segunda-feira, 4 de julho de 2016

Marcelo dá os parabéns a Sócrates por contributo para obra

O Presidente da República agradeceu ao ex-primeiro-ministro o “contributo” para o Espaço Torga, em Sabrosa.

O Presidente da República agradeceu ao ex-primeiro-ministro José Sócrates o “contributo” para o Espaço Torga, em Sabrosa. Marcelo e Sócrates estiveram na inauguração da obra e, depois dos discursos oficiais, o antigo governante tomou a iniciativa de se aproximar de Marcelo para o cumprimentar.

"Muitos parabéns pelo contributo para esta obra de importância nacional", disse-lhe o Presidente da República, citado pelo “Público”. Sócrates agradeceu e despediu-se de Marcelo com votos de "boa sorte".

Aos jornalistas, Marcelo afirmou que o seu acto foi normal. “Porque é que eu não havia de registar aquilo que foi registado pelo senhor presidente da câmara, que foi o contributo do Governo a que ele presidiu para esta obra? Aí as pessoas não podem nem devem – e o Presidente menos que todos – ser facciosas. Ao longo do tempo muita gente contribui para certas obras e reconhecê-lo é uma questão de justiça. Não há que discriminar uns em relação a outros”, afirmou.

O ex-primeiro-ministro disse aos jornalistas que se associou à inauguração do Espaço Torga pelo “simbolismo” da homenagem ao "grande poeta" e pelo reconhecimento da autarquia ao Governo que liderou e ajudou a concretizar o projecto.

Sócrates, que foi detido em Novembro de 2014, é investigado por suspeitas de corrupção, branqueamento e fraude fiscal qualificada.

Marcelo arrancou esta segunda-feira com a segunda edição da iniciativa "Portugal Próximo", que, até quarta-feira, o vai levar aos distritos de Vila Real, Bragança e Guarda.

Fonte: rr.sapo.pt


Foto: Lusa

Macroscópio – As sanções, a espuma dos dias e o resto

Macroscópio

Por José Manuel Fernandes, Publisher
Boa noite!

Lisboa, a capital do país que se gaba constantemente do seu papel histórico nos Descobrimentos, está à deriva no que toca à capacidade de avaliar o que realmente está a acontecer em termos internacionais. Somos o país dos episódios.”

Não é habitual o Macroscópio começar por uma citação, mas hoje entendi que valia a pena fazê-lo chamando a atenção para um texto que nos desafia a ter Uma Conversa sobre Portugal. O texto de Miguel Monjardino saiu no Expresso deste sábado e o autor, que habitualmente escreve sobre temas internacionais, aproveitou o pretexto do Brexit para nos pedir para pensarmos sobre a nossa inserção no mundo, e o nosso futuro, num tempo em que “Um ciclo noticioso com um ritmo implacável condiciona fortemente os nossos decisores políticos e instituições.”

Nos últimos dias, como sabemos, o que se debate no intervalo dos jogos da selecção é o “vamos ou não vamos ter sanções”, um debate cujas questões essenciais o Observador procurou esclarecer num Explicador preparado por Margarida Peixoto, Sanções. É desta que Portugal vai ser penalizado? A notícia do fim-de-semana, e ainda desta segunda-feira, é que a Comissão Europeia vai dar três semanas a Portugal para evitar sanções, uma notícia do Observador que a Reuters depois confirmaria. Três semanas que, de acordo com a proposta que os comissários estarão a discutir, passarão “por dar mais três semanas aos dois países [Portugal e Espanha] para avançarem com medidas para corrigir os seus défices”.

Para António Costa esta não foi uma boa notícia, pois o primeiro-ministro está empenhado em demonstrar que as sanções só acontecem por causa do défice de 2015, responsabilidade do Governo anterior, e nada têm a ver com a sua política. Um cenário como este, ou outro semelhante, colocará a dúvida que o Publico expressava no título do seu editorial de hoje: Costa terá de carregar o ónus das sanções? Em concreto, como uma decisão destas “Bruxelas estaria a colocar todo o ónus de uma eventual sanção sobre o seu Governo e sobre as suas políticas.” Isto porque ela “condiciona as sanções ao que for feito no presente e no futuro, provavelmente obrigando António Costa a ter de apresentar o que até agora o primeiro-ministro tem evitado fazer, que é o famigerado “plano B””.

Alexandre Homem-Cristo levou este raciocínio mais longe no Observador, em Portugal não merece sanções, mas o Governo sim, onde escreve que “aquilo que no governo e nos jornais explicaram ser um ajuste de contas com o passado é, afinal, sobre o acerto das contas futuras de Mário Centeno”. Isto porque “as dúvidas de Bruxelas são as que dezenas de pareceres de instituições nacionais e internacionais apontaram. (…) A questão não é emocional, é aritmética. (…) Bruxelas tem efectivamente razões para duvidar enquanto António Costa mantiver a ilusão de que é possível aplicar tantas reversões de políticas sem pôr em causa os objectivos orçamentais e as regras europeias.”

