sábado, 7 de outubro de 2017

Editorial: ADASCA a caminho dos 11 anos de existência

Quem já se inscreveu uma vez não adianta voltar a fazê-lo de novo, porque mantém-se na base de dados até aos 55 anos idade.
Pouco falta para que a Associação de Dadores de Sangue do Concelho de Aveiro – ADASCA complete 11 anos de actividade intensa na área da dádiva de sangue, 11 anos sempre ao lado dos dadores de sangue, não só ajudando na resolução de problemas diversos como ainda quem nos procura, também apoiando e promovendo campanha para a inscrição de potenciais dadores de medula óssea, tendo como alvo doentes com leucemia que chegam até nosso conhecimento através de amigos, familiares ou por outros meios, como acontece agora com o jovem João Pedro de Ílhavo.

Nunca dissemos não ao que podemos fazer desde que esteja ao nosso alcance, tendo como recompensa muitas vezes a ingratidão. Porque será que só somos lembrados desta associação, quando surge uma necessidade complicada, para de seguida se esquecerem da mesma? Como todas as demais associações a ADASCA também luta com sérias dificuldades financeiras, na medida que não tem fontes de receitas nem apoio financeiro da Câmara Municipal de Aveiro, ainda que tenha distribuído uns milhares de euros apenas por algumas, em vésperas das eleições. Parece que és bruxo...

Deixa-me profundamente desconfortável aqueles dadores que não se definem, ou seja: não são carne nem peixe, usando expressões muitas vezes reveladoras de ignorância sobre os direitos que as leis lhe conferem.

Doar sangue na ADASCA ou outro lugar qualquer não é tudo a mesmo coisa, perguntam alguns? Claramente que não é. É tudo para o mesmo, para o doente. Como o futebol Clube do Porto não é igual ao Benfica.

Há quem efectue a sua dádiva de sangue noutros locais (associações, clubes disto e daquilo), mas, quando lhes surge problemas para resolver batem à porta da ADASCA. Porque será?

Onde efectuam a dádiva, é onde os dadores se devem dirigir, porque esta associação não é tapa buracos de ninguém.

As pessoas não se definem, o que lhes interessa é que os seus problemas sejam resolvidos. Muitas vezes nem um obrigado se ouve em forma de agradecimento. Que ingratidão!

Em Aveiro existe um grupo protegido pelo CST de Coimbra que procede assim, interessa-lhe ter os dadores para doarem sangue, a seguir chuta-os para canto. Ao que parece os dadores gostam de ser tratados assim. Ai se me fosse permitido escrever aqui o que me vai da alma…

A sociedade civil deveria avaliar a vossa benévola acção e dar o contributo que desejaríamos fosse notório. Fica a vossa parte entregue a quem a merece. Um abraço distante mas com o calor que merecem!

Bem hajam! Que o vosso exemplo seja seguido por outras Instituições”. Assim escreveu o ex-dirigente Mário Freitas, homem que tudo fez para que não faltasse sangue durante anos no Hospital do Barlavento Algarvio.

Dirigentes como este estão a escassear com o decorrer do tempo, e o Conselho Directivo do IPST não os tem em consideração. 

A recompensa é esquece-los, quiçá fazendo votos para que não incomodem mais.

As influências, as cunhas, o compadrio junto do CST de Coimbra passaram a ser uma constante, e o sentimento de impunidade idem. O que andamos a sustentar? Os jet set |djéte séte| o snobismo, vulgo “jobs for the boys” na área da dádiva de sangue está a causar náusea social. Abram os olhos caros dadores, e procurem saber quem está do vosso lado.

Temos pena!

J. Carlos

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ADASCA promove Campanha a favor do jovem natural de Ílhavo que luta contra Linfoma


Hora de Fecho: Che Guevara: o homem que desprezava a humanidade

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Hora de fecho

As principais notícias do dia
Boa tarde!
Há 50 anos morreu Che Guevara, o poster boy da revolução. Era uma máquina de matar ou um jovem sonhador? Das montanhas de Cuba aos Andes bolivianos, Rui Ramos conta a história de um fracasso.
Um carro atropelou "várias pessoas" perto do Museu de História Natural em Londres. Ainda não há informação sobre a gravidade dos ferimentos. Um suspeito foi detido pela polícia.
A inquietação sentida em Espanha desde o referendo catalão de autodeterminação na Catalunha exprime-se este sábado nas ruas espanholas, por todo o país, com manifestações pela "unidade".
Álvaro Amaro, presidente da Câmara Municipal da Guarda, foi atingido por uma arma de fogo durante um evento de caça, no que terá sido um acidente. Autarca já teve alta.
Pedro Santana Lopes não está só a fazer um programa. Está à procura de apoios. Com a desistência de Montenegro e Rangel, até domingo decidirá. Pinto Luz pode avançar no caso de ser só Rio e Santana.
Candidato à liderança do PSD vai apresentar-se na próxima semana a uma corrida onde é, para já, o único candidato confirmado. "Expresso" diz que Rui Rio está a achar apoios entre apoiantes de Passos.
DCIAP decidiu arrestar imóveis que acredita pertencerem, na realidade, ao ex-primeiro-ministro -- para garantir que as Finanças possam receber caso Sócrates venha a ser condenado. Sócrates já reagiu. 
Opinião

