terça-feira, 28 de setembro de 2021
Silves | RUA AMÁLIA RODRIGUES SOFRE CORTE DE TRÂNSITO ENTRE 28/09/2021 e 13/10/2021
Marinha Grande | PARCERIA COM PARQUE DE DINOSSAUROS - ESTUDO DE PALEONTOLOGIA NO CONCELHO DA MARINHA GRANDE
Plesiopharos moelensis virá para a Marinha Grande
Barcelos | António Raminhos e Luís Filipe Borges no IPCA para celebrar os 25 da ESG
Universidade de Coimbra participa em estudo sobre a evolução das desigualdades na mortalidade na Europa e nos EUA
Nas últimas décadas, registou-se uma evolução bastante favorável nos indicadores da desigualdade na mortalidade em Portugal, permitindo que o país se tivesse aproximado dos restantes países da Europa. Esta é uma das conclusões de um estudo internacional com a participação das investigadoras Paula Santana e Cláudia Costa, do Centro de Estudos de Geografia e Ordenamento do Território (CEGOT) da Universidade de Coimbra (UC).
A investigação centrou-se na análise da evolução das desigualdades na mortalidade nos Estados Unidos da América (EUA), em comparação com a Europa, no período compreendido entre 1990 e 2018, envolvendo cientistas de 15 universidades americanas e europeias. Através de uma metodologia comum, a análise nos diferentes países foi efetuada por grupo de idade, sexo e nível de pobreza da área de residência. No caso da população americana, o estudo incluiu também as desigualdades étnicas.
«Em 1990 a mortalidade dos portugueses era muito distinta da dos outros países europeus, principalmente entre os mais jovens, tendo-se alterado rapidamente e em 2005 as taxas de mortalidade comparavam bem com as dos países mais ricos da Europa», afirma Paula Santana, professora catedrática da UC e coordenadora do estudo relativo a Portugal.
Segundo os resultados do estudo, publicado hoje na prestigiada PNAS (Proceedings of the National Academy of Sciences), revista da Academia Americana de Ciências, na Europa «as desigualdades geográficas na mortalidade surgem, fundamentalmente, a partir dos jovens adultos. Ou seja, tornou-se evidente que para as crianças e jovens as desigualdades na mortalidade não são influenciadas pela área de residência: áreas pobres e ricas apresentam os mesmos padrões de mortalidade», referem Paula Santana e Cláudia Costa, coautoras do artigo científico.
Comparando os EUA com a Europa, os resultados são desfavoráveis para os americanos. O estudo indica que «em 1990 a esperança de vida dos americanos nas áreas mais ricas era ligeiramente inferior à esperança de vida à nascença dos europeus. No entanto, a esperança de vida era consideravelmente mais baixa para os americanos a residir nas áreas mais pobres. No caso da esperança de vida dos afroamericanos verificou-se que era sempre mais baixa, quer em áreas ricas ou pobres, quando comparada com a dos americanos e a dos europeus», declaram Paula Santana e Cláudia Costa.
Contudo, prosseguem, a evolução parece ter sido positiva ao longo do período analisado (1990-2018), observando-se que «em 2018 a diferença na esperança de vida entre americanos e afroamericanos diminuiu para quase metade, pela redução da mortalidade por tumores malignos, homicídios, SIDA e causas originadas no período fetal ou infantil. Esta diminuição teve uma expressão mais significativa nas áreas mais pobres e nos mais jovens». Também se pode concluir que «os maiores ganhos em saúde, com reflexos no aumento da esperança de vida, se ficaram a dever à diminuição da mortalidade sensível aos cuidados de saúde, ou seja, causas de morte que foram evitadas pelo acesso adequado e respetiva resposta dos cuidados de saúde», relata Cláudia Costa.
Outra conclusão relevante sobre a realidade americana, de acordo com as investigadoras do CEGOT, é o facto de no período 2012-2018 se verificar «uma estagnação, ou mesmo uma inversão na desigualdade, o que terá consequências na diminuição do fosso na esperança de vida entre americanos e afroamericanos. Esta evidência tem impactos negativos na tendência, que vinha a ser verificada, de diminuição da diferença na esperança de vida dos americanos e dos europeus, onde as taxas de mortalidade são mais baixas, independentemente do grupo etário, sexo e área de residência».
Este estudo comparativo, nota ainda Paula Santana, evidencia que «algumas políticas que foram implementadas desde 1990 nas áreas mais pobres dos Estados Unidos tiveram consequências positivas no aumento da Esperança de Vida, nomeadamente políticas com impacto direto na melhoria do acesso aos cuidados de saúde».
Porém, conclui, «apesar da melhoria da esperança de vida da população afroamericana, o decréscimo na mortalidade ainda não é suficiente, colocando os indicadores de saúde dos EUA, estudados neste artigo, numa posição desfavorável quando comparados com os da Europa».
O trabalho agora publicado, com o título "Inequality in Mortality between Black and White Americans by Age, Place, and Cause, and in Comparison to Europe, 1990-2018", foi realizado na sequência de um estudo anterior dedicado à evolução da desigualdade na mortalidade em 11 países da OCDE, incluindo Portugal, publicado no Journal of Fiscal Studies (https://onlinelibrary.wiley.com/toc/14755890/2021/42/1).
Cristina Pinto
Novo programa DO CENTRO na Oficina Municipal do Teatro
O Teatrão inicia em outubro o seu novo ciclo de programação da OMT – DO CENTRO – destinado ao acolhimento de estruturas profissionais que desenvolvem o seu trabalho nesta região, ao qual pretende dar maior visibilidade e possibilidades de circulação. Serão oito as estruturas que se apresentarão na Oficina Municipal do Teatro entre outubro deste ano e abril de 2022 com o apoio do financiamento Garantir Cultura.
Logo na primeira semana do mês, o Teatrão receberá as três primeiras estruturas DO CENTRO: a Companhia da Chanca, de Penela, a d’Orfeu Associação Cultural, de Águeda e a ACERT, de Tondela, com espetáculos para públicos a partir dos 6 anos.
No dia 2 de outubro, pelas 17h, a Companhia da Chanca encontra o seu “Sítio” na OMT, um espetáculo de teatro físico que, sem palavras, nos fala sobre a vida de um casal numa aldeia do interior. Na semana seguinte, dia 5 de outubro às 16h, é a vez da d’Orfeu nos cantar “Canções Difíceis Fáceis” pela voz de três músicas-atrizes. Para encerrar a semana, no dia 8 de outubro, às 21:30, a ACERT conduz a viagem até à OMT no seu “Car12 – A Grande Viagem” ao som de melodias saídas de instrumentos inventados.