Já referi, em anterior Macroscópio, alguns textos que consideravam que as indignações da semana passada com as declarações de Wolfgang Schauble deveriam antes ser dirigidas contra as políticas seguidas por Portugal, mas este fim-de-semana João Marques de Almeida considerou que este “esticar da corda” até pode corresponder a uma estratégia do primeiro-ministro. Num texto em que se interroga sobre se Costa vai provocar eleições antecipadas?, escreve que “A realização de eleições antes do fim do ano seria a melhor maneira (senão mesmo a única) de evitar o fracasso político da aliança das esquerdas. Aliás, a adopção de medidas populares e o estado de permanente campanha, do futebol ao São João no Porto, do PM indicam claramente que a opção de eleições antecipadas tem estado sempre nos cálculos de António Costa.”

O problema, contudo, podem não ser nem as sanções, muito menos uma União Europeia a braços com demasiados problemas, nem sequer a vontade dos outros parceiros de coligação, mas antes a economia. Na sua coluna desta semana no Público, O lobo mau chama-se “sanção”, Manuel Carvalho “As sanções são um engodo fácil para nos aliarmos ao Governo e esquecermos que, como lembrou o director do Mecanismo Europeu de Estabilidade, o alemão Klaus Regling, o país não consegue ser capaz de competir, de desenvolver uma economia que gere emprego e receitas fiscais para resolver os seus problemas.” Mais: “é bom que não esqueçamos que o investimento parou, a confiança encolheu, a banca implode, a economia arrefece, as exportações caem e o monstro do défice externo, essa doença incurável do Portugal democrático, está à espreita na esquina mais próxima.”

Os problemas podem até chegar mais cedo do que se pensa, bastando que diminua a intervenção do Banco Central Europeu que tem mantido as nossas taxas de juro a níveis anormalmente baixos, mesmo que progressivamente mais distantes dos níveis ainda mais baixos de Espanha e de Itália, para já não falar da Alemanha. Uma análise informada e interessante do que se está a passar com as taxas de juro é a Jorge Costa no blogue O Insurgente, em É para quando, o novo colapso? Nesse texto analisa-se a forma como o BCE tem vindo a comprar a dívida pública portuguesa no quadro do Quantitative Easing (QE) e deixa-se um alerta: “Instituições credíveis como o FMI e o Think-Tank Bruegel calcularam que para Portugal o QE terminaria em dezembro deste ano. Fizeram-no antes de o programa ter sido ampliado em volume de compras mensal e em tempo (de 19 para 25 meses). É provável que no último trimestre do ano o QE termine para Portugal. A aterragem na realidade é bem capaz de ser violenta.”

Esta discussão talvez merecesse um outro enquadramento, pelo menos na perspectiva de Henrique Monteiro, que em Sanções, uma guerra suja, no Expresso Diário (paywall), defende que, afinal, “No meio da guerra, fica a Comunicação Social, que começou por engolir tudo isto e vai continuar a engolir o que todos disserem no fim. Depois, quando os políticos se queixam de que os eleitores não lhes ligam, e a Comunicação Social se lamenta pela perda de credibilidade, é porque já esqueceram que quase todos eles quiseram fazer dos eleitores e dos seus leitores, espetadores e ouvintes lorpas.”

O que me leva de regresso ao ponto por onde comecei esta newsletter, o apelo de Miguel Monjardino a termos Uma Conversa sobre Portugal. E faço-o porque ele concretiza:
A nossa conversa nacional deverá assentar em cinco coisas. A primeira é o futuro da ordem internacional liberal criada e mantida pelos EUA no final da II Guerra Mundial. Para muitos norte-americanos o preço desta ordem é excessivo. É isto que Trump e Sanders realmente representam em termos externos. A segunda é a quebra da produtividade e do crescimento económico nas sociedades mais desenvolvidas. A globalização está a perder apoio social. A terceira são as consequências da evolução tecnológica para o emprego e salários. A quarta coisa a ter em conta é a nova geografia da energia. Por fim, temos a demografia, um tema crucial para Portugal. Daqui a alguns anos seremos um dos países mais envelhecidos do mundo.

Deixo-vos com este ambicioso caderno de encargos, desejando-vos, como sempre, bom descanso e boas leituras.

 
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Hora de Fecho: Mota-Engil paga 6 milhões para não ser acusada