Alberto Gonçalves
De Soares a Cavaco, houve políticos tão detestados quanto Pedro Passos Coelho. Não houve ninguém detestado por gente tão infalivelmente repulsiva, por tantas nulidades tão pouco recomendáveis.

P. Gonçalo Portocarrero de Almada
Antecipando-se a alguns pseudo-historiadores, que acusaram a Igreja católica de cumplicidade, por via do silêncio, com o regime nazi, Pio XI refutou essa calúnia.

Rui Ramos
O golpe separatista na Catalunha mostrou como uns episódios de “violência policial”, ampliados com imagens falsas, bastam para fazer parecer pouco importante a destruição da lei e da democracia.

António Pedro Barreiro
O país dispensa uma direita que convenha à esquerda. A direita tem de ser descomplexada e ter alternativas, sem se acantonar no passado. Assim Cristas tirou a maioria a Medina, assim se derrota Costa.

João Pires da Cruz
Em vez de andarmos ocupados com a desigualdade devíamos defender os mais fracos tentando, ao máximo, melhorar o seu capital mínimo. Dar-lhes as melhores escolas, melhores hospitais e melhor segurança.
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Em Atualização Incêndio que começou em Valongo ameaça fábricas em Gondomar

O vento mudou, durante a tarde, e as chamas voltaram a ameaça a zona industrial da Mimosa, em São Pedro da Cova. Situação parece controlada na área de Fânzeres.

O fogo começou a ser combatido por volta das 10 horas. A estrada D. Miguel está cortada em vários pontos, entre a rotunda de São Pedro e a rotunda de Baguim, este sábado de manhã.

As chamas aproximaram-se de novo da Zona Industrial da Mimosa, em S. Pedro da Cova, este sábado à tarde, depois de já terem ameaçado, durante a manhã, o antigo sanatório do Monte Alto, que está abandonado.

A situação que está a preocupar os bombeiros. Há várias fábricas ameaçadas, com os bombeiros a concentrarem meios no local.

Por volta das 14 horas, os bombeiros tinham vários meios colocados em terrenos e casas na zona de Montezelo, Fânzeres. Perante a ameaça das chamas, que rondavam uma fábrica e móveis desativada, operacionais de várias corporações regaram quintais e espaços em volta das habitações para travar a progressão do incêndio.

Por volta das 16 horas, a situação parecia controlada na zona de Fânzeres, com o foco principal dos bombeiros centrado, como de manhã, no outro lado da Zona Industrial da Mimosa, em S. Pedro da Cova.

De acordo com os bombeiros de Valongo, o incêndio começou na Serra de Santa Justa e está a propagar-se com intensidade.

Foram entretanto chamados reforços, vindos de S. Pedro da Cova, Areosa, Valbom, Matosinhos Leça e Pedrouços.

A coluna de fumo é visível nos concelhos vizinhos, como Gondomar, Maia e Porto.