Para mais informações e reservas o público poderá contactar: 239 714 013, 912 511 302, info@oteatrao.com.
CDS-PP quer Plano Estratégico para o Hospital dos Covões
Através de um projeto de resolução, o Grupo Parlamentar do CDS-PP quer que o Governo elabore os estudos necessários para uma correta e fundamentada definição dos serviços e especialidades em cada um dos hospitais do Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra, em particular no Hospital Geral (Covões).
Os deputados do CDS-PP propõem também que o Governo assegure que, em cada um dos hospitais do CHUC, cada serviço é dotado dos recursos materiais e humanos necessários ao seu regular funcionamento, que promova, junto do Conselho de Administração do CHUC, a criação de Centros de Responsabilidade Integrada no Hospital Geral (Covões) e que elabore e implemente, com urgência, um Plano Estratégico para aquele hospital.
O Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra (CHUC) é constituído pelos Hospitais da Universidade de Coimbra (HUC), pelo Hospital Geral (Covões), pelo Hospital Pediátrico, pela Maternidade Daniel de Matos, pela Maternidade Bissaya Barreto e pelo Hospital Sobral Cid.
Segundo o Partido, "nos últimos anos, o Hospital dos Covões tem vindo a ser desfalcado de serviços, recursos humanos e materiais, que têm sido transferidos para os HUC, deixando muitos profissionais desagradados e desmotivados e a população descontente pelo facto do acesso a cuidados de saúde a tempo e horas ficar ainda mais comprometido. Ao CDS-PP, não foi facultado qualquer estudo ou fundamentação oficial para esta decisão de “desmantelamento” do Hospital dos Covões."
Havendo quem defenda a autonomia deste hospital em relação ao CHUC – como o demonstra a Petição nº 89/XIV -, procedendo-se a uma reversão da constituição deste centro hospitalar, o CDS-PP entende que há que abordar este tema com ponderação e responsabilidade, não atribuindo ao modelo – em si mesmo – problemas que podem resultar não deste, mas de decisões subsequentes.
Os centros hospitalares têm por base a otimização de recursos, a maximização da capacidade negocial dos Conselhos de Administração (CA) para aumento da eficiência, uma maior capacidade de atração e desafio para os profissionais de saúde, maior capacitação para a investigação e, assim, uma melhoria significativa na qualidade dos cuidados de saúde prestados à população.
Para o CDS-PP, "o CHUC é um exemplo inegável de excelência clínica, sendo uma referência a nível nacional e internacional. Mas, como noutros casos, têm vindo a ser cometidos erros ao longo dos anos, como é exemplo o consecutivo desinvestimento no Hospital dos Covões."
No entanto, o CDS-PP considera que a abordagem a este problema não passa necessariamente por uma autonomização dos Covões em relação ao CHUC. Uma decisão de separação destas unidades, sem mais, não garantiria que o Hospital dos Covões voltaria a ter os recursos que lhe têm sido retirados e, no nosso entendimento, representaria um retrocesso sobre um modelo válido, que precisa de correções ao nível da execução.
Qualquer decisão desta envergadura tem necessariamente de ser precedida de estudos sérios que a fundamentem, i.e., estudar e avaliar o modelo dos centros hospitalares, determinando se este traz ganhos ou perdas de desempenho sobre o sistema de saúde.
No presente caso, entende o Partido, "ser essencial que o Governo proceda à elaboração de estudos que avaliem as necessidades e respostas globais de saúde existentes na zona de abrangência, o desempenho e funcionamento do CHUC, e a sua capacidade de atender atempadamente às necessidades identificadas, sem descurar a capacidade já instalada no Hospital dos Covões.
Depois, é determinante que, após a tomada de decisões, o Governo assegure que, em cada um dos hospitais do CHUC, todos os serviços são dotados dos recursos materiais e humanos necessários ao seu bom e regular funcionamento. Importa, a este propósito, lembrar a imprescindibilidade de acautelar que as condições estruturais do edifício do Hospital Geral são devidamente resolvidas.
Um passo seguinte torna-se imprescindível: a capacitação das ferramentas de gestão. Ao longo dos anos, o CDS-PP tem vindo a defender que deve ser dada mais autonomia aos Conselhos de Administração (CA) acompanhada de uma maior responsabilização, que deverá passar por uma reorganização interna dos vários hospitais, dos serviços e das especialidades que oferecem, procedendo a uma racionalização dos recursos humanos e equipamentos, tendo em conta a população que servem, a produção efetiva e o uso racional dos dinheiros públicos.
Um dos caminhos a seguir pode ser a aposta nos Centros de Responsabilidantegrada (CRI) que, segundo o artigo 9º do Decreto-Lei n.º 18/2017, de 10 de Fevereiro, “são estruturas orgânicas de gestão intermédia que visam potenciar os resultados da prestação de cuidados de saúde, melhorando a acessibilidade dos utentes e a qualidade dos serviços prestados, aumentando a produtividade dos recursos aplicados, contribuindo, para uma maior eficácia e eficiência” e que se constituem “através de formas de organização flexíveis direcionadas para dar respostas céleres e de qualidade às necessidades dos utentes”.
O CDS-PP considera que os CRI dão resposta a necessidades reconhecidas e que se enquadram nos modelos de autonomia e financiamento que temos vindo a defender. Sendo certo que o CHUC possui três CRI’s – Serviço de Cirurgia Cardiotorácica e Transplantação de Órgãos Torácicos (CCT); Oftalmologia; e Psiquiatria -, nenhum deles, no entanto, está no Hospital Geral. Ora, entendemos que seria de toda a pertinência que, junto do Conselho de Administração, se procedesse a uma avaliação da criação de CRI neste hospital.
Por fim, e tendo em conta que com a pandemia de COVID-19 se procedeu à criação de um Serviço de Urgência COVID no Hospital dos Covões, cremos que se reforça a ideia da validade e importância desta unidade e até, prevenindo eventuais situações futuras, ter aqui a flexibilidade para expandir a capacidade de camas de internamento geral e/ou de intensivos.
Em suma, sendo o CHUC uma referência de excelência clínica no nosso país, entendemos que todos os hospitais que o constituem têm de ser potenciados. Resumir os diversos problemas do Hospital dos Covões à sua alegada errada integração no CHUC é, a nosso ver, redutor e potencialmente errado. Um modelo complexo, como é o de um Centro Hospitalar, não pode ser desmantelado porque se têm cometido erros na sua concretização. É da maior relevância – e sentido de responsabilidade – estudar seriamente e avaliar as medidas que têm sido tomadas, melhorar o processo de desenvolvimento do Centro Hospitalar e maximizar todas as suas unidades e potencialidade, para melhor servir as populações."