Hora de fecho

As principais notícias do dia
Boa tarde!
OPERAÇÃO FURACÃO 
O grupo Mota-Engil beneficiou da suspensão provisória de processo depois de ter pago cerca de 6 milhões de euros em impostos em falta detetados na investigação da Operação Furacão
CAIXA GERAL DE DEPÓSITOS 
Secretário de Estado do Tesouro assumiu perante sindicato da Caixa que reestruturação passará por redução de cerca de 2.500 trabalhadores -- mas sem despedimentos.
BREXIT 
Nigel Farage, uma das principais figuras da campanha pelo Brexit, demite-se da liderança do partido UKIP, mas vai ficar no Parlamento Europeu. "Quero a minha vida de volta", diz.
MARCELO REBELO DE SOUSA 
O Presidente afirmou que "não faz sentido nenhum estar a criar angústias onde elas não existem", referindo-se ao tema do referendo sobre a permanência na União Europeia.
SANÇÕES 
O primeiro-ministro garante que o que aconteceu em 2015 não muda com novas medidas adicionais e que a execução deste ano também não o exige.
SANÇÕES 
O presidente do PSD Pedro Passos Coelho disse que o cumprimento das metas previstas pelo Governo para 2016 é essencial para evitar sanções europeias.
MARCELO REBELO DE SOUSA 
Presidente da Câmara de Sabrosa convidou José Sócrates para a inauguração da Casa Miguel Torga, cerimónia que vai ser presidida por Marcelo. Sócrates aceitou convite pelo "simbolismo" e "honra".
BREXIT 
Não foi a primeira vez que os britânicos foram chamados às urnas para decidir se queriam continuar nas comunidades europeias. Há 41 anos tinham dito que sim. Veja as imagens dessa campanha histórica.
EURO 2016 
"Um golo num jogo de Europeu ou Mundial é a consagração", diz António Simões em entrevista ao Observador, lembrando o golo ao Brasil, em 1966. Renato Sanches encanta-o e o "Magriço" explica porquê.
EURO 2016 
Jogamos contra o País de Gales na quarta-feira, nas meias-finais do Euro 2016. Mostramos-lhe algumas coisas que talvez não saiba sobre esta região do Reino Unido.
EURO 2016 
Os islandeses abandonaram o Euro 2016, após a derrota com a França por 5-2, mas até a saída da competição foi muito celebrada com uma lição inesquecível de espírito de equipa.
Opinião

Alexandre Homem Cristo
Bruxelas tem razões para duvidar enquanto António Costa mantiver a ilusão de que é possível aplicar tantas reversões de políticas sem pôr em causa os objectivos orçamentais e as regras europeias.

João Carlos Espada
Na passagem dos 240 anos da Revolução Americana é importante recordar que formas de governo não fundadas no consentimento dos cidadãos podem viver sem o sentimento nacional; mas a democracia não pode.

Helena Matos
Um comerciante português, para mais emigrado na Venezuela (ainda se fosse na Inglaterra pós-brexit) não tem perfil para vítima. Pode ser assassinado e decapitado. Ninguém se indigna ou comove.

João Marques de Almeida
Costa passará o Verão a reflectir sobre a oportunidade de iniciar uma guerra com Belém para provocar eleições antecipadas. Se acreditar que é a sua única possibilidade de sobrevivência não hesitará

André Azevedo Alves
Com a União Europeia mergulhada numa profunda crise e com problemas em várias frentes, travar os processos de syrização em curso deve ser a primeira prioridade política no Sul da Europa.
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Exposição de fotografia “Invernos da minha praia” na Biblioteca Municipal de Cantanhede

Exposição_Invernos_da_minha_praia_na_Biblioteca_municipal I
Durante os meses de Julho e Agosto
Encontra-se patente ao público até ao próximo dia 31 de Agosto na Biblioteca Municipal de Cantanhede uma exposição intitulada “Invernos da minha praia”, de João Garcia.
A exposição é constituída por 31 registos fotográficos captados pelo autor na Praia da Tocha, povoação pela qual o artista assume uma estreita ligação afetiva, que revelam pormenores da praia, únicos e de manifesto interesse cultural, social e ambiental, que frequentemente escapam ao olhar comum.
Mar, areia, céu, sol, vento e vegetação autóctone, são algumas das temáticas abordadas pelo fotógrafo, que, através da sua câmara fotográfica, perpetuando cada fragmento temporal num instante, irrepetível e eterno, de grande beleza e sensibilidade. As 31 fotografias patentes em Invernos da minha praia, registam aspetos da Praia da Tocha, ao longo de vários invernos.
Sobre João Garcia
João Garcia reside em Cantanhede, cidade onde nasceu, em 1963, e é profissional da indústria de mobiliário.
Desde muito jovem, João Garcia manifestou grande interesse pela fotografia, dando os seus primeiros passos, nesta arte, no início da década de 1980, fotografando com uma máquina analógica e revelando, ele mesmo, as suas próprias fotografias, a preto e branco.
Autodidata, João Garcia revela-se um fotógrafo versátil e as suas fotografias registam uma diversidade de temas, dos quais se destacam paisagens, monumentos, macrofotografia e outros elementos que lhe despertem o interesse.
João Garcia considera-se um aprendiz de fotografia. Através da leitura e da pesquisa, procura manter-se atualizado no que respeita às técnicas que utiliza.
O trabalho do autor pode ser acompanhado no facebool@jgphoto (João Garcia Photography)

Quatro feridos em acidente que envolveu viatura militar na A1

Quatro pessoas ficaram hoje feridas, uma delas com gravidade, num acidente que envolveu uma viatura que seguia numa coluna militar e um veículo ligeiro, na A1, próximo da área de serviço de Santarém, informou fonte da proteção civil.

