitei as autoridades constituídas e tenho orado por elas, mesmo quando roubam e saqueiam, porque reconheço princípios.
Obediência aos poderes constituídos é um deles, entretanto não podemos ser obedientes a leis, ou preceitos dos homens, quando eles ferem princípios divinos, e seguem em sentido diametralmente oposto às leis instituídas pelo criador de todas as coisas.
Em síntese: Eu não posso agradar ao homem, se isso desagradar a Deus.
Ninguém que segue Jesus pode desistir dele e andar por outros caminhos. Isto equivaleria a crucificá-lo outra vez!
Assim, creio que a desobediência civil, àqueles que hoje nos governam, antes de rebeldia, é um dever dos verdadeiros cristãos. Dos cidadãos honrados.
Aqueles que nos governam tentam desesperadamente manter-se no poder.
Tentam instituir inverdades como verdades. Alguns defendem aqueles que sofrem de “incontinência fecal reversa” e induzem os heterossexuais a reverem seus conceitos, e alegam que o importante é ser feliz. Puxa, que loucura!
Não sou homofóbico, amo todas as criaturas criadas por Deus, mas não posso deixar de admoestar que sexo entre pessoas do mesmo sexo é ignomínia, aos olhos de Deus. E isso está escrito com clareza na Bíblia!
Vejo no amor o mais lindo dos sentimentos. Não consigo ser passivo quanto tentam deturpar o amor!
Não consigo ser passivo quando vejo que segundo pesquisas, apesar de tudo que já vimos, Lula ainda é a preferência dos brasileiros para as próximas eleições. Eu sou assim e me constranjo com tanta falta de entendimento.
Eu sou assim, e me constranjo quando observo idiotas úteis defender a ideologia de gênero? Porque vocês não vão trabalhar? Porque não fazem algo útil a sociedade?

Rede Cultural apresenta concertos na Igreja Matriz

A Câmara Municipal apresenta concertos nos dias 7 e 14 de outubro, na Igreja Matriz da Marinha Grande, cuja entrada é gratuita, no âmbito da “Região de Leiria - Rede Cultural”.


Esta parceria dos municípios da CIMRL - Comunidade Intermunicipal da Região de Leiria, designadamente Marinha Grande, Ansião, Alvaiázere, Batalha, Castanheira de Pera, Figueiró dos Vinhos, Leiria, Pedrogão Grande, Pombal e Porto de Mós, é cofinanciada pelo programa Centro 2020.

Este projeto visa “a preservação e divulgação dos valores culturais da Região de Leiria, com a oferta de uma programação em rede de variados espetáculos, durante um  período de 3 anos, com o objetivo de promover, divulgar, valorizar e desenvolver em termos económicos uma região de grande riqueza cultural e artística”.

A programação em rede dos 10 municípios tem por base 3 temas / ações comuns a toda a parceria: o centenário mariano de Fátima celebrado em 2017, o Ano Europeu do Património Cultural assinalado em 2018 e Natureza e Recursos a marcar a programação a realizar-se em 2019.

No Município da Marinha Grande, a programação da Rede Cultural para o mês de outubro de 2017 é a seguinte:


7 de outubro
21h30 . Igreja Matriz da Marinha Grande
Coro do Orfeão de Leiria 
Direção: Nuno Almeida



Coro Orfeão de Leiria:
“O Orfeão de Leiria, erguido em maio de 1946, primeiro sob a direção de Rui Barral, depois de José Pais de Almeida e Silva, Duarte Gravato, Frei Norberto Gomes, Francisco Bernardino Carvalho, Júlio Fernandes, Joel Canhão, Guy Stoffel Fernandes, Agostinho Rodrigues, Rui de Matos, Jorge Matta, Paulo Lourenço, Mário Nascimento, Augusto Mesquita, Pedro Miguel, João Branco, Joaquim Branco e atualmente dirigido por Nuno Almeida, tornou-se o embaixador cultural da cidade e da região de Leiria no mundo, como conjunto coral e como instituição referencial de cultura.


Instituição a que legou o seu nome e que hoje se designa como Orfeão de Leiria Conservatório de Artes (OL|CA), tal a sua abrangência. Nascido na tradição dos coros de vozes masculinas o Coro Orfeão de Leiria atingiu nos anos 50 uma tal plenitude artística que o individualizou no contexto nacional e teve repercussões internacionais, nomeadamente através da BBC de Londres. Em 1986 foi criado um Coro Misto.

A profissionalização por inteiro da direção coral em 1988 possibilitou a generalização da técnica vocal; os conhecimentos em música; um repertório sistematicamente mais erudito; a qualidade interpretativa. Isto permitiu chegar-se a 2014 como um dos melhores agrupamentos corais nacionais e um invejável curriculum europeu e mundial. Apresenta-se hoje com conjuntos diferentes - misto, vozes masculinas, vozes femininas, em conjunto ou separadamente, e acompanhamento orquestral ou instrumental ou a cappella.

Do seu currículo internacional constam atuações em Espanha, França, Alemanha, Dinamarca e Holanda, Suíça e Itália e na República Checa, para além da Áustria, Luxemburgo, Hungria, Eslovénia, Eslováquia e Polónia. No ano 2000 participou em festivais em vários Estados do Brasil. Com atuações por todo o país esteve também nos Açores. A participação regular no Festival «Música em Leiria» desde 1996, como os muitos concertos para coro e orquestra, são momentos em que o Coro do Orfeão de Leiria atingiu momentos altíssimos na sua prática artística, eminentemente virada para a comunidade.”


14 de outubro
21h00 . Igreja Matriz da Marinha Grande
Concerto Centenário de Fátima - Vox Angelis 



Vox Angelis
O Ensemble Vox Angelis é, essencialmente, um projeto de divulgação de música clássica de qualidade, que interpreta obras que vão desde o século XV até ao século XX.


O trabalho do grupo centra-se nos seus concertos, nas cerimónias religiosas e em cursos (master-classes de aprofundamento musical), todos eles direcionados para a formação de públicos que visa incentivar o gosto pela música erudita, através de recitais de alta qualidade, interpretados de acordo com uma sequência pedagógica.

A VOX ANGELIS já realizou mais de 400 concertos de música clássica e de fado (numa perspetiva clássica) em todos os Teatros, Auditórios, Castelos e Palácios de Portugal. É considerado como um projeto de música clássica de sucesso e uma referência em Portugal.


Ficha artística:
Pedro Miguel Nunes, cantor
Liliana Bolyakova, cantora
Serguey Arutiunian, 1.º violino
Larissa Shomina, 2.º violino
Katerina Mikusova, violoncelo
Artur Caldeira, guitarra/contínuo