E é isto mesmo que o CDS-PP entende que tem de ser feito em relação ao CHUC e, neste caso concreto, ao Hospital dos Covões. A elaboração de um plano estratégico para este hospital é, a nosso ver, determinante e urgente, para uma melhor resposta do SNS à margem esquerda do Mondego e à população circundante que ali acorre.
A população servida pelo CHUC precisa "de acesso célere e eficaz aos cuidados de saúde de que necessita e os profissionais de saúde que ali trabalham merecem ter as condições de trabalho e atratividade para que se mantenha e, inclusivamente, se potencie a excelência clínica que os hospitais de Coimbra sempre tiveram e da qual todos nos devemos orgulhar", termina o cumunicado.
Atividade semanal da GNR de Coimbra
O Comando Territorial de Coimbra, para além da sua atividade diária, levou a efeito um conjunto de operações, no distrito de Coimbra, na semana de 14 a 20 de setembro, que visaram a prevenção e o combate à criminalidade violenta, fiscalização rodoviária, entre outras, registando-se os seguintes dados operacionais:
1. Detenções: 12 detidos em flagrante delito, destacando-se:
·Nove por condução sob o efeito do álcool;
·Dois por condução sem habilitação legal.
2. Apreensões:
·Um veículo;
·Uma arma;
·Uma arma branca;
·Uma máquina de tabaco.
3. Trânsito: 228 infrações detetadas, destacando-se:
·20 por excesso de velocidade;
·13 por falta ou incorreta utilização do cinto de segurança e/ou sistema de retenção para crianças;
·12 por falta de inspeção periódica obrigatória;
· Nove por uso indevido do telemóvel no exercício da condução;
·Oito relacionadas com tacógrafos;
·Cinco por falta de seguro de responsabilidade civil;
4. Sinistralidade: 55 acidentes registados, destacando-se:
·Três feridos graves;
· 31 feridos leves.
5. Fiscalização Geral: 85 autos de contraordenação:
· 61 no âmbito da legislação da proteção da natureza e do ambiente;
· 24 no âmbito da legislação policial.
6. Ações de sensibilização:
·29 no âmbito da pandemia Covid 19, tendo sido sensibilizadas 55 pessoas;
·17 no âmbito da operação “Campanha Escola Segura”, tendo sido sensibilizados 965 alunos e 61 encarregados de educação;
·Oito no âmbito da operação “Comércio Seguro”, tendo sido sensibilizados 12 comerciantes;
· Seis no âmbito da Prevenção Rodoviária e Mobilidade, tendo sido sensibilizados 518 alunos;
·Seis no âmbito da operação ”Idosos em Segurança”, tendo sido sensibilizados 40 idosos.
BUPI ENTRA EM FUNCIONAMENTO NA MARINHA GRANDE
Município de Alvaiázere lança Festival Internacional de curtas -metragens em homenagem a Fernando Lopes
Marcelo Rebelo de Sousa defendeu plano a longo prazo para o Turismo
Presidente da República foi um dos participantes da Cimeira do Turismo, que decorreu hoje em Lisboa. Pedro Machado, presidente da Turismo Centro de Portugal, defendeu que a atividade turística tem de gerar valor para as comunidades que a recebem.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, defendeu ontem, em Coimbra, uma visão coletiva para o futuro do Turismo, que junte o Estado e o setor privado. “É necessário que os agentes privados e os poderes públicos tenham uma visão coletiva a médio prazo. Os privados sabem que a retoma da atividade turística requer um horizonte a vários anos. É bom que Estado partilhe essa necessidade de uma visão a médio e longo prazo para o turismo”, sublinhou Marcelo Rebelo de Sousa, durante a sessão de encerramento da Cimeira do Turismo, que assinalou o Dia Mundial do Turismo.
Os próximos meses vão ser de transição, difíceis para os empresários. Por isso, não podemos perder tempo. O tempo que perdemos hoje, perde-se irremediavelmente. Portugal não vai perder tempo: vamos vencer mais esta batalha”, acrescentou o Presidente da República.
Pedro Machado, presidente da Turismo Centro de Portugal, foi também um dos participantes na cimeira, tendo integrado o painel “Plano Turismo + Sustentável 2020-2023”, juntamente com Pedro Norton de Matos, fundador do Greenfest. Na sua intervenção, Pedro Machado destacou que “é particularmente relevante que Portugal queira posicionar-se como um dos destinos mais sustentáveis do mundo a nível do turismo”. “Estamos a ter hoje um papel relevantíssimo na gestão da sustentabilidade, quer económica quer do ambiental, social e cultural”, disse.
“A sustentabilidade não é só a economia circular ou a eficiência energética. A satisfação das comunidades que recebem a atividade turística também é sustentabilidade. A atividade turística gera felicidade para aqueles que viajam, mas tem também de gerar valor para as comunidades que a recebem. Porque, afinal de contas, a experiência turística acontece no território, numa comunidade”, acrescentou Pedro Machado.
"Retomar o Crescimento" foi o tema da Cimeira do Turismo, que se realizou no Convento de São Francisco, numa organização da Confederação do Turismo de Portugal, com o apoio da Turismo Centro de Portugal. A sessão de abertura contou com intervenções de Pedro Siza Vieira, ministro de Estado, da Economia e da Transição Digital, e de Francisco Calheiros, presidente da Confederação do Turismo de Portugal.
Depois de António Brochado Correia, territory senior partner da PwC, ter feito uma apresentação sobre o Estado do Turismo, a secretária de Estado do Turismo, Rita Marques, explicou os pormenores do Plano “Reativar o Turismo”. Seguiu-se um painel sobre “Instrumentos de Apoio ao Turismo: PRR e Plano Reativar o Turismo”, com Beatriz Freitas, presidente do Banco Português de Fomento, Manuel Castro Almeida, advogado e consultor, e Fernando Alfaiate, presidente da Estrutura de Missão “Recuperar Portugal”.
Antes da sessão de encerramento, houve ainda tempo para o painel “O Papel da Aviação na Retoma do Turismo”, que juntou José Luís Arnaut, presidente da ANA – Aeroportos de Portugal, e Christine Ourmiéres-Widener, CEO da TAP, e para uma intervenção de Miguel Maya, presidente da Comissão Executiva do Millenium BCP, sobre Economia Mundial e Portuguesa.