Segundo o Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Santarém, três militares ficaram feridos sem gravidade, tendo o civil que seguia no veículo ligeiro ficado em estado grave. Todas as vítimas foram transportadas para o Hospital de Santarém.

O acidente ocorreu às 13:52, no sentido Sul/Norte da A1 (autoestrada do Norte), pouco antes da área de serviço de Santarém, tendo duas faixas ficado encerradas durante as operações de socorro, pelo que a circulação se fez de forma condicionada na terceira faixa, disse a fonte.

No local estiveram as corporações de bombeiros de Santarém, municipais e voluntários, de Almeirim e de Alpiarça, a Viatura Médica de Emergência e Reanimação do Hospital de Santarém, a GNR, a Autoridade Nacional de Proteção Civil e a Brisa.


Fonte e Foto: Lusa

Líder do partido que lutou pelo Brexit demite-se

Nigel Farage diz que quer a sua vida de volta.

Presidente do Partido da Independência do Reino Unido desde 2010, Nigel Farage revelou, esta segunda-feira, que apresentou a sua demissão do cargo.
Ligado ao partido desde 1998, o político eurocético alcançou a sua maior vitória política com o referendo do passado dia 23 que ditou a saída do Reino Unido da União Europeia.
Em conferência de imprensa realizada esta manhã, Nigel Farage disse que sente ter feito a sua parte e que agora quer a sua “vida de volta” e quer “descansar”.
Depois de ter conduzido o partido à vitória no referendo, o eurodeputado diz que a sua missão está cumprida e que é tempo de se afastar da vida política.
"O meu objetivo de sair da UE foi atingido. Completei a minha missão", afirmou.
O até agora líder do UKIP garantiu ainda que, ao contrário do que aconteceu no ano passado quando se demitiu e voltou com a palavra atrás, desta vez a sua decisão é “definitiva”.
Fonte: Lusa
Comentário: "Pessoas falsas são como cobras. Elas picam e fogem, pois são muito covardes para ficar e nos dar a oportunidade de pisar em suas cabeças!" Vanessa Pimentel.
Mais: "As pessoas não mudam só camufla o ódio e escolhem novos alvos, inventam novas verdades para estar em harmonia com os velhos atos primitivos e covardes que tanto criticam e que tanto se orgulham!" Luckas Roodz
J. Carlos

Conferência "Libertem as Crianças" é já amanhã!

Novidades Observador

Eventos, conferências e iniciativas do Observador

Conferência "Libertem as Crianças" é já amanhã!

É já amanhã que o Observador e a SKIP se juntam numa conversa no âmbito do projeto "Libertem as crianças". O evento vai ter lugar no Jardim da Estrela, em Lisboa, pelas 18h00 e contará com a moderação de Rita Ferreira, editora de sociedade do Observador.

No painel, podemos contar com quatro especialistas da matéria:
  • Carlos Neto, professor e investigador da Faculdade de Motricidade Humana;
  • João Gomes-Pedro, pediatra, presidente da Fundação Brazelton/Gomes-Pedro;
  • Inês Afonso Marques, psicóloga, Oficina de Psicologia;
  • Felipa Vieira, educadora, Jardim de Infância São Jorge.

Esta Conversa vai sobretudo centrar-se nas seguintes questões: Como estamos a educar os nossos filhos? Quanto tempo passam eles a brincar ao ar livre? Que grau de autonomia têm? Quais as consequências, físicas e psíquicas, da falta de brincadeira livre? Como é que a motricidade se articula com o sucesso e insucesso escolar? A forma de organização das escolas é adequada às necessidades motoras das crianças? Como é que tudo isto se relaciona com a hiperatividade?

Junte-se a nós e contribua para este debate que promete uma reflexão profunda sobre a forma como educamos as crianças hoje em dia. Até amanhã, às 18h00.
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NEXON COREA ANUNCIA PROJECT DYNASTY WARRIORS PARA MÓVILES, BASADO EN LA GALARDONADA FRANQUICIA RPG DE ACCIÓN


by Yesica Flores
El estratégico Hack’n’Slash RPG se lanzará mundialmente en Android e iOS a finales de 2016
Seúl, 4 de julio de 2016. Los jugadores hardcore de RPG pronto podrán sumergirse en las históricas guerras de los Tres Reinos de China. NEXON Corea Co., Ltd. (“Nexon”) (3659.TO), el líder mundial de títulos free-to-play en línea y juegos de móvil, nos traerá la táctica y el RPG de Project Dynasty Warriors (título provisional) a las plataformas Android e iOS a finales de año. Este nuevo hack n’ slash se basa en la conocida franquicia Dynasty Warriors de Koei Tecmo, y está desarrollado por el estudio de Taipei, XPEC Entertainment Inc.
Project Dynasty Warriors se basa en la octava entrega de la franquicia Dynasty Warriors 8, que parte de la novela histórica del escritor the Chino Luo Guanzhong, Romance de los Tres Reinos. Los jugadores participarán en la historia como guerreros que tendrán que aplastar a los enemigos de sus señores. Project Dynasty Warriors cuenta con interfaces mejoradas, los personajes únicos, la mecánica de juego y los gráficos de la versión de consola, que hacen que sea fácil dominar el campo de batalla.
“Dynasty Warriors es una de las franquicias favoritas de los fans desde hace dos décadas, es otro título triple A de Nexon Corea que podrá disfrutarse a nivel mundial,” comentó Jiwon Park, CEO de Nexon Corea. “Es juego está completamente mejorado, pero conserva el sentimiento de las versiones de consola, Project Dynasty Warriors es una auténtica obra maestra.”
Yesica Flores | julio 4, 2016 a las 9:17 am