Fonte: JN

ESTA QUINZENA NO M&P: JOSÉ CARLOS LOURENÇO, ANA SOFIA VINHAS E PEDRO PIRES EM ENTREVISTA

K_MONT_mep_799O grande destaque da edição desta quinzena do M&P, que agora está a chegar aos assinantes, vai para as entrevistas com os profissionais eleitos Personalidade de Media, Marketing e Publicidade nos Prémios M&P: José Carlos Lourenço (Global Media Group), Ana Sofia Vinhas (EDP) e Pedro Pires (Solid Dogma). Nesta edição, destaque ainda para o Estado da Nação do sector dos media e comunicação traçado a partir do Digital Business Congress da APDC. Mas há mais para ler, por isso fique a par de todos os temas da edição desta quinzena.
“A forma de termos a confiança do mercado é poder apresentar um case de negócio que é facilmente explicável”
José Carlos Lourenço, COO do Global Media Group, foi eleito Personalidade de Media do Ano nos Prémios M&P. Pretexto para uma conversa sobre a estratégia do grupo e o mercado.
“Não podemos estar todos a fazer o mesmo”
Ana Sofia Vinhas foi eleita Personalidade de Marketing do Ano nos Prémios M&P. Uma oportunidade para fazer o balanço do seu trabalho à frente da direcção de marca da EDP e ficar a saber como perspectiva 2018
Estado da Nação dos media entre pactos, parcerias e o fantasma da compra da Media Capital
Retrato daquilo que é hoje o ecossistema dos media em Portugal, dois painéis do Digital Business Congress da APDC, um dedicado aos grupos de comunicação social e outro às operadoras de telecomunicações, permitem uma radiografia aos desafios do sector. União e parcerias ditaram o tom em dois dias trespassados pelo fantasma do negócio que paira sobre uns e outros
“Já ninguém se excita com a banalidade”
Com uma carreira construída em agências de design e branding, Pedro Pires lançou-se há dois anos, juntamente com o street artist Vhils, na criação do estúdio Solid Dogma. A juntar arte e marcas foram eleitos Personalidades de Publicidade nos Prémios M&P. Pretexto para uma conversa sobre o mercado
O logótipo deste centro comercial custou 500 euros
O Évora Fórum lançou um passatempo para criar o logótipo do centro comercial, pagando 500 euros em vales em compras. O mercado do design vale assim tão pouco ou o problema está do lado da marca?
Uma Liga das Nações que nasceu em Lisboa
Depois do Euro 2020, a Y&R Branding voltou a ser escolhida pela UEFA para criar a imagem da nova prova que arranca em Setembro de 2018. Fique a conhecer como funciona a identidade que serve para explicar a dinâmica da prova, com subidas, manutenção e descidas de cores
Os cinco trabalhos de Patrícia Fernandes no Montepio
Quinze meses depois de ter assumido a área de inovação, marketing estratégico e comunicação da Caixa Económica Montepio Geral, o M&P faz o balanço da transformação conduzida por Patrícia Fernandes
É aqui que nasce animação premiada em Cannes
A Salon Alpin foi criada por dois sócios e está repartida por Lisboa e Viena. Está a dar cartas nos festivais de criatividade apesar da reduzida dimensão. Simon Griesse faz a visita guiada ao estúdio da capital portuguesa
Prepare-se. O futuro é FeMale
A percepção tradicional das diferenças entre géneros está a ser posta em causa em todo o mundo, como adianta um novo estudo do grupo Havas. As marcas têm de estar atentas, como demonstram os casos da Porto Editora e do McDonald’s.

Fonte: Meios&Publicidade

ADAMATIS, DAS PLÊIADES - "A QUEDA DOS PODERES CONSTITUÍDOS

A tensão aumenta nas elevadas esferas do Poder, onde as diversas facções dos poderes constituídos brigam entre si pelo comando das ações de manipulação da opinião das pessoas e do roubo do dinheiro do povo.

A medida em que a Luz aumenta em intensidade, seus efeitos se propagam por todo o planeta, e os antigos golpes praticados com sucesso a centenas de anos pelos poderes constituídos, tem falhado um após o outro, e mesmo que os roubos e manipulações não tenham sido impedidos, a exposição do crime e das manipulações mancham a imagem deles perante o povo, e eles são vaidosos.

Aos poucos, as diversas sociedades inerentes a cada país, tem visto com maior clareza quais são as reais intenções dos políticos e poderosos, e isto é que tem gerado grande apreensão e tem sido o motivo das brigas entre as facções. A cada golpe descoberto, uma facção joga a culpa na outra, e assim se segue de novo, e novamente.

Até 2012, as mudanças demoravam décadas para acontecer, e desde então, as mudanças têm aumentado em velocidade, quantidade e qualidade. Hoje, vemos que um golpe dado em uma determinada semana, muitas vezes, é descoberto na mesma semana, anulando os efeitos psicológicos do golpe.

Alguns acham rude dizer a palavra ‘roubo’, ou ‘golpe’, entretanto, as vezes, é preciso chamar as coisas/situações pelos que elas são. A subtração indevida do dinheiro do povo, é ‘roubo’.

A mídia impressa, televisiva e fonada passa por tremendas dificuldades financeiras e dificuldades para manter sua audiência/público, pois é através da quantidade e qualidade de seu público que essas empresas vendem seu espaço para publicidade, que é de onde vem os recursos para manter a organização funcionando.

E a mídia também tem sido afetada pela elevação da Luz, pois a mídia é o principal meio de manipulação das massas, e os poderes constituídos controlam a mídia através das dívidas delas perante os bancos, que é quem obriga a mídia a manipular a opinião das pessoas de acordo com o desejo e a vontade dos poderes constituídos.

Ocorre que aqueles já despertos conseguem ver com clareza as manipulações, e devido a elevação da vibração espiritual das pessoas, elas não gostam de ver noticias falsas, ou se sentirem manipuladas, e isto gera certa repulsa dentre os despertos, que passam a rejeitar a assistir, ouvir ou a comprar jornais os quais não confiam. Uma frase popular resume bem esta questão, 'é o escorpião picando o próprio rabo'.

O escritor brasileiro Fernando Veríssimo uma vez disse acertadamente que “as vezes, a única coisa verdadeira em um jornal é a data”.