Covilhã | ADAPT’ARTE NO MUSEU DE ARTE SACRA
Museu Nacional Ferroviário distinguido pelo Tripadvisor
Viajar em 2021 foi, no mínimo, diferente. Ficámos um pouco mais perto de casa, fizemo-nos à estrada, aproveitámos a vida ao ar livre e vimos as nossas próprias cidades sob uma nova perspetiva. E milhões de viajantes partilharam avaliações e opiniões sobre os locais e momentos que os marcaram.
Este ano, o Museu Nacional Ferroviário foi mais uma vez distinguido pelos utilizadores do Tripadvisor. O melhor dos melhores dos prémios Travellers’ Choice baseia-se nas experiências de quem sabe realmente: viajantes reais que já estiveram nos locais. Criada em 2000, esta plataforma de viagens fornece informações e opiniões de conteúdos relacionados com turismo. Estes são na sua maioria gerados pelos viajantes que aqui partilham diretamente as suas impressões e avaliações.
Anualmente o Tripadvisor compila todas as avaliações, classificações e favoritos e utiliza essas informações para destacar os melhores.
Os prémios Travelers' Choice Awards colocam o Museu Nacional Ferroviário entre as 10% melhores atrações à escala global no ano de 2021.
Em 2020 o Museu Nacional Ferroviário também foi comtemplado com esta distinção e em 2017 havia conquistado o Certificado de Excelência, deste que é considerado o maior site de viagens do mundo.
O Museu Nacional Ferroviário continua a trabalhar para merecer a confiança e escolha de todos os que nos procuram e que poderão partilhar a sua opinião em https://www.tripadvisor.com/Attraction_Review-g1598489-d8448908-Reviews-Museu_Nacional_Ferroviario-Entroncamento_Santarem_District_Central_Portugal.html
Coimbra com mais de 250 colocações em Medicina
Faculdade de Medicina de Coimbra é uma das instituições de Ensino Superior com mais colocações nos últimos anos. Medicina em Coimbra mantém-se no ranking dos cursos com médias mais altas
Com um total das 256 vagas preenchidas, o curso de Medicina da Universidade de Coimbra, de novo o curso com a média mais alta da UC, volta a figurar não só como um dos 10 cursos com média de colocação mais alta, a nível nacional, como também, dentro deste grupo, como o curso onde se verificou o maior número de colocados.
Dos mais de 64 mil candidatos ao Concurso Nacional de Acesso ao Ensino Superior deste ano, cerca de 49 mil foram já colocados na primeira fase. É o segundo maior número de colocados dos últimos 30 anos. Tal como em anos anteriores, as notas mais altas surgem em alguns cursos de Engenharia e nos cursos de Medicina.
Na Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra (FMUC), ainda que se tenha verificado uma ligeira descida, passando dos 18,58 em 2020 para 18,52 este ano, para Carlos Robalo Cordeiro, Diretor da Faculdade de Medicina de Coimbra, “a perda de décimas acaba por ser reflexo dos resultados dos exames nacionais que pioraram em quase todas as disciplinas com quedas de mais de três valores em duas das provas de ingresso para Medicina como seja a Matemática A e Física e Química”.
No que toca ao número de colocações, Medicina continua no topo dos cursos mais procurados, sendo a Faculdade de Medicina de Coimbra uma das instituições com mais colocações (255), sendo apenas ultrapassada pela Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa (299).
Depois de um ano marcado por fortes constrangimentos o Diretor da FMUC defende que ”é importante continuar a implementar estratégias que possam atrair os melhores alunos, quer através da promoção de um ensino que prime pela qualidade, quer pela singularidade do ecossistema existente em Coimbra na área da saúde, com convergência e proximidade de estruturas de ensino, de assistência, de investigação e de inovação, com reconhecimento nacional e internacional”.
INTERRUPÇÃO DE FORNECIMENTO DE ÁGUA NA MANHÃ DO DIA 29 DE SETEMBRO EM ALGUMAS ZONAS DA FREGUESIA DE SILVES
O mais importante aliado dos talibãs
Um dos chefes talibã com o embaixador da China
- Péricles Capanema
Dias atrás, Zabihullah Mujahid, porta-voz dos talibãs, fez reveladoras declarações, ainda que congruentes e esperadas: “A China representa oportunidade fundamental e extraordinária para nós, porque está pronta a investir em nosso país e reconstruí-lo. É nosso mais importante parceiro”. Reconstrução, trabalho para o qual serão necessários anos, talvez décadas. E já tem patrono: Pequim.
Parceria açambarcadora. Avançando na mesma trilha, Zabihullah afirmou, o Afeganistão apoia a gigantesca política do “One Belt, One Road Initiative” (Iniciativa de um Cinturão e uma Rota, em tradução informal), enorme rede de infraestrutura, portos, ferrovias, estradas e parques industriais, com centro na China, envolvendo Europa, Ásia e África, destinada a consolidar o domínio sínico em toda essa enorme região. Continuou o solícito porta-voz, existem no país “importantes minas de cobre que, modernizadas, graças aos chineses, podem voltar a operar”. Indicou a mais que a China será o caminho para o Afeganistão, país mediterrâneo (sem saída para o mar), atingir os mercados mundiais. Na ocasião, ressaltou ainda que o Afeganistão vê a Rússia como parceiro importante e que o país manterá boas relações com Moscou.
Pote de barro. Uma fábula e um axioma político apareceram naturalmente nos telões da memória. La Fontaine é o autor da fábula. Em “pote de ferro e pote de barro”, aquele convida este para uma viagem. O pote de terra recusa, qualquer esbarrão o reduziria a pedaços. Bobagem, redarguiu o pote de ferro; ele o protegeria dos golpes, poderiam caminhar juntos sem problemas. Não deu outra, já nos primeiros cem passos, o pote de ferro se chocou com o pote de barro, que foi reduzido a cacos. Moral da história: cuidado com as alianças em que um é muito forte, o outro é muito fraco. Agora, o axioma político. Atribui-se a Bismarck o dito que em toda aliança um é o cavalo, outro a cavalgadura. Mesmo exagerada, a frase rude revela realidade comum. Quem é o pote de barro no caso acima? Quem a cavalgadura?
Um novo protetorado no centro da Ásia. Postas as presentes circunstâncias, o Afeganistão — pouco mais de 650 mil quilômetros quadrados, na casa de 40 milhões de habitantes — caminha para ser protetorado efetivo, ainda que inconfessado, da China. Um passo a mais do expansionismo chinês. Significativamente, já com hábitos de protetorado, nem uma palavra do governo afegão sobre a minoria uigur, população muçulmana de maioria sunita, uns 10 milhões, reprimida ferozmente pelas autoridades de Pequim. Estima-se que quase dois milhões de uigures vivam em campos de confinamento em Xinjiang — nos eufemismos do governo chinês, campos de reeducação para limpar corações, fortalecer a retidão e eliminar o mal. A China comunista, no Ocidente, tem sido acusada de genocídio praticado contra os uigurs; entre os acusadores está o governo dos Estados Unidos. O Afeganistão vizinho e muçulmano se cala a respeito.