La República Democrática del Congo elige la solución de inscripción biométrica móvil de Gemalto para respaldar elecciones justas


by Yesica Flores
Ámsterdam, 2016-07-04 07:00 CEST (GLOBE NEWSWIRE) - Gemalto (Euronext NL0000400653 GTO), el líder mundial en seguridad digital, ganó una licitación pública internacional para proporcionar a la Comisión Electoral Nacional Independiente (CENI) de la República Democrática del Congo, 22 000 kits de inscripción biométricos móviles de votantes para respaldar una actualización integral del registro nacional de votantes del país. Las estaciones Coesys Mobile Enrollment totalmente portátiles de Gemalto permitirán que 18 000 centros de inscripción adquieran de manera rápida fotografías digitales, huellas dactilares y registros de firmas de los ciudadanos, e impriman al instante tarjetas de votantes personalizadas para las próximas elecciones generales. Asimismo, Gemalto capacitará a los capacitadores de la CENI y proporcionará mantenimiento y ayuda integrales para este proyecto de registro de votantes, que es uno de los más importantes hasta el momento.
Las estaciones Coesys Mobile Enrollment de Gemalto presentan un diseño reforzado estilo maletín y pueden implementarse prácticamente en cualquier sitio en todo el país. La CENI utilizará las estaciones de inscripción móvil para garantizar la obtención eficiente y de calidad de los datos biométricos e información personal de los votantes, que se utilizarán para incorporar nuevos votantes elegibles, al igual que para limpiar y actualizar los registros existentes en el registro nacional de votantes en vistas de las elecciones. En particular, el uso de datos biométricos irrefutables ayudará a identificar y eliminar información duplicada. La CENI es responsable de administrar y operar la totalidad del proceso de inscripción, así como de consolidar el registro de votantes.
“Necesitábamos un colaborador confiable para facilitar este ambicioso programa, con el cual esperamos inscribir hasta 45 millones de votantes”, comentó Corneille Nangaa, presidente de la CENI. “Con una vasta experiencia en aplicaciones de inscripción y registro de votantes en África y otros lugares, Gemalto ofrece un despliegue técnico de excelencia y la capacidad de responder con velocidad a nuestros requerimientos”.
“Nuestra solución de inscripción móvil segura permitirá a la CENI establecer un registro de votantes confiable y valioso sobre la base de datos biométricos indiscutibles, y proporciona toda la flexibilidad requerida para establecer oficinas de registro de votantes en todo el país”, comentó Frederic Trojani, vicepresidente ejecutivo de Programas Gubernamentales de Gemalto. “Principalmente, proporciona a la República Democrática del Congo una base confiable para unas elecciones libres, justas y transparentes”.

Acerca de Gemalto
Gemalto (Euronext NL0000400653 GTO) es el líder mundial en seguridad digital, con ingresos anuales de €3,1 mil millones en 2015 y clientes en más de 180 países. Generamos confianza en un mundo cada vez más conectado.
Nuestras tecnologías y servicios permiten a las empresas y a los gobiernos autenticar identidades y proteger datos de manera que estos estén seguros y habilitan servicios en dispositivos personales, objetos conectados, la nube y entre estos.
Las soluciones de Gemalto están en el centro de la vida moderna, desde la seguridad en los pagos, hasta las empresas y el Internet de las Cosas. Autenticamos personas, transacciones y objetos, ciframos datos y generamos valor para software, permitiendo a nuestros clientes brindar servicios digitales seguros a miles de millones de personas y cosas.
Nuestros más de 14 000 empleados operan desde 118 oficinas, 45 centros de datos y personalización y 27 centros de investigación y desarrollo de software ubicados en 49 países.

Yesica Flores | julio 4, 2016 a las 9:44 am

Orçamento participativo para novos programas de investigação

Novos programas de investigação vão poder concorrer no próximo ano a verbas do novo Orçamento Participativo de Ciência e Tecnologia, que será criado nos próximos meses, anunciou hoje o Ministro da Ciência, Manuel Heitor.

A ideia é utilizar até 1% do orçamento da Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT) para o novo projeto que o Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (MCTES) espera estar pronto até ao final do ano: um orçamento participativo de ciência e tecnologia para a implementação de novos projetos e agendas de investigação definidas por iniciativa pública, atores individuais e coletivos.