Celebrem essa vitória da Luz, pois em 2012, quase ninguém percebia as manipulações e hoje contam-se as centenas de milhares humanos despertos.

O incauto, engravida pelas notícias que lê.

Os despertos, imediatamente as rejeitam, depois as ignoram.

Os humanos despertos, vivem suas vidas no momento do agora, vendo a vida como ela é, observando a vida como ela se apresenta, analisando e refletindo a vida como ele a quer, e finalmente, decidindo ignorar as distrações e permitindo-se interagir de coração aberto com a vida como ela é.

Uma enorme mudança.

Esta é a razão daqueles dos poderes constituídos estarem brigando entre si. Os velhos golpes já não funcionam e são vistos e entendidos como tal. O medo deles é, a ‘justiça divina’, que eles sabem, nunca falha.

O mundo hoje é de vocês, de cada um, e para onde vamos, depende de suas criações.

É hora de fechar os olhos e respirar profundamente, e ao abrir novamente seus olhos, que suas criações sejam belas e amorosas, como são os seus sonhos.

Eu Sou Adamatis, das Plêiades.

Canal: Adriano Pereira

Eu, Psicóloga | Da palavra ao diagnóstico: considerações sobre saúde



O texto de hoje versa sobre algumas considerações a serem feitas sobre o diagnóstico e de como a palavra (geralmente do médico) influencia no mesmo. Iremos ainda pensar em como este diagnóstico influencia na vida (de uma forma geral) do indivíduo e ainda como este em alguns casos sela o futuro deste.
Pensar em um diagnóstico, dar um nome para o que sinto que até o momento, o inominável (aquele que não tem nome, aquele vago por natureza) para nós seres humanos ao mesmo tempo que é reconfortante (eu tenho isto ou aquilo) é angustiante (eu tenho isto), a palavra vem e entra como um véu que permite a nós enxergamos o que tem por de trás do nome, mas muitas vezes preferimos não o ver pelo fator angústia, olhar por trás da palavra nos traz angústia, sofrimento, medo; talvez até agora, tenha ficado um pouco confuso ao leitor, mas irei explicar o que escrevi nas linhas acima. 
Digamos que um indivíduo se encaminha para o hospital se queixando de graves dores de cabeça que o acometem, este suposto indivíduo já foi ao hospital se queixando das mesmas dores, mas que após tomar alguns medicamentos, o quadro volta a se estabilizar sem a necessidades de exames posteriores, mas o indivíduo após tomar a medicação, ainda se queixa da mesma situação e o médico pede para que seja feita uma ressonância magnética, bem como toda série de exames afim de descartar possíveis causas mais sérias, após os exames, o médico descobre um tumor localizado no cérebro, mas que não oferece grandes riscos a sua saúde por se tratar de um tumor de pequenas proporções e ser benigno.
 É neste momento que entra o meu pensamento e iremos dissecá-lo, pois bem, primeiramente, queria deixar claro de que esta situação descrita acima é somente um exemplo, uma situação fictícia para ilustrar o que quero e pretendo dizer; na situação acima, o indivíduo foi ao hospital (centros de saúde, que promovem saúde por excelência) afim de um remédio, algo que lhe aliviasse a dor de cabeça, mas diferente da situação inicial, um outro indivíduo, teoricamente dotado de mais conhecimento, saber, realizou os exames para afastar possíveis diagnósticos mais graves e descobriu-se então o tumor, ou seja, o indivíduo deixa de ser A dor de cabeça, para se tornar O tumor em um processo de desidentificação, no qual abordei com vocês no texto passado. 
A palavra tumor para nós remete a muito mais do que a palavra quer dizer (um conjunto de vocais, consoantes, etc), a palavra e sua importância nos remete a uma série de questões, inclusive a morte; veja bem, a palavra em si, falada a esmo, não nos acomete, mas a medida em que determinamos e delimitamos a palavra a algum, a um ser humano, é ai que ele vem com uma série de significados e significações.
 Existe também um outro fator no qual eu não posso deixar que passe em branco, a palavra vinda de um médico tem um peso enorme sobre o indivíduo e tem um peso inclusive de lei, de imperativo, de delimitação, por um processo no qual já comentei, mas que vale repetir, o ser humano não é um ser de identificação, com todas as suas questões ou não referentes a sua vida biopsicosocial, que existe, que é portador de um registro geral, de um CPF, etc, o ser humano É a doença, e como doença, como um diagnóstico, tem de ser tratado e curado; a palavra de um médico (e aqui eu retorno a questão do médico justamente para exemplificar esta relação, mas que poderia ser qualquer uma outra pessoa), a medida em que o médico tem a lei e é a lei, o indivíduo fica preso ao diagnóstico e ao poder da palavra médica, muitas vezes, não conseguindo sair do mesmo.
Para concluir, penso que o indivíduo portador de suas necessidades, não deve ficar preso a um diagnóstico ou CID, e muito menos a um outro, a voz do outro, a palavra do outro, o outro me modifica sim, mas a que medida e a qual preço? Observo que muitas vezes ficamos presos, grudados ao imperativo médico e porque não do outro, mas penso eu, é realmente necessário, é preciso ficarmos presos ao diagnóstico, a questão do outro? Talvez em uma primeira instância ou para sempre, somos seres submetidos ao olhar do outro. 
Este olhar me subjuga e muitas vezes dita o que devo ou não fazer, como devo agir ou pensar, este olhar pode ter um peso muito grande a ponto de não conseguirmos nos desvincular, mas também posso encarar como somente um olhar diferente do meu; ao meu modo de pensar, o outro pode ter um olhar de desaprovação, mas eu (o que importa) tenho um olhar de aprovação perante a determinadas situações, mas lanço na verdade uma questão, o que importa a final sou eu, o meu olhar ou o olhar de aprovação do outro como no caso um médico ou alguém que venha me dizer como eu devo me sentir ou me comportar.