Irã, Arábia Saudita, Paquistão. Em 2001, no anterior governo talibã, os únicos países que o reconheciam eram a Arábia Saudita, Paquistão e os Emirados Árabes Unidos. O Irã xiita não o reconhecia. Como se apresentará a situação agora? Terão apoio em potências muçulmanas? Terão o controle interno do país? Há muita oposição entre confissões religiosas, etnias, tribos que constituem o tecido interno das populações afegãs. E é um povo que não teme a guerra, luta com facilidade; não sem motivo o Afeganistão foi chamado de cemitério de impérios. E para muitos afegãos o talibã é visto como o dominador estrangeiro.
Liberdades naturais. Há o dever moral, ademais de interesses estratégicos, de proteção às liberdades naturais no Afeganistão pelos países ocidentais. Ponto importante, apoiar e estimular a reação interna diante da repressão crescente com alegada base na sharia. Líderes tribais, que merecem sustentação, já devem estar sendo perseguidos pelo governo, tendo o respaldo de China, Rússia, algumas potências e movimentos muçulmanos. Organizações defensoras dos direitos humanos, em especial dos direitos das mulheres, têm o dever de agir com energia. O silêncio conivente delas será parecido com a posição do governo afegão diante do genocídio uigur.
A reconquista. Não há como fugir ao dever, começou para os afegãos e também para o Ocidente a etapa da reconquista: É infame e suicida entregar de mão beijada a Pequim e aos talibãs enorme e promissor país no centro da Ásia.
ABIM
Um a um, conheça os nomes dos eleitos para as Câmaras Municipais por todo o país
Ainda por apurar o resultado final no Concelho de Águeda, devido a incorreção em boletins de votos nas eleições da União de Freguesias da Trofa, Lamas e Segadães, que só se realizarão dentro de duas semanas, ficam, aqui, os nomes dos outros 307 presidentes de Câmara eleitos nas eleições autárquicas de domingo.
Aveiro:
Águeda – (por apurar)
Albergaria-a-Velha – António Augusto Amaral Loureiro e Santos (CDS-PP)
Anadia – Maria Teresa Belém Correia Cardoso (Movimento Independente Anadia Primeiro)
Arouca – Margarida Maria de Sousa Correia Belém (PS)
Aveiro – José Agostinho Ribau Esteves (PSD/CDS-PP/PPM)
Castelo de Paiva – José Duarte de Sousa e Rocha (PSD)
Espinho – Adelino Miguel Lino Moreira Reis (PS)
Estarreja – Diamantino Sabina (PSD/CDS-PP)
Ílhavo – João António Filipe Campolargo (Unir Para Fazer)
Mealhada – António Jorge Fernandes Francos (MMMI – Movimento Independente Mais e Melhor)
Murtosa – Joaquim Manuel dos Santos Baptista (PSD)
Oliveira de Azeméis – Joaquim Jorge Ferreira (PS)
Oliveira do Bairro – Duarte dos Santos Almeida Novo (CDS-PP)
Ovar – Salvador Malheiro Ferreira da Silva (PSD)
Santa Maria da Feira – Emídio Ferreira dos Santos Sousa (PSD)
São João da Madeira – Jorge Manuel Rodrigues Vultos Sequeira (PS)
Sever do Vouga – Pedro Amadeu Fernandes Lopes Lobo (PSD)
Vagos – Silvério Rodrigues Regalado (PSD)
Vale de Cambra – José Alberto Freitas Soares Pinheiro e Silva (CDS-PP)
Beja:
Aljustrel – Carlos Miguel Castanho Espada Teles (PS)
Almodôvar – António Manuel Ascensão Mestre Bota (PS)
Alvito – José Manuel Carvalho Penedo Martins Efigénio (PS)
Barrancos – Leonel Caçador Rodrigues (PCP/PEV)
Beja – Paulo Jorge Lúcio Arsénio (PS)
Castro Verde – António José Rosa de Brito (PS)
Cuba – João Manuel Casaca Português (PCP/PEV)
Ferreira do Alentejo – Luís António Pita Ameixa (PS)
Mértola – Mário José Santos Tomé (PS)
Moura – Álvaro José Pato Azedo (PS)
Odemira – Hélder António Guerreiro (PS)
Ourique – Marcelo David Coelho Guerreiro (PS)
Serpa – João Francisco Efigénio Palma (PCP/PEV)
Vidigueira – Rui Manuel Serrano Raposo (PCP/PEV)
Braga:
Amares – Manuel da Rocha Moreira (PSD/CDS-PP)
Barcelos – Mário Constantino Araújo Leite ds Silva Lopes (PSD/CDS-PP)
Braga – Ricardo Bruno Antunes Machado Rio (PSD/CDS-PP/PPM/Aliança)
Cabeceiras de Basto – Francisco Luís Teixeira Alves (PS)
Celorico de Basto – José António Peixoto Lima (PSD)
Esposende – António Benjamim da Costa Pereira (PSD)
Fafe – Antero da Silva Oliveira Barbosa Fernandes (PS)
Guimarães – Domingos Bragança Salgado (PS)
Póvoa de Lanhoso – Frederico de Oliveira Castro (PS)
Terras de Bouro – Manuel João Sampaio Tibo (PSD)
Vieira do Minho – António Cardoso Barbosa (PSD)
Vila Nova de Famalicão – Mário Sousa Passos (PSD/CDS-PP)
Vila Verde – Júlia Maria Cariedade Rodrigues Fernandes (PSD)
Vizela – Vítor Hugo Machado da Costa Salgado de Abreu (PS)
Bragança:
Alfândega da Fé – Eduardo Manuel Dobrões Tavares (PS)
Bragança – Hernâni Dinis Venâncio Dias (PSD)
Carrazeda de Ansiães – João Manuel dos Santos Lopes Gonçalves (PSD)