Tal como já acontece em algumas autarquias, em que a população pode escolher qual o projeto que deve ser financiado e posto em prática nas cidades, no próximo ano também os trabalhos de ciência e investigação vão poder concorrer a um orçamento participativo, revelou hoje o ministro Manuel Heitor, durante a cerimónia de abertura do "Encontro com a Ciência e Tecnologia em Portugal 2016", que decorre entre hoje e quarta-feira em Lisboa.

Este é um dos cinco desafios que o executivo quer lançar até ao final do ano e que deverá começar a funcionar em 2017, um ano em que o ministério espera conseguir aumentar a participação de financiamento privado assim como a presença e interesse de empresas e da população em geral.

Lançar um concurso nacional para criar e desenvolver Laboratórios Colaborativos estimulando o emprego científico em colaboração entre as comunidades científica e académicas e as empresas, mas também entre as organizações civis e culturais em todas as áreas do conhecimento é outras das iniciativas anunciadas por Manuel Heitor.

O ministério está ainda a preparar um Plano Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação, em articulação com a FCT, a Agência Nacional de Inovação e a Ciência Viva.

No próximo ano, as instituições de Ciência e Tecnologia poderão utilizar "pelo menos cinco por cento dos seus orçamentos plurianuais e de novos projetos de investigação e desenvolvimento com financiamento público para atividades de divulgação e participação pública", contou o ministro.

Finalmente, estimular a identificação com o sector produtivo e as empresas para os grandes desafios científicos e tecnológicos de forma a conseguir um maior financiamento privado de novas atividades de I&D nas instituições científicas e académicas.

Reconhecendo que "os tempos são de crescente exigência e grande contenção orçamental", Manuel Heitor salientou que a sua equipa tem como missões reforçar a investigação, formar novas gerações, dar autonomia efetiva às instituições académicas e cientificas e aplicar um sistema de avaliação.

O ministro lembrou que houve uma redução do investimento em Investigação e Ciência nos últimos anos (desceu de 1,6% do PIB nacional em 2010 para 1,29% em 2014) e que continua abaixo da média europeia, que em 2014 era de 2,03%.

Esta situação foi acompanhada "por um corte significativo de apoio público à atividade científica, traduzido diretamente, e em particular no desinvestimento da formação avançada. De forma também abrupta, o investimento privado acompanhou esse desincentivo e foi significativamente reduzido, com uma despesa total anual a ser reduzida em cerca de 530 milhões de euros entre 2010 e 2014", sublinhou Manuel Heitor.

O ministro salientou ainda a importância da presença do comissário europeu Carlos Moedas e do Diretor Geral Robert Jan Smiths.

Ao comissário Carlos Moedas, o ministro agradeceu o apoio que tem dado para "garantir novas ações de política científica na Europa que consagrem a integração efetiva de migrantes na Europa do conhecimento".

Fonte: Lusa


Foto: tsf

SANSÃO. DALILAS, OS MEGEROS DO DIRETÓRIO NEOLIBERAL FASCISTA DA UE

Sanção, Sansão. Somente um trocadilho para caber aqui e nas decisões estuporadas do diretorio neoliberal fascista da pseudo União Europeia. Caminhemos para bingo. Dito e redito o que aí vem e que nunca será demasiado repetir. Há cabeças em que as coisas só entram a escopro e martelo. Nos casos mais empedernidos tem de se recorrer à marreta. E mesmo assim... Leia o que aí vem, se quiser.

Sansão, o nome do desgraçado que foi traído pela Dalila megera, visto em filmes e nos canhenhos dos que se interessavam por ler nos tempos em que o salazarismo fascista proclamava o dever de bebermos vinho e fomentava o analfabetismo, não tem que ver com a sanção que os megeros dos Dalilas e larilas do diretório neoliberal fascista da União(?) Europeia dizem ir aplicar a Portugal porque o seu “bom aluno” - do governo deles com corpo e alma de Passos Coelho, Portas e Cavaco (entre outros camafeus) – falhou no défice por umas décimas. Claro que se o “bom aluno” Passos e a sua chefe de circo, Maria Luísa Albuquerque, se mantivessem neste momento no governo não haveria sanções. Assim, por razões de haver outro governo mais amigo dos portugueses, ditam sanções para atrapalhar e tramar os que não alinham com a agenda neoliberal fascista da pré-potência nazi dirigida por Merkel e um chefe do gangue de lobos chamado Wolfgang Shauble. E sim. Portugal vai pagar o erro deles e do “bom aluno” relativo ao défice de 2015 (governavam os bons tumbas Passos, Portas, Cavaco e Albuquerque). Pagamos mais duro que ferraduras. Ficamos cada vez mais com a certeza de que o diretório da pseudo União Europeia está repleta de salafrários. Preparemo-nos para recuperar as vistas longas além-Atântico e Índico (pelo menos). Olhemos para o mar e apetrechemo-nos de caravelas para estreitar laços saudáveis com os nossos irmãos de antanho. Somos um país de marinheiros. Recuperemos o Escudo. Equilibremo-nos. Uma vez em pé, sólidos, cantemos a canção aos bandidos com título apropriado a estes tempos pré/pró-fascistas que a Alemanha e os outros cinco países fundadores (lacaios) estão a pedir e merecem: Ptexit!