Caio Estan
CRP: 06/108528

Eu, Psicóloga | 6 decisões que você nunca vai se arrepender de ter feito


 
Nós temos que tomar muitas decisões em nossas vidas: onde viver, qual trabalho seguir, o sabor do nosso café. Alguns são, obviamente, mais graves do que outros, mas independente da frivolidade de algumas escolhas, ainda estamos constantemente selecionando coisas no dia a dia. E quando não temos certeza, é difícil ter a confiança de que escolhemos certo.

Uma pesquisa sugere que quando estamos sempre tomando decisões, podemos sofrer com o que é conhecido como fadiga da decisão, como foi relatado no New York Times de 2011. Quanto mais decisões você tomar no dia, mais mentalmente esgotado o seu cérebro fica.

No entanto, existem algumas escolhas que simplesmente valem a pena. Abaixo estão seis decisões que você não vai se arrepender de tomar, seja no início do dia ou no final da noite.

Escolha ser feliz.

Passamos horas incontáveis em busca da felicidade, seja perseguindo nossos sonhos ou perseguindo as últimas tendências da moda. Mas a boa notícia é que pode não ser tão complicado assim: estudos sugerem que a felicidade é uma escolha  que podemos controlar. Em outras palavras, a nossa alegria nem sempre se encontra dentro do nosso trabalho ou bens materiais (de fato, a pesquisa mostra que o dinheiro não compra a felicidade a longo prazo).

Optando por se desconectar.

No mundo de hoje, ter nossos telefones perto da gente é tão natural quanto respirar (e quando não os temos, o pânico se estabelece). Mas confie em nós com esta dica: você nunca vai se arrepender de dar um tempo à sua vida digital de vez em quando. Quando nos desconectamos de nossas telas, estamos melhorando nosso bem-estar. Além disso, o excesso de tecnologia pode fazer você se sentir solitário, afetar seu sono e até mesmo levar a sintomas físicos, como dores de cabeça.

Escolha ser gentil e não ser grosseiro.

É fácil reclamar com alguém em um trem lotado ou ignorar alguém em necessidade, mas são grandes as chances de você não se arrepender ao demonstrar um pouco de compaixão. Você não tem que gastar horas com trabalho voluntário se essa não é sua praia (embora uma pesquisa sugere que há sérios benefícios em se realizar atos de caridade). Mesmo apenas um ato pequeno de generosidade - como segurar a porta para alguém - pode fazer um mundo de diferenças. A pesquisa mostra que bondade nos faz felizes e a felicidade nos faz mais gentis. Soa como um ciclo muito positivo (e poderoso).

Decidir tratar-se da mesma maneira que trata seus amigos.

OBS: Você é incrível. Nem sempre acreditamos em nós mesmos, mas a pesquisa sugere que, se fizéssemos isso, estaríamos muito melhor. Aceitar a nós mesmos tem mostrado que é o que nos deixa mais felizes e saudáveis, então talvez seja a hora de começarmos a nos ver da forma que vemos nossos entes queridos. Como Eleanor Roosevelt disse uma vez: "A amizade consigo mesmo é muito importante, porque sem ela não se pode ser amigo de mais ninguém no mundo."

Escolha sorrir para aquele estranho.

Admita: Há uma sensação de gratificação que vem quando você troca o mais humano dos sorrisos com alguém. De acordo com um estudo de 2012, sorrir para um estranho pode nos fazer sentir mais conectados com os outros. Sem mencionar que apenas o simples ato de sorrir pode levantar o nosso humor quando estamos nos sentindo um pouco tristes. Você não vai se arrepender de refletir a luz desses seus dentes brancos perolados.

Opte dizer que "não".