Freixo de Espada à Cinta – Nuno Manuel Rocha Gomes Ferreira (PS)
Macedo de Cavaleiros – Benjamim do Nascimento Pereira Rodrigues (PS)
Miranda do Douro – Helena Maria da Silva Ventura Barril (PSD/CDS-PP)
Mirandela – Júlia Maria de Almeida Lima e Sequeira Rodrigues (PS)
Mogadouro – António Joaquim Pimentel (PSD)
Torre de Moncorvo – Nuno Jorge Rodrigues Gonçalves (PSD/CDS-PP)
Vila Flor – Pedro Miguel Saraiva Lima Cordeiro de Melo (PSD/CDS-PP)
Vimioso – António Jorge Fidalgo Martins (PSD)
Vinhais – Luís dos Santos Fernandes (PS)
Castelo Branco:
Belmonte – António Pinto Dias Rocha (PS)
Castelo Branco – Leopoldo Martins Rodrigues (PS)
Covilhã – Vítor Manuel Pinheiro Pereira (PS)
Fundão – Paulo Alexandre Bernardo Fernandes (PSD)
Idanha-a-Nova – Armindo Moreira Palma Jacinto (PS)
Oleiros – Fernando Marques Jorge (PSD)
Penamacor – António Luís Beites Soares (PS)
Proença-a-Nova – João Manuel Ventura Grilo de Melo Lobo (PS)
Sertã – Carlos Alberto de Miranda (PS)
Vila de Rei – Ricardo Jorge Martins Aires (PSD)
Vila Velha de Ródão – Luís Miguel Ferro Pereira (PS)
Coimbra:
Arganil – Luís Paulo Carreira Fonseca da Costa (PSD)
Cantanhede – Maria Helena Rosa de Teodósio e Cruz Gomes de Oliveira (PSD)
Coimbra – José Manuel Monteiro de Carvalho e Silva (PSD/CDS-PP/Nós, Cidadãos!/PPM/Aliança/RIR/Volt)
Condeixa-a-Nova – Nuno Miguel Rondão Moita da Costa (PS)
Figueira da Foz – Pedro Miguel de Santana Lopes (Figueira a Primeira)
Góis – António Rui de Sousa Godinho Sampaio (PSD)
Lousã – Luís Miguel Correia Antunes (PS)
Mira – Raul José Rei Soares de Almeida (PSD)
Miranda do Corvo – António Miguel Costa Baptista (PS)
Montemor-o-Velho – Emílio Augusto Ferreira Torrão (PS)
Oliveira do Hospital – José Francisco Tavares Rolo (PS)
Pampilhosa da Serra – Jorge Alves Custódio (PSD)
Penacova – Álvaro Gil Ferreira Martins Coimbra (PSD)
Penela – Eduardo Jorge Mendes Nogueira Santos (PS)
Soure – Mário Jorge da Costa Rodrigues Nunes (PS)
Tábua – Ricardo Manuel da Silva Cruz (PS)
Vila Nova de Poiares – João Miguel Sousa Henriques (PS)
Évora:
Alandroal – João Maria Aranha Grilo (PS)
Arraiolos – Sílvia Cristina Tirapicos Pinto (PCP/PEV)
Borba – António José Lopes Anselmo (Movimento Unidos por Borba)
Estremoz – José Daniel Pena Sádio (PS)
Évora – Carlos Manuel Rodrigues Pinto de Sá (PCP/PEV)
Montemor-o-Novo – Olímpio Manuel Vidigal Galvão (PS)
Mora – Paula Cristina Calado Chuço (PS)
Mourão – João Filipe Cardoso Fernandes Fortes (PSD/CDS-PP)
Portel – José Manuel Clemente Grilo (PS)
Redondo – David Manuel Fialho Galego (PSD/CDS-PP)
Reguengos de Monsaraz – Marta Sofia da Silva Chilrito Prates (PSD)
Vendas Novas – Luís Carlos Piteira Dias (PS)
Viana do Alentejo – Luís Miguel Fialho Duarte (PCP/PEV)
Vila Viçosa – Inácio José Ludovico Esperança (PSD/CDS-PP/MPT/PPM)
Faro:
Albufeira – José Carlos Martins Rolo (PSD/CDS-PP/MPT/PPM)
Alcoutim – Osvaldo dos Santos Gonçalves (PS)
Aljezur – José Manuel Lucas Gonçalves (PS)
Castro Marim – Francisco Augusto Caimoto Amaral (PSD)
Faro – Rogério Conceição Bacalhau Coelho (PSD/CDS-PP/IL/MPT/PPM)
Lagoa – Luís António Alves da Encarnação (PS)
Lagos – Hugo Miguel Marreiros Henrique Pereira (PS)
Loulé – Vítor Manuel Gonçalves Aleixo (PS)
Monchique – Paulo Jorge Duarte Alves (PS)
Olhão – António Miguel Ventura Pina (PS)
Portimão – Isilda Maria Prazeres dos Santos Varges Gomes (PS)
São Brás de Alportel – Vítor Manuel Martins Guerreiro (PS)
Silves – Rosa Cristina Gonçalves da Palma (PCP/PEV)
Tavira – Ana Paula Fernandes Martins (PS)
Vila do Bispo – Rute Maria Dias Maia Nunes da Silva (PS)
Vila Real de Santo António – Álvaro Palma de Araújo (PS)
Guarda:
Aguiar da Beira – Virgílio da Cunha (Unidos Pela Nossa Terra)
Almeida – António José Monteiro Machado (PSD)
Celorico da Beira – Carlos Manuel da Fonseca Ascensão (PSD)
Figueira de Castelo Rodrigo – Carlos Manuel Martins Condesso (PSD)
Fornos de Algodres – António Manuel Pina Fonseca (PS)
Gouveia – Luís Manuel Tadeu Marques (PSD)
Guarda – Sérgio Fernando da Silva Costa (PG – Pela Guarda)
Manteigas – Flávio Miguel Tacanho Massano (Manteigas 2030)
Meda – João Germano Mourato Leal Pinto (PSD/CDS-PP)
Pinhel – Rui Manuel Saraiva Ventura (PSD)
Sabugal – Vítor Manuel Dias Proença (PSD)
Seia – António Luciano da Silva Ribeiro (PS)
Trancoso – Amílcar José Nunes Salvador (PS)
Vila Nova de Foz Côa – João Paulo Lucas Donas Botto Sousa (PSD)
Leiria:
Alcobaça – Hermínio José da Cruz Augusto Rodrigues (PSD)
Alvaiázere – João Paulo Carvalho Guerreiro (PSD)
Ansião – António José Vicente Domingues (PS)
Batalha – Raul Miguel de Castro (Batalha Para Todos Movimento Independente)
Bombarral – Ricardo Manuel Silva Fernandes (PS)