Acertem-se as agulhas. A UE já caiu. Do que é que a UE fora dos seis (fundadores) está à espera para os excluir e organizar-se numa outra esfera de influências geopolíticas, económicas e etc?

Bom dia. Vem aí o Expresso Curto. Mais um com miolo e palha. Saiba distinguir.

Boa semana, se conseguirem.

Mário Motta / PG

Bom dia, este é o seu Expresso Curto 

Pedro Candeias – Expresso

Sanção e Dali

Gosto de Ernest Hemingway, Raymond Carver, Jack Kerouac, Jonathan Franzen, Lydia Davis, David Foster Wallace e por esta altura já percebeu que sou mais pelo realismodo que por outra coisa qualquer. Uma das lições de Wallace, que foi tenista e escreveu sobre tenistas, é a de que devemos ter sempre um dicionário sólido de sinónimos à mão, porque a escolha da palavra certa no lugar certo transforma a experiência de quem lê. Foi o que fiz para o título deste Curto, porque achei que podia encontrar palavra melhor para surreal do que a palavra surreal:

Que apresenta características próprias do surrealismo.

Que causa ou denota estranheza, não pertencendo à esfera do real.

Aquilo que está para além do real.

Absurdo, bizarro, estranho.

Não há palavra melhor para surreal do que surreal para definir esta história das sanções europeias a Portugal e a Espanha. É um desafio constante à lógica, que está para além do real, absurdo, bizarro e estranho. Como o surrealismo de Dali.

Vamos lá ver se percebi bem: a Europa, perdão, a União Europeia, perdão, a União Europeia que manda, pensa sancionar Portugal e Espanha por não cumprirem a meta do défice de 3%. Ora a União-Europeia-que-manda disse que dava até amanhã para portugueses e espanhóis apresentarem medidas e reformas que se adequem ao que está estipulado, mas ontem, 3 de julho, fez saber através da Reuters que esse prazo seria alargado por três semanas - até 27 de julho. Este adiamento ainda não foi confirmado oficialmente, mas uma das medidas, caso Portugal e Espanha não se corrijam, é o "congelamento de parte dos Fundos Estruturais no próximo ano" que "só poderá ser evitado com garantias do Executivo de António Costa", escreveu a Susana Frexes aqui.

Valdis Dombrovskis, o comissário europeu responsável pelo Euro e pelo diálogo social, numa entrevista ao "Der Spiegel", já fizera saber que havia uma linha dura na UE pouco disposta a aliviar as regras -Jeroen Dijsselbloem, o presidente do Eurogrupo, e Wolfang Schabule, ministro das Finanças alemão, também fazem parte dos polícias-maus.Já Donald Tusk, presidente do Conselho Europeu, eMartin Schulz, presidente do Parlamento Europeu, são os polícias bons e defendem que é preciso dar folga a portugueses e espanhóis. Das duas uma: ou ninguém se entende na União-Europeia-que-manda ou então estão todos a interpretar o papel que lhes convém.

É um pouco o que se passa aqui. Passos Coelho e António Costacomeçaram por estar do mesmo lado contra Dombrovskis e companhia lá fora, mas cá dentro andam desavindos desde que Maria Luís Albuquerque disse que com ela ao leme nada disto teria acontecido. Agora, fazem-se contas ao calendário: então mas a UE quer sancionar pelo que aconteceu em 2015 ou pelo que está a acontecer em 2016? É que faz toda a diferença para quem quer acusar quem. Para o português, o jogo do passa-culpa é irrelevante, tal como o é o discurso patriotismo de esquerda ou do pin na lapela.

Mas no meio desta barafunda mediática e política, Marcelo Rebelo de Sousa defende uns e outros, garante que Portugal não tem de ser sancionado por nada, que as "congeminações" da UE são descabidas, que não é assim que se constrói a Europa.

Marcelo não deixa de ter razão. Se pararmos um bocadinho para pensar, que sentido faz apertar com Portugal ou com Espanha num contexto em que a Inglaterra optou pelo Brexit com as consequências que se adivinham, em que os movimentos xenófobos e radicalismos de direita cavalgam nas sondagens, em que há refugiados para alocar? E o Deutsche Bank? E porque é que a França pode falhar e os outros não? "Porque é a França e eu conheço bem a França e não se pode aplicar o Pacto de Estabilidade de uma forma cega", como diz Juncker neste vídeo.

Que os outros sejam cegos, surdos e mudos.

OUTRAS NOTÍCIAS

O mundo é um lugar absurdo, bizarro, estranho, surreal e injusto, em que a vida e a morte se decide muitas vezes pelo sítio onde se nasceu. Em Bagdad morre-se, morrem muitos e continuarão a morrer muitos mais enquanto não se travar o Daesh: mais de 130 pessoas perderam a vida quando uma carrinha armadilhada explodiu perto de uma geladaria. A maior parte das vítimas eram crianças que celebravam o final do Ramadão.
 Neste artigo do Washington Post fala-se no pior atentado do autodenominado Estado Islâmico à capital iraquiana. E fala-se do cheiro a morte.