Vivemos em uma cultura de ocupação perpétua - e porque estamos sempre em movimento, nos sentimos estranhos quando não estamos dessa forma. No entanto, quando você olha para trás em sua vida, você vai se arrepender das vezes que você se deu uma pequena pausa? Provavelmente não. Na verdade, como estamos dizendo sim à vida ao aprender a dizer não um pouco mais frequentemente. Então o que aprender a dizer não realmente significa? Significa se comprometer a viver uma vida mais autêntica e consciente", ela escreveu. "A vida que eu crio ao honrar a mim mesma, me aceitando e dizendo que sim para a verdade do meu coração.

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Este artigo foi originalmente publicado pelo The Huffington Post e foi traduzido do inglês.

Eu, Psicóloga | Suporte psicológico durante tratamento do câncer de mama é tão importante quanto medicação




Atualmente, o prognóstico de vários tumores é bastante diferente do que se via uns tempos atrás. O câncer é hoje considerado uma doença crônica e absolutamente tratável e, em muitos casos, a cura já é uma realidade – principalmente quando diagnosticado precocemente. De qualquer forma, o câncer ainda continua sendo uma doença bastante estigmatizada, carregada de preconceitos e mistérios; estimuladora de fantasias, desencadeante de rupturas na forma habitual de vida e, não raras vezes, determinante da configuração de um estado de crise.

Neste contexto, o impacto do diagnóstico pode definir diferentes sentimentos de difícil elaboração que variam de acordo com a história de cada paciente, de seu momento de vida, de suas experiências anteriores e das informações que recebeu no convívio familiar, social e cultural que nasceu e cresceu. Medo, angústia, raiva, culpa, ressentimento, revolta, em geral, permeados pela incerteza e insegurança de futuro, são sentimentos comuns e podem gerar quadros de ansiedade e depressão.

Pensando especificamente no câncer de mama, além das questões abordadas anteriormente, aparece o valor simbólico que a mama tem para cada mulher. Para muitas delas, a mama carrega consigo aspectos relacionados à feminilidade, à sexualidade e à maternidade. A mama confere à mulher sua identidade feminina. Ao se receber o diagnóstico, estes valores ficam em suspenso, sem falar do medo da morte que permeia todo este processo. Pode ocorrer uma diminuição da auto-estima, sentimentos de vergonha e inferioridade, medo da rejeição do parceiro e evitação de relacionamentos, e, quando da retirada parcial ou total da mama, é comum a imagem corporal atual não coencidir com a imagem sentida e lembrada.

A família do paciente também vivencia este momento com incerteza e insegurança, impotência e culpa. Sofre, se angustia, se anima, se deprime, sente pena, e pode funcionar tanto como um elemento de auxílio como um elemento que exalta a condição de deficiência e dependência. Em geral, famílias mais coesas se renovam e tendem a se unir para atender as necessidades imediatas: elaborar a aceitação da doença e enfrentar as dúvidas quanto ao futuro incerto. Famílias mais vulneráveis costumam se fragmentar.

Uma vez doente, o paciente passa a se deparar com sentimentos de impotência e dependência, além das alterações em sua imagem corporal decorrentes do tratamento. Em geral, as condutas terapêuticas são tomadas por outro que não o paciente. As limitações físicas acarretam a necessidade de ajuda quase constante de familiares e amigos. Com frequência, os efeitos colaterais prejudicam ou impedem o paciente de desempenhar seu papel no âmbito familiar e profissional, como também geram importantes mudanças no aspecto físico. Além disso, a incerteza relacionada à eficácia do tratamento proposto está presente o tempo todo.

A notícia do final do tratamento evoca no paciente sentimentos de ambiguidade. A felicidade e o alívio vêm junto com o medo e insegurança. É neste momento que o paciente se depara com a volta a suas atividades familiares, sociais e profissionais anteriores. A possibilidade de fazer planos e ter expectativas em relação ao futuro ressurge. Paralelamente surgem sentimentos de vulnerabilidade – os menores sintomas físicos podem ser interpretados como sinais de retorno ou progressão da doença –, e abandono – imaginariamente, não necessitar mais de medicação passa a ter o significado de estar desprotegido.

É fundamental que durante todo este processo pelo qual a paciente passa ela seja respeitada e acolhida pela família, amigos e profissionais. É necessário que se desmistifique o câncer, deixando de tomar seu diagnóstico como sentença de morte. Para enfrentar a doença é importante que a mulher volte sua atenção aos aspectos positivos, que podem facilitar o enfrentamento dessa situação. A escolha adequada de uma equipe médica que desperte competência e confiança, como também, o reconhecimento de que os avanços da medicina contribuem significativamente para o controle e muitas vezes, para a cura da doença são aspectos importantes.