Caldas da Rainha – Vítor Manuel Calisto Marques (Vamos Mudar)
Castanheira de Pera – António Manuel Henriques Antunes (PS)
Figueiró dos Vinhos – Jorge Manuel Fernandes de Abreu (PS)
Leiria – Gonçalo Nuno Bértolo Gordalina Lopes (PS)
Marinha Grande – Aurélio Pedro Monteiro Ferreira (+MPM Movimento Pelo Concelho)
Nazaré – Walter Manuel Cavaleiro Chicharro (PS)
Óbidos – Filipe Miguel Alves Correia Daniel (PSD)
Pedrógão Grande – António José Ferreira Lopes (PSD)
Peniche – Henrique Bertino Batista Antunes (GCEPP – Grupo de Cidadãos Eleitores por Peniche)
Pombal – Pedro Alexandre Antunes Faustino Pimpão dos Santos (PSD)
Porto de Mós – José Jorge Couto Vala (PSD)
Lisboa:
Alenquer – Pedro Miguel Ferreira Folgado (PS)
Amadora – Carla Maria Nunes Tavares (PS)
Arruda dos Vinhos – André Filipe dos Santos Matos Rijo (PS)
Azambuja – Sílvino José Silva Lúcio (PS)
Cadaval – José Bernardo Nunes (PSD)
Cascais – Carlos Manuel Lavrador de Jesus Carreiras (PSD/CDS-PP)
Lisboa – Carlos Manuel Félix Moedas (PSD/CDS-PP/Aliança/MPT/PPM)
Loures – Ricardo Jorge Colaço Leão (PS)
Lourinhã – João Duarte Anastácio de Carvalho (PS)
Mafra – Hélder António Guerra de Sousa Silva (PSD)
Odivelas – Hugo Manuel dos Santos Martins (PS)
Oeiras – Isaltino Afonso Morais (Isaltino Inovar Oeiras)
Sintra – Basílio Adolfo de Mendonça Horta da Franca (PS)
Sobral de Monte Agraço – José Alberto Quintino da Silva (PCP/PEV)
Torres Vedras – Laura Maria de Jesus Rodrigues (PS)
Vila Franca de Xira – Fernando Paulo Ferreira (PS)
Portalegre:
Alter do Chão – Francisco José Cordeiro Miranda (PSD/CDS-PP)
Arronches – João Carlos Ventura Crespo (PSD)
Avis – Nuno Paulo Augusto da Silva (PCP/PEV)
Campo Maior – Luís Fernando Martins Rosinha (PS)
Castelo de Vide – António Manuel das Neves Nobre Pita (PSD)
Crato – Joaquim Bernardo dos Santos Diogo (PS)
Elvas – José António Rondão Almeida (MCPE – Movimento Cívico Por Elvas)
Fronteira – Rogério David Sádio da Silva (PSD)
Gavião – José Fernando da Silva Pio (PS)
Marvão – Luís António Abelho Sobreira Vitorino (PSD/CDS-PP)
Monforte – Gonçalo Nuno Ribeiro Brandão Amanso Pataca Lagem (PCP/PEV)
Nisa – Maria Idalina Alves Trindade (PS)
Ponte de Sor – Hugo Luís Pereira Hilário (PS)
Portalegre – Fermelinda de Jesus Pombo Carvalho (PSD/CDS-PP)
Sousel – Manuel Joaquim Silva Valério (PS)
Porto:
Amarante – José Luís Gaspar Jorge (PSD/CDS-PP)
Baião – Joaquim Paulo de Sousa Pereira (PS)
Felgueiras – Nuno Alexandre Martins da Fonseca (Livre/PS)
Gondomar – Marco André dos Santos Martins Lopes (PS)
Lousada – Pedro Daniel Machado Gomes (PS)
Maia – António Domingos da Silva Tiago (PSD/CDS-PP)
Marco de Canaveses – Cristina Lasalete Cardoso Vieira (PS)
Matosinhos – Luísa Maria Neves Salgueiro (PS)
Paços de Ferreira – Humberto Fernando Leão Pacheco de Brito (PS)
Paredes – José Alexandre da Silva Almeida (PS)
Penafiel – Antonino Aurélio Vieira de Sousa (PSD/CDS-PP)
Porto – Rui de Carvalho de Araújo Moreira (Aqui Há Porto)
Póvoa de Varzim – Aires Henrique do Couto Pereira (PSD)
Santo Tirso – Alberto Manuel Martins da Costa (PS)
Trofa – Sérgio Humberto Pereira da Silva (PSD/CDS-PP)
Valongo – José Manuel Pereira Ribeiro (PS)
Vila do Conde – Vítor Manuel Moreira da Costa (PS)
Vila Nova de Gaia – Eduardo Vítor de Almeida Rodrigues (PS)
Santarém:
Abrantes – Manuel Jorge Séneca da Luz Valamatos dos Reis (PS)
Alcanena – Rui Fernando Anastácio Henriques (PSD/CDS-PP/MPT)
Almeirim – Pedro Miguel César Ribeiro (PS)
Alpiarça – Sónia Isabel Fernandes Sanfona Cruz Mendes (PS)
Benavente – Carlos António Pinto Coutinho (PCP/PEV)
Cartaxo – João Miguel Ferreira Heitor (PSD)
Chamusca – Paulo Jorge Mira Lucas Cegonho Queimado (PS)
Constância – Sérgio Miguel Santos Pereira de Oliveira (PS)
Coruche – Francisco Silvestre de Oliveira (PS)
Entroncamento – Jorge Manuel Alves de Faria (PS)
Ferreira do Zêzere – Bruno José da Graça Gomes (PS)
Golegã – António Carlos da Costa Camilo (2021ÉOANO)
Mação – Vasco António Mendonça Sequeira Estrela (PSD)
Ourém – Luís Miguel Marques Grossinho Coutinho Albuquerque (PSD/CDS-PP)
Rio Maior – Luís Filipe Santana Dias (PSD/CDS-PP)
Salvaterra de Magos – Hélder Manuel Ramalho de Sousa Esménio (PS)
Santarém – Ricardo Gonçalves Ribeiro Gonçalves (PSD)
Sardoal – António Miguel Cabedal Borges (PSD)
Tomar – Anabela Gaspar de Freitas (PS)
Torres Novas – Pedro Paulo Ramos Ferreira (PS)
Vila Nova da Barquinha – Fernando Manuel dos Santos Freire (PS)
Setúbal:
Alcácer do Sal – Vítor Manuel Chaves de Caro Proença (PCP/PEV)
Alcochete – Fernando Manuel Gonçalves Pina Pinto (PS)
Almada – Inês de Saint-Maurice Esteves de Medeiros Victorino de Almeida (PS)
Barreiro – Frederico Alexandre Aljustrel da Costa Rosa (PS)