A morte também levou Michael Cimino, realizador de "O Caçador", aquele da cena da roleta russa entre Robert de Niro e Christopher Walken. E Michel Rocard , antigo primeiro ministro francês (1988 a 1991), ainda que ter sido PM foi apenas um dado numa carreira política incrível. E Camilo Oliveira, o comediante popular que fez Teatro de Revista e sobretudo televisão.

Foi pela televisão que vimos ontem o fim da história mais entusiasmante do Euro 2016. A Islândia perdeu por 2-5 com a França nos quartos de final e foi eliminada da competição num jogo em que entrou praticamente a perder. Os islandeses são a prova de que a organização e a vontade podem esconder a falta de talento - até determinado ponto. A França enfrenta agora a Alemanha para tentar chegar à final; Portugal e País de Gales discutem o acesso ao jogo do título na quarta-feira.

E é também pelas televisões americanas, como a CNN, que estamos a seguir o último capítulo da saga Hillary Clinton vs. FBI. Em causa está o uso da conta de e-mail pessoal para assuntos de Estado. Aprotocandidata à presidência dos EUA foi ouvida durante três horas e meia pelas autoridades. Obviamente, Donald Trump está à espreita.

Nos jornais,

O Público faz manchete com a operação de charme de António Costa para tentar evitar as sanções através de uma carta Juncker e contabiliza o número de quadros de Paula Rego apreendidos pela PJ ao diretor do Museu da Presidência. Um deles, um retrato de Jorge Sampaio, "estava na casa de Diogo Gaspar".


O Diário de Notícias abre com um artigo de opinião de Passos Coelho: "O Governo não virou a página da austeridade virou a da credibilidade." E na primeira página traz outras frases do antigo PM: "Governo afunda-se entre os sonhos que vendeu e os resultados que oferece"; "Sem a política do BCE, Portugal já não se podia financiar nos mercados"; "Banif foi tratado da pior maneira, agora especula-se sobre Caixa e Novo Banco". Um rodízio para António Costa.

No JN o destaque é para esta notícia: "Famílias falidas sem direito a apoios sociais". Diz o Jornal de Notícias que a Segurança Social contabiliza "rendimento declarado ao Fisco e ignora receita real, que só garante subsistência mínima"

No Jornal de Negócios há uma entrevista a Maurice Obstfeld, economista-chefe do FMI: "Malparado de Portugal e Itália é preocupante."

FRASES

"António Costa nunca comprará uma guerra com Bruxelas. É uma originalidade, é a Comissão Europeia a dar um passo atrás para depois dar dois passos em frente" Marques Mendes acerta o passo a Bruxelas e a António Costa, na SIC

"Estes quatro anos e meio foram fantásticos. Sinto-me emocionado, tocado, adorei todos os minutos aqui no Europeu. Bom, talvez não tenha gostado destes primeiros 45 minutos" Lars Lagerbäck, treinador sueco da Islândia, após a derrota contra a
França

"Ele disse numa entrevista que eu estava num ponto cego e que por isso é que não me viu. Ok..." Nico Rosberg sobre o amigo-que-deixou-de-ser-amigo-para-ser-rival Lewis Hamilton. Rosberg e Hamilton são colegas de equipa e ontem protagonizaram um acidente no GP da Áustria (Fórmula 1) quando o segundo abalroou o primeiro e ganhou a corrida. O diretor da equipa disse que foi um incidente "desmiolado"

O QUE ANDO A LER

Desde que vi o "Padrinho" pela primeira vez fiquei agarrado ao imaginário da Máfia e da ommertá, e daquele mundo surreal (voltamos ao princípio deste Curto) em que matar e roubar e chantagear é aceitável segundo algumas regras. E essas regras estão neste livro fácil de ler chamado "Cosa Nostra", de Eric Frattini, que conta como o crime organizado italiano cruzou o Atlântico e se fixou nos EUA. O "Cosa Nostra" começa em 11 de novembro de 1895, quando Guiseppe Battista Balsamo desembarcou em Ellis Islands e se transformou no primeiro grande "Padrinho da Máfia no Novo Mundo", passa por Al Capone e por toda uma série de gangstersviolentos com nomes como Two Knives ou Lupo Sietta, que podiam ter saído de um filme qualquer do Scorcese. Mas que existiram. Frattini mergulhou em fontes primárias, entrevistou agentes especiais do FBI, teve acesso a fontes para escrever esta obra curta e leve e simples.

E fico-me por aqui. Como já estou relativamente atrasado, deixo-lhe as duas dicas do costume (passe os olhos pelo Expresso e pelo Expresso Diário, às 18h) mas vá também atualizando o seu bê-á-bá futebolístico no site especial do Europeu que temos para si. A gerência agradece.

Tenha um bom dia.

As gigantes auroras de Júpiter são coisa de outro mundo

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Tulipas já são incríveis no chão. As imagens aéreas feitas por David Burdeny, no entanto, são especiais. As cores e formas dos campos holandeses surpreendem com uma beleza impensável