Lembrar de outras mulheres que enfrentaram com sucesso o diagnóstico e tratamento do câncer de mama, também pode ser primordial. Além disso, a família, os amigos e crenças espirituais significativas são fundamentais para um enfrentamento saudável.

O apoio da família facilita que a mulher encare com esperança e coragem o diagnóstico e tratamento do câncer de mama. Para que isso aconteça é preciso que esta funcione como uma força positiva, estando atenta ao tipo de comunicação e de apoio necessário.

É importante que a família seja orientada a buscar esse apoio tanto do ponto de vista emocional, quanto concreto e informativo. Esse apoio pode ser obtido com outros familiares que passaram por experiências semelhantes, com amigos específicos, com a própria equipe de saúde que cuida da mulher, bem como com alguma comunidade religiosa, cujos valores tenham significado para a família.

Debora Oliveira
Psicóloga Clínica 

SOJA


João António Pagliosa
Recentemente visitei a propriedade rural de um companheiro de turma da UFRRJ, um produtor de sementes de soja, no município de Cascavel, oeste paranaense, onde ele cultiva cerca de 200 alqueires, ou aproximadamente 500 hectares.
O agrônomo Carlos Alberto lida com lavoura há mais de quarenta anos, e me testemunhou que sempre teve safras cheias. Então, lhe perguntei: E você, tem sido grato a Deus, por tantas bençãos?
Ele respondeu: Sim, João, eu sempre agradeço a Deus por tudo!
Que bom! Sermos gratos é sábio!
Bem, a soja é uma extraordinária leguminosa, e tem enriquecido muitas pessoas e nações, com ênfase para os últimos sessenta anos de atividade rurícola.
O grão de soja, entre todas as fontes vegetais alimentares, é o que apresenta o mais alto teor de proteínas (em torno de 40%), algo como o dobro do teor proteico do feijão, outra importante planta das leguminosas, para a dieta dos brasileiros.
Mas as leguminosas são deficientes em aminoácidos sulfurados (metionina e cistina), razão porque rações ou dietas a base de milho e soja necessitam ser suplementadas com metionina sintética.
As Proteínas são feitas de um grande número de combinações de aminoácidos, e oito deles precisam ser providos pela dieta porque nosso corpo não é capaz de sintetiza-los, razão porque são denominados aminoácidos essenciais: lisina, metionina, valina, triptofano, treonina, leucina, isoleucina e fenilalanina.
A soja é deficiente em metionina e os cereais são deficientes em lisina. Então, soja e milho formam uma combinação nutritiva ideal para uma alimentação saudável. Basta suplementar aminoácido sintético.
Nos últimos 20 anos, o crescimento anual da produção de soja em nosso país foi de 3,5 milhões de toneladas, ou seja, um incremento de 13,4% a cada ano, uma coisa inédita em todo o mundo e que permitiu tornar o Brasil o maior exportador de soja em grão do planeta.
Vinte anos atrás nossa produção era de 26 milhões de toneladas de soja. Neste ano, superamos a barreira de 100 milhões de toneladas de soja em grão. Um feito histórico!
Parabéns produtores rurais, vocês merecem ser aplaudidos de pé!

LEPANTO — Magnífico prodígio salva a Cristandade

Paulo Roberto Campos

Rosário
A Batalha de Lepanto, que juntamente com a celebração do Rosário, é comemorada no dia 7 de outubro, neste ano completa-se 446 anos. A festa de Nossa Senhora do Rosário foi instituída pelo Papa São Pio V em ação de graças pela vitória de Lepanto sobre o Império Otomano, que pretendia dominar o Velho Continente.


No século XVI, o poderio otomano (sobretudo o Império turco, de religião muçulmana) crescia espantosamente e tudo empreendia para aniquilar e dominar a Europa cristã. Os turcos já haviam conquistado Constantinopla e ocupado a ilha de Chipre, de onde pretendiam marchar em direção ao Ocidente.
Em face do iminente perigo para a Cristandade, o Sumo Pontífice de então, o Papa São Pio V, conclamou os príncipes europeus a se unirem numa frente comum contra o inimigo. Reuniu uma pequena esquadra composta com o apoio de Felipe II da Espanha, das Repúblicas de Veneza e de Gênova e do Reino de Nápoles, além de um contingente dos Estados Pontifícios.
Rosário
São Pio V [imagem ao lado] não desanimou ante a desproporção das forças, pois confiava mais na proteção de Deus e de sua Santíssima Mãe. Entregou ao generalíssimo D. João d’Áustria o comando da esquadra e deu-lhe um estandarte com a imagem de Nossa Senhora, pedindo-lhe que partisse logo ao encontro do inimigo.