Grândola – António de Jesus Figueira Mendes (PCP/PEV)
Moita – Carlos Edgar Rodrigues Albino (PS)
Montijo – Nuno Miguel Caramujo Ribeiro Canta (PS)
Palmela – Álvaro Manuel Balseiro Amaro (PCP/PEV)
Santiago do Cacém – Álvaro dos Santos Beijinha (PCP/PEV)
Seixal – Joaquim Cesário Cardador dos Santos (PCP/PEV)
Sesimbra – Francisco Manuel Firmino de Jesus (PCP/PEV)
Setúbal – André Valente Martins (PCP/PEV)
Sines – Nuno José Gonçalves Mascarenhas (PS)
Viana do Castelo:
Arcos de Valdevez – João Manuel do Amaral Esteves (PSD)
Caminha – Luís Miguel da Silva Mendonça Alves (PS)
Melgaço – Manoel Batista Calçada Pombal (PS)
Monção – António José Fernandes Barbosa (PSD)
Paredes de Coura – Vítor Paulo Gomes Pereira (PS)
Ponte da Barca – Augusto Manuel dos Reis Marinho (PSD)
Ponte de Lima – Vasco Nuno M. Velho Almeida Ferraz (CDS-PP)
Valença – José Manuel Vaz Carpinteira (PS)
Viana do Castelo – Joaquim Luís Nobre Pereira (PS)
Vila Nova de Cerveira – Rui Pedro Teixeira Ferreira da Silva (PS)
Vila Real:
Alijó – José Rodrigues Paredes (PSD/CDS-PP)
Boticas – Fernando Eirão Queiroga (PSD)
Chaves – Nuno Vaz Ribeiro (PS)
Mesão Frio – Paulo Jorge Peres Teixeira da SIlva (PS)
Mondim de Basto – Bruno Miguel de Moura Ferreira (PSD)
Montalegre – Manuel Orlando Fernandes Alves (PS)
Murça – Mário Artur Correia Lopes (PSD)
Peso da Régua – José Manuel Gonçalves (PSD)
Ribeira de Pena – João Avelino Noronha Rodrigues de Carvalho (PS)
Sabrosa – Maria Helena Marques Pinto da Lapa (PS)
Santa Marta de Penaguião – Luís Reguengo Machado (PS)
Valpaços – Amílcar Rodrigues Alves Castro de Almeida (PSD)
Vila Pouca de Aguiar – António Alberto Pires Aguiar Machado (PSD)
Vila Real – Rui Jorge Cordeiro Gonçalves dos Santos (PS)
Viseu:
Armamar – João Paulo Soares Carvalho Pereira da Fonseca (PSD/CDS-PP)
Carregal do Sal – Paulo Jorge Almeida Catalino Ferraz (PS)
Castro Daire – Paulo Martins de Almeida (PSD/CDS-PP)
Cinfães – Armando Silva Mourisco (PS)
Lamego – Francisco Manuel Lopes (PSD/CDS-PP)
Mangualde – Marco Filipe Pessoa de Almeida (PS)
Moimenta da Beira – Paulo Alexandre de Matos Figueiredo (PS)
Mortágua – Ricardo Sérgio Pardal Marques (PS)
Nelas – Joaquim Augusto Alves Amaral (PSD/CDS-PP)
Oliveira de Frades – João Carlos Ferreira Valério (PSD/CDS-PP)
Penalva do Castelo – Francisco Lopes de Carvalho (PS)
Penedono – Cristina Maria Ferreira (PSD)
Resende – Manuel Joaquim Garcez Trindade (PS)
Santa Comba Dão – Leonel José Antunes Gouveia (PS)
São João da Pesqueira – Manuel António Natário Cordeiro (Pela Nossa Terra)
São Pedro do Sul – Vítor Manuel de Almeida Figueiredo (PS)
Sátão – Alexandre Manuel Mendonça Vaz (PSD)
Sernancelhe – Carlos Silva Santiago (PSD)
Tabuaço – Carlos André Teles Paulo de Carvalho (PSD/CDS-PP)
Tarouca – Valdemar de Carvalho Pereira (PSD)
Tondela – José António Gomes de Jesus (PSD)
Vila Nova de Paiva – Paulo Manuel Teixeira Marques (PS)
Viseu – Fernando de Carvalho Ruas (PSD)
Vouzela – Rui Miguel Ladeira Pereira (PSD)
Madeira:
Calheta – Carlos Manuel Figueira de Ornelas Teles (PSD)
Câmara de Lobos – Pedro Emanuel Abreu Coelho (PSD)
Funchal – Pedro Miguel Amaro de Bettencourt Calado (PSD/CDS-PP)
Machico – Ricardo Miguel Nunes Franco (PS)
Ponta do Sol – Célia Maria da Silva Pessegueiro (PS)
Porto Moniz – João Emanuel Silva Câmara (PS)
Ribeira Brava – Ricardo António Nascimento (Ribeira Brava em Primeiro)
Santa Cruz – Filipe Martiniano Martins de Sousa (JPP)
Santana – Márcio Dinarte da Silva Fernandes (CDS-PP)
São Vicente – José António Gonçalves Garcês (PSD/CDS-PP)
Porto Santo – Nuno Filipe Melim Batista (PSD/CDS-PP)
Açores:
Vila do Porto – Bárbara Pereira Torres de Medeiros Chaves (PS)
Lagoa – Cristina de Fátima Silva Calisto (PS)
Nordeste – António Miguel Borges Soares (PSD)
Ponta Delgada – Pedro Miguel de Medeiros do Nascimento Cabral (PSD)
Povoação – Pedro Nuno de Sousa Melo (PS)
Ribeira Grande – Alexandre Branco Gaudêncio (PSD)
Vila Franca do Campo – Ricardo Manuel de Amaral Rodrigues (PS)
Angra do Heroísmo – José Gabriel do Álamo Meneses (PS)
Vila da Praia da Vitória – Vânia Marisa Borges Figueiredo Ferreira (PSD/CDS-PP)
Santa Cruz da Graciosa – António Manuel Ramos dos Reis (PSD/CDS-PP/PPM)
Calheta – Décio Natálio Almada Pereira (Dar Vida ao Concelho)
Velas – Luís Virgílio de Sousa da Silveira (CDS-PP)
Lajes do Pico – Ana Catarina Terra Brum (PS)
Madalena – José António Marcos Soares (PSD)
São Roque do Pico – Luís Filipe Ramos Macedo da Silva (PSD)
Horta – Carlos Manuel da Silveira Ferreira (PSD/CDS-PP/PPM)
Lajes das Flores – Luís Carlos Martins Maciel (PS)
Santa Cruz das Flores – José Carlos Pimentel Mendes (PS)
Corvo – José Manuel Alves da Silva (PS)