*       *       *
Há 446 anos, em 7 de outubro de 1571, a esquadra católica, composta de aproximadamente 200 galeras, concentrou-se no golfo de Lepanto. Dom João D´Áustria mandou hastear o estandarte oferecido pelo Papa e bradou: “Aqui venceremos ou morremos”, e deu a ordem de batalha contra os seguidores de Maomé. Os primeiros embates foram favoráveis aos muçulmanos, que, formados em meia-lua, desfecharam violenta carga. Os católicos, com o Terço ao pescoço, prontos a dar a vida por Deus e tirar a dos infiéis, respondiam aos ataques com o máximo vigor possível.
Rosário
Mas, apesar da bravura dos soldados de Cristo, a numerosíssima frota do Islã, comandada por Ali-Pachá [pintura ao lado], parecia vencer. Após 10 horas de encarniçado embate, os batalhadores católicos receavam a derrota, que traria graves consequências para a Civilização Cristã europeia. Mas, óh prodígio! Ficaram surpresos ao perceberem que, inexplicavelmente e de repente, os muçulmanos, apavorados, bateram em retirada…

Obtiveram mais tarde a explicação: aprisionados pelos católicos, alguns mouros confessaram que uma brilhante e majestosa Senhora aparecera no céu, ameaçando-os e incutindo-lhes tanto medo, que entraram em pânico e começaram a fugir.
Logo no início da retirada dos barcos muçulmanos, os católicos reanimaram-se e reverteram a batalha: os infiéis perderam 224 navios (130 capturados e mais de 90 afundados ou incendiados), quase 9.000 maometanos foram capturados e 25.000 morreram. Ao passo que as perdas católicas foram bem menores: 8.000 homens e apenas 17 galeras perdidas.
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Quadro representando a visão que São Pio V teve da vitória de Lepanto
Quadro representando a visão que São Pio V teve da vitória de Lepanto
Enquanto se travava a batalha contra os turcos em águas de Lepanto, a Cristandade rogava o auxílio da Rainha do Santíssimo Rosário. Em Roma, o Papa São Pio V pediu aos fiéis que redobrassem as preces. As Confrarias do Rosário promoviam procissões e orações nas igrejas, suplicando a vitória da armada católica.
O Pontífice, grande devoto do Rosário, no momento em que se dava o desfecho da famosa batalha, teve uma visão sobrenatural, na qual ele tomou conhecimento de que a armada católica acabara de obter espetacular vitória. E imediatamente, exultando de alegria, voltou-se para seus acompanhantes exclamando: “Vamos agradecer a Jesus Cristo a vitória que acaba de conceder à nossa esquadra”.
A milagrosa visão foi confirmada somente na noite do dia 21 de outubro (duas semanas após o grande acontecimento), quando, por fim, o correio chegou a Roma com a notícia. São Pio V tinha meios mais rápidos para se informar…
Na. Sra. do Rosário de Lepanto [foto Michael Gorre]
Na. Sra. do Rosário de Lepanto [foto Michael Gorre]
Em memória da estupenda intervenção de Maria Santíssima, o Papa dirigiu-se em procissão à Basílica de São Pedro, onde cantou o Te Deum Laudamus e introduziu a invocação Auxílio dos Cristãos na Ladainha de Nossa Senhora. E para perpetuar essa extraordinária vitória da Cristandade, foi instituída a festa de Nossa Senhora da Vitória, que, dois anos mais tarde, tomou a denominação de festa de Nossa Senhora do Rosário, comemorada pela Igreja no dia 7 de outubro de cada ano.
Ainda com o mesmo objetivo, de deixar gravado para sempre na História que a Vitória de Lepanto se deveu à intercessão da Senhora do Rosário, o senado veneziano mandou pintar um quadro representando a batalha naval com a seguinte inscrição: “Non virtus, non arma, non duces, sed Maria Rosarii victores nos fecit”. (Nem as tropas, nem as armas, nem os comandantes, mas a Virgem Maria do Rosário é que nos deu a vitória).
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Consumado o milagroso triunfo em Lepanto, outro prodígio salvou a armada católica: uma furiosa tempestade ameaçava levar ao fundo do mar todas as naus. Mais parecia uma tempestade desencadeada pelos demônios, como vingança pela derrota que acabavam de sofrer, pois viam escapar de suas garras a Europa Cristã que os seguidores de Maomé tentaram conquistar para o domínio muçulmano. Em meio à fúria das águas, os navegantes começaram a rezar à Santíssima Virgem, Rainha do Santo Rosário, e a tempestade serenou milagrosamente.

1 comentário para LEPANTO — Magnífico prodígio salva a Cristandade

  1. 7 de outubro de 2017 à 5:41
    Maria afirmou em Fátima: enquanto o mundo, não se virar para Deus, a paz, será impossível.
    Se o mundo está de costas para Deus, está de costas para a Verdade e virado para satanaz.
    A chave que abre a caixa do segredo para um mundo de paz: pela Verdade, com a Verdade, e em Verdade; em tudo o que for decidido; por quê? por que Deus, é Verdade.